Questões de Concurso Comentadas para trf - 4ª região

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Q427813 Segurança da Informação
José deve estabelecer uma política de segurança e implantar os mecanismos de segurança para o TRF da 4ª Região. Dentre os mecanismos para a segurança física, José deve escolher o uso de
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Q427812 Redes de Computadores
Maria deseja utilizar os recursos do protocolo SNMP para gerenciar a rede local de computadores do TRF da 4ª Região. Para tal, Maria deve instalar alguns módulos de serviços nos dispositivos envolvidos. Assim, para o dispositivo monitorado, Maria deve instalar um
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Q427811 Redes de Computadores
Uma VPN (Virtual Private Network) pode ser criada utilizando esquemas de criptografia de chaves simétricas ou assimétricas para prover um túnel de comunicação seguro. Se José escolher o esquema de criptografia de chaves simétricas para a sua VPN, ele terá como vantagem
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Q427810 Redes de Computadores
O protocolo IP (Internet Protocol), em sua versão 4, possui 32 bits para identificar um endereço IP. Para facilitar o processo de roteamento, os endereços IPs foram divididos em Classes, sendo que a identificação da Classe IP de um datagrama IP é feita a partir dos primeiros bits, à esquerda, do endereço IP. Assim, uma correta identificação de Classe, e dos respectivos primeiros bits do endereço IP, é a apresentada em
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Q427808 Sistemas Operacionais
Os sistemas operacionais Linux oferecem diferentes modos de operação, ou run levels, para possibilitar que o sistema seja inicializado de acordo com o objetivo de utilização. Caso o administrador do sistema deseje iniciar o sistema para realizar testes e verificações de configuração, o modo mais adequado é o Usuário Único (Single User), selecionado como run level de número
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Q427807 Sistemas Operacionais
Mariza, administradora do sistema de computadores com sistema operacional Linux do TRF da 4ª Região, deseja ver todos os processos de todos os usuários em execução no sistema no momento. Para isso, Mariza pode utilizar o comando ps com a opção
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Q427806 Administração Geral
A área de conhecimento em gerenciamento de projetos conhecida como Gerenciamento dos Riscos do Projeto é composta por um conjunto de processos. Em cada um deles o Guia PMBoK 4ª edição sugere o uso de ferramentas e técnicas. Dentre elas, sugere o uso da análise de Forças (Strengths), Fraquezas (Weaknesses), Oportunidades (Opportunities) e Ameaças (Threats), conhecida como análise SWOT, no processo de
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Q427804 Banco de Dados
Um sistema OLAP é um sistema interativo que permite que um analista veja diferentes resumos de dados multidimensionais. Sobre estes sistemas, considere:

I. A generalização de uma tabulação cruzada bidimensional para n dimensões pode ser visualizada como um cubo n-dimensional, chamado cubo de dados.
II. Pode-se obter uma tabulação cruzada sobre os atributos x e y, para um valor variável de z em uma relação R. Esta operação é chamada de slicing (corte em pequenos cubos) ou dicing (corte em fatias), particularmente quando os valores para várias dimensões não são fixos.
III. A operação de mudar as dimensões usadas em uma tabulação cruzada é chamada de pivoting (pivoteamento).
IV. A operação de passar de dados com detalhamento maior para um detalhamento menor é chamada de drill down. A operação contrária é chamada de rollup.

Está correto o que consta APENAS em
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Q427795 Direito Constitucional
Um indivíduo formula requerimento, por mensagem eletrônica, a órgão integrante da Administração pública federal, para obtenção de informações sobre atos de governo que especifica. Considerada a disciplina da matéria na Constituição da República, o requerimento em questão
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Q427790 Raciocínio Lógico
A sequência numérica 1, 7, 8, 3, 4, 1, 7, 8, 3, 4, 1, 7, 8, 3, 4, 1, ..., cujos dezesseis primeiros termos estão explicitados, segue o mesmo padrão de formação infinitamente. A soma dos primeiros 999 termos dessa sequência é igual a
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Q427788 Raciocínio Lógico
Um economista afirmou, no telejornal, que “se os impostos não sobem, então a receita fiscal não cresce”. Do ponto de vista da lógica, uma frase equivalente a essa é
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Q427787 Raciocínio Lógico
Brasil, Colômbia, Argentina, Uruguai, Paraguai e Chile disputam um torneio de futebol. Na primeira rodada, acontecem, simultaneamente, três jogos desse torneio. Antes dessa rodada, três amigos deram seus palpites sobre os vencedores dos três jogos, não necessariamente na ordem dos jogos. Os palpites foram:

Alberto: Brasil, Paraguai, Colômbia.
Cléber: Paraguai, Uruguai e Chile.
Renato: Colômbia, Argentina e Chile.

De acordo com as informações dadas, o país que disputou a partida com o Brasil nessa rodada foi
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Q427786 Português
      Antônio Vieira é, desde o século XVII, um modelo de nosso idioma, a ponto de Fernando Pessoa, na Mensagem, chamá-lo de “Imperador da língua portuguesa”. Em uma de suas principais obras, o Sermão da Sexagésima, ensina como deve ser o estilo de um texto:
      “Aprendamos do céu o estilo da disposição, e também o das palavras. Como hão de ser as palavras? Como as estrelas. As estrelas são muito distintas e muito claras. Assim há de ser o estilo da pregação, muito distinto e muito claro. E nem por isso temais que pareça o estilo baixo; as estrelas são muito distintas, e muito claras e altíssimas. O estilo pode ser muito claro e muito alto; tão claro que o entendam os que não sabem, e tão alto que tenham muito que entender nele os que sabem. O rústico acha documentos nas estrelas para sua lavoura, e o mareante para sua navegação, e o matemático para as suas observações e para os seus juízos. De maneira que o rústico e o mareante, que não sabem ler nem escrever, entendem as estrelas, e o matemático que tem lido quantos escreveram não alcança a entender quanto nelas há.”
      Vieira mostra com as estrelas o que sejam a distinção e a clareza. Não são discordantes, como muitos de nós pensamos: uma e outra concorrem para o mesmo fim. Nada mais adequado que, ao tratar de tais virtudes do discurso, fizesse uso de comparação. Este procedimento Quintiliano, no século II d.C., já considerava dos mais aptos para conferir clareza, uma vez que estabelece similaridades entre algo já sabido pelo leitor e aquilo que se lhe quer elucidar. Aqui, compara o bom discurso ao céu, que é de todos conhecido.
(Tales Ben Daud, inédito)

Quanto à pontuação, atente para as afirmações abaixo:

I. No segmento Não são discordantes, como muitos de nós pensamos: uma e outra concorrem..., os dois-pontos introduzem uma oposição ao que vinha sendo dito na frase.
II. Mantendo-se a correção e, em linhas gerais, o sentido original, a vírgula imediatamente após "disposição", em Aprenda- mos do céu o estilo da disposição, e também o das palavras, não pode ser suprimida.
III. No segmento ... e o mareante para sua navegação... uma vírgula poderia ser acrescentada imediatamente após “mareante”, uma vez que ali se subentende a expressão “acha documentos”.

Está correto o que consta APENAS em
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Q427785 Português
      Antônio Vieira é, desde o século XVII, um modelo de nosso idioma, a ponto de Fernando Pessoa, na Mensagem, chamá-lo de “Imperador da língua portuguesa”. Em uma de suas principais obras, o Sermão da Sexagésima, ensina como deve ser o estilo de um texto:
      “Aprendamos do céu o estilo da disposição, e também o das palavras. Como hão de ser as palavras? Como as estrelas. As estrelas são muito distintas e muito claras. Assim há de ser o estilo da pregação, muito distinto e muito claro. E nem por isso temais que pareça o estilo baixo; as estrelas são muito distintas, e muito claras e altíssimas. O estilo pode ser muito claro e muito alto; tão claro que o entendam os que não sabem, e tão alto que tenham muito que entender nele os que sabem. O rústico acha documentos nas estrelas para sua lavoura, e o mareante para sua navegação, e o matemático para as suas observações e para os seus juízos. De maneira que o rústico e o mareante, que não sabem ler nem escrever, entendem as estrelas, e o matemático que tem lido quantos escreveram não alcança a entender quanto nelas há.”
      Vieira mostra com as estrelas o que sejam a distinção e a clareza. Não são discordantes, como muitos de nós pensamos: uma e outra concorrem para o mesmo fim. Nada mais adequado que, ao tratar de tais virtudes do discurso, fizesse uso de comparação. Este procedimento Quintiliano, no século II d.C., já considerava dos mais aptos para conferir clareza, uma vez que estabelece similaridades entre algo já sabido pelo leitor e aquilo que se lhe quer elucidar. Aqui, compara o bom discurso ao céu, que é de todos conhecido.
(Tales Ben Daud, inédito)

... chamá-lo de “Imperador da língua portuguesa” (1º parágrafo)
... tão claro que o entendam os que não sabem... (2º parágrafo)
... tão alto que tenham muito que entender nele os que sabem (2º parágrafo)

Nos segmentos acima, os pronomes sublinhados referem-se, respectivamente, a:
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Q427783 Português
      Antônio Vieira é, desde o século XVII, um modelo de nosso idioma, a ponto de Fernando Pessoa, na Mensagem, chamá-lo de “Imperador da língua portuguesa”. Em uma de suas principais obras, o Sermão da Sexagésima, ensina como deve ser o estilo de um texto:
      “Aprendamos do céu o estilo da disposição, e também o das palavras. Como hão de ser as palavras? Como as estrelas. As estrelas são muito distintas e muito claras. Assim há de ser o estilo da pregação, muito distinto e muito claro. E nem por isso temais que pareça o estilo baixo; as estrelas são muito distintas, e muito claras e altíssimas. O estilo pode ser muito claro e muito alto; tão claro que o entendam os que não sabem, e tão alto que tenham muito que entender nele os que sabem. O rústico acha documentos nas estrelas para sua lavoura, e o mareante para sua navegação, e o matemático para as suas observações e para os seus juízos. De maneira que o rústico e o mareante, que não sabem ler nem escrever, entendem as estrelas, e o matemático que tem lido quantos escreveram não alcança a entender quanto nelas há.”
      Vieira mostra com as estrelas o que sejam a distinção e a clareza. Não são discordantes, como muitos de nós pensamos: uma e outra concorrem para o mesmo fim. Nada mais adequado que, ao tratar de tais virtudes do discurso, fizesse uso de comparação. Este procedimento Quintiliano, no século II d.C., já considerava dos mais aptos para conferir clareza, uma vez que estabelece similaridades entre algo já sabido pelo leitor e aquilo que se lhe quer elucidar. Aqui, compara o bom discurso ao céu, que é de todos conhecido.
(Tales Ben Daud, inédito)

Os elementos sublinhados em ... quantos escreveram não alcança a entender quanto nelas há... (2º parágrafo) possuem, respectivamente, a mesma função que os sublinhados em:
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Q427781 Português
      Ao cabo de uma palestra, perguntaram-me se concordo com a tese de que só é possível filosofar em alemão. Não foi a
primeira vez. Essa questão se popularizou a partir de versos da canção “Língua”, de Caetano Veloso (“Está provado que só é possível filosofar em alemão”).
      Ocorre que os versos que se encontram no interior de uma canção não estão necessariamente afirmando aquilo que
afirmariam fora do poema. O verso em questão possui carga irônica e provocativa: tanto mais quanto a afirmação é geralmente atribuída a Heidegger, filósofo cujo tema precípuo é o ser. Ora, logo no início de “Língua”, um verso (“Gosto de ser e de estar”) explora um privilégio poético-filosófico da língua portuguesa, que é a distinção entre ser e estar: privilégio não compartilhado pela língua alemã. Mas consideremos a tese de Heidegger. Para ele, a língua do pensamento por excelência é a alemã. Essa pretensão tem uma história. Os pensadores românticos da Alemanha inventaram a superioridade filosófica do seu idioma porque foram assombrados pela presunção, que lhes era opressiva, da superioridade do latim e do francês.
      O latim foi a língua da filosofia e da ciência na Europa desde o Império Romano até a segunda metade do século XVIII, enquanto o alemão era considerado uma língua bárbara. Entre os séculos XVII e XVIII, a França dominou culturalmente a Europa. Paris foi a nova Roma e o francês o novo latim. Não admira que os intelectuais alemães - de origem burguesa - tenham reagido violentamente contra o culto que a aristocracia do seu país dedicava a tudo o que era francês e o concomitante desprezo que reservava a tudo o que era alemão. Para eles, já que a França se portava como a herdeira de Roma, a Alemanha se identificaria com a Grécia. Se o léxico francês era descendente do latino, a morfologia e a sintaxe alemãs teriam afinidades com as gregas. Se modernamente o francês posava de língua da civilização universal, é que eram superficiais a civilização e a universalidade; o alemão seria, ao contrário, a língua da particularidade germânica: autêntica, profunda, e o equivalente moderno do grego.
      Levando isso em conta, estranha-se menos o fato de que Heidegger tenha sido capaz de querer crer que a superficialidade que atribui ao pensamento ocidental moderno tenha começado com a tradução dos termos filosóficos gregos para o latim; ou de afirmar que os franceses só consigam começar a pensar quando aprendem alemão.
      Estranho é que haja franceses ou brasileiros que acreditem nesses mitos germânicos, quando falam idiomas derivados da língua latina, cujo vocabulário é rico de 2000 anos de filosofia, e que tinha - ela sim - enorme afinidade com a língua grega.
(CICERO, A. A filosofia e a língua alemã. In: F. de São Paulo. Disponível em: www1.folha.uol.com.br/fsp/ilustradi/fq0505200726. htm. Acesso em: 8/06/2014)

... o culto que a aristocracia do seu país dedicava a tudo o que era francês... (3º parágrafo)

O segmento que possui a mesma função sintática do grifado acima está também grifado em:
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Q427548 Governança de TI
Na ITIL V3 2011, considere "um serviço de TI ou outro item de configuração que está sendo usado para entregar um serviço a um cliente". Trata-se de
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Q427547 Governança de TI
Marcos estudava a ITIL V3 2011 no âmbito da Operação de Serviço e observou que
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Q427546 Governança de TI
Considere a ITIL V3 2011. Na Transição de Serviço da ITIL, o processo de
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Q427545 Governança de TI
Considere:

Uma das metas do MPS.BR é definir e aprimorar um modelo de ...I... , visando preferencialmente as micro, pequenas e médias empresas, de forma a atender as suas necessidades de negócio e ser reconhecido nacional e internacionalmente ....II.... indústria de software. O MPS.BR estabelece um modelo de processos de software e um processo e um método de avaliação de processos que dá sustentação e garante que o MPS.BR está sendo empregado de forma coerente com as suas definições. O MPS.BR estabelece também um ....III.... para apoiar a sua adoção pelas empresas brasileiras desenvolvedoras de software.

As lacunas I, II e III são preenchidas, correta e respectivamente, por:
Alternativas
Respostas
401: D
402: D
403: E
404: C
405: D
406: B
407: A
408: B
409: C
410: A
411: A
412: D
413: E
414: A
415: B
416: C
417: C
418: C
419: E
420: A