Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de princesa isabel - pb

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Q3067720 Geografia
Em relação ao bioma da Caatinga, analise os itens a seguir:
I - É um bioma exclusivamente brasileiro, que se estende por cerca de 90% da região Nordeste e 30% do território nacional.
II - A Caatinga é marcada por um clima semiárido, quente e seco, e por espécies endêmicas que se adaptaram à escassez de chuva.
III – A vegetação da Caatinga apresenta características que se adaptam ao clima, como a queda das folhas durante a seca.

É correto afirmar:
Alternativas
Q3067719 Geografia
Leia o texto a seguir:
“Os manguezais são formados por uma série de fisionomias vegetais resistentes ao fluxo das máres- e, portanto, ao sal -, desde árvores e outras espécies arbustivas, passando por bancos de lama e de sal, salinas e pântanos salinos. Entre essas fisionomias estão os apicuns, também chamados de "slagados". Cientificamente são definidos como um ecótono, uma zona de transição, de solo geralmente arenoso, sem cobertura vegetal ou abrigando uma vegetação herbácea.” ( acessado em setembro de 2024: https://antigo.mma.gov.br/o-que-erss/item/395manguezais.html#:~:text=Manguezal%20%C3%A9 %20uma%20zona%20%C3%BAmida,a%20terra%20e%20o%2 0mar.)
É correto afirmar que o Manguezal é considerado um:
Alternativas
Q3067701 Legislação de Trânsito
Julgue em V para Verdadeiro e F para Falso para o que compete ao Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN):
( ) Estabelecer as normas regulamentares referidas neste Código e as diretrizes da Política Nacional de Trânsito.
( ) Coordenar os órgãos do Sistema Nacional de Trânsito, objetivando a integração de suas atividades.
( ) Zelar pela uniformidade e cumprimento das normas contidas neste Código e nas resoluções complementares.

Assinale a alternativa com a sequência correta:
Alternativas
Q3067006 Geografia
Os sistemas econômicos mundiais e suas transformações nas últimas décadas impactaram diretamente o mercado de trabalho, o comércio e a circulação de mercadorias. Considerando o papel das pequenas cidades como Princesa Isabel no contexto econômico global, qual é a principal relação entre o comércio local e a produção regional com o mercado globalizado?
Alternativas: 
Alternativas
Q3067005 Geografia
O processo de urbanização no Brasil trouxe profundas transformações na organização territorial e na relação campo-cidade. Princesa Isabel, apesar de ser uma cidade do interior, não está imune a esses impactos. Considerando as características da urbanização brasileira e suas implicações para o meio ambiente, como a expansão urbana pode afetar os ecossistemas locais e os recursos naturais?
Alternativas:
Alternativas
Q3066917 Legislação de Trânsito
“Os pontos são acumulados na Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e permanecem no cadastro do condutor por 12 meses. O limite de pontos na CNH varia de acordo com a quantidade de infrações gravíssimas cometidas no último ano: Sem infrações gravíssimas: ________; Uma infração gravíssima: ______; Duas ou mais infrações gravíssimas: ______”.
Qual alternativa preenche melhor as lacunas do texto acima? 
Alternativas
Q3066914 Legislação de Trânsito

Sobre os usos das luzes em veículo, julgue V para Verdadeiro e F para Falso:

( ) a noite, o condutor manterá acesos os faróis do veículo.

( ) nas vias não iluminadas o condutor deve usar luz alta, mesmo ao cruzar com outro veículo ou ao segui-lo.

( ) mesmo durante o dia, em túneis e sob chuva, neblina ou cerração, o condutor manterá acesos os faróis do veículo, por meio da utilização da luz baixa. 

Alternativas
Q3066911 Legislação de Trânsito
Linha contínua amarela em ambos os lados na sinalização horizontal, significa: 
Alternativas
Q3066908 Legislação de Trânsito

Leia o texto a seguir:


“A Sinalização ________________ tem como característica a utilização dos sinais e elementos de sinalização vertical, horizontal, semafórica, dispositivos auxiliares e dispositivos de segurança. É constituída por elementos específicos que apresentam características visuais próprias, para informar e advertir condutores e pedestres sobre situações anômalas que possam constituir obstáculo à livre circulação e pôr em risco a segurança dos usuários da via.”

(Fonte: https://www.gov.br/transportes/ptbr/assuntos/transito/senatran/manuais-brasileirosde-sinalizacao-de-transito) 

Alternativas
Q3066906 Legislação de Trânsito
Todas fazem parte da sinalização horizontal, exceto:
Alternativas
Q3066900 Legislação de Trânsito
Forçar passagem entre veículos que, transitando em sentidos opostos, estejam na iminência de passar um pelo outro ao realizar operação de ultrapassagem, é uma infração de gravidade:
Alternativas
Q3066898 Legislação de Trânsito
Parar o veículo afastado da guia da calçada (meiofio) de cinquenta centímetros a um metro, é uma infração de gravidade:
Alternativas
Q3066897 Literatura

O texto adiante servirá de base para as próxima questão.



“Contrariamente ao teatro e à poesia, a crônica inscrevia-se no cosmos machadiano como expressão legítima do seu temperamento literário. Mais próxima da tendência para a narrativa, a crônica tornar-se-ia atividade relevante na trajetória do escritor, não só pelo aspecto quantitativo como pelo qualitativo. Se a imagem de Machado de Assis não ficaria prejudicada caso excluíssemos o teatro e a poesia, acabaria deformada se deixássemos de considerar-lhe a produção no território da crônica. Enquanto o teatro e a poesia constituíram “pecados” da juventude, a crônica se alinhará entre os frutos permanentes de sua atividade; já em 1859 começam a aparecer crônicas suas em O Espelho, e até fins de 1900 as redigirá. O fato é tanto mais digno de nota quanto mais sabemos que a partir dessa data pouco publicará em revista. Quando se afastar da crônica, deixará praticamente o mais, como se, fazendo o balanço da vida, apenas tivesse forças para recolher os dispersos e completar as obras em andamento. Talvez mais do que as outras expressões estéticas, a crônica manteve-se constante e relevante na carreira de Machado, a ponto de sugerir um cronista que produziu, ao mesmo tempo, romances, contos, peças de teatro, poemas e textos críticos.

    Quantitativamente, a crônica predomina na obra de Machado, haja vista o que publicou em vida, na forma de livro, e o que foi reunido postumamente em volume. No tocante à sua importância, basta sublinhar que, sem a crônica, o mais da obra machadiana conserva fechados alguns segredos: Machado era tão medularmente cronista que seus contos e romances são narrativas de cronista, que extrai do dia a dia a matéria da ficção. O tipo do parasita, por exemplo, presente já em Ressurreição, brota-lhe numa crônica de 18 de setembro de 1859. A crônica servia-lhe de posto de observação ao que ia dentro e fora do País; e de exercício permanente da escrita, permitindo-lhe apurar o estilo, atingir a decantada limpidez, que não vinha apenas do compulsar com “mão diuturna” os clássicos da Língua. Por outro lado, crônicas há tão bem armadas, ricas de fantasia e senso crítico, que pensamos estar perante verdadeiros contos; logravam a definição e a maturidade que depois se tornariam modelares: mestre da crônica, Machado soprou-lhe grandeza, tornando-a prática relevante, literariamente válida, graças a ter-lhe emprestado a gravidade que punha nos contos e romances. De onde a permanência de algumas crônicas, resistindo ao desgaste natural nesse gênero de atividade entre jornalística e literária. É que não raro Machado toma os acontecimentos como pretexto para erigir uma história ou tecer considerações que, mercê do filosofismo, tendem ao universal subjacente no efêmero cotidiano. Ao mesmo tempo, fixa o momento que passa, transformando cada crônica num testemunho interessado do tempo. Crônicas dum ficcionista de lei, poderíamos dizer, e nisso se resumiriam a força que ainda guardam.


MOISÉS, Massaud. História da Literatura Brasileira. Cultrix, São Paulo: 2001. (p. 84-85)

Dadas as assertivas:

I. A produção cronística de Machado de Assis é bem menos relevante do que a sua produção poética e teatral. II. Em quantidade, a produção de crônicas de Machado de Assis predomina no conjunto de sua obra. III. O desgaste natural da crônica, gênero híbrido que transita pela literatura e pelo jornalismo, se atenua na fixação e permanência dadas por Machado de Assis.

Está(Estão) correta(s) a(s) seguinte(s) assertiva(s):
Alternativas
Q3066896 Literatura

O texto adiante servirá de base para as próxima questão.



“Contrariamente ao teatro e à poesia, a crônica inscrevia-se no cosmos machadiano como expressão legítima do seu temperamento literário. Mais próxima da tendência para a narrativa, a crônica tornar-se-ia atividade relevante na trajetória do escritor, não só pelo aspecto quantitativo como pelo qualitativo. Se a imagem de Machado de Assis não ficaria prejudicada caso excluíssemos o teatro e a poesia, acabaria deformada se deixássemos de considerar-lhe a produção no território da crônica. Enquanto o teatro e a poesia constituíram “pecados” da juventude, a crônica se alinhará entre os frutos permanentes de sua atividade; já em 1859 começam a aparecer crônicas suas em O Espelho, e até fins de 1900 as redigirá. O fato é tanto mais digno de nota quanto mais sabemos que a partir dessa data pouco publicará em revista. Quando se afastar da crônica, deixará praticamente o mais, como se, fazendo o balanço da vida, apenas tivesse forças para recolher os dispersos e completar as obras em andamento. Talvez mais do que as outras expressões estéticas, a crônica manteve-se constante e relevante na carreira de Machado, a ponto de sugerir um cronista que produziu, ao mesmo tempo, romances, contos, peças de teatro, poemas e textos críticos.

    Quantitativamente, a crônica predomina na obra de Machado, haja vista o que publicou em vida, na forma de livro, e o que foi reunido postumamente em volume. No tocante à sua importância, basta sublinhar que, sem a crônica, o mais da obra machadiana conserva fechados alguns segredos: Machado era tão medularmente cronista que seus contos e romances são narrativas de cronista, que extrai do dia a dia a matéria da ficção. O tipo do parasita, por exemplo, presente já em Ressurreição, brota-lhe numa crônica de 18 de setembro de 1859. A crônica servia-lhe de posto de observação ao que ia dentro e fora do País; e de exercício permanente da escrita, permitindo-lhe apurar o estilo, atingir a decantada limpidez, que não vinha apenas do compulsar com “mão diuturna” os clássicos da Língua. Por outro lado, crônicas há tão bem armadas, ricas de fantasia e senso crítico, que pensamos estar perante verdadeiros contos; logravam a definição e a maturidade que depois se tornariam modelares: mestre da crônica, Machado soprou-lhe grandeza, tornando-a prática relevante, literariamente válida, graças a ter-lhe emprestado a gravidade que punha nos contos e romances. De onde a permanência de algumas crônicas, resistindo ao desgaste natural nesse gênero de atividade entre jornalística e literária. É que não raro Machado toma os acontecimentos como pretexto para erigir uma história ou tecer considerações que, mercê do filosofismo, tendem ao universal subjacente no efêmero cotidiano. Ao mesmo tempo, fixa o momento que passa, transformando cada crônica num testemunho interessado do tempo. Crônicas dum ficcionista de lei, poderíamos dizer, e nisso se resumiriam a força que ainda guardam.


MOISÉS, Massaud. História da Literatura Brasileira. Cultrix, São Paulo: 2001. (p. 84-85)

Assinale a opção INCORRETA, de acordo com o texto:
Alternativas
Q3066895 Literatura

O texto adiante servirá de base para as próxima questão. 



O Cortiço é o romance em que Aluísio revela, de modo superior e inconfundível, dotes de pintor de agrupamentos humanos. Diante de nós, como o título indica, abre-se um estupendo microcosmos, a “cloaca social”, de que fala Vítor Hugo em Nossa Senhora de Paris e dela irrompe uma fauna asquerosa e vil, de répteis desvairados. Especialista em retratar almas malogradas, Aluísio passa em revista um bando de criaturas desesperançadas, atiradas à vida como enxurro, sem norte e sem futuro. Esmagadas pela fatalidade do meio e pelas taras hereditárias, entregues a uma luta fratricida pela sobrevivência, onde não há vencedores nem vencidos, vão-se rebaixando até a derradeira miséria física e moral.

    E como se descesse na escala social seguindo a ordem da trilogia, o romancista pesquisa os confins do mundo suburbano, dos “humilhados e ofendidos”: em O mulato, era a burguesia maranhense a classe focalizada; em Casa de Pensão, a classe média inferior, vizinha do proletariado; e agora é o universo fechado de uma habitação coletiva, paredes meias com o prostíbulo e o hospital, povoada, em promiscuidade viciosa, de seres marginalizados pela cor, a falta de dinheiro ou a desgraça. Ou porque identificados desde a origem, ou por cederem ao ambiente, afogam-se na ignomínia a que os reduziu a marginalidade.

    Contrastam com esse pano de fundo miserável dois representantes da classe burguesa, o vendeiro João Romão e o Miranda, “negociante português [tanto quanto o outro], estabelecido na rua do Hospício com uma loja de fazendas por atacado.” O contraponto das duas camadas sociais conduz o romance, numa interação dialética; os conflitos dos moradores do cortiço estão condicionados, na maior parte, ao fato de serem explorados pelo homem que possui dinheiro e, portanto, as casas de aluguel: João Romão. Defrontamse, assim, duas classes, movidas pelo ódio e pela ganância: é o homo lúpus hominis, em que o Deus dinheiro mais uma vez fornece a tábua de referência. Atrofiada a consciência moral pelo aviltamento (no caso dos moradores), e pela cupidez doentia de João Romão:

Desde que a febre de possuir se apoderou dele totalmente, todos os seus atos, todos, fosse o mais simples, visavam a um interesse pecuniário. Só tinha uma preocupação: aumentar os bens. Das suas hortas recolhia para si e para a companheira os piores legumes, aqueles que, por maus, ninguém compraria; as suas galinhas produziam muito e ele não comia um ovo, do que, no entanto, gostava imenso; vendiam-se todos e contentava-se com o resto das comidas dos trabalhadores. Aquilo já não era ambição, era uma moléstia nervosa, uma loucura, um desespero de acumular, de reduzir tudo a moeda.

o entredevoramento antropofágico torna-se lei. Devoração social. Exploração dos infelizes e humildes. Grito surdo e subterrâneo. Aluísio não toma partido (ao menos ostensivamente); descreve, analisa com a frieza do cirurgião que extirpa tumores malignos. À semelhança dos romancistas naturalistas em geral, parece encolher os ombros ante a evidência de que João Romão abusa impunemente dos moradores do cortiço. Determinismo. Mas um determinismo que não ousa declarar-se politicamente: a tese defendida por Aluísio move-se em território estético, ou científico, embora implique uma visão engajada do problema social. Sua patente predileção pelos humildes, talvez influência de Zola, não o arrastou a supor, idealisticamente, soluções utópicas para o impasse social. Detém-se na análise dos dramas coletivos, centrados na exploração do homem pelo homem, mas não aventura uma fórmula de resolvê-los, aliás como pedia o decálogo naturalista, de base positiva, científica e socialista.”


MOISÉS, Massaud. História da Literatura Brasileira. Cultrix, São Paulo: 2001. (p. 38-40)

Marque a opção CORRETA, de acordo com o texto:
Alternativas
Q3066894 Literatura

O texto adiante servirá de base para as próxima questão. 



O Cortiço é o romance em que Aluísio revela, de modo superior e inconfundível, dotes de pintor de agrupamentos humanos. Diante de nós, como o título indica, abre-se um estupendo microcosmos, a “cloaca social”, de que fala Vítor Hugo em Nossa Senhora de Paris e dela irrompe uma fauna asquerosa e vil, de répteis desvairados. Especialista em retratar almas malogradas, Aluísio passa em revista um bando de criaturas desesperançadas, atiradas à vida como enxurro, sem norte e sem futuro. Esmagadas pela fatalidade do meio e pelas taras hereditárias, entregues a uma luta fratricida pela sobrevivência, onde não há vencedores nem vencidos, vão-se rebaixando até a derradeira miséria física e moral.

    E como se descesse na escala social seguindo a ordem da trilogia, o romancista pesquisa os confins do mundo suburbano, dos “humilhados e ofendidos”: em O mulato, era a burguesia maranhense a classe focalizada; em Casa de Pensão, a classe média inferior, vizinha do proletariado; e agora é o universo fechado de uma habitação coletiva, paredes meias com o prostíbulo e o hospital, povoada, em promiscuidade viciosa, de seres marginalizados pela cor, a falta de dinheiro ou a desgraça. Ou porque identificados desde a origem, ou por cederem ao ambiente, afogam-se na ignomínia a que os reduziu a marginalidade.

    Contrastam com esse pano de fundo miserável dois representantes da classe burguesa, o vendeiro João Romão e o Miranda, “negociante português [tanto quanto o outro], estabelecido na rua do Hospício com uma loja de fazendas por atacado.” O contraponto das duas camadas sociais conduz o romance, numa interação dialética; os conflitos dos moradores do cortiço estão condicionados, na maior parte, ao fato de serem explorados pelo homem que possui dinheiro e, portanto, as casas de aluguel: João Romão. Defrontamse, assim, duas classes, movidas pelo ódio e pela ganância: é o homo lúpus hominis, em que o Deus dinheiro mais uma vez fornece a tábua de referência. Atrofiada a consciência moral pelo aviltamento (no caso dos moradores), e pela cupidez doentia de João Romão:

Desde que a febre de possuir se apoderou dele totalmente, todos os seus atos, todos, fosse o mais simples, visavam a um interesse pecuniário. Só tinha uma preocupação: aumentar os bens. Das suas hortas recolhia para si e para a companheira os piores legumes, aqueles que, por maus, ninguém compraria; as suas galinhas produziam muito e ele não comia um ovo, do que, no entanto, gostava imenso; vendiam-se todos e contentava-se com o resto das comidas dos trabalhadores. Aquilo já não era ambição, era uma moléstia nervosa, uma loucura, um desespero de acumular, de reduzir tudo a moeda.

o entredevoramento antropofágico torna-se lei. Devoração social. Exploração dos infelizes e humildes. Grito surdo e subterrâneo. Aluísio não toma partido (ao menos ostensivamente); descreve, analisa com a frieza do cirurgião que extirpa tumores malignos. À semelhança dos romancistas naturalistas em geral, parece encolher os ombros ante a evidência de que João Romão abusa impunemente dos moradores do cortiço. Determinismo. Mas um determinismo que não ousa declarar-se politicamente: a tese defendida por Aluísio move-se em território estético, ou científico, embora implique uma visão engajada do problema social. Sua patente predileção pelos humildes, talvez influência de Zola, não o arrastou a supor, idealisticamente, soluções utópicas para o impasse social. Detém-se na análise dos dramas coletivos, centrados na exploração do homem pelo homem, mas não aventura uma fórmula de resolvê-los, aliás como pedia o decálogo naturalista, de base positiva, científica e socialista.”


MOISÉS, Massaud. História da Literatura Brasileira. Cultrix, São Paulo: 2001. (p. 38-40)

O texto alude a algumas características das obras de Aluísio Azevedo, em especial O Cortiço e O mulato e Casa de Pensão, abordando traços inerentes ao Naturalismo. O personagem João Romão tem um papel central no enredo da fabulação romanesca de O Cortiço, e o seu perfil se enquadra nos postulados estéticos e ideológicos propostos pelo Naturalismo.
As alternativas a seguir pretendem trazer alguns pontos dessa proposta estética e ideológica, que se traduziram nas ações do personagem João Romão no romance supramencionado. No entanto uma das alternativas contém um ponto que NÃO CONDIZ com o Naturalismo. Identifique-a:
Alternativas
Q3066877 Geografia
A camada de ozônio é uma região da estratosfera que desempenha um papel crucial na proteção da vida na Terra, filtrando a radiação ultravioleta (UV) do sol. Sua degradação tem gerado preocupações ambientais e de saúde, levando a esforços globais para sua proteção e recuperação. Qual das alternativas abaixo descreve corretamente a importância da camada de ozônio?
Alternativas
Q3066876 Geografia
Em relação ao Neoliberalismo, é correto afirmar:
Alternativas
Q3066875 Geografia
A produção de soja no Brasil tem crescido exponencialmente nas últimas décadas, tornando o país um dos principais produtores e exportadores dessa commodity no mundo. Esse crescimento está relacionado a vários fatores, como a demanda interna e externa, inovações tecnológicas e práticas agrícolas, além das implicações socioeconômicas e ambientais.
Assinale (V) para verdadeiro ou (F) para falso as seguintes afirmações sobre a produção de soja no Brasil:

( ) O Brasil é um dos maiores produtores de soja do mundo, competindo diretamente com os Estados Unidos pela liderança no mercado global.
( ) A expansão da produção de soja no Brasil não está relacionada a questões ambientais, já que o cultivo é realizado exclusivamente em áreas já desmatadas.
( ) O cultivo de soja no Brasil é responsável por impactos sociais e econômicos, incluindo a geração de empregos e a alteração do uso da terra, frequentemente afetando ecossistemas nativos
Alternativas
Q3066874 Geografia
Sobre o Pampa, localizado principalmente no sul do Brasil, assinale a alternativa correta:
Alternativas
Respostas
1: B
2: B
3: B
4: E
5: D
6: A
7: E
8: A
9: E
10: C
11: E
12: B
13: E
14: C
15: D
16: A
17: B
18: B
19: E
20: B