Questões de Concurso
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Assinale o que é correto afirmar acerca do depoimento da professora de Educação Infantil.
A professora conta que quando iniciou as atividades de educadora, há cinco anos, não sabia o que era a educação infantil. Hoje, impressiona ver a clareza com que expõe seus conhecimentos sobre a educação. Na sala onde educa as crianças de três anos, ela exibe seu detalhado cronograma semanal. Nele, estão listadas uma série de atividades planejadas com antecedência e discutidas com a coordenação pedagógica da escola. O conhecimento fez com que ela perdesse o medo das crianças. “Hoje eu sento no chão junto com elas”, conta. Antes, para manter uma postura de professora - da forma que julgava ser correta -, ela era mais séria, lia as histórias sentada em uma cadeira, com tom único de voz. Agora ela interpreta, interage, cai no chão e provoca reações nas crianças.
Trecho adaptado da Revista Criança. N. 38, jan. 2005, p. 34.
Identifique o que é correto afirmar a respeito do que as instituições de Educação Infantil devem garantir para que se cumpra a função sociopolítica e pedagógica de sua proposta pedagógica (MEC, 2010):
I- assumir a responsabilidade de compartilhar e complementar a educação e cuidado das crianças com as famílias;
II- possibilitar tanto a convivência entre crianças e entre adultos e crianças quanto à ampliação de saberes e conhecimentos de diferentes naturezas;
III- promover a igualdade de oportunidades educacionais entre as crianças de diferentes classes sociais no que se refere ao acesso a bens culturais e às possibilidades de vivência da infância;
IV- construir novas formas de sociabilidade e de subjetividade comprometidas com a ludicidade, a democracia, a sustentabilidade do planeta e os direitos humanos.
Enumere a segunda coluna de acordo com a primeira, relacionando o que falta para completar a explicação sobre planejamento e marque a alternativa correta:
I- Tipos de planejamento
II- Plano da escola
III- Plano de ensino
IV- Sequência didática
( ) __________________ : plano da escola, plano de ensino e sequência ou projeto didático.
( ) ________________ é a previsão de um conjunto de aulas com atividades e conteúdos a serem trabalhados.
( ) _______________ traz orientações gerais que vinculam os objetivos da instituição ao sistema educacional mais amplo.
( )_____________ se divide em tópicos que definem objetivos,
conteúdos e estratégias metodológicas de um período letivo.
Analise as duas asserções a respeito da brincadeira na Educação Infantil e marque a alternativa CORRETA.
Uma atividade irrelevante para a criança de 0 a 5 anos é a brincadeira.
PORQUE
Brincar dá à criança oportunidade para- imitar o conhecido e para
construir o novo, conforme ela reconstrói o cenário necessário
para que sua fantasia se aproxime ou se distancie da realidade
vivida, assumindo personagens e transformando objetos pelo
uso que deles faz.
Assinale a alternativa com a palavra que completa corretamente a lacuna do trecho seguinte:
"O ____________ da Educação Infantil é concebido como
um conjunto de práticas que buscam articular as experiências e
os saberes das crianças com os conhecimentos que fazem parte
do patrimônio cultural, artístico, científico e tecnológico.”
Atribua V para as assertivas verdadeiras e F para as assertivas faltas sobre a afetividade na Educação Infantil e assinale a sequência correta:
I- ( ) O indivíduo que é tratado com afeto pode transformar-se em um ser humano capaz de enfrentar os problemas da vida e tornar-se uma pessoa mais solidária.
II- ( ) O professor não apenas transmite conhecimentos, mas também pode estabelecer uma relação afetiva com seus alunos, o que facilitaria o processo de aprendizagem.
III- ( ) Para Piaget, toda ação comporta um aspecto cognitivo, representado pelas estruturas mentais, e um aspecto afetivo, representado por uma energética, que é a afetividade.
IV- ( ) Para Wallon, as emoções têm papel predominante no desenvolvimento da pessoa, é por meio delas que o aluno exterioriza seus desejos e suas vontades,
V- ( ) No ato de ensinar, afetividade e cognição devem ser tratadas pelo professor separadamente.
Analise as assertivas acerca da função social da Educação Infantil e marque a alternativa correta:
I- A Educação Infantil tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança de zero a cinco anos de idade em seus aspectos físico, afetivo, intelectual, linguístico e social.
II- As creches e pré-escolas possuem um caráter institucional e educacional típico de contextos domésticos ou da educação não formal.
III- As instituições de Educação Infantil, públicas ou privadas, devem educar e cuidar de crianças por meio de profissionais com formação específica legalmente determinada.
IV- A Educação Infantil deve oferecer condições e recursos construídos histórica e culturalmente para que as crianças usufruam de seus direitos civis, humanos e sociais.
Leia as duas asserções sobre a literatura infantil na educação da criança e observe a relação entre elas.
A sala de aula é um espaço privilegiado para se aprender a ler e a desenvolver o pensamento crítico a partir da interação com diversas obras literárias,
POIS
a aproximação com a literatura pode propiciar à criança o questionamento de valores em circulação na sociedade e o alargamento dos horizontes cognitivos do leitor mirim.
No que se referem a essas duas asserções, assinale a opção
correta:
Marque a alternativa que preencha corretamente a lacuna do art. 5° que assim dispõe:
“O_______________________ é aquele para cujo provimento é exigido prévia aprovação em concurso público de provas ou de provas e títulos e destina-se ao atendimento das necessidades básicas da administração pública municipal.”
Sobre a utilização do computador para gerenciar informações, arquivos, pastas e programas, analise as afirmativas seguintes e marque a alternativa CORRETA:
I- uma pasta pode ser armazenada dentro de outra pasta, formando uma estrutura hierárquica;
II- um arquivo pode ser armazenado dentro de uma pasta;
III- as pastas e arquivos podem ser armazenados no disco rígido do computador ou em outros dispositivos de armazenamento, como CDs, DVDs e outros;
IV- arquivos e programas de computador ficam armazenados no
disco rígido do computador.
Rio de Lama, Rio de Lágrimas.
Ainda aturdida por duas imensas tragédias sem conserto para vidas e lugares atingidos, escrevo sobre uma, na Europa, que assusta o mundo e outra, no Brasil, que deveria nos assustar especialmente. Vejo em capitais brasileiras vigílias pela carnificina em Paris. São justas, não só porque qualquer cidade assim ferida merece homenagens, mas porque para muitíssimos Paris é uma cidade especial. E esse foi anunciado pelos autores como sendo apenas um primeiro golpe na tempestade. Pela extensão e sofisticação de sua capacidade destrutiva, e pelos locais de preparação antes nunca imaginados, mas que começam a ser descobertos, outros países estão na mira, pela Europa inteira. Sem falar na Olimpíada do ano próximo, no Brasil.
Todos alertas, todos assustados, todos um tanto perplexos com essa tragédia - e outra ainda maior e mais complexa se anuncia, ou já começou: a chegada de milhões de refugiados, migrantes sofridos e necessitados, parece ser cavalo de Troia com que se movem facilmente bandos de terroristas assassinos. O que fazer, como fazer, perguntam-se os líderes dos países envolvidos. Mesmo quem recebia os migrantes com alguma boa vontade começa a rever sua postura, pensar em mudar leis, levantar muros de toda sorte: pagarão inocentes por alguns culpados. “A vida não é justa”, suspiramos.
Mas esperei entre nós vigília e lágrimas pelo Brasil por este que é um dos maiores crimes ambientais do mundo: protesto e pranto pela morte do Rio Doce, miseravelmente envenenado e travado pela lama, que mata as águas do Doce e de seus afluentes, os peixes, os bichos, os campos cultivados, as pastagens, as plantações, as pessoas - quantas de verdade? Que providências se tomam? O que se faz para encontrá-las, além de urubus, cães e paus enfiados na lama repulsiva para ver se dali sai “odor”?
Morrem também profissões na região, como as de agricultor e pescador: um velho pescador declara aos prantos que sua profissão não existe mais por ali. A extensão é vastíssima, quilômetros de esterilização, envenenamento, em suma, assassinato. Pois o desastre era previsível: laudos anteriores alertavam para a fragilidade das barragens, e aparentemente nada foi feito, além de negar, desviar os olhos, e de novo negar. “Nada de barulho, pois podemos ter problemas.” E os trágicos problemas chegaram: segundo Sebastião Salgado, a “cura” das águas e terras levará de vinte a trinta anos.
O grande fotógrafo e humanista (sim) internacionalmente admirado nasceu e cresceu junto ao Doce, onde criou com sua parceira, Lélia, o maravilhoso projeto de revitalização de zonas quase mortas décadas atrás, o Instituto Terra. Agora, tudo está pior do que antes dos esforços deles. Recuperar toda aquela região, que vai de Mariana ao mar no Espírito Santo, onde certamente haverá muita contaminação, custará não apenas somas incríveis - projeto que ele já tinha proposto ao BNDES algum tempo atrás foi aprovado, mas não houve o repasse do dinheiro -, como terá de manter aceso por décadas o interesse num país de momento tão superficial, tão desinteressado, tão focado em poder, poder, e fuga à responsabilidade, ocultamento de crimes, e salvação das próprias feias peles. Não sou otimista. Até aqui só vi, como em geral neste país, promessas de planos, projetos, eternas comissões ineficientes e mornas, pouquíssima ação concreta, também nesta crise: mesmo na busca de mortos, lenta e atrasada. Ficarão emparedados na lama que, ao secar, parece cimento. Homens, mulheres, crianças, velhos, eternamente ocultos, a não ser para os corações que por eles choram. O que está fazendo o Brasil para compensar todo esse sofrimento, cada vez menos mencionado?
Precisamos de lágrimas e vigílias pelos inocentes chacinados na França, mas de movimentos vibrantes pelo que, aqui entre nós, vem sendo lentamente assassinado, e agora foi brutalmente soterrado pelo rio de lama, de lágrimas, de pouca esperança. Vamos trabalhar, e nos manifestar, e chorar, com Sebastião Salgado.
Fonte: Lya Luft - 25 de novembro de 2015)
Rio de Lama, Rio de Lágrimas.
Ainda aturdida por duas imensas tragédias sem conserto para vidas e lugares atingidos, escrevo sobre uma, na Europa, que assusta o mundo e outra, no Brasil, que deveria nos assustar especialmente. Vejo em capitais brasileiras vigílias pela carnificina em Paris. São justas, não só porque qualquer cidade assim ferida merece homenagens, mas porque para muitíssimos Paris é uma cidade especial. E esse foi anunciado pelos autores como sendo apenas um primeiro golpe na tempestade. Pela extensão e sofisticação de sua capacidade destrutiva, e pelos locais de preparação antes nunca imaginados, mas que começam a ser descobertos, outros países estão na mira, pela Europa inteira. Sem falar na Olimpíada do ano próximo, no Brasil.
Todos alertas, todos assustados, todos um tanto perplexos com essa tragédia - e outra ainda maior e mais complexa se anuncia, ou já começou: a chegada de milhões de refugiados, migrantes sofridos e necessitados, parece ser cavalo de Troia com que se movem facilmente bandos de terroristas assassinos. O que fazer, como fazer, perguntam-se os líderes dos países envolvidos. Mesmo quem recebia os migrantes com alguma boa vontade começa a rever sua postura, pensar em mudar leis, levantar muros de toda sorte: pagarão inocentes por alguns culpados. “A vida não é justa”, suspiramos.
Mas esperei entre nós vigília e lágrimas pelo Brasil por este que é um dos maiores crimes ambientais do mundo: protesto e pranto pela morte do Rio Doce, miseravelmente envenenado e travado pela lama, que mata as águas do Doce e de seus afluentes, os peixes, os bichos, os campos cultivados, as pastagens, as plantações, as pessoas - quantas de verdade? Que providências se tomam? O que se faz para encontrá-las, além de urubus, cães e paus enfiados na lama repulsiva para ver se dali sai “odor”?
Morrem também profissões na região, como as de agricultor e pescador: um velho pescador declara aos prantos que sua profissão não existe mais por ali. A extensão é vastíssima, quilômetros de esterilização, envenenamento, em suma, assassinato. Pois o desastre era previsível: laudos anteriores alertavam para a fragilidade das barragens, e aparentemente nada foi feito, além de negar, desviar os olhos, e de novo negar. “Nada de barulho, pois podemos ter problemas.” E os trágicos problemas chegaram: segundo Sebastião Salgado, a “cura” das águas e terras levará de vinte a trinta anos.
O grande fotógrafo e humanista (sim) internacionalmente admirado nasceu e cresceu junto ao Doce, onde criou com sua parceira, Lélia, o maravilhoso projeto de revitalização de zonas quase mortas décadas atrás, o Instituto Terra. Agora, tudo está pior do que antes dos esforços deles. Recuperar toda aquela região, que vai de Mariana ao mar no Espírito Santo, onde certamente haverá muita contaminação, custará não apenas somas incríveis - projeto que ele já tinha proposto ao BNDES algum tempo atrás foi aprovado, mas não houve o repasse do dinheiro -, como terá de manter aceso por décadas o interesse num país de momento tão superficial, tão desinteressado, tão focado em poder, poder, e fuga à responsabilidade, ocultamento de crimes, e salvação das próprias feias peles. Não sou otimista. Até aqui só vi, como em geral neste país, promessas de planos, projetos, eternas comissões ineficientes e mornas, pouquíssima ação concreta, também nesta crise: mesmo na busca de mortos, lenta e atrasada. Ficarão emparedados na lama que, ao secar, parece cimento. Homens, mulheres, crianças, velhos, eternamente ocultos, a não ser para os corações que por eles choram. O que está fazendo o Brasil para compensar todo esse sofrimento, cada vez menos mencionado?
Precisamos de lágrimas e vigílias pelos inocentes chacinados na França, mas de movimentos vibrantes pelo que, aqui entre nós, vem sendo lentamente assassinado, e agora foi brutalmente soterrado pelo rio de lama, de lágrimas, de pouca esperança. Vamos trabalhar, e nos manifestar, e chorar, com Sebastião Salgado.
Fonte: Lya Luft - 25 de novembro de 2015)
“Todos alertas, todos assustados, todos um tanto perplexos”. Analise as afirmações e assinale a alternativa correta:
I- Há anáforas na estrutura.
II- O período é formado de frases nominais.
III- Os adjetivos funcionam como predicativo.
IV- “Todos”, morfologicamente, é pronome indefinido.
Rio de Lama, Rio de Lágrimas.
Ainda aturdida por duas imensas tragédias sem conserto para vidas e lugares atingidos, escrevo sobre uma, na Europa, que assusta o mundo e outra, no Brasil, que deveria nos assustar especialmente. Vejo em capitais brasileiras vigílias pela carnificina em Paris. São justas, não só porque qualquer cidade assim ferida merece homenagens, mas porque para muitíssimos Paris é uma cidade especial. E esse foi anunciado pelos autores como sendo apenas um primeiro golpe na tempestade. Pela extensão e sofisticação de sua capacidade destrutiva, e pelos locais de preparação antes nunca imaginados, mas que começam a ser descobertos, outros países estão na mira, pela Europa inteira. Sem falar na Olimpíada do ano próximo, no Brasil.
Todos alertas, todos assustados, todos um tanto perplexos com essa tragédia - e outra ainda maior e mais complexa se anuncia, ou já começou: a chegada de milhões de refugiados, migrantes sofridos e necessitados, parece ser cavalo de Troia com que se movem facilmente bandos de terroristas assassinos. O que fazer, como fazer, perguntam-se os líderes dos países envolvidos. Mesmo quem recebia os migrantes com alguma boa vontade começa a rever sua postura, pensar em mudar leis, levantar muros de toda sorte: pagarão inocentes por alguns culpados. “A vida não é justa”, suspiramos.
Mas esperei entre nós vigília e lágrimas pelo Brasil por este que é um dos maiores crimes ambientais do mundo: protesto e pranto pela morte do Rio Doce, miseravelmente envenenado e travado pela lama, que mata as águas do Doce e de seus afluentes, os peixes, os bichos, os campos cultivados, as pastagens, as plantações, as pessoas - quantas de verdade? Que providências se tomam? O que se faz para encontrá-las, além de urubus, cães e paus enfiados na lama repulsiva para ver se dali sai “odor”?
Morrem também profissões na região, como as de agricultor e pescador: um velho pescador declara aos prantos que sua profissão não existe mais por ali. A extensão é vastíssima, quilômetros de esterilização, envenenamento, em suma, assassinato. Pois o desastre era previsível: laudos anteriores alertavam para a fragilidade das barragens, e aparentemente nada foi feito, além de negar, desviar os olhos, e de novo negar. “Nada de barulho, pois podemos ter problemas.” E os trágicos problemas chegaram: segundo Sebastião Salgado, a “cura” das águas e terras levará de vinte a trinta anos.
O grande fotógrafo e humanista (sim) internacionalmente admirado nasceu e cresceu junto ao Doce, onde criou com sua parceira, Lélia, o maravilhoso projeto de revitalização de zonas quase mortas décadas atrás, o Instituto Terra. Agora, tudo está pior do que antes dos esforços deles. Recuperar toda aquela região, que vai de Mariana ao mar no Espírito Santo, onde certamente haverá muita contaminação, custará não apenas somas incríveis - projeto que ele já tinha proposto ao BNDES algum tempo atrás foi aprovado, mas não houve o repasse do dinheiro -, como terá de manter aceso por décadas o interesse num país de momento tão superficial, tão desinteressado, tão focado em poder, poder, e fuga à responsabilidade, ocultamento de crimes, e salvação das próprias feias peles. Não sou otimista. Até aqui só vi, como em geral neste país, promessas de planos, projetos, eternas comissões ineficientes e mornas, pouquíssima ação concreta, também nesta crise: mesmo na busca de mortos, lenta e atrasada. Ficarão emparedados na lama que, ao secar, parece cimento. Homens, mulheres, crianças, velhos, eternamente ocultos, a não ser para os corações que por eles choram. O que está fazendo o Brasil para compensar todo esse sofrimento, cada vez menos mencionado?
Precisamos de lágrimas e vigílias pelos inocentes chacinados na França, mas de movimentos vibrantes pelo que, aqui entre nós, vem sendo lentamente assassinado, e agora foi brutalmente soterrado pelo rio de lama, de lágrimas, de pouca esperança. Vamos trabalhar, e nos manifestar, e chorar, com Sebastião Salgado.
Fonte: Lya Luft - 25 de novembro de 2015)
Utilize o fragmento textual seguinte “Mas esperei entre nós vigília e lágrimas pelo Brasil por este que é um dos maiores crimes ambientais do mundo (...)” para responder a questão.
É INCORRETO afirmar sobre o fragmento: