Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de uberlândia - mg

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Q1108144 Biologia

Os vírus bacteriófagos, ou simplesmente fagos, podem se reproduzir por meio de dois ciclos: o lítico e o lisogênico.

Considere, a seguir, os eventos relacionados à reprodução desses vírus, que ocorrem após a ligação dos vírus à célula hospedeira e após a invasão desta por meio da entrada do DNA viral.


I. Integração do DNA viral ao DNA da célula hospedeira, originando o prófago.

II. Degradação do DNA da célula hospedeira.

III. Replicação do cromossomo bacteriano contendo o prófago.

IV. Replicação, transcrição e tradução do DNA viral e montagem de novos fagos.


São eventos que fazem parte do ciclo lítico do vírus bacteriófago

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Q1108140 Química

Isótopos radioativos de oxigênio foram utilizados em dois experimentos. No primeiro, foram utilizados para marcar moléculas de dióxido de carbono, enquanto no segundo, esses isótopos foram utilizados para marcar moléculas de água. Em ambos os experimentos, as moléculas marcadas com o isótopo radioativo foram fornecidas a plantas para a realização da fotossíntese.

Após a utilização das moléculas marcadas, pode-se afirmar que os seguintes resultados foram obtidos:

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Q1108139 Biologia

As células eucariontes são caracterizadas pela presença de núcleo delimitado por membrana e por diversas organelas membranosas, entre outras características.

A esse respeito, assinale com V as afirmativas verdadeiras e com F as falsas.


( ) A compartimentalização celular favorece a separação do conteúdo interno à organela do conteúdo ao seu redor, impedindo a ocorrência de reações químicas indesejadas entre moléculas internas e externas a ela.

( ) Sistemas digestivos celulares, como lisossomos e vacúolos, dispensam a compartimentalização devido à especificidade das suas enzimas, que impedem a hidrólise de moléculas necessárias ao funcionamento celular.

( ) Moléculas muito grandes, que não conseguem atravessar a bicamada lipídica, precisam ser transportadas de um lado para outro da membrana plasmática por meio de vesículas que também apresentam constituição fosfolipídica.

( ) Organelas não membranosas, como os ribossomos, podem ser encontradas tanto em células procariontes quanto em células eucariontes, evidenciando uma semelhança no processo de síntese proteica em ambos os tipos de células.


Assinale a sequência correta

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Q1108137 Pedagogia

Sobre o ensino de Ciências da Natureza, de acordo com a BNCC, assinale com V as afirmativas verdadeiras e com F as falsas.


( ) A área Ciências da Natureza tem como um de seus objetivos o desenvolvimento da capacidade de atuação sobre o mundo, por meio do trabalho individualizado da Química, da Física e da Biologia.

( ) Para alcançar os objetivos propostos pela BNCC, é necessário que os alunos sejam progressivamente estimulados e apoiados no planejamento e na realização cooperativa de atividades investigativas, seguindo as etapas pré-definidas pelo método científico.

( ) O processo investigativo deve ser o elemento central na formação dos estudantes, e o seu desenvolvimento deve acontecer de modo aliado às situações didáticas planejadas ao longo de toda a Educação Básica.

( ) Para o sucesso do ensino de Ciências da Natureza, é necessário que seja promovido nos alunos o letramento científico, envolvendo a capacidade de compreender e interpretar o mundo.


Assinale a sequência correta.

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Q1108126 Conhecimentos Gerais
[...] o Brasil passou a aproveitar com mais eficiência as oportunidades de diversificação e ampliação de seu comércio exterior, conforme atesta a estratégia de diversificação de parcerias comerciais que antecedeu e ‘amaciou’ os efeitos da crise de 2008/2009.
SILVA, Francisco Carlos Teixeira da. O Brasil no mundo. In: SCHWARCZ, Lilia Moritz (direção). História do Brasil Nação: 1808-2010. V. 5 Modernização, ditadura e democracia. 1964-2010. Rio de Janeiro: Objetiva, 2014. p. 163.
De acordo com o autor, o que permitiu ao Brasil passar praticamente incólume pela crise do capitalismo de 2008 foi uma estratégia política, expressa na(o)
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Q1108125 História
Em 1816 chegava um grupo de artistas franceses que aqui aportava com o objetivo de começar as artes a partir do zero. Fazendo pouco da produção artística já existente na colônia, tais artistas traziam na bagagem um modelo acadêmico e neoclássico – modelo que, entre outros, dera grandiosidade, passado e memória ao governo “plebeu” de Napoleão Bonaparte. [...] SCHWACRZ, Lilia Moritz. Cultura. In: SCHWARCZ, Lilia Moritz (direção). História do Brasil Nação: 1808-2010. V. 1 Crise colonial e independência, 1808-1830. Rio de Janeiro: Objetiva, 2011. p. 235.
Os artistas franceses que chegaram em 1816, alguns permanecendo por longos anos nas terras tropicais, vieram para o Brasil porque
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Q1108124 Pedagogia
Thais Nivia de Lima e Fonseca, ao pesquisar os estudos sobre história do ensino de História, observa que
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Q1108123 História
[...] O anacronismo consiste em atribuir a determinadas sociedades do passado nossos próprios sentimentos ou razões, e assim interpretar suas ações; ou aplicar critérios e conceitos que foram elaborados para uma determinada época, em circunstâncias específicas, para outras épocas com características diferentes. BEZERRA, Holien Gonçalves. Ensino de História: conteúdos e conceitos básicos. In: KARNAL, Leandro. História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. São Paulo: Contexto, 2007. p. 45.
Para evitar a construção de anacronismos, o professor deve
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Q1108122 Pedagogia
O Dicionário de Ensino de História apresenta o verbete “Livro Didático”, escrito por Itamar Freitas. Desse verbete pode-se entender o livro didático de História como
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Q1108121 História
[...] são questionáveis algumas observações de (Fernando) Novais (1986) no que se refere às interpretações das inconfidências, em especial a Mineira. Sua concepção de que as ideias que em Portugal possuíam uma face reformista, quando transpostas a uma situação colonial, ganhavam uma face ‘revolucionária’ nos parece hoje inadequada e mesmo insustentável. [...]
FURTADO, João Pinto. Inconfidências e conjurações no Brasil: notas para um debate historiográfico em torno dos movimentos do último quartel do século XVIII. In: FRAGOSO, João; GOUVÊA, Maria de Fátima. Coleção O Brasil Colonial, 1720-1821. V. 3. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2014. p. 647.
Para justificar sua contraposição a Fernando Novais, João Pinto Furtado argumenta, entre outros elementos, que
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Q1108120 Pedagogia
Para que a música seja tomada como um eficiente instrumento de aprendizagem da História, que capte o espírito de um tempo, é importante que a música seja considerada como um
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Q1108119 Pedagogia
Mais do que o livro, o professor precisa ter conteúdo. Cultura. Até um pouco de erudição não faz mal algum. Sem estudar e saber a matéria não pode haver ensino. É inadmissível um professor que quase não lê.
PINSKY, Jaime; PINSKY, Carla Bassanezi. Por uma história prazerosa e consequente. In: KARNAL, Leandro. História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. São Paulo: Contexto, 2007. p. 22.
Segundo esse trecho, para o professor de História desenvolver uma aula com efetividade, é necessário
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Q1108118 Pedagogia
O esfacelamento de mitos que mascaram os problemas sociais, os preconceitos, as discriminações, é o mais importante passo para que aflorem as diferenças, o multiculturalismo, a diversidade de ações que permitam “fazer falar a multidão imensa dos figurantes mudos que enchem o panorama da História e (que) são muitas vezes mais interessantes e mais importantes do que os outros, os que apenas escrevem a história”.
BITTENCOURT, Circe Fernandes. Identidade nacional e ensino de História do Brasil. In: KARNAL, Leandro. História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. São Paulo: Contexto, 2007. p. 201.
Circe Bittencourt indicou um problema para a constituição da História do Brasil como objeto escolar, que foi resolvido por meio da
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Q1108117 Pedagogia
Hoje, no Brasil, o livro didático é o principal produto da maioria das editoras: no final dos anos de 1990, 70% dos livros produzidos eram voltados para o ensino. Dessa maneira, esse material escolar adquire grande poder no contexto educacional e, por isso, o Estado preocupa-se em controlar sua produção e distribuição.
FRANCO, Aléxia Pádua. Uma conta de chegada: a transformação provocada pelo PNLD nos livros didáticos de História. In: MAGALHÃES, Marcelo et al. (orgs.). Ensino de História: usos do passado, memória e mídia. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2014. p. 144.
Esse controle é feito atualmente pelo Programa Nacional do Livro Didático, PNLD, sobre o qual é correto afirmar:
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Q1108116 Pedagogia
Em Interdisciplinaridade, transversalidade e ensino de História, Selva Guimarães analisa questões pertinentes e necessárias para uma educação em sentido mais amplo e que vise “fornecer ao indivíduo possibilidades de desenvolvimento cultural por meio da aquisição / construção de conhecimentos formais e de instrumentos para apreender esses conhecimentos”.
GUIMARÃES, Selva. Didática e Prática de Ensino de História. Campinas: Papirus, 2012. p. 165.
Sendo assim, é incorreto afirmar que as disciplinas devem
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Q1108115 Pedagogia
O cinema, hoje, faz parte das preocupações dos historiadores. Não era assim na época em que foi criado. Segundo Marc Ferro, na ótica dos historiadores do início do século XX, o filme não era um documento histórico. [...] Esse quadro começaria a mudar precisamente a partir da década de 1960, quando as relações teórico-metodológicas entre cinema e história tornaram-se objeto sistemático por parte de alguns historiadores, especialmente, Marc Ferro e Pierre Sorlin, ligados à Escola dos Annales, no momento em que a historiografia ampliava seus horizontes e apresentava novos métodos de análise. [...] Mas, será a partir do final da década de 1980, pela influência da historiografia francesa, em especial, e pelo alargamento dos meios de comunicação de massa no país, que o cinema ganhará definitivamente espaço nas discussões pedagógicas, em livros e revistas científicas e em ações e programas de órgãos públicos ligados à educação.
NASCIMENTO, Jairo Carvalho do. Disponível em: <http://www.revistafenix.pro.br/PDF15/Artigo_05_%20ABRIL- MAIO-JUNHO_2008_Jairo_Carvalho_do_Nascimento.pdf>. Acesso em: 11 jul. 2019.
Nesse sentido, e refletindo sobre o ensino de história e o cinema, Jairo C. Nascimento assinala que surgem artigos e livros versando sobre: I. Procedimentos teóricos e metodológicos inerentes ao uso do cinema em sala de aula. II. Reflexões que passam a abordar a relação entre cinema e História do Brasil. III. Como o cinema trouxe a verdade histórica para a sala de aula por meio das imagens em movimento. IV. Como usar o cinema na sala de aula. Está correto o que se afirma nos itens:
Alternativas
Q1108114 Pedagogia
Nos últimos tempos, a discussão sobre a BNCC teve grande espaço nas mídias e nos debates em diversos ambientes e fóruns. Em História na Base Nacional Comum Curricular: dejá vu e novos dilemas no século XXI, cujo subtítulo é bem sugestivo, Jean Carlos Moreno (2016) apresenta essa trajetória e resgata a historicidade dos processos de revisão curriculares no Brasil, a partir do fim do regime ditatorial civil-militar em 1985. Nesse contexto, analise as seguintes ações.
I. Perceber que o texto da BNCC dialoga com uma realidade curricular, estabelecida pela tradição, no início dos anos 1990, e permanece hegemônico. II. Identificar que os currículos organizados na tradição hegemônica tratam o ensino de História na perspectiva cronológica linear, baseado no princípio da história integrada. III. Reconhecer que a tradição hegemônica trata com menor ênfase a história da “civilização” em detrimento da história do Brasil. Diante das exposições de Moreno (2016), especificamente no tocante à compreensão e ao entendimento da proposta de História, são ações que devem ser executadas
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Q1108113 Pedagogia
Apresentando reflexões sobre o tempo e os usos da memória, Francisco Régis Lopes Ramos (2010) se debruça sobre as questões que permeiam o ensino de história e o patrimônio. Dessa forma e refletindo sobre as questões que mobilizam a noção do ensino de história, memória e patrimônio para a superação de uma visão simplista, é correto afirmar:
Alternativas
Q1108112 Pedagogia
No Dicionário de ensino de História (2019), encontra-se uma reflexão acerca do “conhecimento histórico escolar” e sua trajetória até o presente momento. Ao analisar a trajetória do conceito, a autora descortina como essa questão central no pensamento histórico e do ensino de História foi se construindo. Considerando uma das reflexões apresentadas pelo campo da pesquisa no ensino de História apresentada nesse verbete, tem-se a conclusão de que
Alternativas
Q1108111 Pedagogia
José Ricardo Oriá Fernandes cita Raphael Samuel. “A História local requer um tipo de conhecimento diferente daquele produzido no alto nível de desenvolvimento nacional e dá ao pesquisador uma ideia muito mais imediata do passado. Ele a encontra dobrando a esquina e descendo a rua. Ele pode ouvir os seus ecos no mercado, ler seu grafite nas paredes, seguir suas pegadas nos campos.”
Disponível em:<http://www.seer.ufu.br/index.php/emrevista/ article/view/7809/5165> . Acesso em: 8 jul. 2019. Dessa forma, e refletindo sobre as possibilidades do ensino de história local, analise as seguintes afirmativas.  I. Com a adoção de uma abordagem no ensino de História que valorize a história local, possibilita-se a incorporação das experiências de vida dos educandos que se dão num locus específico, seu município. II. Com a adoção da história local, é possível perceber uma crescente inserção da temática da História nos currículos e programas, especificamente, no Ensino Médio e no Ensino Fundamental. III. Com o ensino de História local, há a possibilidade de se romper com uma visão tradicional, em que se prioriza e valoriza o estudo da chamada “História Geral da Civilização Brasileira”, passando uma ideia equivocada de homogeneidade.  IV. Com a adoção do ensino da História local, cria-se a oportunidade para o resgate das peculiaridades regionais que dê conta da pluralidade étnico-cultural da formação brasileira.
Estão corretas as afirmativas
Alternativas
Respostas
441: D
442: A
443: D
444: B
445: C
446: A
447: C
448: B
449: A
450: D
451: B
452: C
453: C
454: D
455: A
456: D
457: A
458: C
459: B
460: D