Questões de Concurso
Comentadas para prefeitura de sabará - mg
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(Monday, Dec 12, 2016. Josh Noel.)
I’ve been a travel writer for almost eight years, but here's the irony: I’m probably a worse traveler now. Back when I was freewheeling and in my early 20s, I’d get into my car every summer with an atlas, a bag stuffed with CDs and very little forethought about where I was headed. I’d be gone for two weeks to three months. The extent of the technology I carried was the portable disc player connected to my tape player by a snaking wire. I stayed in pristine riverside campgrounds, quiet roadside motels operated by charming gray-haired couples and on the couches of people I’d met earlier that day. Once I forced myself to pick up a hitchhiker, a peaceful-looking, hippie-type dude. It wasn’t the life-altering experience I’d hoped for; he just needed a ride to work at a restaurant 10 miles up the road. Another time I got to talking with a guy who said he wasn’t sure he’d be able to afford his next tank of gas. I gave him five bucks — all I could spare — and he gave me a pink crystal that he said had special powers or some such. I rode around with that crystal on my dashboard for 15 years until I gave it to a friend who was dying of cancer. I wanted her to have something meaningful to me, and that was it, secured by chance at an Oklahoma rest stop and hauled everywhere I went until it became hers. I don’t travel so much anymore. As much as I’d like to say it’s because of having a family and a job and obligations weightier than whether to turn left or turn right, it has more to do with the shiny little machines in our pockets. When it comes to conquering the unknown, those shiny little machines can tell us everything about everything: the top 10 hotels, top 10 attractions, top 10 kid-friendly sushi places and the top 10 vegan-and-dog-friendly cafes with Wi-Fi and a pool table. Worse, we’ve mostly given up thinking about how we get from point A to point B. I have mistyped a couple of letters of a street name into Waze, and unquestioningly driven a route that I knew made no sense. But the shiny little machine says it is so! When I realized my mistake, I was furious not because I was going to be late or because I had wasted time, but because I had surrendered my critical thinking about how I got from point A to point B. So as I can, I build unpredictability into my routine. I walk different ways to work, to the train, to the bus and around our neighborhood with my little son. When traveling, I demand unpredictability. Yes, the quickest route and top-ranked whatever is mighty attractive (especially the quickest route), but when I can build in time for wandering, I do it. When I can spend time finding my way by foot — no apps or phone maps — I do that. When I can leave a hotel room with only a minimal plan, I walk out the front door. I duck into a bar. I sip a beer that I can’t find back home. I chat with a local. I ask for a dinner recommendation. And I value that answer over the wisdom of the online crowd every time.
(Available: http://www.chicagotribune.com. Adapted.)
According to the text, apps and phone maps do NOT offer
I. Avalia, apresenta e discute processos e resultados.
II. Possui um caráter normativo e prescritivo, junto ao professor.
III. Conquista autoridade através do conhecimento e da contribuição com a aprendizagem dos professores.
IV. Desenvolve habilidades da equipe, identifica e comunica valores e o potencial de cada um.
Estão corretas as afirmativas
Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente a afirmativa anterior.
Sara: ¿Por qué eso?
Marta: Porque está como distante, regresa de trabajar súper tarde y cada vez que lo llamo a su móvil me dice que está ocupado y que no puede hablar.
Luis: ¡Qué tío este Paco, con dos mujeres!
Sara: Che Luis, ubicáte, que es algo serio.
Luis: No, sí, sí, discúlpame Marta. Era una broma.
Marta: Vale Luis, que ni ánimo de reírme tengo.
Sara: Bueno, pero eso no quiere decir nada Marti, ¿por qué no lo charlás con él?
Luis: Ah, chicas, antes de que me olvide, Jaime quiere invitaros a su fiesta de cumpleaños mañana. ¿Quieren ir?
Sara: ¡Ay, calláte! ¡Por Dios!
Marta: No sé Luis. ¿Y cómo saco el tema, Sara?
Sara: Mirá, agarrás y le decís que desde hace un tiempito te sentís mal porque él se está comportando de una manera rara con vos.
Luis: Y luego... le dices que se deje de dar vueltas y le preguntas directamente si te está engañando. Y si dice que sí, pues lo reviento.
Marta: Gracias por vuestro apoyo amigos, aunque no quiero nada de violencia.
Analiza las declaraciones.
I. Sara hace uso de hipocorísticos al referirse a Marta como Marti.
II. La variedad linguística que habla Sara, español argentino, son el seseo y el yeísmo.
III. No ocurre variación de las palabras según el origen geográfico del interlocutor.
IV. Las personas utilizan un código muy mal elaborado.
Según el texto, podemos inferir que
*Tem o mérito de considerar o conhecimento prévio que o aluno já possui (cultura infantil), resgatando sua cultura de jogos e brincadeiras.
*Representa uma alternativa aos métodos diretivos de ensino, pois o aluno constrói o seu conhecimento a partir da interação com o meio, resolvendo problemas.
*Parte do entendimento que a criança aprende enquanto brinca ou joga, e este aprender deve ocorrer em um ambiente lúdico e prazeroso. Assim, o jogo é o conteúdo privilegiado nas aulas.
As afirmativas anteriores referem-se a qual abordagem pedagógica?
I. A quantidade de cigarros consumidos apresenta correlação com a gravidade da doença periodontal.
II. Indivíduos fumantes apresentam o mesmo risco de perdas dentárias por doenças periodontais que os indivíduos não fumantes.
III. Indivíduos que fazem uso de produtos do tabaco têm a mesma probabilidade de desenvolver lesões periodontais aguda do que os indivíduos não fumantes.
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)
A greve ocorrida na cidade de Contagem em 1968 mobilizou 16 mil dos 21 mil trabalhadores das indústrias da região. [...] A greve de 1968 em Contagem jamais foi ou será esquecida. Ela significou a novidade na organização e resistência dos trabalhadores. É o embrião de movimentos de bairros, favelas e moderna organização sindical. Fez com que os militares sentissem o poder da classe operária, poder este que lhes é nato, como principal agente de transformação e emancipação social [...]. 28º Congresso da UNE realizado em Belo Horizonte, em junho de 1966
A União Nacional dos Estudantes (UNE) foi, durante a década de 1960, um importante instrumento de luta contra a ditadura, organizando eventos de apoio e protesto, campanhas, passeatas e greves. Em 1966, mesmo na ilegalidade, foi realizado o XXVIII Congresso da UNE, em Belo Horizonte. O congresso teve apoio dos padres e freiras para hospedar estudantes vindos de outros estados e cidades. O que os fragmentos de textos têm em comum?
Sobre a diferença entre os controles estratégicos, táticos e operacionais, relacione adequadamente os tipos de controle às suas características.
1. Controle estratégico. ( ) É feito no nível intermediário e refere-se a cada uma das unidades organizacionais: departamentos, divisões ou equipes.
2. Controle tático. ( ) É típico da área técnica e projetado para um curto prazo. Aborda cada tarefa e focaliza cada processo.
3. Controle operacional. ( ) Constitui o sistema de decisões de cúpula que controla o desempenho e os resultados da organização como um todo.
A sequência está correta em
De acordo com a afirmativa anterior, é INCORRETO afirmar que: