Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de garça - sp

Foram encontradas 83 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q1032460 Pedagogia
Gilda e Sueli são diretoras substitutas em um município paulista e decidiram prestar o concurso para diretor de escola em Garça, onde residem. Da bibliografia, procuraram explorar as contribuições sobre autonomia da escola, verificando que, em Libâneo (2004), ela é o fundamento da concepção democrática participativa de gestão escolar, razão de ser do projeto pedagógico. Para ele, também, autonomia de uma instituição significa ter poder de decisão sobre seus objetivos e suas formas de organização. Sueli já havia estudado o artigo sobre a escola cidadã de Gadotti e Romão (In: Gadotti e Romão, 2001) e compreendeu que a luta pela autonomia da escola insere-se numa luta maior pela autonomia no seio da própria sociedade. Portanto, é luta dentro do instituído, contra o instituído, para instituir outra coisa. Assim, as duas diretoras puderam concluir que a eficácia dessa luta depende muito
Alternativas
Q1032459 Pedagogia
A obra Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto político-pedagógico, de Vasconcellos (2002), explica que o projeto político-pedagógico envolve uma construção coletiva do conhecimento. Como diz o autor, tal projeto é uma tentativa, no âmbito da educação, de resgatar o sentido humano, científico e libertador do planejamento. Ele pode ser entendido como a sistematização, nunca definitiva, de um processo de Planejamento Participativo, que se aperfeiçoa e se concretiza na caminhada, que define claramente o tipo de ação educativa que se quer realizar, sendo, então, um instrumento teórico-metodológico
Alternativas
Q1032458 Pedagogia
Geraldo, diretor de escola pública, atendeu a um pedido de seus professores para analisar e debater com eles alguns fundamentos do projeto político-pedagógico. Os docentes sugeriram que se examinasse esse tema a partir do Parecer CNE /CEB nº 07/2010, no qual consta que aquele projeto representa mais que um documento, sendo um dos meios de viabilizar a escola democrática e autônoma para todos, com qualidade social. Em busca de ampliar essa reflexão, Geraldo sugeriu que o grupo se recordasse do que cada um já havia estudado sobre o assunto, no artigo de Veiga (In: Veiga – org. – 1995). Assim, eles debateram o artigo da autora com a participação de Geraldo e concluíram que, de acordo com Veiga, o projeto político-pedagógico tem a ver com a organização do trabalho pedagógico em dois níveis: um deles, o da organização da escola como um todo, e o outro o da
Alternativas
Q1032457 Pedagogia
Irene, diretora da “EMEF Prof. Armando Volpi”, na cidade de Rio Amarelo, está participando de um projeto de formação continuada da secretaria de educação municipal cujo objetivo é o de auxiliar os gestores na coordenação dos horários de trabalho pedagógico coletivo (HTPC) de suas escolas. Dos encontros já realizados, o que mais chamou a sua atenção foi o que se pautou na obra O diálogo entre o ensino e a aprendizagem, de Weisz (2002), na qual propõe uma estratégia para a formação continuada de professores, por meio da qual é possível ao professor enxergar que, por detrás das suas ações, há “um conjunto de ideias que as orienta”, de concepções e teorias mesmo quando ele [professor] não tem consciência delas. Segundo a autora, essa estratégia de trabalho consiste na análise que parte da prática documentada para explicitar as hipóteses didáticas subjacentes”. Weisz completa: “Chamamos a esse trabalho tematização da prática porque
Alternativas
Q1032456 Pedagogia
Eloá, diretora de uma escola municipal do interior paulista, participou de uma oficina organizada pela secretaria da educação local, cujo objetivo foi o de proporcionar atualização profissional aos gestores quanto ao uso das tecnologias da informação e comunicação (TICs) no cotidiano educacional. A proposta surgiu da necessidade de se desenvolver projetos educativos pautados nas TICs. A oficina adotou como referência o texto Tecnologias e Gestão do Conhecimento na Escola, de Almeida (In: Vieira; Almeida; Alonso, 2003). Nesse texto, a autora faz uma breve abordagem histórica, colocando que inicialmente as TICs foram introduzidas na educação para informatizar as atividades administrativas, visando facilitar o controle e a gestão técnica, principalmente a oferta e a demanda de vagas e a vida escolar do aluno. Só, posteriormente, as TICs foram introduzidas nos processos de ensino e de aprendizagem, e essa introdução, segundo Almeida, deu-se
Alternativas
Q1032455 Pedagogia
A obra Avaliação: da excelência à regulação das aprendizagens – entre duas lógicas, de Perrenoud (1999), mostra a complexidade do problema examinado, a qual se deve à diversidade das lógicas em questão, a seus antagonismos. Para o autor, a reflexão sobre a avaliação requer um questionamento mais global sobre as finalidades da escola, das disciplinas, do contrato pedagógico e didático e dos procedimentos de ensino e de aprendizagem. Nesse sentido, ele se coloca a favor da evolução das práticas avaliativas com vistas a uma avaliação formativa que ajude o aluno a aprender e o professor a ensinar. Ir em direção a essa avaliação implica
Alternativas
Q1032454 Pedagogia
Romilda e Carlos são professores de Educação Básica (PEB) II e inscreveram-se para o concurso de diretor de escola em Garça. Estão estudando a obra Avaliar para promover: as setas do caminho, de Hoffmann (2001), para ampliar o conceito de avaliação formativa, apresentado na Resolução CNE/CEB nº 4/2010. Assim, puderam examinar um dos conceitos dessa obra, concluindo, de acordo com ela, que na avaliação mediadora, o confronto entre objetivos pretendidos e alcançados, interesses e valores dos alunos, destina-se a subsidiar o professor e a escola, no sentido
Alternativas
Q1032453 Pedagogia
Débora, diretora de uma escola municipal, buscou algumas leituras sobre a construção do conhecimento, pois desejava se aprimorar. Com essa finalidade, leu as obras de Becker (2012), Castorina e colegas (2005), Vasconcellos (2002) e Weisz (2002). Em Becker, constatou que a perspectiva construtivista valoriza alunos ativos, responsáveis, que podem fazer perguntas, argumentar. Em Castorina, encontrou ensaios sobre a contribuição de piagetianos e vigotskyanos para a educação. Em Vasconcellos, tomou ciência das perspectivas do ensino tradicional e do dialético em relação ao conhecimento. Finalmente, em Weisz, cientificou-se de que, numa concepção construtivista de educação, o professor não é, nem pode ser, simples espectador da aprendizagem de seus alunos. A autora convida à reflexão acerca do como democratizar o acesso à informação e à construção do conhecimento, criticando o educador que é incapaz de ver a criança como alguém que tem suas próprias formas de aprender. Segundo ela, essa incapacidade pode decorrer de uma especial forma de enxergar a criança; trata-se do olhar
Alternativas
Q1032452 Pedagogia
Em uma reunião de trabalho pedagógico coletivo da escola municipal “Jardim Cirilo”, um dos presentes comentou a importância de o professor manter-se “antenado” com todas as variáveis envolvidas no processo educativo. Hélio, diretor da escola, partindo desse comentário, acrescentou que, segundo Vasconcellos (2002), “conhecer como se dá o conhecimento no processo pedagógico” possibilita ao professor saber como melhor interagir com os educandos, no sentido de favorecer seu desenvolvimento e sua emancipação, podendo, assim, ajudar a
Alternativas
Q1032451 Pedagogia
Em sua obra Filosofia da Educação, Luckesi (2002) faz uma caracterização geral das “tendências pedagógicas na prática escolar” e observa que “tanto as tendências quanto suas manifestações não são puras nem mutuamente exclusivas” e que “em alguns casos se complementam, em outros, divergem”. Luckesi reúne essas tendências em dois grupos: o da Pedagogia Liberal e o da Pedagogia Progressista. Ele explicita que as tendências designadas como progressistas são aquelas que, “partindo de uma análise crítica das realidades sociais, sustentam implicitamente as finalidades sociopolíticas da educação”, e ainda argumenta que, na sociedade capitalista, a pedagogia progressista
Alternativas
Q1032450 Pedagogia
Vygotsky (1984) afirma que: “definir o brinquedo como uma atividade que dá prazer à criança é incorreto por duas razões. Primeiro, muitas atividades dão à criança experiências de prazer muito mais intensas do que o brinquedo, como, por exemplo, chupar chupeta, mesmo que a criança não se sacie. E, segundo, existem jogos nos quais a própria atividade não é agradável, como, por exemplo, predominantemente no fim da idade pré-escolar, jogos que só dão prazer à criança se…
Alternativas
Q1032448 Pedagogia
Neus Sanmartí, na obra Avaliar para Aprender (2009), pergunta: “as provas externas são um instrumento útil para a melhoria do ensino e de seus resultados? Então, afirma ele que, “responder a essa pergunta implica um debate completo” e acrescenta que a melhoria dos resultados de um sistema educacional depende de muitas variáveis, as quais explicita no texto. Dirce Nei Teixeira de Freitas(2007) pesquisa a avaliação da educação básica no Brasil, contribuindo para a compreensão de como emergiu, de 1930 a 1988, a “medida-avaliação” na regulação dessa educação e de como, no período 1988-2002, é instituída a “medida-avaliação-informação” como norma de uma nova regulação educacional. Analisando os desdobramentos do Sistema de Avaliação da Educação Básica – SAEB, com o surgimento de sistemas também nos estados e municípios, apoiados tecnicamente pelo Inep, Freitas cita Locatelli que, à frente da Diretoria de Avaliação desse Instituto Nacional, em 2000, considerava o que deveria ser feito “caso a intenção fosse mesmo usar a avaliação para melhorar a educação”. Júlio, preparando-se para o concurso de diretor de escola, leu essas duas obras e alegrou-se em constatar que, nas duas, aparecem entendimentos a respeito da relação entre avaliação externa e melhoria da educação, os quais são próximos e coerentes entre si, e confirmam hipótese que ele, Júlio, tem sobre essa relação, entendimento esse que consiste em reconhecer que, em tal relação,
Alternativas
Q1032447 Pedagogia
Zabala (1998), ao abordar a prática educativa, mais especificamente o como ensinar, destaca os objetivos educacionais, os conteúdos de aprendizagem, as metodologias de ensino e aprendizagem, assim como os recursos didáticos e a avaliação, como elementos constitutivos do currículo. O referido autor pauta sua obra na concepção construtivista, partindo da natureza social e socializadora da educação escolar, da complexidade dos processos de ensino/aprendizagem os quais se articulam em torno da atividade intelectual envolvida na construção de conhecimento. Para que isso ocorra, Zabala apresenta os diferentes tipos de conteúdos: os factuais, os conceituais, os procedimentais e os atitudinais, que, na perspectiva construtivista, devem ser explorados
Alternativas
Q1032446 Pedagogia
Gomes (In: Moreira, 2007) apresentou as indagações de educadores sobre diversidade e currículo, entendendo a diversidade como construção histórica, cultural e social das diferenças. A autora considera relevante conhecer a relação entre diversidade e currículo, tendo em vista a vinculação entre a concepção de educação, as práticas educativas e o trato pedagógico da diversidade. Por isso, ela aborda a relação do currículo com alguns aspectos da diversidade: diversidade biológica; diversidade cultural; a luta política pelo direito à diversidade; diversidade e conhecimento; diversidade e ética; diversidade e organização dos tempos e espaços escolares.
Quanto à relação entre currículo e tempos e espaços escolares, Gomes argumenta que ela pressupõe uma nova estrutura de escola que se articula em torno de uma concepção mais ampla de educação, visando
Alternativas
Q1032445 Pedagogia
Em um município paulista, os diretores, com o apoio dos supervisores de ensino, reuniram-se para programar atividades voltadas à formação continuada dos professores de suas escolas. Escolheram como suporte a obra Ofício de mestre: imagens e autoimagens, de Arroyo (2001) porque essa obra oferece possibilidades de os professores refletirem sobre as dificuldades e desafios que a categoria encontra no dia a dia. Nela, Arroyo observa que, apesar dos obstáculos, cabe aos professores exercerem, junto aos alunos, um papel muito maior do que apenas o de meros transmissores de conteúdos. A respeito dos reveses enfrentados pelos professores, diz ele que “o grave das condições materiais e de trabalho das escolas não é apenas que é difícil ensinar sem condições, sem materiais, sem salários, o grave é que nessas condições nos desumanizamos todos. Não apenas torna-se difícil ensinar e aprender os conteúdos, torna-se impossível
Alternativas
Q1032444 Pedagogia
No decorrer do século XX, o Brasil foi vivendo processos de urbanização articulados à diversificação de sua economia, em relação estreita com o contexto internacional, processos que foram demandando, mais e mais, a educação escolar para pessoas comuns. Libâneo, Oliveira e Toschi (2010) analisam a história da estrutura e da organização do sistema de ensino no Brasil, a qual “reflete as condições socioeconômicas do país, mas revela, sobretudo, o panorama político de determinados períodos históricos”. Os autores observam que essa “análise pode ser feita com base em pares conceituais, díades que expressam tensões econômicas, políticas, sociais e educacionais de cada período: centralização/descentralização; qualidade/quantidade; público privado. Elas se articulam e cada qual ganha destaque de acordo com o contexto político e os projetos sociais mais amplos em disputa. Em relação à díade qualidade/ quantidade, no contexto atual, esses autores analisam que, na reflexão e no debate sobre a educação elementar, os educadores têm caracterizado o termo qualidade com os adjetivos social e cidadã – isto é, qualidade social, qualidade cidadã para diferenciar o sentido que as políticas dão ao termo. Para Libâneo, Oliveira e Toschi, essa questão
Alternativas
Q1032443 Pedagogia
Mantoan (2006), entendendo o contexto atual como de quebra de paradigmas, aponta possibilidades “emergindo das interfaces e das novas conexões que se formam entre saberes outrora isolados e partidos e dos encontros da subjetividade humana com o cotidiano, o social, o cultural”. Para além de garantir vagas para todos, com deficiência, nas classes comuns do ensino regular, Mantoan argumenta que é preciso recriar o modelo educativo escolar, tendo como eixo o ensino para todos, “sem exclusões e exceções”. Machado (2009) relata pesquisa orientada por Mantoan e relacionada à experiência de ressignificar a educação especial na perspectiva da inclusão, no município de Florianópolis. O trabalho teve dois eixos de transformação simultâneos, a formação continuada de professores e a organização progressiva dos serviços de atendimento educacional especializado. Machado afirma que “todo o itinerário dessa nova educação especial teve por sustentação a perspectiva inclusiva e o aparato legal dos instrumentos legislativos.” A esse respeito, conforme abordado por Mantoan e Machado, cabe reconhecer que a Constituição Federal de 1988, em seu art. 208, considerados seus incisos e parágrafos, garante o acesso ao ensino obrigatório e gratuito, como direito público subjetivo, com garantia de padrão de qualidade, e assegurando, entre outros, o atendimento educacional especializado, a pessoas com deficiência,
Alternativas
Q1032442 Pedagogia
De acordo com Cortella (2011), o conhecimento é uma construção cultural (portanto, social e histórica) e a Escola (como veículo que o transporta) tem um comprometimento político de caráter conservador e inovador que se expressa também no modo como esse mesmo conhecimento é compreendido. Ao analisar a questão do conhecimento no interior da Escola, como educador, ele indaga: “qual o sentido social do que fazemos?” E, na sequência, afirma que “a resposta a essa questão está na dependência da compreensão política que tivermos da finalidade de nosso trabalho pedagógico, isto é, da concepção sobre a relação entre Sociedade e Escola que adotarmos”. Cortella apresenta, então, três dessas concepções que, grosso modo, representam posturas predominantes em vários momentos de nossa Educação e que, de alguma maneira, convivem simultaneamente (nas escolas e, muitas vezes, em cada um de nós): “otimismo ingênuo”, “pessimismo ingênuo” e “otimismo crítico”. O autor endossa o “otimismo crítico”, argumentando que, nessa concepção,
Alternativas
Q1032441 Pedagogia
Cortella (2011) argumenta que dependemos profundamente de processos educativos para nossa sobrevivência, não carregamos carga genética para produção da existência e, por isso, a educação é instrumento basilar para nós. Ela apresenta-se em sua forma vivencial e espontânea e, também, na intencional e sistemática, representada hoje, majoritariamente, pela escola e, cada vez mais, pela mídia. O autor pondera que concepções e práticas são indissociáveis no ser humano e que a compreensão que educadores tenham do conhecimento podem favorecer ou, então, prejudicar seu trabalho de educar. Nesse sentido, o autor preocupa-se com o fato de uma parcela significativa dos educadores carregar concepções equivocadas e, por vezes, preconceituosas, sobre a natureza do conhecimento, e em relação à realidade, o que pode inviabilizar uma educação verdadeira. Tais equívocos, de acordo com Cortella, devem-se
Alternativas
Q1032440 Noções de Informática
A imagem a seguir mostra opções de filtros de e-mail do MS-Outlook 2010, em sua configuração padrão. Os nomes dos filtros foram substituídos por números na imagem. 
https://qcon-assets-production.s3.amazonaws.com/images/provas/65249/Anota_%C3%A3o%202020-02-05%20154510.jpg
O nome da opção de filtro de número 1 é
Alternativas
Respostas
21: D
22: B
23: C
24: A
25: D
26: B
27: A
28: E
29: C
30: A
31: D
32: C
33: D
34: E
35: A
36: E
37: C
38: D
39: B
40: B