Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de formiga - mg

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Q1813723 Pedagogia
Os projetos de trabalho significam, do ponto de vista de Hernandez (2000), um enfoque do ensino que tenta ressituar as concepções e as práticas educativas na escola, e não simplesmente readaptar uma proposta do passado, atualizando-a. Segundo o autor, quando falamos de projetos, o fazemos pelo fato de imaginarmos que possam ser um meio de ajudar a repensar e refazer a escola. Entre outros motivos, porque, por meio deles:
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Q1813722 Pedagogia
Para nortear a organização do trabalho da escola, a primeira ação fundamental é a construção do Projeto Político-Pedagógico (PPP). Concebido na perspectiva da sociedade, da educação e da escola, ele aponta um rumo, uma direção, um sentido específico para um compromisso estabelecido coletivamente. Ao ser claramente delineado, discutido e assumido coletivamente, o projeto constitui-se:
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Q1813721 Pedagogia
Devemos pensar a educação, o conhecimento, a escola e o currículo a serviço de um projeto de sociedade democrática, justa e igualitária, ou seja, um ideal de sociedade que avança na cultura política, social e também pedagógica. Uma sociedade regida pelo imperativo ético da garantia dos direitos humanos para todos. Diante do ideal de construir essa sociedade, a escola, o currículo e a docência são obrigados a:
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Q1813623 Enfermagem
A vacinação é uma das maiores conquistas da humanidade, sendo o meio mais seguro e eficaz de prevenir doenças infectocontagiosas. As primeiras vacinas foram descobertas há mais de 200 anos. Atualmente, as vacinas são resultado de pesquisas intensivas, constituindo os mais modernos e sofisticados imunobiológicos. Assinale, a seguir, a vacina que previne pneumonia, otite e meningite.
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Q1813617 Enfermagem
São vacinas disponíveis para pessoas com 60 anos ou mais, além da vacina anual contra a gripe, EXCETO:
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Q1813604 Português
    Em maio, encerrei uma palestra sobre a Amazônia e a criação de futuro, na universidade de Harvard, nos Estados Unidos, afirmando que a esperança, assim como o desespero, é um luxo que não temos. Com um planeta superaquecendo, não há tempo para lamentações e para melancolias. Precisamos nos mover, mesmo sem esperança. Assim que terminei, um grande empresário brasileiro fez uma manifestação em defesa da esperança e foi aplaudido entusiasticamente por parte da plateia. A esperança, e não a destruição acelerada da Amazônia ou a emergência climática global, foi o assunto do debate que veio a seguir. Alguns entenderam que eu era uma espécie de inimiga da esperança e, portanto, uma inimiga do futuro (deles). A reação é reveladora de um momento em que a novíssima geração, a das crianças e adolescentes, tem enfiado o dedo na cara dos adultos e mandado eles crescerem.
    A esperança tem uma longa história, e espero que algum dia alguém a escreva. Das religiões à filosofia, do marketing político ao mundo das mercadorias do capitalismo. Num planeta com chão cada vez mais movediço, em que os estados- -nação se desmontam, a esperança tem progressivamente ocupado o lugar da felicidade como um ativo de mercado. Lembram que até bem pouco tempo atrás todo mundo era obrigado a ser feliz? E quem afirmava não ser tinha uma deformação de alma ou estava doente de depressão?
    A “felicidade” como mercadoria já foi bem dissecada por diferentes áreas do conhecimento e pela experiência cotidiana de cada um. Convertida em produto do capitalismo, no qual era objeto de consumo que supostamente se garantia por mais consumo, hoje perdeu valor de mercado, ainda que continue eventualmente a abarrotar as prateleiras de livros de autoajuda. A esperança vai ocupando o seu lugar num momento em que o futuro se desenha sombriamente como um futuro num planeta pior.
    O que levei para a parte final da minha palestra foi o que me parece o mais fascinante desta época: aquela que talvez seja a primeira geração sem esperança. Ao mesmo tempo, é também a geração que rompeu o torpor desse momento histórico marcado por adultos infantilizados, que alternam paralisia e automatismo, também no ato de consumir. Ao romper o torpor, essa geração deu esperança à geração de seus pais. O impasse em torno da esperança é revelador do impasse entre a geração que levou ao paroxismo o consumo do planeta, a dos pais, e a geração que vai viver no planeta esgotado por seus pais.
    A geração sem esperança tem a imagem de Greta Thunberg, a garota sueca que, em agosto do ano passado, com apenas 15 anos, iniciou uma greve escolar solitária em frente ao parlamento em Estocolmo. E, de lá para cá, já inspirou duas greves globais de estudantes pelo clima, levando para as ruas do mundo centenas de milhares de crianças e adolescentes em cada uma delas. Greta, que se tornou uma das pessoas mais influentes do planeta em menos de um ano, comparando-se com as virtudes geralmente atestadas por autoridades internacionais, é reconhecida por declarações tão brilhantes quanto afiadas. Em uma delas, responde aos adultos que olham extasiados para seu rosto de boneca de souvenir e confessam de olhos úmidos que ela e sua geração os enche de esperança. A adolescente, hoje com 16 anos, diz: “Nossa casa está em chamas. Eu não quero a sua esperança, não quero que vocês sejam esperançosos. Eu quero que vocês entrem em pânico, quero que vocês sintam o medo que eu sinto todos os dias. Eu quero que vocês ajam, que ajam como se a casa estivesse em chamas, porque ela está”.
    Em vez de recusar o que ela diz, os adultos deveriam escutá-la com toda a atenção. O que testemunhamos é talvez a primeira geração a perceber que não tem tempo para esperar os pais resolverem o problema que até hoje só agravaram – e muito. Penso que, diante do impossível, precisamos criar um ser novo, fazer algo que nunca fizemos, nos arriscar a ser o que não sabemos. O futuro precisa também se desinventar como conceito de futuro para voltar a ser imaginado. Ou o futuro precisa se descolar dos conceitos hegemônicos de futuro para se abrir a outras possibilidades de ser pensado como futuro. Talvez não tenha nem mesmo o nome de futuro, mas outros. Esse futuro desinventado de futuro está sendo tecido por experiências de minorias vindas de outros territórios cosmopolíticos. Entre tantas más notícias, há uma ótima: por caminhos surpreendentes, a nova geração de suecas está vindo como índio.
(Texto especialmente adaptado para esta prova. Disponível em: https:// brasil.elpais.com/brasil/2019/06/05/politica/1559743351_956676.html. Acesso em: 12/12/2019.)

No trecho “Convertida em produto do capitalismo, no qual era objeto de consumo que supostamente se garantia por mais consumo, hoje [a felicidade] perdeu valor de mercado, ainda que continue eventualmente a abarrotar as prateleiras de livros de autoajuda.” (3º§), a locução conjuntiva sublinhada expressa ideia de:
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Q1813598 Português
    Em maio, encerrei uma palestra sobre a Amazônia e a criação de futuro, na universidade de Harvard, nos Estados Unidos, afirmando que a esperança, assim como o desespero, é um luxo que não temos. Com um planeta superaquecendo, não há tempo para lamentações e para melancolias. Precisamos nos mover, mesmo sem esperança. Assim que terminei, um grande empresário brasileiro fez uma manifestação em defesa da esperança e foi aplaudido entusiasticamente por parte da plateia. A esperança, e não a destruição acelerada da Amazônia ou a emergência climática global, foi o assunto do debate que veio a seguir. Alguns entenderam que eu era uma espécie de inimiga da esperança e, portanto, uma inimiga do futuro (deles). A reação é reveladora de um momento em que a novíssima geração, a das crianças e adolescentes, tem enfiado o dedo na cara dos adultos e mandado eles crescerem.
    A esperança tem uma longa história, e espero que algum dia alguém a escreva. Das religiões à filosofia, do marketing político ao mundo das mercadorias do capitalismo. Num planeta com chão cada vez mais movediço, em que os estados- -nação se desmontam, a esperança tem progressivamente ocupado o lugar da felicidade como um ativo de mercado. Lembram que até bem pouco tempo atrás todo mundo era obrigado a ser feliz? E quem afirmava não ser tinha uma deformação de alma ou estava doente de depressão?
    A “felicidade” como mercadoria já foi bem dissecada por diferentes áreas do conhecimento e pela experiência cotidiana de cada um. Convertida em produto do capitalismo, no qual era objeto de consumo que supostamente se garantia por mais consumo, hoje perdeu valor de mercado, ainda que continue eventualmente a abarrotar as prateleiras de livros de autoajuda. A esperança vai ocupando o seu lugar num momento em que o futuro se desenha sombriamente como um futuro num planeta pior.
    O que levei para a parte final da minha palestra foi o que me parece o mais fascinante desta época: aquela que talvez seja a primeira geração sem esperança. Ao mesmo tempo, é também a geração que rompeu o torpor desse momento histórico marcado por adultos infantilizados, que alternam paralisia e automatismo, também no ato de consumir. Ao romper o torpor, essa geração deu esperança à geração de seus pais. O impasse em torno da esperança é revelador do impasse entre a geração que levou ao paroxismo o consumo do planeta, a dos pais, e a geração que vai viver no planeta esgotado por seus pais.
    A geração sem esperança tem a imagem de Greta Thunberg, a garota sueca que, em agosto do ano passado, com apenas 15 anos, iniciou uma greve escolar solitária em frente ao parlamento em Estocolmo. E, de lá para cá, já inspirou duas greves globais de estudantes pelo clima, levando para as ruas do mundo centenas de milhares de crianças e adolescentes em cada uma delas. Greta, que se tornou uma das pessoas mais influentes do planeta em menos de um ano, comparando-se com as virtudes geralmente atestadas por autoridades internacionais, é reconhecida por declarações tão brilhantes quanto afiadas. Em uma delas, responde aos adultos que olham extasiados para seu rosto de boneca de souvenir e confessam de olhos úmidos que ela e sua geração os enche de esperança. A adolescente, hoje com 16 anos, diz: “Nossa casa está em chamas. Eu não quero a sua esperança, não quero que vocês sejam esperançosos. Eu quero que vocês entrem em pânico, quero que vocês sintam o medo que eu sinto todos os dias. Eu quero que vocês ajam, que ajam como se a casa estivesse em chamas, porque ela está”.
    Em vez de recusar o que ela diz, os adultos deveriam escutá-la com toda a atenção. O que testemunhamos é talvez a primeira geração a perceber que não tem tempo para esperar os pais resolverem o problema que até hoje só agravaram – e muito. Penso que, diante do impossível, precisamos criar um ser novo, fazer algo que nunca fizemos, nos arriscar a ser o que não sabemos. O futuro precisa também se desinventar como conceito de futuro para voltar a ser imaginado. Ou o futuro precisa se descolar dos conceitos hegemônicos de futuro para se abrir a outras possibilidades de ser pensado como futuro. Talvez não tenha nem mesmo o nome de futuro, mas outros. Esse futuro desinventado de futuro está sendo tecido por experiências de minorias vindas de outros territórios cosmopolíticos. Entre tantas más notícias, há uma ótima: por caminhos surpreendentes, a nova geração de suecas está vindo como índio.
(Texto especialmente adaptado para esta prova. Disponível em: https:// brasil.elpais.com/brasil/2019/06/05/politica/1559743351_956676.html. Acesso em: 12/12/2019.)

Quando se flexiona o grau de um adjetivo, evidencia-se a intensidade da qualidade que ele quer expressar. No caso do termo “novíssima” (1º§), que representa a flexão do adjetivo “novo”, foi usado o:
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Q1813597 Português
    Em maio, encerrei uma palestra sobre a Amazônia e a criação de futuro, na universidade de Harvard, nos Estados Unidos, afirmando que a esperança, assim como o desespero, é um luxo que não temos. Com um planeta superaquecendo, não há tempo para lamentações e para melancolias. Precisamos nos mover, mesmo sem esperança. Assim que terminei, um grande empresário brasileiro fez uma manifestação em defesa da esperança e foi aplaudido entusiasticamente por parte da plateia. A esperança, e não a destruição acelerada da Amazônia ou a emergência climática global, foi o assunto do debate que veio a seguir. Alguns entenderam que eu era uma espécie de inimiga da esperança e, portanto, uma inimiga do futuro (deles). A reação é reveladora de um momento em que a novíssima geração, a das crianças e adolescentes, tem enfiado o dedo na cara dos adultos e mandado eles crescerem.
    A esperança tem uma longa história, e espero que algum dia alguém a escreva. Das religiões à filosofia, do marketing político ao mundo das mercadorias do capitalismo. Num planeta com chão cada vez mais movediço, em que os estados- -nação se desmontam, a esperança tem progressivamente ocupado o lugar da felicidade como um ativo de mercado. Lembram que até bem pouco tempo atrás todo mundo era obrigado a ser feliz? E quem afirmava não ser tinha uma deformação de alma ou estava doente de depressão?
    A “felicidade” como mercadoria já foi bem dissecada por diferentes áreas do conhecimento e pela experiência cotidiana de cada um. Convertida em produto do capitalismo, no qual era objeto de consumo que supostamente se garantia por mais consumo, hoje perdeu valor de mercado, ainda que continue eventualmente a abarrotar as prateleiras de livros de autoajuda. A esperança vai ocupando o seu lugar num momento em que o futuro se desenha sombriamente como um futuro num planeta pior.
    O que levei para a parte final da minha palestra foi o que me parece o mais fascinante desta época: aquela que talvez seja a primeira geração sem esperança. Ao mesmo tempo, é também a geração que rompeu o torpor desse momento histórico marcado por adultos infantilizados, que alternam paralisia e automatismo, também no ato de consumir. Ao romper o torpor, essa geração deu esperança à geração de seus pais. O impasse em torno da esperança é revelador do impasse entre a geração que levou ao paroxismo o consumo do planeta, a dos pais, e a geração que vai viver no planeta esgotado por seus pais.
    A geração sem esperança tem a imagem de Greta Thunberg, a garota sueca que, em agosto do ano passado, com apenas 15 anos, iniciou uma greve escolar solitária em frente ao parlamento em Estocolmo. E, de lá para cá, já inspirou duas greves globais de estudantes pelo clima, levando para as ruas do mundo centenas de milhares de crianças e adolescentes em cada uma delas. Greta, que se tornou uma das pessoas mais influentes do planeta em menos de um ano, comparando-se com as virtudes geralmente atestadas por autoridades internacionais, é reconhecida por declarações tão brilhantes quanto afiadas. Em uma delas, responde aos adultos que olham extasiados para seu rosto de boneca de souvenir e confessam de olhos úmidos que ela e sua geração os enche de esperança. A adolescente, hoje com 16 anos, diz: “Nossa casa está em chamas. Eu não quero a sua esperança, não quero que vocês sejam esperançosos. Eu quero que vocês entrem em pânico, quero que vocês sintam o medo que eu sinto todos os dias. Eu quero que vocês ajam, que ajam como se a casa estivesse em chamas, porque ela está”.
    Em vez de recusar o que ela diz, os adultos deveriam escutá-la com toda a atenção. O que testemunhamos é talvez a primeira geração a perceber que não tem tempo para esperar os pais resolverem o problema que até hoje só agravaram – e muito. Penso que, diante do impossível, precisamos criar um ser novo, fazer algo que nunca fizemos, nos arriscar a ser o que não sabemos. O futuro precisa também se desinventar como conceito de futuro para voltar a ser imaginado. Ou o futuro precisa se descolar dos conceitos hegemônicos de futuro para se abrir a outras possibilidades de ser pensado como futuro. Talvez não tenha nem mesmo o nome de futuro, mas outros. Esse futuro desinventado de futuro está sendo tecido por experiências de minorias vindas de outros territórios cosmopolíticos. Entre tantas más notícias, há uma ótima: por caminhos surpreendentes, a nova geração de suecas está vindo como índio.
(Texto especialmente adaptado para esta prova. Disponível em: https:// brasil.elpais.com/brasil/2019/06/05/politica/1559743351_956676.html. Acesso em: 12/12/2019.)

Considere as seguintes afirmativas relacionadas ao uso do acento indicativo de crase existente no excerto “(...) essa geração deu esperança à geração de seus pais.” (4º§)
I. O verbo “dar” é transitivo direto, não requisitando o uso de preposição. II. Caso a palavra “geração” aparecesse flexionada no plural, não haveria uso do acento indicativo de crase se o termo “à”, que o antecede, permanecesse no singular. III. Se o trecho “essa geração deu esperança” fosse flexionado no plural, ou seja, “essas gerações deram esperança”, o acento indicativo de crase deveria ser abolido na sequência da oração.
É correto o que se afirma em
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Q1813564 Saúde Pública
O Ministério da Saúde alerta a rede de serviços de saúde de vigilância epidemiológica e ambiental e de imunização para prevenir a ocorrência de febre amarela em humanos. De acordo com as ações recomendadas pelo Ministério da Saúde, analise as afirmativas a seguir.
I. Avaliar as coberturas vacinais nos municípios da Área Com Recomendação de Vacinação (ACRV) e imunizar as populações prioritárias. II. Estabelecer parcerias com instituições e profissionais dos setores de saúde e extra-saúde (meio ambiente, agricultura, pecuária, dentre outros) para a notificação e investigação da morte de primatas não humanos. III. Notificar e investigar oportunamente os casos humanos suspeitos de febre amarela, atentando para o histórico de vacinação preventiva, deslocamentos para áreas de risco e atividades de exposição para definição do Local Provável de Infecção (LPI).
Está correto o que se afirma em
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Q1813563 Saúde Pública
O primeiro dia do mês de outubro é dedicado à celebração da pessoa idosa. Estabelecida pela ONU (Organização das Nações Unidas), em 14 de dezembro de 1990, a data comemorativa foi adotada no Brasil somente no ano de 2006. Na legislação brasileira, é considerada idosa a pessoa que tenha idade a partir de:
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Q1813554 Conhecimentos Gerais
Tema de sustentabilidade é definido para Olimpíadas de Tóquio, em 2020
O objetivo é mostrar que os Jogos podem ser sustentáveis e contribuir com soluções no Japão e no mundo. As Olimpíadas e Paralimpíadas são festividades esportivas que envolvem diversas nações, consideradas uma das maiores do mundo. Com isso, os organizadores criaram o conceito de Sustentabilidade para Tóquio 2020 – “Seja melhor, juntos, para o planeta e as pessoas”. As Olimpíadas de Tóquio serão disputadas de 25 de agosto até 6 de setembro, com a participação de 22 modalidades. Dessa forma, as Nações Unidas aderiram à “Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável”. Nela, constam 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), desde 2015, mencionando que “o esporte é um importante facilitador do desenvolvimento sustentável”. (Disponível em: https://www.torcedores.com/noticias/2020/01/temasustentabilidade-olimpiadas-japao.)
A agenda 2030, com seus ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável), é e será, por muito tempo, pauta não só no setor esportivo. Assinale, a seguir, a alternativa que contém apenas ODSs
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Q1813550 Conhecimentos Gerais
Art. 2º: O disposto nesta Lei e as políticas públicas de juventude são regidos pelos seguintes princípios:
I. Promoção da autonomia e emancipação dos jovens. II. Valorização e promoção da participação social e política, de forma direta e por meio de suas representações. III. Promoção da criatividade e da participação no desenvolvimento do país. IV. Reconhecimento do jovem como sujeito de direitos universais, geracionais e singulares. V. Promoção do bem-estar, da experimentação e do desenvolvimento integral do jovem; (...) (Disponível em: http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/_Ato2011- /Lei/L12852.htm.)
Os princípios anteriormente citados são parte de uma lei que determina os direitos dos 51 milhões de jovens brasileiros: o “Estatuto da Juventude”, que estabelece o que o Estado brasileiro deve garantir às pessoas de 15 a 29 anos e induz a criação de políticas públicas para essa população. Esse Estatuto foi sancionado:
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Q1813549 Conhecimentos Gerais
Quebra-sol inteligente protege os olhos do sol na estrada
Visor virtual de alta tecnologia promete corrigir digitalmente um problema flagrante que cega os motoristas há quase um século. O Bosch Virtual Visor usa uma câmera voltada para o motorista e um LCD flip-down inteligente para bloquear digitalmente o brilho do sol. O Bosch Virtual Visor apresenta uma tela LCD transparente emparelhada com uma pequena câmera RGB na cabine usada para rastrear o sol que brilha no rosto do motorista. O sistema emprega inteligência artificial para localizar características faciais (incluindo olhos, boca e nariz), a fim de rastrear as sombras enquanto elas se movem pelo rosto do motorista. (Disponível em: https://www.radiocacula.com.br/quebra-solinteligente-protege-os-olhos-do-sol-na-estrada.)
A inteligência artificial é um ramo de pesquisa da ciência da computação muito em pauta nas discussões e estudos acadêmicos. Sobre a inteligência artificial, é correto afirmar que:
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Q1813548 Conhecimentos Gerais
PISA, na sigla em inglês, trata-se do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes: uma pesquisa sobre a educação mundial, divulgada a cada três anos, pela Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). O exame é aplicado em todos os países-membros do órgão responsável e também em países parceiros, como o Brasil. (Disponível em: http://portal.inep.gov.br/pisa.)
Podemos afirmar que a prova do PISA analisa as habilidades de alunos de 15 anos em relação à:
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Q1813547 Conhecimentos Gerais
Uber permitirá gravar áudio de corridas para mais segurança na Índia. Passageiros e motoristas poderão gravar o áudio da corrida caso se sintam ameaçados; empresa também lançou verificação de identidade por PIN. A Uber lançou, nesta quinta-feira (9/01/2020), novas medidas de segurança para corridas realizadas na Índia. Em breve, usuários e motoristas poderão gravar o áudio, diretamente no aplicativo, das corridas que julgarem estar em perigo. Além disso, a companhia lançou um PIN para verificação de identidade e irá acompanhar e checar viagens com longas paradas realizadas. No Brasil, a “99” possui uma iniciativa semelhante – a empresa testou a gravação de viagens com o auxílio de câmeras de segurança. Na China, a “Didi Chuxing”, controladora da “99”, já aposta nas câmeras há algum tempo. (Disponível em: https://www.startse.com/noticia/novaeconomia/71743/uber-gravacao-conversas-seguranca.)
A Uber é uma empresa de tecnologia que, pode-se dizer, transformou a maneira como as pessoas se movimentam pelas cidades. Hoje existem outros serviços similares, mas a Uber surgiu no Brasil:
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Q1813543 Português
Ele quem mesmo?

    Depois de um bom tempo dizendo que eu era a mulher da vida dele, um belo dia eu recebo um e-mail dizendo: “olha, não dá mais”. Tá certo que a gente tava quase se matando e que o namoro já tinha acabado mesmo, mas não se termina nenhuma história de amor (e eu ainda o amava muito) com um e-mail, não é mesmo? Liguei pra tentar conversar e terminar tudo decentemente e ele respondeu: “mas agora eu tô comendo um lanche com amigos”. Enfim, fiquei pra morrer algumas semanas até que decidi que precisava ser uma mulher melhor para ele. Quem sabe eu ficando mais bonita, mais equilibrada ou mais inteligente, ele não volta pra mim?
    Foi assim que me matriculei simultaneamente numa academia de ginástica, num centro budista e em um curso de cinema. Nos meses que se seguiram eu me tornei dos seres mais malhados, calmos, espiritualizados e cinéfilos do planeta. E sabe o que aconteceu? Nada, absolutamente nada, ele continuou não lembrando que eu existia. Aí achei que isso não podia ficar assim, de jeito nenhum, eu precisava ser ainda melhor pra ele. Sim, ele tinha que voltar pra mim de qualquer jeito! 
    Pra isso, larguei de vez a propaganda, que eu não suportava mais, e resolvi me empenhar na carreira de escritora. Participei de vários livros, terminei meu próprio livro, ganhei novas colunas em revistas, quintupliquei o número de leitores do meu site e nada aconteceu. Mas eu sou taurina com ascendente em Áries, lua em Gêmeos, filha única! Eu não desisto fácil assim de um amor, e então resolvi que tinha que ser uma super ultra mulher para ele, só assim ele voltaria pra mim.
    Foi então que passei 35 dias na Europa, exclusivamente em minha companhia, conhecendo lugares geniais, controlando meu pânico em estar sozinha e longe de casa, me tornando mais culta e vivida. Voltei de viagem e tchân, tchân, tchân, tchân: nem sinal de vida.
    Comecei um documentário com um grande amigo, aprendi a fazer strip, cortei meu cabelo 145 vezes, aumentei a terapia, li mais uns 30 livros, ajudei os pobres, rezei pra Santo Antônio umas 1.000 vezes, torrei no sol, fiz milhares de cursos de roteiro, astrologia e história, aprendi a nadar, me apaixonei por praia, comprei todas as roupas mais lindas de Paris. Como última cartada para ser a melhor mulher do planeta, eu resolvi ir morar sozinha. Aluguei um apartamento charmoso, decorei tudo brilhantemente, chamei amigos para a inauguração, servi bom vinho e comidinhas feitas, claro, por mim, que também finalmente aprendi a cozinhar. Resultado disso tudo: silêncio absoluto.
    O tempo passou, eu continuei acordando e indo dormir todos os dias querendo ser mais feliz para ele, mais bonita para ele, mais mulher para ele.
    Até que algo sensacional aconteceu…
    Um belo dia eu acordei tão bonita, tão feliz, tão realizada, tão mulher, que eu acabei me tornando mulher DEMAIS para ele.
    Ele quem mesmo?
(MEDEIROS, Martha. Ele quem mesmo? Disponível em: https:// www.pensarcontemporaneo.com/ele-quem-mesmo-cronica-demartha-medeiros/. Acesso em: 05/12/2019.)
A palavra destacada em “Liguei pra tentar conversar e terminar tudo decentemente” (1º§) é classificada como:
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Q1813435 Atualidades
A epidemia do novo coronavírus já matou 361 pessoas na China, uma nas Filipinas e infectou mais de 17 mil em mais de 20 países. No Brasil, não há casos confirmados; até o momento são 14 suspeitas em 4 estados, segundo balanço do Ministério da Saúde, em 03/02/2020. Quanto ao coronavírus, está INCORRETO o que se afirma em:
Alternativas
Q1813434 Conhecimentos Gerais
“_____________________ nasceu na cidade do Rio de Janeiro, em 18 de junho de 1931. Ainda cedo, mudou-se para a cidade de São Paulo, onde estudou Sociologia na Universidade de São Paulo (USP) e casou-se com a socióloga e antropóloga Ruth Vilaça Correia Leite, também estudante e futura professora da USP. Suas teorias sociológicas falam sobre a tardia industrialização do Brasil e de demais países da América Latina.” Assinale a alternativa que completa corretamente a afirmativa anterior.
Alternativas
Q1813433 Geografia
A Terra é o terceiro planeta a contar do Sol e o quinto maior do Sistema Solar. Sua forma é praticamente esférica, com uma deformação que causa um achatamento dos polos. Até o momento sabe-se que é o único planeta do nosso sistema solar em condições de abrigar vida da forma como a conhecemos. Isso acontece porque o planeta possui algumas condições únicas, como 71% de sua superfície coberta por água, placas tectônicas e um forte campo magnético. A Terra realiza diversos movimentos; porém, os principais são os de rotação e translação. Para completar o movimento de translação que a Terra realiza em torno do sol são necessários:
Alternativas
Q1813432 História
“O descobrimento do Brasil é comemorado em 22 de abril; porém, esta data não é um feriado nacional. Ela marca a chegada dos navegadores portugueses ao território brasileiro pela primeira vez no ano de 1500. O Brasil foi descoberto, acidentalmente, pela frota do navegador português Pedro Álvares Cabral. Pêro Vaz de Caminha era o escrivão da frota e foi ele quem escreveu uma carta ao rei de Portugal, D. Manuel I, contando à Corte Portuguesa as belezas das terras ______________; o nome que inicialmente deram ao país.” Assinale a alternativa que completa corretamente a afirmativa anterior.
Alternativas
Respostas
501: C
502: A
503: D
504: C
505: A
506: C
507: A
508: C
509: A
510: C
511: C
512: A
513: B
514: B
515: B
516: B
517: D
518: D
519: D
520: B