Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de barretos - sp

Foram encontradas 303 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q1051678 Conhecimentos Gerais

A agência de classificação de risco Standard & Poor’s (S&P) rebaixou o Brasil para três níveis abaixo do grau de investimento com perspectiva estável. A redução da nota do país foi divulgada hoje (11/01) à noite.

(Agência Brasil. goo.gl/MC2L98. Acesso em 27 jan.2018)


Uma das justificativas apresentadas para o rebaixamento foi

Alternativas
Q1051677 Conhecimentos Gerais

Leia a notícia de 11 dez.2017.


Países da América Latina e também de outras regiões vêm recebendo um número crescente de imigrantes em fuga da crise econômica, do crime e do que críticos afirmam ser um governo cada vez mais autoritário.

A nação antes próspera, que abriga as maiores reservas de petróleo conhecidas do mundo, está lutando com uma recessão profunda, desemprego generalizado, escassez crônica de bens e uma inflação que em breve pode chegar a 2 mil por cento, segundo a Assembleia Nacional oposicionista. Ao menos, 125 pessoas morreram neste ano em confrontos entre opositores do governo, apoiadores e policiais.

(Exame. goo.gl/TyL73w. Acesso em 27 jan.2018. Adaptado)


A notícia faz referência

Alternativas
Q1051668 Português

                                   Eu não quero ficar velhinha


      Semana passada, diante de uma foto minha com a idade dela, minha filha de quase quatro anos finalmente entendeu que eu já fui criança. Passou uns segundos ressabiada, olhando a foto, olhando para mim, então algo se iluminou: “Mas papai, quando você era do meu tamanho você morava em outra casa, né?”. “Morava”. “E essa casa era muito longe daqui, né?”. Eu disse que era perto. Ela ficou aflita. “Não, papai! Quando você era pequeno você morava numa casa muito, muito, muito, muito, muito, muito longe daqui!”. A distância física, compreendi, era a maneira que ela tinha de elaborar a distância temporal.

      Deve ser ignorância minha, mas não acho o tempo misterioso, só acho cruel. Ele passa, a gente envelhece e depois adeus pudim, presentes de aniversário, metrô de Paris. Minha filha também começa a entender que essa história de o tempo passar não tem como acabar bem. Numa livraria, um dia depois de descobrir que eu havia sido criança, ela viu duas velhinhas, bem velhinhas, pagando as compras. Abraçou as minhas pernas e perguntou: “Papai, eu também vou ficar velhinha?”. Eu sussurrei: “Vai, mas fala baixo”. “Papai, eu não quero ficar velhinha!”. “Shhhh, fala baixo!”. “Não, papai, eu não quero ficar velhinha!”. Abandonei a fila com ela gritando: “Não quero! Não quero ficar velhinha!”.

      Vai demorar um pouco para ela entender que, em relação ao tempo, o melhor que pode acontecer é ficar velhinha. Enquanto isso, tento acalmá-la dizendo que ela, velhinha, mora numa casa muito, muito, muito, muito longe daqui: indo a pé, de carro ou de avião, vai levar mais de 80 anos para chegar.

(Antonio Prata. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br> . Acesso em: 23.01.2018. Adaptado)

A relação de oposição de sentido que existe entre as palavras destacadas em – “E essa casa era muito longe daqui, né?”. Eu disse que era perto. – está presente também entre
Alternativas
Q1051667 Português

                                   Eu não quero ficar velhinha


      Semana passada, diante de uma foto minha com a idade dela, minha filha de quase quatro anos finalmente entendeu que eu já fui criança. Passou uns segundos ressabiada, olhando a foto, olhando para mim, então algo se iluminou: “Mas papai, quando você era do meu tamanho você morava em outra casa, né?”. “Morava”. “E essa casa era muito longe daqui, né?”. Eu disse que era perto. Ela ficou aflita. “Não, papai! Quando você era pequeno você morava numa casa muito, muito, muito, muito, muito, muito longe daqui!”. A distância física, compreendi, era a maneira que ela tinha de elaborar a distância temporal.

      Deve ser ignorância minha, mas não acho o tempo misterioso, só acho cruel. Ele passa, a gente envelhece e depois adeus pudim, presentes de aniversário, metrô de Paris. Minha filha também começa a entender que essa história de o tempo passar não tem como acabar bem. Numa livraria, um dia depois de descobrir que eu havia sido criança, ela viu duas velhinhas, bem velhinhas, pagando as compras. Abraçou as minhas pernas e perguntou: “Papai, eu também vou ficar velhinha?”. Eu sussurrei: “Vai, mas fala baixo”. “Papai, eu não quero ficar velhinha!”. “Shhhh, fala baixo!”. “Não, papai, eu não quero ficar velhinha!”. Abandonei a fila com ela gritando: “Não quero! Não quero ficar velhinha!”.

      Vai demorar um pouco para ela entender que, em relação ao tempo, o melhor que pode acontecer é ficar velhinha. Enquanto isso, tento acalmá-la dizendo que ela, velhinha, mora numa casa muito, muito, muito, muito longe daqui: indo a pé, de carro ou de avião, vai levar mais de 80 anos para chegar.

(Antonio Prata. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br> . Acesso em: 23.01.2018. Adaptado)

A passagem do texto em que o autor expressa uma suposição é:
Alternativas
Q1051666 Português

                                   Eu não quero ficar velhinha


      Semana passada, diante de uma foto minha com a idade dela, minha filha de quase quatro anos finalmente entendeu que eu já fui criança. Passou uns segundos ressabiada, olhando a foto, olhando para mim, então algo se iluminou: “Mas papai, quando você era do meu tamanho você morava em outra casa, né?”. “Morava”. “E essa casa era muito longe daqui, né?”. Eu disse que era perto. Ela ficou aflita. “Não, papai! Quando você era pequeno você morava numa casa muito, muito, muito, muito, muito, muito longe daqui!”. A distância física, compreendi, era a maneira que ela tinha de elaborar a distância temporal.

      Deve ser ignorância minha, mas não acho o tempo misterioso, só acho cruel. Ele passa, a gente envelhece e depois adeus pudim, presentes de aniversário, metrô de Paris. Minha filha também começa a entender que essa história de o tempo passar não tem como acabar bem. Numa livraria, um dia depois de descobrir que eu havia sido criança, ela viu duas velhinhas, bem velhinhas, pagando as compras. Abraçou as minhas pernas e perguntou: “Papai, eu também vou ficar velhinha?”. Eu sussurrei: “Vai, mas fala baixo”. “Papai, eu não quero ficar velhinha!”. “Shhhh, fala baixo!”. “Não, papai, eu não quero ficar velhinha!”. Abandonei a fila com ela gritando: “Não quero! Não quero ficar velhinha!”.

      Vai demorar um pouco para ela entender que, em relação ao tempo, o melhor que pode acontecer é ficar velhinha. Enquanto isso, tento acalmá-la dizendo que ela, velhinha, mora numa casa muito, muito, muito, muito longe daqui: indo a pé, de carro ou de avião, vai levar mais de 80 anos para chegar.

(Antonio Prata. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br> . Acesso em: 23.01.2018. Adaptado)

Observe a passagem destacada no primeiro parágrafo – A distância física, compreendi, era a maneira que ela tinha de elaborar a distância temporal.


Assinale a alternativa em que o pai expressa a relação entre distância física e temporal de modo compatível com o que está afirmado na referida passagem.

Alternativas
Respostas
71: B
72: D
73: C
74: C
75: E