Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de lavras - mg

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Q2726657 Pedagogia

Ouvir música, aprender uma canção, brincar de roda, realizar brinquedos rítmicos, jogos de mãos..., são atividades que despertam, estimulam e desenvolvem o gosto pela atividade musical, além de atender a necessidades de expressão que passam pela esfera afetiva, estética e cognitiva. Aprender música significa integrar experiências que envolvem a vivência, a percepção e a reflexão, encaminhando-as para níveis cada vez mais elaborados.

Baseando-se neste contexto, é INCORRETO afirmar que:

Alternativas
Q2726655 Pedagogia

Relacione os termos a seguir com as suas características, numerando a 2ª coluna de acordo com a 1ª:

1 . Brincar

2 . Cuidar

3 . Educar

4 . Pedagogia da Infância

( ) Compreende como ajudar o outro a se desenvolver como ser humano.

( ) Considera a criança sujeito social e histórico que faz parte de uma organização familiar, inserida em uma sociedade.

( ) Favorece a autoestima das crianças, auxiliando-as a superar progressivamente suas aquisições de forma criativa.

( ) Propicia situações para a construção do conhecimento através das brincadeiras e aprendizagens orientadas de forma integrada.

A sequência numérica CORRETA é:

Alternativas
Q2726654 Pedagogia

O objetivo da Educação Infantil que diz respeito ao CUIDAR é:

Alternativas
Q2726653 Direito Constitucional

Assegurar à criança e ao adolescente a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária constitui dever:

Alternativas
Q2726652 Matemática

Numa pesquisa de opinião, para verificar o nível de aprovação de um governante, foram entrevistadas 1000 pessoas, que responderam sobre a administração da cidade, escolhendo uma – e apenas uma – dentre as possíveis respostas: ótima, boa, regular, ruim e indiferente.

O gráfico abaixo mostra o resultado da pesquisa.

Imagem associada para resolução da questão

De acordo com o gráfico, o percentual de pessoas que considera a administração ótima, boa e regular é de

Alternativas
Q2726641 Português

Leia o texto com atenção para responder as questões referentes a ele.

Texto I

Assisto, logo existo

Sintoma William Moreira. Eis a definição do psicólogo Carlos Perktold para a dificuldade da geração pós-64 de entender o que lê.

Por Maurício Dias

Quando leu os resultados da avaliação do desempenho dos estudantes brasileiros do ensino fundamental, revelados pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (SAEB), o psicólogo mineiro Carlos Perktold viu ali, multiplicada milhares de vezes, a situação do jovem Tiago D., de 17 anos, de quem ele cuida profissionalmente.

Tiago, assim como grande parte dos 53 mil alunos que responderam à prova de português do SAEB, são portadores de um problema que Perktold, membro do círculo psicanalítico de Minas Gerais, batizou de sintoma William Moreira.

Todo portador desse sintoma tem uma singularidade: entende apenas o que ouve e não o que lê. Tiago, por exemplo, reclamava de um erro no computador e recebeu instruções escritas para corrigi-lo. Não conseguiu entender o que leu. Depois de ouvir a leitura do que estava escrito disse: “Ah, é isso? Não tem problema, faço agora”.

O sintoma William Moreira parece, mas não é, oligofrenia. Também não é analfabetismo funcional, porque não se manifesta apenas em pessoas com baixa escolaridade. Não é, enfim, uma doença catalogável. É, sim, um fenômeno intelectual de um tempo em que o texto praticamente sucumbiu ao recurso visual e, principalmente, à imagem da televisão.

O batismo do sintoma vem, assim, do cruzamento dos nomes dos dois mais conhecidos locutores-apresentadores de televisão: William, de William Bonner, e Moreira, de Cid Moreira. Em geral, os portadores do sintoma são bem informados sobre tudo o que ouviram, mas nunca sobre o que leram.

Perktold – cuja paixão pela pintura o levou a integrar a Associação Brasileira de Críticos de Arte – contou a história de Tiago no livro Ensaios de Pintura e Psicanálise, lançado no início deste ano. Ele explica, nesta entrevista a Carta Capital, como e por que o problema é preocupante.

[...]

Carta Capital: Uma boa dose de leitura ajuda a reverter a situação?

Carlos Perktold: O portador do sintoma William Moreira não sabe que ele foi construído ao longo de uma existência sem leitura. Com a leitura nasce algo internamente. A dificuldade causadora de sua existência começa quando é chegado o momento de compreender as palavras escritas, formadoras de uma frase, de um pensamento; o momento de ler ou de escrever um simples bilhete.

Na nossa existência há uma hora na qual “a ficha cai” dentro de cada um e o texto passa a ter a sua importância. A minha experiência indica que isso ocorre quando há leituras sucessivas. Quando alguém me pede, aconselho a começar a ler textos menores: crônicas e contos que sirvam de iscas intelectuais. Aconselho também a buscar nos dicionários o significado das palavras desconhecidas. É assim que melhoramos nosso vocabulário e aprendemos a expressar o que queremos.

[...]

Carlos Perktold: A televisão é uma máquina “emburrecedora”. Acabado um programa inteligente, ninguém tem tempo para elaborar [...] o que viu. Surge outro de conteúdo diferente e, com frequência, sem ligação com o primeiro. O show deve continuar. Além disso, há realmente um interesse ideológico de que as pessoas pensem? Por fim, temos essa maravilhosa praga chamada internet. A geração atual imagina encontrar nela casa, comida, roupa lavada e vários salários mínimos, creditados em conta corrente bancária mensalmente. Não descobriram ainda que ela é a velha biblioteca modificada no tempo e no espaço.

Carta Capital, 07 de julho de 2004.

Oligofrenia: escassez de desenvolvimento mental que pode ter causas diversas (hereditárias ou adquiridas).

“Assisto, logo existo”.

A classificação CORRETA da segunda oração na frase acima é:

Alternativas
Q2726640 Português

Leia o texto com atenção para responder as questões referentes a ele.

Texto I

Assisto, logo existo

Sintoma William Moreira. Eis a definição do psicólogo Carlos Perktold para a dificuldade da geração pós-64 de entender o que lê.

Por Maurício Dias

Quando leu os resultados da avaliação do desempenho dos estudantes brasileiros do ensino fundamental, revelados pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (SAEB), o psicólogo mineiro Carlos Perktold viu ali, multiplicada milhares de vezes, a situação do jovem Tiago D., de 17 anos, de quem ele cuida profissionalmente.

Tiago, assim como grande parte dos 53 mil alunos que responderam à prova de português do SAEB, são portadores de um problema que Perktold, membro do círculo psicanalítico de Minas Gerais, batizou de sintoma William Moreira.

Todo portador desse sintoma tem uma singularidade: entende apenas o que ouve e não o que lê. Tiago, por exemplo, reclamava de um erro no computador e recebeu instruções escritas para corrigi-lo. Não conseguiu entender o que leu. Depois de ouvir a leitura do que estava escrito disse: “Ah, é isso? Não tem problema, faço agora”.

O sintoma William Moreira parece, mas não é, oligofrenia. Também não é analfabetismo funcional, porque não se manifesta apenas em pessoas com baixa escolaridade. Não é, enfim, uma doença catalogável. É, sim, um fenômeno intelectual de um tempo em que o texto praticamente sucumbiu ao recurso visual e, principalmente, à imagem da televisão.

O batismo do sintoma vem, assim, do cruzamento dos nomes dos dois mais conhecidos locutores-apresentadores de televisão: William, de William Bonner, e Moreira, de Cid Moreira. Em geral, os portadores do sintoma são bem informados sobre tudo o que ouviram, mas nunca sobre o que leram.

Perktold – cuja paixão pela pintura o levou a integrar a Associação Brasileira de Críticos de Arte – contou a história de Tiago no livro Ensaios de Pintura e Psicanálise, lançado no início deste ano. Ele explica, nesta entrevista a Carta Capital, como e por que o problema é preocupante.

[...]

Carta Capital: Uma boa dose de leitura ajuda a reverter a situação?

Carlos Perktold: O portador do sintoma William Moreira não sabe que ele foi construído ao longo de uma existência sem leitura. Com a leitura nasce algo internamente. A dificuldade causadora de sua existência começa quando é chegado o momento de compreender as palavras escritas, formadoras de uma frase, de um pensamento; o momento de ler ou de escrever um simples bilhete.

Na nossa existência há uma hora na qual “a ficha cai” dentro de cada um e o texto passa a ter a sua importância. A minha experiência indica que isso ocorre quando há leituras sucessivas. Quando alguém me pede, aconselho a começar a ler textos menores: crônicas e contos que sirvam de iscas intelectuais. Aconselho também a buscar nos dicionários o significado das palavras desconhecidas. É assim que melhoramos nosso vocabulário e aprendemos a expressar o que queremos.

[...]

Carlos Perktold: A televisão é uma máquina “emburrecedora”. Acabado um programa inteligente, ninguém tem tempo para elaborar [...] o que viu. Surge outro de conteúdo diferente e, com frequência, sem ligação com o primeiro. O show deve continuar. Além disso, há realmente um interesse ideológico de que as pessoas pensem? Por fim, temos essa maravilhosa praga chamada internet. A geração atual imagina encontrar nela casa, comida, roupa lavada e vários salários mínimos, creditados em conta corrente bancária mensalmente. Não descobriram ainda que ela é a velha biblioteca modificada no tempo e no espaço.

Carta Capital, 07 de julho de 2004.

Oligofrenia: escassez de desenvolvimento mental que pode ter causas diversas (hereditárias ou adquiridas).

O título do texto é bem sugestivo ao se referenciar à famosa frase da filosofia de Descartes: “penso, logo existo”.

Pela correlação entre o objetivo central do texto e seu título, percebe-se

Alternativas
Q2726639 Português

Leia o texto com atenção para responder as questões referentes a ele.

Texto I

Assisto, logo existo

Sintoma William Moreira. Eis a definição do psicólogo Carlos Perktold para a dificuldade da geração pós-64 de entender o que lê.

Por Maurício Dias

Quando leu os resultados da avaliação do desempenho dos estudantes brasileiros do ensino fundamental, revelados pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (SAEB), o psicólogo mineiro Carlos Perktold viu ali, multiplicada milhares de vezes, a situação do jovem Tiago D., de 17 anos, de quem ele cuida profissionalmente.

Tiago, assim como grande parte dos 53 mil alunos que responderam à prova de português do SAEB, são portadores de um problema que Perktold, membro do círculo psicanalítico de Minas Gerais, batizou de sintoma William Moreira.

Todo portador desse sintoma tem uma singularidade: entende apenas o que ouve e não o que lê. Tiago, por exemplo, reclamava de um erro no computador e recebeu instruções escritas para corrigi-lo. Não conseguiu entender o que leu. Depois de ouvir a leitura do que estava escrito disse: “Ah, é isso? Não tem problema, faço agora”.

O sintoma William Moreira parece, mas não é, oligofrenia. Também não é analfabetismo funcional, porque não se manifesta apenas em pessoas com baixa escolaridade. Não é, enfim, uma doença catalogável. É, sim, um fenômeno intelectual de um tempo em que o texto praticamente sucumbiu ao recurso visual e, principalmente, à imagem da televisão.

O batismo do sintoma vem, assim, do cruzamento dos nomes dos dois mais conhecidos locutores-apresentadores de televisão: William, de William Bonner, e Moreira, de Cid Moreira. Em geral, os portadores do sintoma são bem informados sobre tudo o que ouviram, mas nunca sobre o que leram.

Perktold – cuja paixão pela pintura o levou a integrar a Associação Brasileira de Críticos de Arte – contou a história de Tiago no livro Ensaios de Pintura e Psicanálise, lançado no início deste ano. Ele explica, nesta entrevista a Carta Capital, como e por que o problema é preocupante.

[...]

Carta Capital: Uma boa dose de leitura ajuda a reverter a situação?

Carlos Perktold: O portador do sintoma William Moreira não sabe que ele foi construído ao longo de uma existência sem leitura. Com a leitura nasce algo internamente. A dificuldade causadora de sua existência começa quando é chegado o momento de compreender as palavras escritas, formadoras de uma frase, de um pensamento; o momento de ler ou de escrever um simples bilhete.

Na nossa existência há uma hora na qual “a ficha cai” dentro de cada um e o texto passa a ter a sua importância. A minha experiência indica que isso ocorre quando há leituras sucessivas. Quando alguém me pede, aconselho a começar a ler textos menores: crônicas e contos que sirvam de iscas intelectuais. Aconselho também a buscar nos dicionários o significado das palavras desconhecidas. É assim que melhoramos nosso vocabulário e aprendemos a expressar o que queremos.

[...]

Carlos Perktold: A televisão é uma máquina “emburrecedora”. Acabado um programa inteligente, ninguém tem tempo para elaborar [...] o que viu. Surge outro de conteúdo diferente e, com frequência, sem ligação com o primeiro. O show deve continuar. Além disso, há realmente um interesse ideológico de que as pessoas pensem? Por fim, temos essa maravilhosa praga chamada internet. A geração atual imagina encontrar nela casa, comida, roupa lavada e vários salários mínimos, creditados em conta corrente bancária mensalmente. Não descobriram ainda que ela é a velha biblioteca modificada no tempo e no espaço.

Carta Capital, 07 de julho de 2004.

Oligofrenia: escassez de desenvolvimento mental que pode ter causas diversas (hereditárias ou adquiridas).

A justificativa, deduzida pela leitura do texto, para a escolha do nome “Sintoma William Moreira” para o problema de aprendizagem apontado é:

Alternativas
Q2726638 Português

Leia o texto com atenção para responder as questões referentes a ele.

Texto I

Assisto, logo existo

Sintoma William Moreira. Eis a definição do psicólogo Carlos Perktold para a dificuldade da geração pós-64 de entender o que lê.

Por Maurício Dias

Quando leu os resultados da avaliação do desempenho dos estudantes brasileiros do ensino fundamental, revelados pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (SAEB), o psicólogo mineiro Carlos Perktold viu ali, multiplicada milhares de vezes, a situação do jovem Tiago D., de 17 anos, de quem ele cuida profissionalmente.

Tiago, assim como grande parte dos 53 mil alunos que responderam à prova de português do SAEB, são portadores de um problema que Perktold, membro do círculo psicanalítico de Minas Gerais, batizou de sintoma William Moreira.

Todo portador desse sintoma tem uma singularidade: entende apenas o que ouve e não o que lê. Tiago, por exemplo, reclamava de um erro no computador e recebeu instruções escritas para corrigi-lo. Não conseguiu entender o que leu. Depois de ouvir a leitura do que estava escrito disse: “Ah, é isso? Não tem problema, faço agora”.

O sintoma William Moreira parece, mas não é, oligofrenia. Também não é analfabetismo funcional, porque não se manifesta apenas em pessoas com baixa escolaridade. Não é, enfim, uma doença catalogável. É, sim, um fenômeno intelectual de um tempo em que o texto praticamente sucumbiu ao recurso visual e, principalmente, à imagem da televisão.

O batismo do sintoma vem, assim, do cruzamento dos nomes dos dois mais conhecidos locutores-apresentadores de televisão: William, de William Bonner, e Moreira, de Cid Moreira. Em geral, os portadores do sintoma são bem informados sobre tudo o que ouviram, mas nunca sobre o que leram.

Perktold – cuja paixão pela pintura o levou a integrar a Associação Brasileira de Críticos de Arte – contou a história de Tiago no livro Ensaios de Pintura e Psicanálise, lançado no início deste ano. Ele explica, nesta entrevista a Carta Capital, como e por que o problema é preocupante.

[...]

Carta Capital: Uma boa dose de leitura ajuda a reverter a situação?

Carlos Perktold: O portador do sintoma William Moreira não sabe que ele foi construído ao longo de uma existência sem leitura. Com a leitura nasce algo internamente. A dificuldade causadora de sua existência começa quando é chegado o momento de compreender as palavras escritas, formadoras de uma frase, de um pensamento; o momento de ler ou de escrever um simples bilhete.

Na nossa existência há uma hora na qual “a ficha cai” dentro de cada um e o texto passa a ter a sua importância. A minha experiência indica que isso ocorre quando há leituras sucessivas. Quando alguém me pede, aconselho a começar a ler textos menores: crônicas e contos que sirvam de iscas intelectuais. Aconselho também a buscar nos dicionários o significado das palavras desconhecidas. É assim que melhoramos nosso vocabulário e aprendemos a expressar o que queremos.

[...]

Carlos Perktold: A televisão é uma máquina “emburrecedora”. Acabado um programa inteligente, ninguém tem tempo para elaborar [...] o que viu. Surge outro de conteúdo diferente e, com frequência, sem ligação com o primeiro. O show deve continuar. Além disso, há realmente um interesse ideológico de que as pessoas pensem? Por fim, temos essa maravilhosa praga chamada internet. A geração atual imagina encontrar nela casa, comida, roupa lavada e vários salários mínimos, creditados em conta corrente bancária mensalmente. Não descobriram ainda que ela é a velha biblioteca modificada no tempo e no espaço.

Carta Capital, 07 de julho de 2004.

Oligofrenia: escassez de desenvolvimento mental que pode ter causas diversas (hereditárias ou adquiridas).

O texto tem o objetivo prioritário de esclarecer

Alternativas
Q2120948 Saúde Pública
No Sistema Único de Saúde, a epidemiologia tem sido considerada a base para estabelecimento de prioridades, alocação de recursos e orientação programática.
É(são) dado(s) epidemiológico(s) de importância para o processo de territorialização:
Alternativas
Q2120947 Saúde Pública
Na Unidade Básica de Saúde, casos frequentes de queixas de febre, dor de cabeça, dor retro orbitária com presença de exantema no corpo preocupam a equipe de saúde da família.
Analise estas ações.
I. Realizar inspeções domiciliares, tratar e eliminar criadouros. II. Prescrever medicamentos analgésicos e hidratação oral. III. Encaminhar os usuários para a sala de vacinação. IV. Proporcionar atividades de educação em saúde e promover mobilização social no combate à doença.
O ACE pode contribuir para melhoria desses casos por meio das ações
Alternativas
Q2120946 Saúde Pública
O processo de territorialização é uma ação de responsabilidade de todos os profissionais da equipe de saúde da família. Sobre a territorialização analise as afirmativas a seguir.
I. O território é considerado apenas em seus limites geográficos, para a organização administrativa do atendimento à população. II. As áreas de risco de um determinado território são aquelas em que os moradores, de maneira geral, têm seus níveis de saúde inferiores aos do restante da população do território. III. A divisão do território na equipe saúde da família compõe três níveis de atuação: território-área, território-microárea e território-moradia. IV. As barreiras geográficas e as condições socioeconômicas e culturais não apresentam importância significativa nas ações de territorialização.
Estão corretas as afirmativas
Alternativas
Q2120945 Saúde Pública
A visita domiciliar é uma das atividades mais importantes do agente, pois faz parte da rotina de trabalho do Agente de Combate às Endemias.
Sobre a visita domiciliar, analise as afirmativas a seguir.
I. A visita domiciliar permite identificar doenças e casos suspeitos de agravos. II. Na visita domiciliar, é possível ensinar às pessoas medidas simples de prevenção de doenças e orientá-las. III. Durante a visita, como forma de aproximar-se das pessoas, é importante chamá-las por meio de nomes carinhosos, como: mãezinha, vovozinha, amiga, entre outros. IV. A visita domiciliar trata-se de uma ação simples que não envolve planejamento.
Estão corretas as afirmativas
Alternativas
Q2120944 Saúde Pública
Analise as ações a seguir.
I. Encaminhar, quando necessário, usuários a outros pontos de atenção, respeitando fluxos locais, mantendo sob a responsabilidade do Agente de combate às Endemias o acompanhamento do plano terapêutico prescrito. II. Coordenar e participar de ações coletivas voltadas à promoção da saúde e à prevenção de doenças bucais. III. Identificar e registrar situações que interfiram no curso das doenças ou que tenham importância epidemiológica relacionada aos fatores ambientais, realizando, quando necessário, bloqueio de transmissão de doenças infecciosas e agravos à saúde. IV. Identificar parceiros e recursos na comunidade que possam potencializar ações intersetoriais de relevância para a promoção da qualidade de vida da população, como ações e programas de educação, esporte e lazer, assistência social, entre outros.
São ações do Agente de Combate às Endemias compartilhadas com as equipes de atenção primária, tendo como base o território:
Alternativas
Q2120913 Saúde Pública
Na ficha de cadastros dos Agentes Comunitários, há indicadores relativos à população adscrita a uma unidade de saúde que são fundamentais para organizar as ações no território.
São exemplos de indicadores demográficos:
Alternativas
Q2120912 Saúde Pública
Analise as afirmativas a seguir.
I. O ACS deve pesar, medir e tratar os bebês que se encontram em risco. II. O ACS precisa realizar diversas orientações entre o terceiro e o sétimo dia de vida do bebê. III. O ACS precisa verificar o grau de escolaridade da mãe. IV. O ACS precisa solicitar os primeiros exames ao bebê e à mãe.

São razões pelas quais o nascimento de uma criança na atenção básica tem impacto significativo no trabalho do Agente Comunitário de Saúde (ACS) as afirmativas
Alternativas
Q2120911 Saúde Pública

Considerando o território na atenção básica, analise as afirmativas a seguir.


I. É um local fixo e imutável.

II. É local onde as pessoas vivem de maneiras parecidas.

III. É um espaço geográfico com delimitações.

IV. É lugar dinâmico, construído socialmente.


Na atenção básica o território é visto como

Alternativas
Q2120910 Saúde Pública
Para a compreensão do território e da situação de saúde da população adscrita à Unidade Básica de Saúde, qual instrumento é utilizado para representar a realidade da área de abrangência?
Alternativas
Q2120909 Saúde Pública
O Agente Comunitário em Saúde (ACS) é profissional indispensável na estratégia de saúde da família.
Considerando a importância dos seus conhecimentos para as ações de vigilância em saúde, assinale a alternativa correta.
Alternativas
Q2120906 Conhecimentos Gerais
Senado aprova distribuição de absorventes para estudantes e mulheres de baixa renda
O Senado aprovou nesta terça-feira (14) o projeto que prevê a distribuição gratuita de absorventes higiênicos para estudantes dos ensinos fundamental e médio, mulheres em situação de vulnerabilidade e presidiárias. O projeto da Câmara [...] foi aprovado sem mudanças e segue para a sanção presidencial.
O PL 4.968/2019 [...] cria o Programa de Proteção e Promoção da Saúde Menstrual e o qualifica como estratégia para a promoção da saúde e da atenção à higiene.Aintenção é combater a precariedade menstrual, que significa a falta de acesso ou a falta de recursos para a compra de produtos de higiene e outros itens necessários ao período da menstruação feminina. [...]
Disponível em: https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2021/09/14/senado-aprova-distribuicao-de-absorventes-para-estudantes-e-mulheres-de-baixa-renda. Acesso em: 10 maio 2022.
Sobre pobreza menstrual, assinale a alternativa incorreta.
Alternativas
Respostas
21: B
22: B
23: A
24: C
25: D
26: C
27: D
28: B
29: D
30: B
31: D
32: B
33: A
34: C
35: B
36: B
37: C
38: A
39: D
40: A