Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de jaru - ro

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Q1006119 Administração Geral
O organograma é a representação gráfica da estrutura organizacional. A estrutura organizacional é:
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Q1006117 Redação Oficial
Os pronomes de tratamento para religiosos são utilizados de acordo com a hierarquia eclesiástica. Para comunicações dirigidas a Arcebispos e Bispos o pronome utilizado é:
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Q1006116 Redação Oficial
São peculiaridades da Redação Oficial, EXCETO:
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Q1006114 Gestão de Pessoas
A relação humana no ambiente corporativo é importante, o comportamento tem que ser baseado na ética e na empatia. Goleman enumerou 5 pilares da Inteligência Emocional, um deles a Empatia. A alternativa que aponta o conceito de empatia apresentada por Goleman é:
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Q1006111 Gestão de Pessoas

O capital humano é o ativo mais importante nas organizações, o talento de cada integrante significa maior valor à organização. Talento significa que um profissional tem aptidão basicamente em quatro componentes básicos:

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Segundo Chiavenato (2009), Atitude significa:

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Q1006090 Direito Penal
Configura ato de CORRUPÇÃO, punido pelo Código Penal, a conduta do servidor público que:
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Q1006086 Direito Administrativo
Após a promulgação da Constituição de 1988, os concursos públicos tornaram-se bastante populares como forma de ingresso no serviço público. Assim, é correto afirmar que:
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Q1006084 Português

A ÁGUIA E A GALINHA

        Era uma vez um camponês que foi à floresta vizinha apanhar um pássaro para mantê-lo cativo em sua casa. Conseguiu pegar um filhote de águia. Colocou-o no galinheiro junto com as galinhas. Comia milho e ração própria para galinhas. Embora a águia fosse a rainha de todos os pássaros.

        Depois de cinco anos, este homem recebeu em sua casa a visita de um naturalista. Enquanto passeavam pelo jardim, disse o naturalista:

        - Esse pássaro não é uma galinha. É uma águia. 

        - De fato – disse o camponês. É águia. Mas eu a criei como galinha. Ela não é mais uma águia. Transformou-se em galinha como as outras, apesar das asas de quase três metros de extensão.

        - Não – retrucou o naturalista. Ela é e será sempre uma águia. Pois tem um coração de águia. Este coração a fará um dia voar às alturas.

        - Não, não – insistiu o camponês. Ela virou galinha e jamais voará como águia.

        Então decidiram fazer uma prova. O naturalista tomou a águia, ergueu-a bem alto e desafiando-a disse: 

        - Já que você de fato é uma águia, já que você pertence ao céu e não à terra, então abra suas asas e voe!

        A águia pousou sobre o braço estendido do naturalista. Olhava distraidamente ao redor e as galinhas lá embaixo, ciscando grãos. E pulou pra junto delas.

        O camponês comentou: 

        - Eu lhe disse, ela virou uma simples galinha!

        - Não – tornou a insistir o naturalista. Ela é uma águia. E uma águia será sempre uma águia. Vamos experimentar novamente amanhã.

        No dia seguinte, o naturalista subiu com a águia no teto da casa. Sussurrou-lhe: 

        - Águia, já que você é uma águia, abra suas asas e voe!

        Mas quando a águia viu lá embaixo as galinhas ciscando o chão, pulou e foi para junto delas.

        O camponês sorriu e voltou à carga: 

        - Eu lhe havia dito, ela virou galinha! 

        - Não – respondeu firmemente o naturalista. Ela é águia, possuirá sempre um coração de águia. Vamos experimentar ainda uma última vez. Amanhã a farei voar. 

        - No dia seguinte, o naturalista e o camponês levantaram bem cedo. Pegaram a águia, levaram-na para fora da cidade, longe das casas dos homens, no alto de uma montanha. O sol nascente dourava os picos das montanhas.

        O naturalista ergueu a águia para o alto e ordenou-lhe: 

        - Águia, já que você é uma águia, já que você pertence ao céu e não à terra, abra suas asas e voe! 

        A águia olhou ao redor. Tremia como se experimentasse uma nova vida. Mas não voou. Então o naturalista segurou-a firmemente, bem na direção do sol, para que seus olhos pudessem encher-se da claridade solar e da vastidão do horizonte.

        Nesse momento, ela abriu suas potentes asas, grasnou com o típico kau-kau das águias e ergueu-se soberana, sobre si mesma. E começou a voar, a voar para o alto, a voar cada vez para mais alto. Voou... voou... até confundir-se com o azul do firmamento... 

(História narrada pelo educador popular James Aggrey) 

Todas as alternativas abaixo apresentam períodos corretos quanto à pontuação, EXCETO em:
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Q1006083 Português

A ÁGUIA E A GALINHA

        Era uma vez um camponês que foi à floresta vizinha apanhar um pássaro para mantê-lo cativo em sua casa. Conseguiu pegar um filhote de águia. Colocou-o no galinheiro junto com as galinhas. Comia milho e ração própria para galinhas. Embora a águia fosse a rainha de todos os pássaros.

        Depois de cinco anos, este homem recebeu em sua casa a visita de um naturalista. Enquanto passeavam pelo jardim, disse o naturalista:

        - Esse pássaro não é uma galinha. É uma águia. 

        - De fato – disse o camponês. É águia. Mas eu a criei como galinha. Ela não é mais uma águia. Transformou-se em galinha como as outras, apesar das asas de quase três metros de extensão.

        - Não – retrucou o naturalista. Ela é e será sempre uma águia. Pois tem um coração de águia. Este coração a fará um dia voar às alturas.

        - Não, não – insistiu o camponês. Ela virou galinha e jamais voará como águia.

        Então decidiram fazer uma prova. O naturalista tomou a águia, ergueu-a bem alto e desafiando-a disse: 

        - Já que você de fato é uma águia, já que você pertence ao céu e não à terra, então abra suas asas e voe!

        A águia pousou sobre o braço estendido do naturalista. Olhava distraidamente ao redor e as galinhas lá embaixo, ciscando grãos. E pulou pra junto delas.

        O camponês comentou: 

        - Eu lhe disse, ela virou uma simples galinha!

        - Não – tornou a insistir o naturalista. Ela é uma águia. E uma águia será sempre uma águia. Vamos experimentar novamente amanhã.

        No dia seguinte, o naturalista subiu com a águia no teto da casa. Sussurrou-lhe: 

        - Águia, já que você é uma águia, abra suas asas e voe!

        Mas quando a águia viu lá embaixo as galinhas ciscando o chão, pulou e foi para junto delas.

        O camponês sorriu e voltou à carga: 

        - Eu lhe havia dito, ela virou galinha! 

        - Não – respondeu firmemente o naturalista. Ela é águia, possuirá sempre um coração de águia. Vamos experimentar ainda uma última vez. Amanhã a farei voar. 

        - No dia seguinte, o naturalista e o camponês levantaram bem cedo. Pegaram a águia, levaram-na para fora da cidade, longe das casas dos homens, no alto de uma montanha. O sol nascente dourava os picos das montanhas.

        O naturalista ergueu a águia para o alto e ordenou-lhe: 

        - Águia, já que você é uma águia, já que você pertence ao céu e não à terra, abra suas asas e voe! 

        A águia olhou ao redor. Tremia como se experimentasse uma nova vida. Mas não voou. Então o naturalista segurou-a firmemente, bem na direção do sol, para que seus olhos pudessem encher-se da claridade solar e da vastidão do horizonte.

        Nesse momento, ela abriu suas potentes asas, grasnou com o típico kau-kau das águias e ergueu-se soberana, sobre si mesma. E começou a voar, a voar para o alto, a voar cada vez para mais alto. Voou... voou... até confundir-se com o azul do firmamento... 

(História narrada pelo educador popular James Aggrey) 

Em “...recebeu em sua casa a visita de um naturalista.”, o sufixo da palavra destacada tem o mesmo significado que o da palavra:
Alternativas
Q1006079 Português

A ÁGUIA E A GALINHA

        Era uma vez um camponês que foi à floresta vizinha apanhar um pássaro para mantê-lo cativo em sua casa. Conseguiu pegar um filhote de águia. Colocou-o no galinheiro junto com as galinhas. Comia milho e ração própria para galinhas. Embora a águia fosse a rainha de todos os pássaros.

        Depois de cinco anos, este homem recebeu em sua casa a visita de um naturalista. Enquanto passeavam pelo jardim, disse o naturalista:

        - Esse pássaro não é uma galinha. É uma águia. 

        - De fato – disse o camponês. É águia. Mas eu a criei como galinha. Ela não é mais uma águia. Transformou-se em galinha como as outras, apesar das asas de quase três metros de extensão.

        - Não – retrucou o naturalista. Ela é e será sempre uma águia. Pois tem um coração de águia. Este coração a fará um dia voar às alturas.

        - Não, não – insistiu o camponês. Ela virou galinha e jamais voará como águia.

        Então decidiram fazer uma prova. O naturalista tomou a águia, ergueu-a bem alto e desafiando-a disse: 

        - Já que você de fato é uma águia, já que você pertence ao céu e não à terra, então abra suas asas e voe!

        A águia pousou sobre o braço estendido do naturalista. Olhava distraidamente ao redor e as galinhas lá embaixo, ciscando grãos. E pulou pra junto delas.

        O camponês comentou: 

        - Eu lhe disse, ela virou uma simples galinha!

        - Não – tornou a insistir o naturalista. Ela é uma águia. E uma águia será sempre uma águia. Vamos experimentar novamente amanhã.

        No dia seguinte, o naturalista subiu com a águia no teto da casa. Sussurrou-lhe: 

        - Águia, já que você é uma águia, abra suas asas e voe!

        Mas quando a águia viu lá embaixo as galinhas ciscando o chão, pulou e foi para junto delas.

        O camponês sorriu e voltou à carga: 

        - Eu lhe havia dito, ela virou galinha! 

        - Não – respondeu firmemente o naturalista. Ela é águia, possuirá sempre um coração de águia. Vamos experimentar ainda uma última vez. Amanhã a farei voar. 

        - No dia seguinte, o naturalista e o camponês levantaram bem cedo. Pegaram a águia, levaram-na para fora da cidade, longe das casas dos homens, no alto de uma montanha. O sol nascente dourava os picos das montanhas.

        O naturalista ergueu a águia para o alto e ordenou-lhe: 

        - Águia, já que você é uma águia, já que você pertence ao céu e não à terra, abra suas asas e voe! 

        A águia olhou ao redor. Tremia como se experimentasse uma nova vida. Mas não voou. Então o naturalista segurou-a firmemente, bem na direção do sol, para que seus olhos pudessem encher-se da claridade solar e da vastidão do horizonte.

        Nesse momento, ela abriu suas potentes asas, grasnou com o típico kau-kau das águias e ergueu-se soberana, sobre si mesma. E começou a voar, a voar para o alto, a voar cada vez para mais alto. Voou... voou... até confundir-se com o azul do firmamento... 

(História narrada pelo educador popular James Aggrey) 

No trecho “ – Já que você de fato é uma águia, então abra suas asas e voe!”, a expressão JÁ QUE pode ser substituída, sem prejuízo do sentido, por:
Alternativas
Respostas
1221: C
1222: D
1223: A
1224: A
1225: C
1226: C
1227: D
1228: E
1229: B
1230: C
1231: E
1232: C
1233: D
1234: E
1235: B
1236: A
1237: B
1238: C
1239: A
1240: E