Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de guarulhos - sp

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Q717490 Atualidades

O FBI divulgou um relatório detalhado da sua investigação sobre o uso de servidores de e-mail privados por Hillary Clinton quando ela foi secretária de Estado norte-americana (2009-2013). O documento de 58 páginas inclui uma síntese do interrogatório com a candidata democrata à Casa Branca sobre o caso, mas algumas páginas estão marcadas como confidenciais. Em junho passado, o FBI decidiu não incriminar Hillary, após ter concluído que não havia provas de que a ex-secretária e sua equipe queriam violar a lei, embora tenham sido “extremamente negligentes”.

(Época, 02.09.2016. Disponível em: <http://goo.gl/Jw9HQG> . Adaptado)

Essa investigação tem sido utilizada

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Q717489 Matemática
Um pequeno terreno retangular com 108 metros quadrados de área será dividido em duas regiões, por uma de suas diagonais. Sabendo-se que um dos lados desse terreno mede 3 metros a mais que o outro, a medida, em metros, da diagonal que o dividirá é igual a
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Q717488 Matemática
Marcelo fez uma aplicação de R$ 1.000,00, à taxa de juros simples de 18% ao ano. Exatamente 4 meses após, ele aplicou mais x reais nas mesmas condições e, quando a primeira aplicação completou 15 meses, resgatou um montante total de R$ 1.807,50. A segunda aplicação que Marcelo fez correspondeu, da primeira aplicação,
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Q717487 Matemática

O gráfico a seguir apresenta o número de alunos matriculados em uma escola, em um período de 5 anos.

Imagem associada para resolução da questão

Considere, por exemplo, a variação no número de alunos matriculados de 2014 para 2015 como a diferença entre o número de alunos matriculados em 2015 e o número de alunos matriculados em 2014, nessa ordem.

Nesse caso, com base nas informações apresentadas no gráfico, é correto afirmar que

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Q717485 Matemática
Com o dinheiro que Ana tem em sua carteira, ela compra 12 unidades de um produto e recebe R$ 1,20 de troco. Se ela tivesse R$ 10,00 a mais, compraria 4 unidades a mais desse mesmo produto e receberia R$ 1,60 de troco. O valor que Ana tem na carteira é
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Q717484 Matemática
No ano de 2014, três em cada cinco estudantes, na faixa etária dos 18 aos 24 anos, estavam cursando o ensino superior, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Supondo-se que naquele ano 2,4 milhões de estudantes, naquela faixa etária, não estivesse cursando aquele nível de ensino, o número dos que cursariam o ensino superior, em milhões, seria
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Q717483 Matemática
Em uma sala de aula, o número de meninas corresponde a 110% do número de meninos. Se, nessa sala, há, ao todo, 42 alunos, então a diferença entre os números de meninas e meninos é igual a
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Q717482 Matemática
Um total de 100 crianças, sendo 40 meninos e as demais meninas, será dividido em grupos, todos com o mesmo número total de crianças e compostos por um número mínimo de meninos e um número mínimo de meninas, de modo que cada uma das 100 crianças participe apenas de um grupo. Dessa forma, o número total de grupos que será formado é
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Q717480 Matemática
No primeiro semestre de 2016, houve um aumento de 15% no número total de matrículas em uma escola, em relação ao número total de matrículas do mesmo período do ano imediatamente anterior. Se, no primeiro semestre de 2015, foram matriculados 1300 alunos nessa escola, então o número total de matrículas no primeiro semestre de 2016 foi
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Q717479 Português

Leia a frase a seguir:

O garoto aconselhou _________ irmã __________ levar o lanche __________ escola numa lancheira.

Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas da frase.

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Q717473 Português

                                Preconceito na escola

      Não há um único dia em que vários preconceitos, dos mais diversos tipos, não se expressem em ambiente escolar. Aliás, é no mínimo estranho que tenhamos tantas preocupações e campanhas contra o chamado bullying na escola e pouco ou quase nada contra o preconceito. Afinal, a maior parte dos comportamentos de assédio moral* nasce de preconceitos!

      Recentemente tivemos notícia de dois episódios de preconceito na escola: o da mãe que recebeu um bilhete da professora pedindo para aparar ou prender os cabelos dos filhos (ambos negros) – fato ocorrido em nosso país – e o da garota negra lanchando sozinha ao lado de uma mesa com vários colegas brancos juntos – este, ocorrido na África do Sul.

      Muita gente se indignou, mas muita gente também não viu nada de mais em ambos os casos. Choveram justificativas e até acusações para explicar as situações, o que sinaliza como é difícil reconhecer nossos preconceitos e, acima de tudo, conter suas manifestações e colaborar para que a convivência social seja mais digna.

      Por que enviamos nossos filhos para a escola? Hoje, não dá mais para aceitar como uma boa razão apenas o ensino das disciplinas do conhecimento. Essa razão é pobre em demasia para motivar o aluno a aprender. Para que nossos filhos garantam um futuro de sucesso? O estudo escolar não oferece mais essa garantia.

      Deveríamos ter como forte razão para enviar nossos filhos à escola o preparo para a cidadania, ou seja, o ensino dos valores sociais que vão colaborar para a formação de um cidadão de bem. Ensinar a reconhecer os principais preconceitos de nossa sociedade, suas várias formas de manifestação e como combatê-los é função das mais importantes da escola.

*assédio moral: exposição de alguém a situações humilhantes e constrangedoras, repetitivas e prolongadas, durante a jornada de trabalho e no exercício de suas funções.

                               (Rosely Sayão. www.folha.uol.com.br, 28.06.2016. Adaptado)

Uma palavra que substitui a forma verbal conter, em destaque no 3° parágrafo, por ser sua sinônima, é:
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Q717470 Português

                                Preconceito na escola

      Não há um único dia em que vários preconceitos, dos mais diversos tipos, não se expressem em ambiente escolar. Aliás, é no mínimo estranho que tenhamos tantas preocupações e campanhas contra o chamado bullying na escola e pouco ou quase nada contra o preconceito. Afinal, a maior parte dos comportamentos de assédio moral* nasce de preconceitos!

      Recentemente tivemos notícia de dois episódios de preconceito na escola: o da mãe que recebeu um bilhete da professora pedindo para aparar ou prender os cabelos dos filhos (ambos negros) – fato ocorrido em nosso país – e o da garota negra lanchando sozinha ao lado de uma mesa com vários colegas brancos juntos – este, ocorrido na África do Sul.

      Muita gente se indignou, mas muita gente também não viu nada de mais em ambos os casos. Choveram justificativas e até acusações para explicar as situações, o que sinaliza como é difícil reconhecer nossos preconceitos e, acima de tudo, conter suas manifestações e colaborar para que a convivência social seja mais digna.

      Por que enviamos nossos filhos para a escola? Hoje, não dá mais para aceitar como uma boa razão apenas o ensino das disciplinas do conhecimento. Essa razão é pobre em demasia para motivar o aluno a aprender. Para que nossos filhos garantam um futuro de sucesso? O estudo escolar não oferece mais essa garantia.

      Deveríamos ter como forte razão para enviar nossos filhos à escola o preparo para a cidadania, ou seja, o ensino dos valores sociais que vão colaborar para a formação de um cidadão de bem. Ensinar a reconhecer os principais preconceitos de nossa sociedade, suas várias formas de manifestação e como combatê-los é função das mais importantes da escola.

*assédio moral: exposição de alguém a situações humilhantes e constrangedoras, repetitivas e prolongadas, durante a jornada de trabalho e no exercício de suas funções.

                               (Rosely Sayão. www.folha.uol.com.br, 28.06.2016. Adaptado)

Os dois episódios mencionados no 2° parágrafo são exemplos de
Alternativas
Q717469 Português

                                Preconceito na escola

      Não há um único dia em que vários preconceitos, dos mais diversos tipos, não se expressem em ambiente escolar. Aliás, é no mínimo estranho que tenhamos tantas preocupações e campanhas contra o chamado bullying na escola e pouco ou quase nada contra o preconceito. Afinal, a maior parte dos comportamentos de assédio moral* nasce de preconceitos!

      Recentemente tivemos notícia de dois episódios de preconceito na escola: o da mãe que recebeu um bilhete da professora pedindo para aparar ou prender os cabelos dos filhos (ambos negros) – fato ocorrido em nosso país – e o da garota negra lanchando sozinha ao lado de uma mesa com vários colegas brancos juntos – este, ocorrido na África do Sul.

      Muita gente se indignou, mas muita gente também não viu nada de mais em ambos os casos. Choveram justificativas e até acusações para explicar as situações, o que sinaliza como é difícil reconhecer nossos preconceitos e, acima de tudo, conter suas manifestações e colaborar para que a convivência social seja mais digna.

      Por que enviamos nossos filhos para a escola? Hoje, não dá mais para aceitar como uma boa razão apenas o ensino das disciplinas do conhecimento. Essa razão é pobre em demasia para motivar o aluno a aprender. Para que nossos filhos garantam um futuro de sucesso? O estudo escolar não oferece mais essa garantia.

      Deveríamos ter como forte razão para enviar nossos filhos à escola o preparo para a cidadania, ou seja, o ensino dos valores sociais que vão colaborar para a formação de um cidadão de bem. Ensinar a reconhecer os principais preconceitos de nossa sociedade, suas várias formas de manifestação e como combatê-los é função das mais importantes da escola.

*assédio moral: exposição de alguém a situações humilhantes e constrangedoras, repetitivas e prolongadas, durante a jornada de trabalho e no exercício de suas funções.

                               (Rosely Sayão. www.folha.uol.com.br, 28.06.2016. Adaptado)

Na opinião da autora, os alunos devem frequentar a escola, principalmente, para
Alternativas
Q717468 Português

                    Alunos dizem mais praticar do que sofrer bullying*,

                                    mostra pesquisa do IBGE

     Assim como na pesquisa de 2012 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mais entrevistados relataram em 2015 terem praticado do que sofrido bullying, não apenas na escola, mas em qualquer ambiente que frequentam.

      Meninas são menos provocadoras do que meninos: 15,6% das alunas disseram já ter praticado bullying, enquanto entre os alunos a proporção sobe para 24,2%. A prática é um pouco mais frequente nas escolas privadas (21,2% dos entrevistados disseram fazer bullying) do que na rede pública (19,5%). Sofreram bullying com frequência 7,4% (194,6 mil) dos alunos do 9° ano, principalmente por causa da aparência do corpo ou do rosto.

*bullying: situação que envolve agressões intencionais, verbais ou físicas, feitas de maneira repetitiva, por um ou mais alunos contra um ou mais colegas.

                                            (http://educacao.uol.com.br, 26.08.2016. Adaptado)

Uma frase condizente com a mensagem expressa neste trecho do 2° parágrafo – Sofreram bullying com frequência 7,4% (194,6 mil) dos alunos do 9° ano, principalmente por causa da aparência do corpo ou do rosto. – é:
Alternativas
Q717467 Português

                    Alunos dizem mais praticar do que sofrer bullying*,

                                    mostra pesquisa do IBGE

     Assim como na pesquisa de 2012 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mais entrevistados relataram em 2015 terem praticado do que sofrido bullying, não apenas na escola, mas em qualquer ambiente que frequentam.

      Meninas são menos provocadoras do que meninos: 15,6% das alunas disseram já ter praticado bullying, enquanto entre os alunos a proporção sobe para 24,2%. A prática é um pouco mais frequente nas escolas privadas (21,2% dos entrevistados disseram fazer bullying) do que na rede pública (19,5%). Sofreram bullying com frequência 7,4% (194,6 mil) dos alunos do 9° ano, principalmente por causa da aparência do corpo ou do rosto.

*bullying: situação que envolve agressões intencionais, verbais ou físicas, feitas de maneira repetitiva, por um ou mais alunos contra um ou mais colegas.

                                            (http://educacao.uol.com.br, 26.08.2016. Adaptado)

Considere as seguintes construções do 2° parágrafo:

♦  Meninas são menos provocadoras do que meninos…

♦  A prática é um pouco mais frequente nas escolas privadas […] do que na rede pública…

Nos contextos em que são empregadas, as palavras destacadas estabelecem relação de

Alternativas
Q717466 Português

                    Alunos dizem mais praticar do que sofrer bullying*,

                                    mostra pesquisa do IBGE

     Assim como na pesquisa de 2012 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mais entrevistados relataram em 2015 terem praticado do que sofrido bullying, não apenas na escola, mas em qualquer ambiente que frequentam.

      Meninas são menos provocadoras do que meninos: 15,6% das alunas disseram já ter praticado bullying, enquanto entre os alunos a proporção sobe para 24,2%. A prática é um pouco mais frequente nas escolas privadas (21,2% dos entrevistados disseram fazer bullying) do que na rede pública (19,5%). Sofreram bullying com frequência 7,4% (194,6 mil) dos alunos do 9° ano, principalmente por causa da aparência do corpo ou do rosto.

*bullying: situação que envolve agressões intencionais, verbais ou físicas, feitas de maneira repetitiva, por um ou mais alunos contra um ou mais colegas.

                                            (http://educacao.uol.com.br, 26.08.2016. Adaptado)

De acordo com o texto,
Alternativas
Q717465 Português

Considere o cartum.

Imagem associada para resolução da questão

O cartum propõe uma reflexão sobre

Alternativas
Q714033 Pedagogia
A audiência pública, prevista pela legislação brasileira, tem como objetivo levantar elementos para o processo legislativo e judicial. Assim, a Câmara Municipal de Guarulhos convoca uma audiência pública para a discussão e levantamento de propostas para a aplicação dos recursos financeiros públicos na área da educação. Segundo o artigo 213 da Constituição Federal de 1988, os recursos públicos poderão ser destinados
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Q714032 Pedagogia
A Assistente de Gestão Escolar recebe o questionamento de uma mãe sobre a disciplina de Ensino Religioso em sua escola, afirmando que alguns colegas de seu filho não participam das aulas. A Assistente, baseando-se na Constituição Federal de 1988, em seu artigo 210, responde corretamente à mãe que o Ensino Religioso constitui-se de disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental e
Alternativas
Q714031 Pedagogia
O Estatuto da Criança e do Adolescente, ECA, determina que a criança e o adolescente gozam de todos os direitos fundamentais inerentes à pessoa humana e que é dever da sociedade em geral assegurar a efetivação de tais direitos. Nesse sentido, segundo o ECA, caso a escola identifique ocorrências de maus-tratos envolvendo seus alunos, de reiteração de faltas injustificadas e de evasão escolar e elevados níveis de repetência, elas deverão ser informadas ao Conselho Tutelar
Alternativas
Respostas
581: C
582: B
583: A
584: C
585: C
586: D
587: B
588: D
589: E
590: E
591: B
592: E
593: D
594: E
595: A
596: B
597: C
598: A
599: E
600: C