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Q1713703 Pedagogia
Base Nacional Comum Curricular: avanços ou retrocessos na educação matemática na infância

Por PASSOS et al, 2018 (trecho de artigo adaptado).


Na introdução do documento da área de Matemática da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), são explicitadas algumas concepções para a Matemática escolar. Um primeiro conceito que nos chama a atenção é o de letramento matemático. Se nos documentos do PNAIC a concepção de alfabetização na perspectiva do letramento se apoiava nos estudos na área da língua materna, considerando a ampla produção brasileira no campo do letramento, com estudos de pesquisadoras como Angela Kleimann, Magda Soares e Roxane Rojo, na BNCC a concepção de letramento matemático é retirada da Matriz de Avaliação de Matemática do Pisa 2012 (5).

Vejamos o que diz a BNCC: o Ensino Fundamental deve ter compromisso com o desenvolvimento do letramento matemático definido como as competências e habilidades de raciocinar, representar, comunicar e argumentar matematicamente, de modo a favorecer o estabelecimento de conjecturas, a formulação e a resolução de problemas em uma variedade de contextos, utilizando conceitos, procedimentos, fatos e ferramentas matemáticas. (Brasil, 2017, p.264)

No entanto, em consulta ao documento de referência (6) para essa concepção de letramento, constatamos que houve a retirada do primeiro conceito: “Letramento matemático é a capacidade individual de formular, empregar, e interpretar a Matemática em uma variedade de contextos”. Portanto, ao definir letramento como competências e habilidades, entende-se ser uma capacidade individual do estudante, não uma constituição histórica e cultural. Como afirmam Venco e Carneiro (2018, p.7), a BNCC será ferramenta para a “adoção de um projeto neoliberal para a educação, o qual persegue demandas internacionais voltadas à lógica da mensuração de resultados e padronização mundial da educação”.

Constata-se, em tal concepção de letramento, um antagonismo com aquela do PNAIC, que toma os letramentos como práticas sociais.

Entender a Alfabetização Matemática na perspectiva do letramento impõe o constante diálogo com outras áreas do conhecimento e, principalmente, com as práticas sociais, sejam elas do mundo da criança, como os jogos e brincadeiras, sejam elas do mundo adulto e de perspectivas diferenciadas, como aquelas das diversas comunidades que formam o campo brasileiro. (Brasil, 2014, p.15)

A concepção da BNCC, além de jogar a responsabilidade para o sujeito – ao basear-se em competências e habilidades –, desconsidera a pluralidade de contextos e culturas do país, não prevendo as práticas sociais de regiões ribeirinhas, do campo, das comunidades indígenas e quilombolas. Venco e Carneiro (2018, p.9), apoiando-se em Milton Santos, analisam que o sentido de “competências” remete “à aptidão em solucionar problemas cujos resultados possam ser mensurados [...] o padrão de competências assume um caráter científico, mas atende diretamente aos interesses do atual estágio do capitalismo”.

No caso de Matemática, na BNCC as competências elencadas aproximam-se das expectativas que defendemos para o ensino; são bastante amplas e contemplam todos os processos matemáticos. Na parte introdutória, o texto sinaliza para a integração das cinco unidades temáticas de Matemática: números, álgebra, geometria, grandezas e medidas e probabilidade e estatística. Essas unidades “orientam a formulação de habilidades a ser desenvolvidas ao longo do Ensino Fundamental” (Brasil, 2014, p.266). No entanto, numa análise apurada das habilidades propostas para cada ano, essa articulação não é explicitada. O conjunto de habilidades elencado restringe-se à própria unidade temática.

No que se refere às habilidades, constata-se que a redação dada a elas se aproxima dos descritores das matrizes de referência para as avaliações externas, o que nos sugere que ela é uma preparação para as provas da Avaliação Nacional da Alfabetização (ANA) e da Prova Brasil, com maior detalhamento. Concordamos com Venco e Carneiro (2018, p.11) que, embora haja aproximações, algumas habilidades não têm como ser avaliadas em provas com questões objetivas, como por exemplo, aquelas que exigem: “construir”, “esboçar”, “medir” ou “investigar”.


(PASSOS, CÁRMEN LÚCIA BRANCAGLION; NACARATO, ADAIR MENDES. Trajetória e perspectivas para o ensino de Matemática nos anos iniciais. Estud. av, São Paulo, v. 32, n. 94, p. 119-135, Dec. 2018.)
Leia o texto 'Base Nacional Comum Curricular: avanços ou retrocessos na educação matemática na infância' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. Após a análise do texto, é possível inferir que Venco e Carneiro afirmam que a BNCC é uma ferramenta para a “adoção de um projeto neoliberal para a educação, o qual persegue demandas internacionais voltadas à lógica da mensuração de resultados e padronização mundial da educação”.

II. Seja à luz da BNCC ou na perspectiva do PNAIC, a Alfabetização Matemática na perspectiva do letramento encontra-se sempre desvinculada das práticas sociais como as do mundo da criança, como os jogos e brincadeiras, conforme se pode inferir a partir dos dados do texto.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1713702 Pedagogia
Base Nacional Comum Curricular: avanços ou retrocessos na educação matemática na infância

Por PASSOS et al, 2018 (trecho de artigo adaptado).


Na introdução do documento da área de Matemática da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), são explicitadas algumas concepções para a Matemática escolar. Um primeiro conceito que nos chama a atenção é o de letramento matemático. Se nos documentos do PNAIC a concepção de alfabetização na perspectiva do letramento se apoiava nos estudos na área da língua materna, considerando a ampla produção brasileira no campo do letramento, com estudos de pesquisadoras como Angela Kleimann, Magda Soares e Roxane Rojo, na BNCC a concepção de letramento matemático é retirada da Matriz de Avaliação de Matemática do Pisa 2012 (5).

Vejamos o que diz a BNCC: o Ensino Fundamental deve ter compromisso com o desenvolvimento do letramento matemático definido como as competências e habilidades de raciocinar, representar, comunicar e argumentar matematicamente, de modo a favorecer o estabelecimento de conjecturas, a formulação e a resolução de problemas em uma variedade de contextos, utilizando conceitos, procedimentos, fatos e ferramentas matemáticas. (Brasil, 2017, p.264)

No entanto, em consulta ao documento de referência (6) para essa concepção de letramento, constatamos que houve a retirada do primeiro conceito: “Letramento matemático é a capacidade individual de formular, empregar, e interpretar a Matemática em uma variedade de contextos”. Portanto, ao definir letramento como competências e habilidades, entende-se ser uma capacidade individual do estudante, não uma constituição histórica e cultural. Como afirmam Venco e Carneiro (2018, p.7), a BNCC será ferramenta para a “adoção de um projeto neoliberal para a educação, o qual persegue demandas internacionais voltadas à lógica da mensuração de resultados e padronização mundial da educação”.

Constata-se, em tal concepção de letramento, um antagonismo com aquela do PNAIC, que toma os letramentos como práticas sociais.

Entender a Alfabetização Matemática na perspectiva do letramento impõe o constante diálogo com outras áreas do conhecimento e, principalmente, com as práticas sociais, sejam elas do mundo da criança, como os jogos e brincadeiras, sejam elas do mundo adulto e de perspectivas diferenciadas, como aquelas das diversas comunidades que formam o campo brasileiro. (Brasil, 2014, p.15)

A concepção da BNCC, além de jogar a responsabilidade para o sujeito – ao basear-se em competências e habilidades –, desconsidera a pluralidade de contextos e culturas do país, não prevendo as práticas sociais de regiões ribeirinhas, do campo, das comunidades indígenas e quilombolas. Venco e Carneiro (2018, p.9), apoiando-se em Milton Santos, analisam que o sentido de “competências” remete “à aptidão em solucionar problemas cujos resultados possam ser mensurados [...] o padrão de competências assume um caráter científico, mas atende diretamente aos interesses do atual estágio do capitalismo”.

No caso de Matemática, na BNCC as competências elencadas aproximam-se das expectativas que defendemos para o ensino; são bastante amplas e contemplam todos os processos matemáticos. Na parte introdutória, o texto sinaliza para a integração das cinco unidades temáticas de Matemática: números, álgebra, geometria, grandezas e medidas e probabilidade e estatística. Essas unidades “orientam a formulação de habilidades a ser desenvolvidas ao longo do Ensino Fundamental” (Brasil, 2014, p.266). No entanto, numa análise apurada das habilidades propostas para cada ano, essa articulação não é explicitada. O conjunto de habilidades elencado restringe-se à própria unidade temática.

No que se refere às habilidades, constata-se que a redação dada a elas se aproxima dos descritores das matrizes de referência para as avaliações externas, o que nos sugere que ela é uma preparação para as provas da Avaliação Nacional da Alfabetização (ANA) e da Prova Brasil, com maior detalhamento. Concordamos com Venco e Carneiro (2018, p.11) que, embora haja aproximações, algumas habilidades não têm como ser avaliadas em provas com questões objetivas, como por exemplo, aquelas que exigem: “construir”, “esboçar”, “medir” ou “investigar”.


(PASSOS, CÁRMEN LÚCIA BRANCAGLION; NACARATO, ADAIR MENDES. Trajetória e perspectivas para o ensino de Matemática nos anos iniciais. Estud. av, São Paulo, v. 32, n. 94, p. 119-135, Dec. 2018.)
Leia o texto 'Base Nacional Comum Curricular: avanços ou retrocessos na educação matemática na infância' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. As informações presentes no texto permitem inferir que entender a Alfabetização Matemática na perspectiva do letramento impõe o constante diálogo com outras áreas do conhecimento e, principalmente, com as práticas sociais.

II. O texto apresenta ao leitor a ideia de que, em relação ao letramento matemático, o Ensino Fundamental deve favorecer o estabelecimento de conjecturas, a formulação e a resolução de problemas em uma variedade de contextos, utilizando conceitos, procedimentos, fatos e ferramentas matemáticas.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1713701 Pedagogia
Base Nacional Comum Curricular: avanços ou retrocessos na educação matemática na infância

Por PASSOS et al, 2018 (trecho de artigo adaptado).


Na introdução do documento da área de Matemática da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), são explicitadas algumas concepções para a Matemática escolar. Um primeiro conceito que nos chama a atenção é o de letramento matemático. Se nos documentos do PNAIC a concepção de alfabetização na perspectiva do letramento se apoiava nos estudos na área da língua materna, considerando a ampla produção brasileira no campo do letramento, com estudos de pesquisadoras como Angela Kleimann, Magda Soares e Roxane Rojo, na BNCC a concepção de letramento matemático é retirada da Matriz de Avaliação de Matemática do Pisa 2012 (5).

Vejamos o que diz a BNCC: o Ensino Fundamental deve ter compromisso com o desenvolvimento do letramento matemático definido como as competências e habilidades de raciocinar, representar, comunicar e argumentar matematicamente, de modo a favorecer o estabelecimento de conjecturas, a formulação e a resolução de problemas em uma variedade de contextos, utilizando conceitos, procedimentos, fatos e ferramentas matemáticas. (Brasil, 2017, p.264)

No entanto, em consulta ao documento de referência (6) para essa concepção de letramento, constatamos que houve a retirada do primeiro conceito: “Letramento matemático é a capacidade individual de formular, empregar, e interpretar a Matemática em uma variedade de contextos”. Portanto, ao definir letramento como competências e habilidades, entende-se ser uma capacidade individual do estudante, não uma constituição histórica e cultural. Como afirmam Venco e Carneiro (2018, p.7), a BNCC será ferramenta para a “adoção de um projeto neoliberal para a educação, o qual persegue demandas internacionais voltadas à lógica da mensuração de resultados e padronização mundial da educação”.

Constata-se, em tal concepção de letramento, um antagonismo com aquela do PNAIC, que toma os letramentos como práticas sociais.

Entender a Alfabetização Matemática na perspectiva do letramento impõe o constante diálogo com outras áreas do conhecimento e, principalmente, com as práticas sociais, sejam elas do mundo da criança, como os jogos e brincadeiras, sejam elas do mundo adulto e de perspectivas diferenciadas, como aquelas das diversas comunidades que formam o campo brasileiro. (Brasil, 2014, p.15)

A concepção da BNCC, além de jogar a responsabilidade para o sujeito – ao basear-se em competências e habilidades –, desconsidera a pluralidade de contextos e culturas do país, não prevendo as práticas sociais de regiões ribeirinhas, do campo, das comunidades indígenas e quilombolas. Venco e Carneiro (2018, p.9), apoiando-se em Milton Santos, analisam que o sentido de “competências” remete “à aptidão em solucionar problemas cujos resultados possam ser mensurados [...] o padrão de competências assume um caráter científico, mas atende diretamente aos interesses do atual estágio do capitalismo”.

No caso de Matemática, na BNCC as competências elencadas aproximam-se das expectativas que defendemos para o ensino; são bastante amplas e contemplam todos os processos matemáticos. Na parte introdutória, o texto sinaliza para a integração das cinco unidades temáticas de Matemática: números, álgebra, geometria, grandezas e medidas e probabilidade e estatística. Essas unidades “orientam a formulação de habilidades a ser desenvolvidas ao longo do Ensino Fundamental” (Brasil, 2014, p.266). No entanto, numa análise apurada das habilidades propostas para cada ano, essa articulação não é explicitada. O conjunto de habilidades elencado restringe-se à própria unidade temática.

No que se refere às habilidades, constata-se que a redação dada a elas se aproxima dos descritores das matrizes de referência para as avaliações externas, o que nos sugere que ela é uma preparação para as provas da Avaliação Nacional da Alfabetização (ANA) e da Prova Brasil, com maior detalhamento. Concordamos com Venco e Carneiro (2018, p.11) que, embora haja aproximações, algumas habilidades não têm como ser avaliadas em provas com questões objetivas, como por exemplo, aquelas que exigem: “construir”, “esboçar”, “medir” ou “investigar”.


(PASSOS, CÁRMEN LÚCIA BRANCAGLION; NACARATO, ADAIR MENDES. Trajetória e perspectivas para o ensino de Matemática nos anos iniciais. Estud. av, São Paulo, v. 32, n. 94, p. 119-135, Dec. 2018.)
Leia o texto 'Base Nacional Comum Curricular: avanços ou retrocessos na educação matemática na infância' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. Após a análise do texto, é possível concluir que a concepção de letramento da BNCC evidencia um perfeito alinhamento com aquela do PNAIC, que toma os letramentos como práticas sociais.

II. Na parte introdutória, o texto da BNCC sinaliza para a integração das cinco unidades temáticas de Matemática: números, álgebra, geometria, grandezas e medidas e probabilidade e estatística, como se pode perceber a partir da análise dos dados e informações do texto.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1713700 Pedagogia
Base Nacional Comum Curricular: avanços ou retrocessos na educação matemática na infância

Por PASSOS et al, 2018 (trecho de artigo adaptado).


Na introdução do documento da área de Matemática da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), são explicitadas algumas concepções para a Matemática escolar. Um primeiro conceito que nos chama a atenção é o de letramento matemático. Se nos documentos do PNAIC a concepção de alfabetização na perspectiva do letramento se apoiava nos estudos na área da língua materna, considerando a ampla produção brasileira no campo do letramento, com estudos de pesquisadoras como Angela Kleimann, Magda Soares e Roxane Rojo, na BNCC a concepção de letramento matemático é retirada da Matriz de Avaliação de Matemática do Pisa 2012 (5).

Vejamos o que diz a BNCC: o Ensino Fundamental deve ter compromisso com o desenvolvimento do letramento matemático definido como as competências e habilidades de raciocinar, representar, comunicar e argumentar matematicamente, de modo a favorecer o estabelecimento de conjecturas, a formulação e a resolução de problemas em uma variedade de contextos, utilizando conceitos, procedimentos, fatos e ferramentas matemáticas. (Brasil, 2017, p.264)

No entanto, em consulta ao documento de referência (6) para essa concepção de letramento, constatamos que houve a retirada do primeiro conceito: “Letramento matemático é a capacidade individual de formular, empregar, e interpretar a Matemática em uma variedade de contextos”. Portanto, ao definir letramento como competências e habilidades, entende-se ser uma capacidade individual do estudante, não uma constituição histórica e cultural. Como afirmam Venco e Carneiro (2018, p.7), a BNCC será ferramenta para a “adoção de um projeto neoliberal para a educação, o qual persegue demandas internacionais voltadas à lógica da mensuração de resultados e padronização mundial da educação”.

Constata-se, em tal concepção de letramento, um antagonismo com aquela do PNAIC, que toma os letramentos como práticas sociais.

Entender a Alfabetização Matemática na perspectiva do letramento impõe o constante diálogo com outras áreas do conhecimento e, principalmente, com as práticas sociais, sejam elas do mundo da criança, como os jogos e brincadeiras, sejam elas do mundo adulto e de perspectivas diferenciadas, como aquelas das diversas comunidades que formam o campo brasileiro. (Brasil, 2014, p.15)

A concepção da BNCC, além de jogar a responsabilidade para o sujeito – ao basear-se em competências e habilidades –, desconsidera a pluralidade de contextos e culturas do país, não prevendo as práticas sociais de regiões ribeirinhas, do campo, das comunidades indígenas e quilombolas. Venco e Carneiro (2018, p.9), apoiando-se em Milton Santos, analisam que o sentido de “competências” remete “à aptidão em solucionar problemas cujos resultados possam ser mensurados [...] o padrão de competências assume um caráter científico, mas atende diretamente aos interesses do atual estágio do capitalismo”.

No caso de Matemática, na BNCC as competências elencadas aproximam-se das expectativas que defendemos para o ensino; são bastante amplas e contemplam todos os processos matemáticos. Na parte introdutória, o texto sinaliza para a integração das cinco unidades temáticas de Matemática: números, álgebra, geometria, grandezas e medidas e probabilidade e estatística. Essas unidades “orientam a formulação de habilidades a ser desenvolvidas ao longo do Ensino Fundamental” (Brasil, 2014, p.266). No entanto, numa análise apurada das habilidades propostas para cada ano, essa articulação não é explicitada. O conjunto de habilidades elencado restringe-se à própria unidade temática.

No que se refere às habilidades, constata-se que a redação dada a elas se aproxima dos descritores das matrizes de referência para as avaliações externas, o que nos sugere que ela é uma preparação para as provas da Avaliação Nacional da Alfabetização (ANA) e da Prova Brasil, com maior detalhamento. Concordamos com Venco e Carneiro (2018, p.11) que, embora haja aproximações, algumas habilidades não têm como ser avaliadas em provas com questões objetivas, como por exemplo, aquelas que exigem: “construir”, “esboçar”, “medir” ou “investigar”.


(PASSOS, CÁRMEN LÚCIA BRANCAGLION; NACARATO, ADAIR MENDES. Trajetória e perspectivas para o ensino de Matemática nos anos iniciais. Estud. av, São Paulo, v. 32, n. 94, p. 119-135, Dec. 2018.)
Leia o texto 'Base Nacional Comum Curricular: avanços ou retrocessos na educação matemática na infância' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. De acordo com as informações do texto, pode-se inferir que a BNCC joga a responsabilidade do Letramento Matemático para o sujeito – ao basear-se em competências e habilidades – e sem considerar a pluralidade de contextos e culturas do Brasil.

II. Uma das ideias presentes no texto é a de que, ao consultar o documento referência para a concepção de letramento da BNCC, pôde-se constatar que houve a retirada da primeira frase: “Letramento matemático é a capacidade individual de formular, empregar, e interpretar a Matemática em uma variedade de contextos”.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1713680 Pedagogia
Analise as afirmativas a seguir:

I. É permitido ao professor vinculado a uma instituição pública de educação ser negligente com a realização do próprio trabalho ou com o trabalho de seus pares, com o objetivo de retardar propositalmente e sem qualquer justificativa plausível a realização das suas funções e atividades, ou prejudicando a qualidade do trabalho da organização onde exerce suas funções.

II. Compreender a vida escolar como participação no espaço público, utilizando e aplicando os conhecimentos adquiridos na construção de uma sociedade democrática e solidária, são alguns dos objetivos que devem ser embargados nos projetos realizados em torno do tema "Ética" nas instituições de ensino.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1713466 Português
Analise as afirmativas a seguir:

I. Os pronomes podem apresentar-se como adjuntos do núcleo - capazes de funcionar como núcleo de sintagma nominal, à maneira dos substantivos - ou como absolutos, à maneira dos adjetivos, dos artigos e dos numerais.

II. Verbos são palavras invariáveis que servem para conectar orações ou dois termos de mesma função sintática, estabelecendo, entre eles, uma relação de dependência. Assim, verbo é uma classe de palavras variável com que se designam ou se nomeiam os seres em geral ou são as palavras variáveis com que se designam os seres.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1713457 Psicologia
A (in)visibilidade da violência psicológica na infância e adolescência no contexto familiar

(trecho de artigo adaptado)


Estudiosos (7,8) no desenvolvimento psicológico infantil mostram que a violência psicológica acarreta ataques ao ego da criança, com sérios danos e distorções introduzidos em seu mapa psicológico sobre o mundo. Com essa perspectiva, Garbarino et al. (7) elencaram cinco importantes comportamentos parentais tóxicos do ponto de vista psicológico infantil para auxiliar na detecção deste abuso: rejeitar (recusar-se a reconhecer a importância da criança e a legitimidade de suas necessidades), isolar (separar a criança de experiências sociais normais impedindo-a de fazer amizades, e fazendo com que a criança acredite estar sozinha no mundo); aterrorizar (a criança é atacada verbalmente, criando um clima de medo e terror, fazendo-a acreditar que o mundo é hostil); ignorar (privar a criança de estimulação, reprimindo o desenvolvimento emocional e intelectual) e corromper (quando o adulto conduz negativamente a socialização da criança, estimula e reforça o seu engajamento em atos antissociais). Outra contribuição deste autor refere-se ao contexto cultural e social onde ocorre a violência, sendo consenso de que o reconhecimento de maus-tratos psicológicos depende substancialmente do contexto em que se está inserido. Nessa linha, o reconhecimento de maus-tratos psicológicos será efetuado quando comunicar uma mensagem cultural específica de rejeição ou prejudicar relevante processo de socialização e desenvolvimento psicológico (7,8).

Diferentes ângulos têm sido adotados pelos autores ao estudarem violência psicológica na infância. O'Hagan (9) e Brassard et al. (10) focalizam a conceituação dos maustratos psicológicos durante o desenvolvimento infantil no comportamento dos pais, em que esses repetidamente convencem a criança de que ela é a pior, que não é amada, querida, ou que seu único valor é comparado com a necessidade dos outros.

Jellen et al. (11) sinalizam que a violência psicológica tem sido considerada como ponto central do abuso infantil e da negligência. Claussen et al. (12) afirmam que a violência psicológica pode causar mais danos no desenvolvimento infantil do que a violência física.

Os possíveis efeitos, na criança, da convivência com violência psicológica são enumerados por vários estudiosos, tais como: incapacidade de aprender, incapacidade de construir e manter satisfatória relação interpessoal, inapropriado comportamento e sentimentos frente a circunstâncias normais, humor infeliz ou depressivo e tendência a desenvolver sintomas psicossomáticos (3,6,7,8).


(Disponível em: http://bit.ly/2Ktv9gk). 
Leia o texto 'A (in)visibilidade da violência psicológica na infância e adolescência no contexto familiar' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. Claussen et al. afirmam que a violência psicológica não costuma causar mais danos no desenvolvimento infantil, pois esse é um prejuízo exclusivo da violência física, como se pode concluir a partir da leitura cuidadosa das informações do texto.

II. O'Hagan e Brassard et al. focalizam a conceituação dos maus-tratos psicológicos durante o desenvolvimento infantil no comportamento dos professores, em que esses repetidamente convencem a criança de que ela é a pior, que não é amada e querida, ou que seu único valor é comparado com a necessidade dos outros, como se pode concluir a partir da análise das informações do texto.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1713456 Psicologia
A (in)visibilidade da violência psicológica na infância e adolescência no contexto familiar

(trecho de artigo adaptado)


Estudiosos (7,8) no desenvolvimento psicológico infantil mostram que a violência psicológica acarreta ataques ao ego da criança, com sérios danos e distorções introduzidos em seu mapa psicológico sobre o mundo. Com essa perspectiva, Garbarino et al. (7) elencaram cinco importantes comportamentos parentais tóxicos do ponto de vista psicológico infantil para auxiliar na detecção deste abuso: rejeitar (recusar-se a reconhecer a importância da criança e a legitimidade de suas necessidades), isolar (separar a criança de experiências sociais normais impedindo-a de fazer amizades, e fazendo com que a criança acredite estar sozinha no mundo); aterrorizar (a criança é atacada verbalmente, criando um clima de medo e terror, fazendo-a acreditar que o mundo é hostil); ignorar (privar a criança de estimulação, reprimindo o desenvolvimento emocional e intelectual) e corromper (quando o adulto conduz negativamente a socialização da criança, estimula e reforça o seu engajamento em atos antissociais). Outra contribuição deste autor refere-se ao contexto cultural e social onde ocorre a violência, sendo consenso de que o reconhecimento de maus-tratos psicológicos depende substancialmente do contexto em que se está inserido. Nessa linha, o reconhecimento de maus-tratos psicológicos será efetuado quando comunicar uma mensagem cultural específica de rejeição ou prejudicar relevante processo de socialização e desenvolvimento psicológico (7,8).

Diferentes ângulos têm sido adotados pelos autores ao estudarem violência psicológica na infância. O'Hagan (9) e Brassard et al. (10) focalizam a conceituação dos maustratos psicológicos durante o desenvolvimento infantil no comportamento dos pais, em que esses repetidamente convencem a criança de que ela é a pior, que não é amada, querida, ou que seu único valor é comparado com a necessidade dos outros.

Jellen et al. (11) sinalizam que a violência psicológica tem sido considerada como ponto central do abuso infantil e da negligência. Claussen et al. (12) afirmam que a violência psicológica pode causar mais danos no desenvolvimento infantil do que a violência física.

Os possíveis efeitos, na criança, da convivência com violência psicológica são enumerados por vários estudiosos, tais como: incapacidade de aprender, incapacidade de construir e manter satisfatória relação interpessoal, inapropriado comportamento e sentimentos frente a circunstâncias normais, humor infeliz ou depressivo e tendência a desenvolver sintomas psicossomáticos (3,6,7,8).


(Disponível em: http://bit.ly/2Ktv9gk). 
Leia o texto 'A (in)visibilidade da violência psicológica na infância e adolescência no contexto familiar' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. As informações presentes no texto permitem inferir que aterrorizar a criança, ou seja, atacá-la verbalmente, criando um clima de medo e terror, fazendo-a acreditar que o mundo é hostil, é um dos comportamentos parentais tóxicos do ponto de vista psicológico infantil.

II. O texto procura deixar claro para o leitor que Garbarino et al. elencaram cinco importantes comportamentos parentais tóxicos do ponto de vista psicológico infantil para auxiliar na detecção do abuso psicológico.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1713455 Psicologia
A (in)visibilidade da violência psicológica na infância e adolescência no contexto familiar

(trecho de artigo adaptado)


Estudiosos (7,8) no desenvolvimento psicológico infantil mostram que a violência psicológica acarreta ataques ao ego da criança, com sérios danos e distorções introduzidos em seu mapa psicológico sobre o mundo. Com essa perspectiva, Garbarino et al. (7) elencaram cinco importantes comportamentos parentais tóxicos do ponto de vista psicológico infantil para auxiliar na detecção deste abuso: rejeitar (recusar-se a reconhecer a importância da criança e a legitimidade de suas necessidades), isolar (separar a criança de experiências sociais normais impedindo-a de fazer amizades, e fazendo com que a criança acredite estar sozinha no mundo); aterrorizar (a criança é atacada verbalmente, criando um clima de medo e terror, fazendo-a acreditar que o mundo é hostil); ignorar (privar a criança de estimulação, reprimindo o desenvolvimento emocional e intelectual) e corromper (quando o adulto conduz negativamente a socialização da criança, estimula e reforça o seu engajamento em atos antissociais). Outra contribuição deste autor refere-se ao contexto cultural e social onde ocorre a violência, sendo consenso de que o reconhecimento de maus-tratos psicológicos depende substancialmente do contexto em que se está inserido. Nessa linha, o reconhecimento de maus-tratos psicológicos será efetuado quando comunicar uma mensagem cultural específica de rejeição ou prejudicar relevante processo de socialização e desenvolvimento psicológico (7,8).

Diferentes ângulos têm sido adotados pelos autores ao estudarem violência psicológica na infância. O'Hagan (9) e Brassard et al. (10) focalizam a conceituação dos maustratos psicológicos durante o desenvolvimento infantil no comportamento dos pais, em que esses repetidamente convencem a criança de que ela é a pior, que não é amada, querida, ou que seu único valor é comparado com a necessidade dos outros.

Jellen et al. (11) sinalizam que a violência psicológica tem sido considerada como ponto central do abuso infantil e da negligência. Claussen et al. (12) afirmam que a violência psicológica pode causar mais danos no desenvolvimento infantil do que a violência física.

Os possíveis efeitos, na criança, da convivência com violência psicológica são enumerados por vários estudiosos, tais como: incapacidade de aprender, incapacidade de construir e manter satisfatória relação interpessoal, inapropriado comportamento e sentimentos frente a circunstâncias normais, humor infeliz ou depressivo e tendência a desenvolver sintomas psicossomáticos (3,6,7,8).


(Disponível em: http://bit.ly/2Ktv9gk). 
Leia o texto 'A (in)visibilidade da violência psicológica na infância e adolescência no contexto familiar' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. De acordo com as informações do texto, pode-se inferir que Garbarino et al. referem-se ao contexto cultural e social onde ocorre a violência, sendo consenso de que o reconhecimento de maus-tratos psicológicos depende substancialmente do contexto em que se está inserido.

II. Após a análise do texto, é possível inferir que rejeitar a criança, ou seja, recusar-se a reconhecer a sua importância e a legitimidade de suas necessidades é um dos comportamentos parentais tóxicos do ponto de vista psicológico infantil.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1713454 Psicologia
A (in)visibilidade da violência psicológica na infância e adolescência no contexto familiar

(trecho de artigo adaptado)


Estudiosos (7,8) no desenvolvimento psicológico infantil mostram que a violência psicológica acarreta ataques ao ego da criança, com sérios danos e distorções introduzidos em seu mapa psicológico sobre o mundo. Com essa perspectiva, Garbarino et al. (7) elencaram cinco importantes comportamentos parentais tóxicos do ponto de vista psicológico infantil para auxiliar na detecção deste abuso: rejeitar (recusar-se a reconhecer a importância da criança e a legitimidade de suas necessidades), isolar (separar a criança de experiências sociais normais impedindo-a de fazer amizades, e fazendo com que a criança acredite estar sozinha no mundo); aterrorizar (a criança é atacada verbalmente, criando um clima de medo e terror, fazendo-a acreditar que o mundo é hostil); ignorar (privar a criança de estimulação, reprimindo o desenvolvimento emocional e intelectual) e corromper (quando o adulto conduz negativamente a socialização da criança, estimula e reforça o seu engajamento em atos antissociais). Outra contribuição deste autor refere-se ao contexto cultural e social onde ocorre a violência, sendo consenso de que o reconhecimento de maus-tratos psicológicos depende substancialmente do contexto em que se está inserido. Nessa linha, o reconhecimento de maus-tratos psicológicos será efetuado quando comunicar uma mensagem cultural específica de rejeição ou prejudicar relevante processo de socialização e desenvolvimento psicológico (7,8).

Diferentes ângulos têm sido adotados pelos autores ao estudarem violência psicológica na infância. O'Hagan (9) e Brassard et al. (10) focalizam a conceituação dos maustratos psicológicos durante o desenvolvimento infantil no comportamento dos pais, em que esses repetidamente convencem a criança de que ela é a pior, que não é amada, querida, ou que seu único valor é comparado com a necessidade dos outros.

Jellen et al. (11) sinalizam que a violência psicológica tem sido considerada como ponto central do abuso infantil e da negligência. Claussen et al. (12) afirmam que a violência psicológica pode causar mais danos no desenvolvimento infantil do que a violência física.

Os possíveis efeitos, na criança, da convivência com violência psicológica são enumerados por vários estudiosos, tais como: incapacidade de aprender, incapacidade de construir e manter satisfatória relação interpessoal, inapropriado comportamento e sentimentos frente a circunstâncias normais, humor infeliz ou depressivo e tendência a desenvolver sintomas psicossomáticos (3,6,7,8).


(Disponível em: http://bit.ly/2Ktv9gk). 
Leia o texto 'A (in)visibilidade da violência psicológica na infância e adolescência no contexto familiar' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. Os possíveis efeitos, na criança, da convivência com violência psicológica são enumerados por vários estudiosos, tais como: incapacidade de aprender, incapacidade de construir e manter satisfatória relação interpessoal, inapropriado comportamento e sentimentos frente a circunstâncias normais, humor feliz e o aumento da capacidade de fazer novos amigos, mantendo relações saudáveis, conforme pode ser percebido a partir da leitura cuidadosa das informações do texto.

II. De acordo com as informações do texto, pode-se concluir que o reconhecimento de maus-tratos psicológicos será efetuado quando comunicar uma mensagem cultural específica de rejeição ou prejudicar relevante processo de socialização e desenvolvimento psicológico na criança.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1713453 Psicologia
A (in)visibilidade da violência psicológica na infância e adolescência no contexto familiar

(trecho de artigo adaptado)


Estudiosos (7,8) no desenvolvimento psicológico infantil mostram que a violência psicológica acarreta ataques ao ego da criança, com sérios danos e distorções introduzidos em seu mapa psicológico sobre o mundo. Com essa perspectiva, Garbarino et al. (7) elencaram cinco importantes comportamentos parentais tóxicos do ponto de vista psicológico infantil para auxiliar na detecção deste abuso: rejeitar (recusar-se a reconhecer a importância da criança e a legitimidade de suas necessidades), isolar (separar a criança de experiências sociais normais impedindo-a de fazer amizades, e fazendo com que a criança acredite estar sozinha no mundo); aterrorizar (a criança é atacada verbalmente, criando um clima de medo e terror, fazendo-a acreditar que o mundo é hostil); ignorar (privar a criança de estimulação, reprimindo o desenvolvimento emocional e intelectual) e corromper (quando o adulto conduz negativamente a socialização da criança, estimula e reforça o seu engajamento em atos antissociais). Outra contribuição deste autor refere-se ao contexto cultural e social onde ocorre a violência, sendo consenso de que o reconhecimento de maus-tratos psicológicos depende substancialmente do contexto em que se está inserido. Nessa linha, o reconhecimento de maus-tratos psicológicos será efetuado quando comunicar uma mensagem cultural específica de rejeição ou prejudicar relevante processo de socialização e desenvolvimento psicológico (7,8).

Diferentes ângulos têm sido adotados pelos autores ao estudarem violência psicológica na infância. O'Hagan (9) e Brassard et al. (10) focalizam a conceituação dos maustratos psicológicos durante o desenvolvimento infantil no comportamento dos pais, em que esses repetidamente convencem a criança de que ela é a pior, que não é amada, querida, ou que seu único valor é comparado com a necessidade dos outros.

Jellen et al. (11) sinalizam que a violência psicológica tem sido considerada como ponto central do abuso infantil e da negligência. Claussen et al. (12) afirmam que a violência psicológica pode causar mais danos no desenvolvimento infantil do que a violência física.

Os possíveis efeitos, na criança, da convivência com violência psicológica são enumerados por vários estudiosos, tais como: incapacidade de aprender, incapacidade de construir e manter satisfatória relação interpessoal, inapropriado comportamento e sentimentos frente a circunstâncias normais, humor infeliz ou depressivo e tendência a desenvolver sintomas psicossomáticos (3,6,7,8).


(Disponível em: http://bit.ly/2Ktv9gk). 
Leia o texto 'A (in)visibilidade da violência psicológica na infância e adolescência no contexto familiar' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. As informações presentes no texto permitem concluir que o ato de corromper ocorre quando o adulto conduz negativamente a socialização da criança, estimula e reforça o seu engajamento em atos antissociais, sendo esse um comportamento parental tóxico do ponto de vista psicológico infantil.

II. Após a análise do texto, é possível concluir que isolar a criança, ou seja, separá-la de experiências sociais normais, impedindo-a de fazer amizades, e fazendo com que a criança acredite estar sozinha no mundo, é um dos comportamentos parentais tóxicos do ponto de vista psicológico infantil.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1713452 Psicologia
A (in)visibilidade da violência psicológica na infância e adolescência no contexto familiar

(trecho de artigo adaptado)


Estudiosos (7,8) no desenvolvimento psicológico infantil mostram que a violência psicológica acarreta ataques ao ego da criança, com sérios danos e distorções introduzidos em seu mapa psicológico sobre o mundo. Com essa perspectiva, Garbarino et al. (7) elencaram cinco importantes comportamentos parentais tóxicos do ponto de vista psicológico infantil para auxiliar na detecção deste abuso: rejeitar (recusar-se a reconhecer a importância da criança e a legitimidade de suas necessidades), isolar (separar a criança de experiências sociais normais impedindo-a de fazer amizades, e fazendo com que a criança acredite estar sozinha no mundo); aterrorizar (a criança é atacada verbalmente, criando um clima de medo e terror, fazendo-a acreditar que o mundo é hostil); ignorar (privar a criança de estimulação, reprimindo o desenvolvimento emocional e intelectual) e corromper (quando o adulto conduz negativamente a socialização da criança, estimula e reforça o seu engajamento em atos antissociais). Outra contribuição deste autor refere-se ao contexto cultural e social onde ocorre a violência, sendo consenso de que o reconhecimento de maus-tratos psicológicos depende substancialmente do contexto em que se está inserido. Nessa linha, o reconhecimento de maus-tratos psicológicos será efetuado quando comunicar uma mensagem cultural específica de rejeição ou prejudicar relevante processo de socialização e desenvolvimento psicológico (7,8).

Diferentes ângulos têm sido adotados pelos autores ao estudarem violência psicológica na infância. O'Hagan (9) e Brassard et al. (10) focalizam a conceituação dos maustratos psicológicos durante o desenvolvimento infantil no comportamento dos pais, em que esses repetidamente convencem a criança de que ela é a pior, que não é amada, querida, ou que seu único valor é comparado com a necessidade dos outros.

Jellen et al. (11) sinalizam que a violência psicológica tem sido considerada como ponto central do abuso infantil e da negligência. Claussen et al. (12) afirmam que a violência psicológica pode causar mais danos no desenvolvimento infantil do que a violência física.

Os possíveis efeitos, na criança, da convivência com violência psicológica são enumerados por vários estudiosos, tais como: incapacidade de aprender, incapacidade de construir e manter satisfatória relação interpessoal, inapropriado comportamento e sentimentos frente a circunstâncias normais, humor infeliz ou depressivo e tendência a desenvolver sintomas psicossomáticos (3,6,7,8).


(Disponível em: http://bit.ly/2Ktv9gk). 
Leia o texto 'A (in)visibilidade da violência psicológica na infância e adolescência no contexto familiar' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. Uma das ideias presentes no texto é a de que a violência psicológica causa sérios danos e distorções introduzidas no mapa psicológico da criança sobre o mundo.

II. Ignorar a criança, ou seja, privá-la de estimulação, reprimindo o desenvolvimento emocional e intelectual, é um dos comportamentos parentais tóxicos do ponto de vista psicológico infantil, conforme se pode inferir a partir dos dados do texto.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1713451 Psicologia
A (in)visibilidade da violência psicológica na infância e adolescência no contexto familiar

(trecho de artigo adaptado)


Estudiosos (7,8) no desenvolvimento psicológico infantil mostram que a violência psicológica acarreta ataques ao ego da criança, com sérios danos e distorções introduzidos em seu mapa psicológico sobre o mundo. Com essa perspectiva, Garbarino et al. (7) elencaram cinco importantes comportamentos parentais tóxicos do ponto de vista psicológico infantil para auxiliar na detecção deste abuso: rejeitar (recusar-se a reconhecer a importância da criança e a legitimidade de suas necessidades), isolar (separar a criança de experiências sociais normais impedindo-a de fazer amizades, e fazendo com que a criança acredite estar sozinha no mundo); aterrorizar (a criança é atacada verbalmente, criando um clima de medo e terror, fazendo-a acreditar que o mundo é hostil); ignorar (privar a criança de estimulação, reprimindo o desenvolvimento emocional e intelectual) e corromper (quando o adulto conduz negativamente a socialização da criança, estimula e reforça o seu engajamento em atos antissociais). Outra contribuição deste autor refere-se ao contexto cultural e social onde ocorre a violência, sendo consenso de que o reconhecimento de maus-tratos psicológicos depende substancialmente do contexto em que se está inserido. Nessa linha, o reconhecimento de maus-tratos psicológicos será efetuado quando comunicar uma mensagem cultural específica de rejeição ou prejudicar relevante processo de socialização e desenvolvimento psicológico (7,8).

Diferentes ângulos têm sido adotados pelos autores ao estudarem violência psicológica na infância. O'Hagan (9) e Brassard et al. (10) focalizam a conceituação dos maustratos psicológicos durante o desenvolvimento infantil no comportamento dos pais, em que esses repetidamente convencem a criança de que ela é a pior, que não é amada, querida, ou que seu único valor é comparado com a necessidade dos outros.

Jellen et al. (11) sinalizam que a violência psicológica tem sido considerada como ponto central do abuso infantil e da negligência. Claussen et al. (12) afirmam que a violência psicológica pode causar mais danos no desenvolvimento infantil do que a violência física.

Os possíveis efeitos, na criança, da convivência com violência psicológica são enumerados por vários estudiosos, tais como: incapacidade de aprender, incapacidade de construir e manter satisfatória relação interpessoal, inapropriado comportamento e sentimentos frente a circunstâncias normais, humor infeliz ou depressivo e tendência a desenvolver sintomas psicossomáticos (3,6,7,8).


(Disponível em: http://bit.ly/2Ktv9gk). 
Leia o texto 'A (in)visibilidade da violência psicológica na infância e adolescência no contexto familiar' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. Jellen et al. sinalizam que a violência psicológica tem sido desassociada do abuso infantil e da negligência, como se pode perceber a partir da análise dos dados e informações do texto.

II. O texto apresenta ao leitor a ideia de que estudiosos no desenvolvimento psicológico infantil mostram que a violência psicológica acarreta ataques ao ego da criança.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1713450 Psicologia
Psicologia Clínica aplicada às Instituições (CAPS)


(Walison Douglas, 2010, artigo adaptado).


A psicologia Clínica aplicada às instituições foi, em suma, um apelo contra as condições amorais das clínicas psiquiátricas, bem como a necessidade de uma higienização moral, o que veio a ser conhecida como higienização mental.

O alienismo e a teoria da degenerescência introduziram concepções da loucura e da saúde social que possibilitaram uma revolução psiquiátrica e um tratamento verdadeiramente mais humano. Pode-se dizer, como afirmam alguns autores, que instituições brasileiras, tais como: O Hospício de Juquery, O hospital Nacional de Alienados, a Colônia de Psicopatas do Engenho de Dentro e as Ligas da Higiene Mental foram instituições que, se não foram o alicerce da reforma psiquiátrica, e logo, da humanização da psicologia clínica institucional, foram, pelo menos, idealistas em prol desta mudança.

A atenção do CAPS deve incluir ações dirigidas aos familiares e comprometer-se com a construção dos projetos de inserção social. Devem ainda trabalhar com a ideia de gerenciamento de casos, personalizando o projeto de cada paciente na unidade e fora dela, e desenvolver atividades para a permanência diária no serviço.

Os projetos terapêuticos dos CAPS devem ser singulares, respeitando-se diferenças regionais, contribuições técnicas dos integrantes de sua equipe, iniciativas locais de familiares e usuários e articulações intersetoriais que potencializem suas ações. O CAPS deve, ainda, considerar o cuidado intra, inter, e transubjetivo, articulando recursos de natureza clínica – incluindo medicamentos – de moradia, de trabalho, de lazer, de previdência e outros, através do cuidado clínico oportuno e programas de reabilitação psicossocial.

O CAPS vem ajudando não só os portadores de síndromes, mas também as famílias dos mesmos, para que saibam agir e reagir mediante as situações que podem ocorrer.

Esta definição institui a grande importância destes centros de reabilitação e atendimento para toda a população, remontando de forma equipada e humanizada a valorização do indivíduo enquanto ser humano e enquanto paciente
Leia o texto 'Psicologia Clínica aplicada às Instituições (CAPS)' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. A psicologia clínica aplicada às instituições impede e dificulta a higienização moral, o que veio a ser conhecida como higienização mental, conforme sugere o texto.

II. As informações presentes no texto permitem inferir que o CAPS vem ajudando não só os portadores de síndromes, mas também as famílias deles, para que lhes sejam tolhidas as capacidades de agir e reagir mediante as situações que podem ocorrer.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1713449 Psicologia
Psicologia Clínica aplicada às Instituições (CAPS)


(Walison Douglas, 2010, artigo adaptado).


A psicologia Clínica aplicada às instituições foi, em suma, um apelo contra as condições amorais das clínicas psiquiátricas, bem como a necessidade de uma higienização moral, o que veio a ser conhecida como higienização mental.

O alienismo e a teoria da degenerescência introduziram concepções da loucura e da saúde social que possibilitaram uma revolução psiquiátrica e um tratamento verdadeiramente mais humano. Pode-se dizer, como afirmam alguns autores, que instituições brasileiras, tais como: O Hospício de Juquery, O hospital Nacional de Alienados, a Colônia de Psicopatas do Engenho de Dentro e as Ligas da Higiene Mental foram instituições que, se não foram o alicerce da reforma psiquiátrica, e logo, da humanização da psicologia clínica institucional, foram, pelo menos, idealistas em prol desta mudança.

A atenção do CAPS deve incluir ações dirigidas aos familiares e comprometer-se com a construção dos projetos de inserção social. Devem ainda trabalhar com a ideia de gerenciamento de casos, personalizando o projeto de cada paciente na unidade e fora dela, e desenvolver atividades para a permanência diária no serviço.

Os projetos terapêuticos dos CAPS devem ser singulares, respeitando-se diferenças regionais, contribuições técnicas dos integrantes de sua equipe, iniciativas locais de familiares e usuários e articulações intersetoriais que potencializem suas ações. O CAPS deve, ainda, considerar o cuidado intra, inter, e transubjetivo, articulando recursos de natureza clínica – incluindo medicamentos – de moradia, de trabalho, de lazer, de previdência e outros, através do cuidado clínico oportuno e programas de reabilitação psicossocial.

O CAPS vem ajudando não só os portadores de síndromes, mas também as famílias dos mesmos, para que saibam agir e reagir mediante as situações que podem ocorrer.

Esta definição institui a grande importância destes centros de reabilitação e atendimento para toda a população, remontando de forma equipada e humanizada a valorização do indivíduo enquanto ser humano e enquanto paciente
Leia o texto 'Psicologia Clínica aplicada às Instituições (CAPS)' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. Após a análise do texto, é possível inferir que o CAPS deve considerar o cuidado intra, inter, e transubjetivo, articulando recursos de natureza clínica – incluindo medicamentos – de moradia, de trabalho, de lazer, de previdência e outros.

II. O texto sugere que a psicologia clínica aplicada às instituições foi, em suma, o maior reforço em favor das condições amorais das clínicas psiquiátricas.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1713448 Psicologia
Psicologia Clínica aplicada às Instituições (CAPS)


(Walison Douglas, 2010, artigo adaptado).


A psicologia Clínica aplicada às instituições foi, em suma, um apelo contra as condições amorais das clínicas psiquiátricas, bem como a necessidade de uma higienização moral, o que veio a ser conhecida como higienização mental.

O alienismo e a teoria da degenerescência introduziram concepções da loucura e da saúde social que possibilitaram uma revolução psiquiátrica e um tratamento verdadeiramente mais humano. Pode-se dizer, como afirmam alguns autores, que instituições brasileiras, tais como: O Hospício de Juquery, O hospital Nacional de Alienados, a Colônia de Psicopatas do Engenho de Dentro e as Ligas da Higiene Mental foram instituições que, se não foram o alicerce da reforma psiquiátrica, e logo, da humanização da psicologia clínica institucional, foram, pelo menos, idealistas em prol desta mudança.

A atenção do CAPS deve incluir ações dirigidas aos familiares e comprometer-se com a construção dos projetos de inserção social. Devem ainda trabalhar com a ideia de gerenciamento de casos, personalizando o projeto de cada paciente na unidade e fora dela, e desenvolver atividades para a permanência diária no serviço.

Os projetos terapêuticos dos CAPS devem ser singulares, respeitando-se diferenças regionais, contribuições técnicas dos integrantes de sua equipe, iniciativas locais de familiares e usuários e articulações intersetoriais que potencializem suas ações. O CAPS deve, ainda, considerar o cuidado intra, inter, e transubjetivo, articulando recursos de natureza clínica – incluindo medicamentos – de moradia, de trabalho, de lazer, de previdência e outros, através do cuidado clínico oportuno e programas de reabilitação psicossocial.

O CAPS vem ajudando não só os portadores de síndromes, mas também as famílias dos mesmos, para que saibam agir e reagir mediante as situações que podem ocorrer.

Esta definição institui a grande importância destes centros de reabilitação e atendimento para toda a população, remontando de forma equipada e humanizada a valorização do indivíduo enquanto ser humano e enquanto paciente
Leia o texto 'Psicologia Clínica aplicada às Instituições (CAPS)' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. Após a análise do texto, é possível concluir que o CAPS deve proporcionar o cuidado clínico oportuno e programas de reabilitação psicossocial.

II. O CAPS realiza ações que reduzem a capacidade de prestação de serviços de reabilitação e atendimento para a população, conforme se pode inferir a partir dos dados do texto.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1713447 Psicologia
Psicologia Clínica aplicada às Instituições (CAPS)


(Walison Douglas, 2010, artigo adaptado).


A psicologia Clínica aplicada às instituições foi, em suma, um apelo contra as condições amorais das clínicas psiquiátricas, bem como a necessidade de uma higienização moral, o que veio a ser conhecida como higienização mental.

O alienismo e a teoria da degenerescência introduziram concepções da loucura e da saúde social que possibilitaram uma revolução psiquiátrica e um tratamento verdadeiramente mais humano. Pode-se dizer, como afirmam alguns autores, que instituições brasileiras, tais como: O Hospício de Juquery, O hospital Nacional de Alienados, a Colônia de Psicopatas do Engenho de Dentro e as Ligas da Higiene Mental foram instituições que, se não foram o alicerce da reforma psiquiátrica, e logo, da humanização da psicologia clínica institucional, foram, pelo menos, idealistas em prol desta mudança.

A atenção do CAPS deve incluir ações dirigidas aos familiares e comprometer-se com a construção dos projetos de inserção social. Devem ainda trabalhar com a ideia de gerenciamento de casos, personalizando o projeto de cada paciente na unidade e fora dela, e desenvolver atividades para a permanência diária no serviço.

Os projetos terapêuticos dos CAPS devem ser singulares, respeitando-se diferenças regionais, contribuições técnicas dos integrantes de sua equipe, iniciativas locais de familiares e usuários e articulações intersetoriais que potencializem suas ações. O CAPS deve, ainda, considerar o cuidado intra, inter, e transubjetivo, articulando recursos de natureza clínica – incluindo medicamentos – de moradia, de trabalho, de lazer, de previdência e outros, através do cuidado clínico oportuno e programas de reabilitação psicossocial.

O CAPS vem ajudando não só os portadores de síndromes, mas também as famílias dos mesmos, para que saibam agir e reagir mediante as situações que podem ocorrer.

Esta definição institui a grande importância destes centros de reabilitação e atendimento para toda a população, remontando de forma equipada e humanizada a valorização do indivíduo enquanto ser humano e enquanto paciente
Leia o texto 'Psicologia Clínica aplicada às Instituições (CAPS)' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. O texto sugere que a psicologia clínica aplicada às instituições foi, em suma, um apelo contra as condições amorais das clínicas psiquiátricas.

II. O texto procura deixar claro para o leitor que os projetos terapêuticos dos CAPS devem respeitar as iniciativas locais de familiares e usuários e articulações intersetoriais que potencializem suas ações.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1713446 Psicologia
Psicologia Clínica aplicada às Instituições (CAPS)


(Walison Douglas, 2010, artigo adaptado).


A psicologia Clínica aplicada às instituições foi, em suma, um apelo contra as condições amorais das clínicas psiquiátricas, bem como a necessidade de uma higienização moral, o que veio a ser conhecida como higienização mental.

O alienismo e a teoria da degenerescência introduziram concepções da loucura e da saúde social que possibilitaram uma revolução psiquiátrica e um tratamento verdadeiramente mais humano. Pode-se dizer, como afirmam alguns autores, que instituições brasileiras, tais como: O Hospício de Juquery, O hospital Nacional de Alienados, a Colônia de Psicopatas do Engenho de Dentro e as Ligas da Higiene Mental foram instituições que, se não foram o alicerce da reforma psiquiátrica, e logo, da humanização da psicologia clínica institucional, foram, pelo menos, idealistas em prol desta mudança.

A atenção do CAPS deve incluir ações dirigidas aos familiares e comprometer-se com a construção dos projetos de inserção social. Devem ainda trabalhar com a ideia de gerenciamento de casos, personalizando o projeto de cada paciente na unidade e fora dela, e desenvolver atividades para a permanência diária no serviço.

Os projetos terapêuticos dos CAPS devem ser singulares, respeitando-se diferenças regionais, contribuições técnicas dos integrantes de sua equipe, iniciativas locais de familiares e usuários e articulações intersetoriais que potencializem suas ações. O CAPS deve, ainda, considerar o cuidado intra, inter, e transubjetivo, articulando recursos de natureza clínica – incluindo medicamentos – de moradia, de trabalho, de lazer, de previdência e outros, através do cuidado clínico oportuno e programas de reabilitação psicossocial.

O CAPS vem ajudando não só os portadores de síndromes, mas também as famílias dos mesmos, para que saibam agir e reagir mediante as situações que podem ocorrer.

Esta definição institui a grande importância destes centros de reabilitação e atendimento para toda a população, remontando de forma equipada e humanizada a valorização do indivíduo enquanto ser humano e enquanto paciente
Leia o texto 'Psicologia Clínica aplicada às Instituições (CAPS)' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. O texto leva o leitor a inferir que certas instituições brasileiras, tais como: o Hospício de Juquery, o Hospital Nacional de Alienados, a Colônia de Psicopatas do Engenho de Dentro e as Ligas da Higiene Mental foram instituições que, se não foram o alicerce da reforma psiquiátrica, e logo, da humanização da psicologia clínica institucional, foram, pelo menos, idealistas em prol desta mudança.

II. A psicologia clínica aplicada às instituições está relacionada à necessidade de uma higienização moral, o que veio a ser conhecida como higienização mental, conforme sugere o texto.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1713445 Psicologia
Psicologia Clínica aplicada às Instituições (CAPS)


(Walison Douglas, 2010, artigo adaptado).


A psicologia Clínica aplicada às instituições foi, em suma, um apelo contra as condições amorais das clínicas psiquiátricas, bem como a necessidade de uma higienização moral, o que veio a ser conhecida como higienização mental.

O alienismo e a teoria da degenerescência introduziram concepções da loucura e da saúde social que possibilitaram uma revolução psiquiátrica e um tratamento verdadeiramente mais humano. Pode-se dizer, como afirmam alguns autores, que instituições brasileiras, tais como: O Hospício de Juquery, O hospital Nacional de Alienados, a Colônia de Psicopatas do Engenho de Dentro e as Ligas da Higiene Mental foram instituições que, se não foram o alicerce da reforma psiquiátrica, e logo, da humanização da psicologia clínica institucional, foram, pelo menos, idealistas em prol desta mudança.

A atenção do CAPS deve incluir ações dirigidas aos familiares e comprometer-se com a construção dos projetos de inserção social. Devem ainda trabalhar com a ideia de gerenciamento de casos, personalizando o projeto de cada paciente na unidade e fora dela, e desenvolver atividades para a permanência diária no serviço.

Os projetos terapêuticos dos CAPS devem ser singulares, respeitando-se diferenças regionais, contribuições técnicas dos integrantes de sua equipe, iniciativas locais de familiares e usuários e articulações intersetoriais que potencializem suas ações. O CAPS deve, ainda, considerar o cuidado intra, inter, e transubjetivo, articulando recursos de natureza clínica – incluindo medicamentos – de moradia, de trabalho, de lazer, de previdência e outros, através do cuidado clínico oportuno e programas de reabilitação psicossocial.

O CAPS vem ajudando não só os portadores de síndromes, mas também as famílias dos mesmos, para que saibam agir e reagir mediante as situações que podem ocorrer.

Esta definição institui a grande importância destes centros de reabilitação e atendimento para toda a população, remontando de forma equipada e humanizada a valorização do indivíduo enquanto ser humano e enquanto paciente
Leia o texto 'Psicologia Clínica aplicada às Instituições (CAPS)' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. As informações presentes no texto permitem concluir que o CAPS realiza serviços que buscam promover a desvalorização do indivíduo enquanto ser humano e enquanto paciente.

II. O texto leva o leitor a entender que a atenção do CAPS deve incluir ações dirigidas aos familiares e comprometer-se com a construção dos projetos de inserção social.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Q1713444 Psicologia
Psicologia Clínica aplicada às Instituições (CAPS)


(Walison Douglas, 2010, artigo adaptado).


A psicologia Clínica aplicada às instituições foi, em suma, um apelo contra as condições amorais das clínicas psiquiátricas, bem como a necessidade de uma higienização moral, o que veio a ser conhecida como higienização mental.

O alienismo e a teoria da degenerescência introduziram concepções da loucura e da saúde social que possibilitaram uma revolução psiquiátrica e um tratamento verdadeiramente mais humano. Pode-se dizer, como afirmam alguns autores, que instituições brasileiras, tais como: O Hospício de Juquery, O hospital Nacional de Alienados, a Colônia de Psicopatas do Engenho de Dentro e as Ligas da Higiene Mental foram instituições que, se não foram o alicerce da reforma psiquiátrica, e logo, da humanização da psicologia clínica institucional, foram, pelo menos, idealistas em prol desta mudança.

A atenção do CAPS deve incluir ações dirigidas aos familiares e comprometer-se com a construção dos projetos de inserção social. Devem ainda trabalhar com a ideia de gerenciamento de casos, personalizando o projeto de cada paciente na unidade e fora dela, e desenvolver atividades para a permanência diária no serviço.

Os projetos terapêuticos dos CAPS devem ser singulares, respeitando-se diferenças regionais, contribuições técnicas dos integrantes de sua equipe, iniciativas locais de familiares e usuários e articulações intersetoriais que potencializem suas ações. O CAPS deve, ainda, considerar o cuidado intra, inter, e transubjetivo, articulando recursos de natureza clínica – incluindo medicamentos – de moradia, de trabalho, de lazer, de previdência e outros, através do cuidado clínico oportuno e programas de reabilitação psicossocial.

O CAPS vem ajudando não só os portadores de síndromes, mas também as famílias dos mesmos, para que saibam agir e reagir mediante as situações que podem ocorrer.

Esta definição institui a grande importância destes centros de reabilitação e atendimento para toda a população, remontando de forma equipada e humanizada a valorização do indivíduo enquanto ser humano e enquanto paciente
Leia o texto 'Psicologia Clínica aplicada às Instituições (CAPS)' e, em seguida, analise as afirmativas abaixo:

I. Uma das ideias presentes no texto é a de que os projetos terapêuticos dos CAPS devem respeitar as contribuições técnicas dos integrantes de sua equipe.

II. O texto leva o leitor a concluir que o CAPS deve trabalhar com a ideia de gerenciamento de casos, personalizando o projeto de cada paciente na unidade e fora dela, e desenvolver atividades para a permanência diária no serviço.

Marque a alternativa CORRETA:
Alternativas
Respostas
221: B
222: A
223: C
224: A
225: D
226: D
227: D
228: A
229: A
230: C
231: A
232: A
233: C
234: D
235: B
236: B
237: A
238: A
239: C
240: A