Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de exu - pe

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Q468946 Pedagogia
As escolas de altas culturas filosóficas como a Academia de Platão e o Liceu de Aristóteles foram criados:
Alternativas
Q468945 Pedagogia
Na escola grega o ensino do “musaico” tende a formação:
Alternativas
Q468944 Pedagogia
No século XVII afirma-se um modelo de pedagogia explicitamente epistemológico e socialmente engajado, representado especialmente na área norte-européia onde mais se observaram os ideais culturais da Idade Média difundido sobretudo por:
Alternativas
Q468942 Pedagogia
É sabido que a escola tem que ter conhecimentos sobre os sujeitos que ali se fazem presentes onde a família é parte integrante desse conjunto. Aponte a alternativa em que não aparece uma função da família enquanto seres sociais.
Alternativas
Q468941 Pedagogia
O Etnocentrismo se caracteriza por:
Alternativas
Q468938 Pedagogia
Marque os itens que aparecem as limitações da auto- avaliação.

I. Falta de objetividade;
II. Inibição para falar de si mesmo;
III. Desenvolvimento da auto-crítica;
IV. Colaboração para o ajustamento pessoal;
V. Colaboração para desenvolver o ajustamento social.

Estão corretos os itens:
Alternativas
Q468937 Pedagogia
Aponte a única alternativa em que não aparece uma maneira de recuperar o aluno na escola.
Alternativas
Q468936 Português
Leia o texto 2 e responda a questão que se segue:

Texto 2

                              VISITA

      Sobre a minha mesa, na redação do jornal, encontrei-o, numa tarde quente de verão. É um inseto que parece um aeroplano de quatro asas translúcidas e gosta de sobrevoar os açudes, os córregos e as poças de água. É um bicho do mato e não da cidade. Mas que fazia ali, sobre a minha mesa, em pleno coração da metrópole?
      Parecia morto, mas notei que movia nervosamente as estranhas e minúsculas mandíbulas. Estava morrendo de sede, talvez pudesse salvá-lo. Peguei-o pelas asas e levei-o até o banheiro. Depois de acomodá-lo a um canto da pia, molhei a mão e deixei que a água pingasse sobre a sua cabeça e suas asas. Permaneceu imóvel. É, não tem mais jeito — pensei comigo. Mas eis que ele se estremece todo e move a boca molhada. A água tinha escorrido toda, era preciso arranjar um meio de mantê-la ao seu alcance sem, contudo afogá-lo. A outra pia talvez desse mais jeito. Transferi-o para lá, acomodei-o e voltei para a redação.
      Mas a memória tomara outro rumo. Lá na minha terra, nosso grupo de meninos chamava esse bicho de macaquinho voador e era diversão nossa caçá-los, amarrá-los com uma linha e deixá-los voar acima de nossa cabeça. Lembrava também do açude, na fazenda, onde eles apareciam em formação de esquadrilha e pousavam na água escura. Mas que diabo fazia na avenida Rio Branco esse macaquinho voador? Teria ele voado do Coroatá até aqui, só para me encontrar? Seria ele uma estranha mensagem da natureza a este desertor?
      Voltei ao banheiro e em tempo de evitar que o servente o matasse. “Não faça isso com o coitado!” “Coitado nada, esse bicho deve causar doença.” Tomei-o da mão do homem e o pus de novo na pia. O homem ficou espantado e saiu, sem saber que laços de afeição e história me ligavam àquele estranho ser. Ajeitei-o, dei-lhe água e voltei ao trabalho. Mas o tempo urgia, textos, notícias, telefonemas, fui para casa sem me lembrar mais dele.

                              GULLAR, Ferreira. O menino e o arco-íris e outras crônicas. Para gostar de ler, 31. São Paulo: Ática, 2001. p. 88-89

Marque a sequência CORRETA.
Alternativas
Respostas
10: C
11: D
12: E
13: C
14: B
15: C
16: A
17: B
18: E