Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de petrolina - pe

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Q1999581 Português
(1) Senhor futuro ministro da Saúde (...), queremos tratar de um motivo de orgulho nacional, de uma história de resiliência do Sistema Único de Saúde (SUS). Graças aos esforços de cidadãos e governos de diversos partidos, o Brasil cavou trincheira internacionalmente reconhecida na luta contra a aids e pela proteção aos direitos das pessoas com HIV.

(2) Foi com os recursos e os profissionais do mesmo SUS – que socorreu o presidente eleito, Jair Bolsonaro, após o bárbaro atentado –, com a atuação de entidades civis e com base em sólidas provas científicas que se chegou hoje à distribuição na rede pública de 22 tipos de antirretrovirais a mais de 580 mil pessoas que dependem desses medicamentos para viver.

3) Não pode haver trégua diante de uma epidemia que se aproxima de um milhão de casos e mais de 350 mil mortes desde 1980 no Brasil. A persistência de números espantosos – são 40 mil novos registros de aids e 12,5 mil óbitos por ano no país – requer ações continuadas para evitar mais infecções e garantir tratamento diário para que cidadãos HIV-positivos permaneçam bem de saúde.

(4) A questão não é o que as pessoas são ou o que fazem, mas se a elas são asseguradas ou não possibilidades de se prevenir e se tratar. Quanto mais discriminadas, mais expostas a se infectar estarão as populações que também não chegam facilmente ao diagnóstico e ao tratamento. A forma negativa e extrema com que muitos ainda reagem àqueles que têm HIV é uma das principais barreiras para a prevenção que, no final das contas, beneficiaria a todos. Países que trocaram essas evidências por prescrições morais e religiosas, como alguns do continente africano, colheram catástrofes de saúde pública. 

(5) Enquanto vacina e cura ainda estão fora do horizonte, o Brasil segue hesitante ao tolerar o preconceito e ao retardar inexplicavelmente medidas para que mais gente faça o teste e saiba se tem ou não o HIV. E para que todos que se descobrem soropositivos tenham a mesma chance de iniciar o tratamento no tempo certo. Aos que já são acompanhados pela rede pública devem ser dadas condições de adesão à medicação até a supressão viral, estado que preserva a saúde individual e freia a circulação do vírus entre mais pessoas. 

(6) Como alternativa à testagem em serviços de saúde, precisam ser disseminados os testes rápidos em locais comunitários e os autotestes feitos onde for melhor para cada um. Como o uso de preservativos pode, por vezes, falhar, deve ser facilitada no SUS a opção altamente eficaz dos medicamentos que, tomados antes ou depois do risco de se infectar, impedem a transmissão do HIV.

(7) Para populações vulneráveis, como os jovens,– a aids mais avança na faixa de 15 a 22 anos – faltam campanhas em mídias e formatos digitais com conteúdos que não atribuam culpa e se comuniquem abertamente com as expressões de sexualidade e sociabilidade dessas novas gerações. 

(8) Completa-se com maior financiamento do SUS, para resgatar serviços de referência hoje lotados e com falta de profissionais; apoiar associações de pacientes; investir em prevenção e na produção de medicamentos genéricos nacionais, incluindo licenciamento compulsório, no caso de patentes de antirretrovirais prolongadas indevidamente. Os custos de uma epidemia desgovernada, por certo, seriam infinitamente maiores. 

(9) O enfrentamento da aids sempre foi um campo de tensões e polêmicas. Mas mesmo vozes dissonantes na política e nos costumes podem, com tolerância às diferenças, atuar em nome do bem comum e da saúde coletiva, para acolher as pessoas afetadas, mobilizar a sociedade para a prevenção e não permitir um passo atrás em uma política bem-sucedida e conquistada a duras penas.


Mário Scheffer e Caio Rosentha
l Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2018/11/aids-manifesto-ao-futuro-ministro.shtml Acesso em: 20 jan. 2019. Adaptado.
Assinale a alternativa na qual o segmento destacado exerce a função de adjetivo.
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Q1996647 Saúde Pública
O Decreto Federal n° 7.508/11, em seu Art. 1, regulamenta a Lei no 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde - SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa. Com base na Região de Saúde - espaço geográfico contínuo, constituído por agrupamentos de Municípios limítrofes, delimitado a partir de identidades culturais, econômicas e sociais e de redes de comunicação e infraestrutura de transportes compartilhados, com a finalidade de integrar a organização, o planejamento e a execução de ações e serviços de saúde (art. 2°, I). O pressuposto da região é a organização da rede de atenção; o decreto define quais são os compromissos com e dos municípios de cada região em termos de saúde. Abaixo, temos os objetivos da regionalização, EXCETO:
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Q1996644 Saúde Pública
De acordo com o SUS, o princípio que tem a necessidade de tratar igualmente, dando a oportunidade de sobrevivência, de desenvolvimento pessoal e social entre membros de uma sociedade e o reconhecimento de que muitas dessas desigualdades são injustas e devem ser superadas. Em saúde, especificamente, as desigualdades sociais se apresentam como desigualdades diante do adoecer e do morrer, reconhecendo-se a possibilidade de redução dessas desigualdades, de modo a garantir condições de vida e saúde assim para todos.
Esse é o princípio referente à
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Q1996641 Saúde Pública
A sífilis é uma doença infecciosa causada pela bactéria Treponema pallidum. Pelas recomendações médicas, todas as pessoas sexualmente ativas devem realizar o teste para diagnosticar a sífilis, principalmente as gestantes, pois a sífilis congênita pode causar aborto, má formação do feto e/ou morte ao nascer. Essa doença pode ser evitada com o uso de preservativo entre pessoas que não se conhecem. Ela é transmitida da mãe para o bebê durante a gravidez, pela passagem da bactéria através da placenta ou, ainda, no momento do parto. A criança com sífilis congênita precoce apresenta ainda lesões em mucosas e pele; doenças ósseas; lesões cerebrais; problemas no aparelho respiratório; aumento do tamanho do fígado e do baço; paralisia dos membros; infecções no pâncreas e nos rins, entre outros problemas graves de saúde. Quando não há tratamento adequado pelos profissionais de saúde e em tempo hábil, um dos problemas mais agravantes e irreversíveis para o desenvolvimento intelectual se dá por complicações no(nos) 
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Q1996640 Saúde Pública
A esquistossomose mansônica, popularmente conhecida como barriga d'água, é uma doença estabelecida como um dos problemas de saúde pública, social e econômico. No Brasil, é considerada endêmica; vem desafiando o sistema de saúde e, assim, requer uma busca por novas estratégias para vigilância e controle. É uma doença parasitária, que acomete o homem, tendo como agente etiológico o verme Schistossoma mansoni, causando náuseas, vômitos, febre e hepatomegalia, entre outros sintomas. Classifica-se como uma doença tropical negligenciada (DTNs). Com base nessa doença, a grande dificuldade para contenção das endemias está, direta e principalmente, relacionada à falta de
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Q1996631 Saúde Pública
As ações de controle, pesquisa, registro e fiscalização de medicamentos, cosméticos, produtos de higiene pessoal, perfumes, saneantes, equipamentos, insumos, serviços e alimentos, dentre outros. Atua para garantir segurança e qualidade, prevenir e controlar os fatores de risco à saúde e ao meio ambiente. Tudo isso fica a cargo específico da
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Q1821210 Pedagogia
O Projeto Político Pedagógico (PPP) é um guia norteador das ações educativas da escola, no qual contempla a organização do trabalho pedagógico como um todo, por isso deve estar estreitamente vinculada às particularidades de cada instituição escolar. Nessa perspectiva, reconhecer seus conceitos fundamentais, pressupostos legais e os princípios norteadores que embasam a sua (re)elaboração é condição indispensável e compromisso político e coletivo, como garantia de sua legitimidade e exequibilidade num contexto de busca contínua da qualidade e aperfeiçoamento da escola democrática, pública e gratuita.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org.). Projeto Político-Pedagógico da escola: Uma construção possível. Campinas, SP: Papirus, 2006.
A respeito do tema Projeto Político e tendo Veiga como referência quanto aos princípios norteadores para o desenvolvimento do PPP da escola, é correto o que se afirma em:
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Q1821209 Pedagogia
Desde o início da pandemia do COVID - 19 (coronavírus) e, consequentemente a adoção das medidas mais rígidas de distanciamento social, um dos setores mais afetado é o educacional. Como instituição constituída de aglomerações de sujeitos aprendentes, a suspensão das aulas presenciais suscitou grandes desafios educativos e sociais às escolas que, consequentemente, demandou mudanças quanto ao uso e potencialização das inovações produzidas pelas Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) e das competências mediáticas nas escolas. As escolas tiveram que se adequar e revestirem de esforços na transição do ensino presencial para o "ensino remoto", em função do regime emergencial. Enfim, gerou uma "metamoforse educativa" pós-coronavírus: uma leitura com as tecnologias e a metodologia dos Episódios de Aprendizagem Situados (EAS), de autoria do professor italiano Pier Cesare Rivoltella (2013), como solução admissível no diálogo das escolas com as tecnologias através das práticas pedagógicas.
Sousa, G. R. de, Borges, E. M., & Colpas, R. D. (2020). Em defesa das tecnologias de informação e comunicação na educação básica: diálogos em tempos de pandemia. Plurais Revista Multidisciplinar, 5(1), 146-169. https://doi.org/10.29378/plurais.2447- 9373.2020.v5.n1.146-169.
A partir do fragmento textual apresentado e a metodologia de ensino à luz dos Episódio de Aprendizagem Situados (EAS) como contribuição necessária de renovação educativa, tecnológica e crítica, avalie as afirmações a seguir.
I. A EAS pode contribuir no processo necessário de renovação educativa, tecnológica e crítica. II. A metodologia da EAS pode contribuir para a mobilização da relação entre contextos, conhecimentos formais e informais em prol de compartilhamento e desenvolvimento de habilidades e atitudes socioculturalmente constituídas na relação entre educação e tecnologias via didática. III. Na metodologia dos EAS, as aulas são desenvolvidas em três momentos/elementos: momento preparatório/prévio; momento operatório/operativo e momento reestaurador. IV. Os preceitos da metodologia dos EAS possibilitam aos alunos um agir competente com as tecnologias dentro e fora da escola. Nesse agir, eles mobilizam, compartilham conhecimentos, habilidades e atitudes socioculturalmente constituídas. V. Sob o ponto de vista da neurociência cognitiva, da neurodidática e da bioeducação, o conceito de EAS potencializa os cenários básicos de aprendizagem humana, entre eles o das raízes enativas, na centralidade da orientação do professor (assumindo a situação didática, sua regulação e entendimento).
É correto o que se afirma em:
Alternativas
Q1821206 Pedagogia
A docência é uma prática educativa, ou seja, uma forma de intervenção na realidade social por intermédio da educação. Essa intervenção está articulada às múltiplas dimensões de docência entre elas as seguintes dimensões: técnica, estética, política e ética.
RIOS. T. A. Compreender e Ensinar: por uma docência de melhor qualidade, 3 ed. São Paulo: Cortez, 2002.
A esse respeito, é pertinente a afirmação apresentada por Rios (2002), ao explicitar que uma dessas dimensões diz respeito à orientação da ação, fundada no princípio do respeito e da solidariedade, na direção da realização de um bem coletivo.
Esses princípios se referem a uma dimensão, cuja alternativa correta é:
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Q1821203 Matemática
A figura a seguir ilustra um portão feito com 6 ripas de madeira idênticas, colocadas na vertical, cada uma medindo 1,20 m de altura por 10 cm de largura. Elas foram colocadas a uma distância de 5 cm uma da outra. Para dar sustentação ao portão, duas outras ripas de 10 cm de largura foram colocadas em toda a extensão horizontal do portão, além de uma barra de ferro na sua extensão diagonal. Se toda a madeira usada para fabricar o portão for colocada em linha reta, teremos uma extensão total de:

Imagem associada para resolução da questão
Imagem: Matemática (Ensino Médio). I. Murrie, Zuleika de Felice.
Alternativas
Q1821192 Pedagogia
TEXTO 04
Leitura e escola

As situações de ensino, no formato oficinas de leitura, círculos literários, projetos de narrativas de ficção, sequências didáticas com diferentes gêneros na escola, dentre outras atividades, permitem, ou deveriam permitir a comunicação, o estar com o outro, a interlocução, a dialogia da leitura (Bakhtin, 1995 e 2003), o fazer-ser leitor em seus modos de ler, conhecendo seus princípios e operações ao/para ler variados escritos. O que representa um modo de sair de seu cotidiano e retornar a ele mais enriquecido, pois pleno de possibilidades de um ensino desenvolvente, que permita a humanização do indivíduo (Davidov, 1986; Libâneo, 2004).
Para Davidov (1986), crianças e jovens vão à escola para aprender a cultura e internalizar os meios cognitivos de compreender o mundo e transformá-lo. Para isso, é necessário pensar - estimular a capacidade de raciocínio e julgamento, melhorar a capacidade reflexiva. Nessa direção, Libâneo (2004) aponta que a "didática", hoje, precisa comprometer-se com a qualidade cognitiva das aprendizagens e esta, por sua vez, está associada à aprendizagem do pensar. Cabe-lhe investigar como se pode ajudar os alunos a se constituírem como sujeitos pensantes, capazes de pensar e lidar com conceitos, argumentar, resolver problemas, para se defrontarem com dilemas e dificuldades da vida prática. A razão pedagógica está também, associada, inerentemente, ao valor, a um valor intrínseco, que é a formação humana, visando ajudar os outros a se constituírem como sujeitos, a se educarem, a serem pessoas dignas, justas, cultas.
Para adequar-se às necessidades contemporâneas relacionadas com as formas de aprendizagem, a "didática" precisa fortalecer a investigação sobre o papel mediador do professor na preparação dos alunos para o pensar - problematiza Libâneo (2004). Mais precisamente: será fundamental entender que o conhecimento supõe o desenvolvimento do pensamento e que desenvolver o pensamento supõe metodologia e procedimentos sistemáticos do pensar. Para essa empreitada, a teoria do ensino desenvolvente é oportuna. Nesse caso, a questão está em como o ensino pode impulsionar o desenvolvimento das capacidades cognitivas mediante a formação de conceitos teóricos. Ou, em outras palavras, o que fazer para estimular as capacidades investigadoras dos alunos ajudando-os a desenvolver habilidades mentais (Libâneo, 2004, p.1-4).
Assim, falamos do sujeito aprendiz na constituição de si mesmo, como agente de sua personalidade, já na relação com as diversas conquistas humanas, no processo de confrontação com as obras de arte (Snyders, 1993) - em nossa delimitação de estudo, o tornar-se membro efetivo de uma comunidade de leitores em vista de uma "cultura em si, para uma cultura para si", de uma "literatura em si para uma literatura para si", de um "leitor em si' para um leitor para si" (...)

GIROTTO, CGGS., SOUZA, RJ., and DAVIS, CL. Metodologias de ensino – Educação literária e o ensino da leitura: a abordagem das estratégias de leitura na formação de professores e crianças. In: DAVID, CM., et al., orgs. Desafios contemporâneos da educação [online]. São Paulo: Editora UNESP; São Paulo: Cultura Acadêmica, 2015. Desafios contemporâneos collection, pp. 277-308.

Para os autores citados no Texto 04, a escola estará desenvolvendo seu papel em relação à leitura, se – dentre outras coisas – não deixar de tratar:
Alternativas
Q1821190 Português
TEXTO 03

Pouco depois de ver o convite para o enterro do Vidigal no jornal e comentar com a mulher “acho que esse Vidigal eu conheci”, Rubens recebeu um telefonema. Da viúva do Vidigal. Enquanto Rubens fazia uma careta de espanto para a mulher, a viúva do Vidigal se identificava, dizia que o Vidigal falava muito nele, e perguntava se podia lhe pedir um favor. Na mesma guilhotina. Na mesma guilhotina
— Claro, claro.
A viúva então disse que um dos últimos pedidos do Vidigal fora que ele, Rubens, cantasse no seu enterro.
— Que eu?
— Cantasse no enterro dele.
— Mas eu...
— Ele disse que você saberia o que cantar. Que era só dizer “aquela música” e você saberia.
— Bom, eu...
— Posso contar com você? O enterro é às cinco.

(VERÍSSIMO, L.F. Diálogos impossíveis. Ano:
Objetiva, p.15 O maior mico do mundo).
Leia o fragmento a seguir:
“Chamo, pois, de coesão referencial aquela em que um componente da superfície do texto faz remissão a outro(s) elemento(s) nela presentes ou inferíveis a partir do universo textual. Ao primeiro denomino forma referencial ou remissiva e ao segundo, elemento de referência ou referente textual. A noção de elemento de referência é, neste sentido, bastante ampla, podendo ser representado por um nome, um sintagma, um fragmento de oração, uma oração ou todo um enunciado.” (KOCH, Ingedore Grunfel Villaça. A coesão textual. São Paulo: Contexto, 2007, p.23).
A partir do contexto linguístico do texto acima, levando-se em conta o fragmento “Enquanto Rubens fazia uma careta de espanto para a mulher, a viúva do Vidigal se identificava, dizia que o Vidigal falava muito nele, e perguntava se podia lhe pedir um favor”, no tocante a elementos de coesão, os vocábulos destacados assumem o seguinte papel de:
Alternativas
Q1821188 Português
TEXTO 03

Pouco depois de ver o convite para o enterro do Vidigal no jornal e comentar com a mulher “acho que esse Vidigal eu conheci”, Rubens recebeu um telefonema. Da viúva do Vidigal. Enquanto Rubens fazia uma careta de espanto para a mulher, a viúva do Vidigal se identificava, dizia que o Vidigal falava muito nele, e perguntava se podia lhe pedir um favor. Na mesma guilhotina. Na mesma guilhotina
— Claro, claro.
A viúva então disse que um dos últimos pedidos do Vidigal fora que ele, Rubens, cantasse no seu enterro.
— Que eu?
— Cantasse no enterro dele.
— Mas eu...
— Ele disse que você saberia o que cantar. Que era só dizer “aquela música” e você saberia.
— Bom, eu...
— Posso contar com você? O enterro é às cinco.

(VERÍSSIMO, L.F. Diálogos impossíveis. Ano:
Objetiva, p.15 O maior mico do mundo).
No Texto 03, o uso das aspas em “acho que esse Vidigal eu conheci” se justifica pela seguinte razão:
Alternativas
Q1820885 Conhecimentos Gerais
Ao longo dos séculos, o meio ambiente sofreu com a interferência humana. Por conta disso, o mundo precisa adquirir consciência sobre o Meio Ambiente e os Impactos Ambientais. Dessa forma, é INCORRETO dizer que:
Alternativas
Q1820884 Geografia
O mundo globalizado tem imposto aos países uma série de mudanças irreversíveis, embora o impacto no campo social, tenha provocado, principalmente, desigualdades. Com isso, é INCORRETO afirmar que:
Alternativas
Q1820883 Geografia
Imagem associada para resolução da questão

As cidades, ao longo da história, tornaram-se centro de atração, lugar de possibilidades, de realização de desejos e também de frustrações. Sendo assim, sobre o processo de urbanização no Brasil e no Mundo, é CORRETO dizer que:
Alternativas
Q1820882 Geografia
A Geografia traz uma íntima relação com aspectos que envolvem o Poder. Nesse sentido, entra a compreensão sobre territórios e sociedade, sendo INCORRETO dizer que:
Alternativas
Q1820881 Geografia
Esta cova em que estás Com palmos medida É a conta menor Que tiraste em vida
É de bom tamanho Nem largo nem fundo É a parte que te cabe Deste latifúndio
É uma cova grande Para tua carne pouca Mas à terra dada Não se abre a boca (MORTE E VIDA SEVERINA, Funeral de um lavrador, JOÃO CABRAL DE MELO NETO).
A questão agrária no Brasil sempre foi pautada por uma luta histórica. Sendo CORRETO dizer que:
Alternativas
Q1820880 Geografia
Existe um vínculo estabelecido historicamente entre a natureza e a ação humana. Sobre a natureza e sua dinâmica, é INCORRETO dizer que:
Alternativas
Q1820879 Geografia
É preciso melhor se compreender o espaço geográfico. A respeito das questões e conceitos relativos ao espaço geográfico, ANALISE as afirmativas abaixo:
I. O GPS pode ser aplicado em vários ramos de atividade, nos quais a localização geográfica seja uma informação necessária, além de ser um importante instrumento para a realização de levantamentos topográficos e demarcação de fronteiras. II. Longitude é a distância em graus, entre qualquer ponto da superfície terrestre e a Linha do Equador. III. Mapa é a representação gráfica da organização espacial, que simboliza uma variedade de informações. IV. Coordenadas geográficas permitem a localização imprecisa para qualquer ponto na superfície do globo terrestre. V. A escala é a relação que existe entre o mapa e o tamanho que ele representa na realidade.
Assinale a alternativa correta:
Alternativas
Respostas
281: D
282: D
283: D
284: A
285: E
286: D
287: B
288: E
289: B
290: A
291: D
292: D
293: E
294: A
295: E
296: A
297: B
298: D
299: D
300: B