Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de carnaúba dos dantas - rn

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Q2373971 Legislação de Trânsito
A Prática da Direção Defensiva pelo condutor de veículo é uma forma de evitar acidentes, apesar das ações incorretas dos outros motoristas ou das condições adversas. Para reduzir os acidentes de trânsito, o motorista deve ter conhecimentos dos elementos da direção defensiva para condução segura do veículo ao dirigir em condições de chuva intensa. Nessa condição adversa, a recomendação para o condutor do veículo é: 
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Q2373969 Legislação de Trânsito
No Capítulo XVI do CTB, estão descritas as penalidades aplicáveis ao motorista que violar os artigos desse código. De acordo com o Artigo 259, são atribuídos pontos à Carteira Nacional de Habilitação (CNH) do condutor a cada tipo de infração. Sendo assim, a relação correta do tipo de infração e sua pontuação é: 
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Q2373963 Legislação de Trânsito
O CTB dispõe que o trânsito de qualquer natureza nas vias terrestres do território nacional, abertas à circulação, são regidas por esse Código. De acordo com essa legislação que aborda as normas gerais de circulação e conduta, normatizado no seu Artigo 26, os usuários das vias terrestres devem 
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Q2373940 Português
Aos 93 anos, Maria Albino faz doces para acolher pessoas


Anna Jailma


É, em Timbaúba dos Batistas, cidade da região Seridó do Rio Grande do Norte, referência no bordado, que reside Maria de Lourdes dos Santos, conhecida como “Maria Albino”, uma alegre doceira que nunca vendeu doces. Aos 93 anos de idade, Maria de Lourdes, desde a adolescência, tem o doce como uma forma de acolher pessoas e, hoje, de trazer para si as melhores lembranças da sua juventude.


Maria morava com seus pais e irmãos no Sítio Pitombeira, município de Serra Negra do Norte. Entre as suas tarefas, estavam o trabalho de tirar ração para o gado e colher feijão no roçado. Mas, no caminho, entre o roçado e a casa da família, estavam os cajueiros frondosos, de frutas cheirosas, que encantavam Maria na sua adolescência.


A menina Maria parava no tempo, debaixo do cajueiro. Ela apanhava as frutas e, em casa, fazia doces, que logo fizeram sucesso entre as pessoas que visitavam sua casa todas as noites, para conversar na calçada. Era comum que, apesar de não ter energia elétrica, as pessoas visitassem os vizinhos para uma prosa, com a luz de lamparina e do céu estrelado. “Eu passava pelos cajueiros, apanhava para fazer doce e pra gente comer a noite, na calçada. Era muita gente que ia lá para casa à noite, a juventude toda. Eu fazia os doces para receber as pessoas. Nunca vendi. Até hoje faço para presentear quem gosto”, diz sorrindo Dona Maria Albino.


Os anos passaram, Maria Albino se casou e foi morar em Timbaúba dos Batistas. Não voltou mais ao sítio Pitombeira, mas a forma que encontra de manter viva essas lembranças é continuar fazendo doces para acolher pessoas em volta. Doce de goiaba, mamão com coco, doce de leite, ou seus preferidos, doce de caju e caju ameixa estão sempre disponíveis na mesa de Maria Albino.


Até seus 90 anos, Maria também fazia chouriço, tradicional doce do Seridó, que utiliza sangue e banha de porco, rapadura, castanha de caju, especiarias como canela, cravo, gengibre, erva-doce, e pimenta-do-reino, além de outros ingredientes. O chouriço precisa ficar no fogo, em média até 6 horas, e Maria Albino fazia o doce, que para ela “não tem nada de trabalhoso”.


Hoje, ela ainda assa castanha, mas é para fazer também seu bolo de batata doce, que é servido no tradicional café da tarde. “Gosto de cozinhar, de receber pessoas com muita comida, minha mãe já era assim”, diz ela.


Mãe de sete filhos, Maria diz que “perdeu a conta” de quantos netos e bisnetos já tem. Ela conta sua história de afeto com o fazer e oferecer doces para os descendentes como forma de preservar suas raízes e reviver suas memórias. “Quando estou fazendo doce, lembro desse tempo bom, quando era mocinha. Fazer doce é tudo pra mim, e o especial é o de caju, porque tudo começou com ele”, conclui.


Sobre ter tanta saúde e disposição aos 93 anos, Maria atribui ao fato de alimentar-se de produtos naturais, inclusive, sua manteiga é feita por ela, em casa, apurada da nata do leite. “Margarina e óleo nunca uso”, diz Maria. 



Disponível em: https://saibamais.jor.br/2023/11/serido-aos-93-anos-maria-albino-faz-doces-para-acolher. [Acesso em dez. de 2023]

Maria morava com seus pais e irmãos no Sítio Pitombeira, município de Serra Negra do Norte. Entre as suas tarefas, estava o trabalho de tirar ração para o gado e colher feijão no roçado. Mas, no caminho, entre o roçado e a casa da família, estavam os cajueiros frondosos, de frutas cheirosas, que encantavam Maria na sua adolescência.



A conjunção “mas” pode ser substituída, sem provocar alteração de sentido, no trecho, por
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Q2373939 Português
Aos 93 anos, Maria Albino faz doces para acolher pessoas


Anna Jailma


É, em Timbaúba dos Batistas, cidade da região Seridó do Rio Grande do Norte, referência no bordado, que reside Maria de Lourdes dos Santos, conhecida como “Maria Albino”, uma alegre doceira que nunca vendeu doces. Aos 93 anos de idade, Maria de Lourdes, desde a adolescência, tem o doce como uma forma de acolher pessoas e, hoje, de trazer para si as melhores lembranças da sua juventude.


Maria morava com seus pais e irmãos no Sítio Pitombeira, município de Serra Negra do Norte. Entre as suas tarefas, estavam o trabalho de tirar ração para o gado e colher feijão no roçado. Mas, no caminho, entre o roçado e a casa da família, estavam os cajueiros frondosos, de frutas cheirosas, que encantavam Maria na sua adolescência.


A menina Maria parava no tempo, debaixo do cajueiro. Ela apanhava as frutas e, em casa, fazia doces, que logo fizeram sucesso entre as pessoas que visitavam sua casa todas as noites, para conversar na calçada. Era comum que, apesar de não ter energia elétrica, as pessoas visitassem os vizinhos para uma prosa, com a luz de lamparina e do céu estrelado. “Eu passava pelos cajueiros, apanhava para fazer doce e pra gente comer a noite, na calçada. Era muita gente que ia lá para casa à noite, a juventude toda. Eu fazia os doces para receber as pessoas. Nunca vendi. Até hoje faço para presentear quem gosto”, diz sorrindo Dona Maria Albino.


Os anos passaram, Maria Albino se casou e foi morar em Timbaúba dos Batistas. Não voltou mais ao sítio Pitombeira, mas a forma que encontra de manter viva essas lembranças é continuar fazendo doces para acolher pessoas em volta. Doce de goiaba, mamão com coco, doce de leite, ou seus preferidos, doce de caju e caju ameixa estão sempre disponíveis na mesa de Maria Albino.


Até seus 90 anos, Maria também fazia chouriço, tradicional doce do Seridó, que utiliza sangue e banha de porco, rapadura, castanha de caju, especiarias como canela, cravo, gengibre, erva-doce, e pimenta-do-reino, além de outros ingredientes. O chouriço precisa ficar no fogo, em média até 6 horas, e Maria Albino fazia o doce, que para ela “não tem nada de trabalhoso”.


Hoje, ela ainda assa castanha, mas é para fazer também seu bolo de batata doce, que é servido no tradicional café da tarde. “Gosto de cozinhar, de receber pessoas com muita comida, minha mãe já era assim”, diz ela.


Mãe de sete filhos, Maria diz que “perdeu a conta” de quantos netos e bisnetos já tem. Ela conta sua história de afeto com o fazer e oferecer doces para os descendentes como forma de preservar suas raízes e reviver suas memórias. “Quando estou fazendo doce, lembro desse tempo bom, quando era mocinha. Fazer doce é tudo pra mim, e o especial é o de caju, porque tudo começou com ele”, conclui.


Sobre ter tanta saúde e disposição aos 93 anos, Maria atribui ao fato de alimentar-se de produtos naturais, inclusive, sua manteiga é feita por ela, em casa, apurada da nata do leite. “Margarina e óleo nunca uso”, diz Maria. 



Disponível em: https://saibamais.jor.br/2023/11/serido-aos-93-anos-maria-albino-faz-doces-para-acolher. [Acesso em dez. de 2023]

Maria morava com seus pais e irmãos no Sítio Pitombeira, município de Serra Negra do Norte. Entre as suas tarefas, estava o trabalho de tirar ração para o gado e colher feijão no roçado. Mas, no caminho, entre o roçado e a casa da família, estavam os cajueiros frondosos, de frutas cheirosas, que encantavam Maria na sua adolescência.



No trecho, a conjunção “mas” está ligando

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Q2373930 Secretariado
A classificação de correspondência refere-se ao processo de organização sistemática de documentos ou comunicações escritas, as quais podem ser categorizadas segundo 
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Q2373929 Secretariado
Ao receber uma correspondência com uma marcação inscrita “pessoal”, deve-se 
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Q2373928 Arquivologia
As etapas de recebimento, classificação, registro, controle de tramitação e distribuição de documentos constituem o processo de 
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Q2373925 Atendimento ao Público
As práticas e os procedimentos utilizados para documentar e gerenciar a presença de pessoas externas em um determinado ambiente, a fim de garantir a segurança, a organização e o monitoramento adequados, referem-se
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Q2373923 Secretariado
As correspondências oficiais utilizadas entre órgãos, entidades e autoridades para veicular ordens, solicitações ou informações que possuem valor jurídico são denominadas de 
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Q2373921 Atendimento ao Público
Conjunto formalizado de princípios e diretrizes que estabelece as normas de conduta e comportamento esperadas de indivíduos ou membros de uma organização denomina-se
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Q2373920 Atendimento ao Público
O processo de comunicação envolve envio, recebimento e interpretação de mensagens entre um remetente e um receptor. Nesse processo, o elemento que corresponde à interpretação e compreensão da mensagem recebida denomina-se 
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Q2373919 Atendimento ao Público
Para ligar para outro Estado usando um telefone fixo, deve-se digitar:
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Q2373918 Atendimento ao Público
Entre as atividades exercidas pelo profissional recepcionista, está a de saber utilizar os códigos dos serviços telefônicos. Alguns desses serviços receberam códigos específicos para as incubências públicas de emergência, tais como 190, 192 e 193, que são, respectivamente,
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Q2373917 Atendimento ao Público
Diante da crescente diversidade de canais de atendimento ao público, torna-se essencial para os profissionais aprimorarem suas habilidades. Considerando a abrangência do atendimento, com as modalidades presenciais, virtuais e telefônicas, afirma-se que o(a) recepcionista deve
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Q2373916 Atendimento ao Público
Uma das principais atribuições do(a) recepcionista é receber visitantes e munícipes, procurando identificálos, averiguando suas pretensões para lhes prestar informações ou encaminhá-los às pessoas ou aos setores procurados. Assim sendo, é necessário atenção aos seguintes aspectos:
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Q2373915 Noções de Informática
Um programa ou parte de um programa de computador, normalmente malicioso, que se propaga inserindo copias de si mesmo e se tornando parte de outros programas e arquivos denomina-se 
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Q2373914 Noções de Informática
Caso um serviço de internet enfrente questões de segurança e ocorra o vazamento de senhas de usuários, o que não é incomum, seus dados permanecerão protegidos se o usuário estiver utilizando a autenticação em duas etapas. Sendo assim, em um sistema de autenticação de dois fatores (2FA), os fatores típicos são:
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Q2373913 Noções de Informática
Em um cenário de troca segura de chaves em criptografia de chave assimétrica, a chave privada nunca deve ser compartilhada publicamente para 
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Q2373912 Noções de Informática
Existem diferentes tipos de ataques cibernéticos dos quais os criminosos podem se beneficiar. O termo que descreve a prática de um atacante interceptar e alterar a comunicação entre duas partes sem que as vítimas percebam denomina-se
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Respostas
21: D
22: D
23: A
24: C
25: D
26: A
27: D
28: C
29: A
30: A
31: B
32: C
33: B
34: A
35: D
36: A
37: B
38: A
39: D
40: C