Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de morro agudo - sp

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Q1609967 Pedagogia
Moran (2004) afirma que nas escolas e universidades a presença da tecnologia é um verniz de modernidade do que não altera as relações, pois o professor continua falando e o aluno ouvindo.
Assinale a alternativa correta, a partir da afirmação do autor, sobre a real função do uso da tecnologia na educação.
Alternativas
Q1609966 Português
    Os livros para ser ouvidos, sobejamente conhecidos pelo nome em inglês – audiobooks –, nasceram em 1932, nos Estados Unidos, como ferramenta de inclusão social, começaram a ser feitos no estúdio de gravação de uma fundação para cegos, registrados em discos de vinil, com capacidade de no máximo quinze minutos para cada lado do LP. No ano seguinte, deputados e senadores aprovaram uma emenda que autorizava a Biblioteca do Congresso a entrar no negócio, que não parou de crescer. Inicialmente eram as peças de Shakespeare, a Constituição etc., e o céu virou o limite. A partir dos nichos dedicados à deficiência visual, os volumes de viva voz extrapolaram as fronteiras, de mãos dadas com os avanços da tecnologia. Hoje, por meio de um smartphone com acesso a lojas de aplicativos, é possível baixar qualquer um dos 44000 títulos lançados anualmente nos Estados Unidos – é um naco que responde, por enquanto, por 6,5% do mercado livreiro, mas que se expande rapidamente. Os lançamentos surgem em ritmo mais veloz que o de volumes em capa dura. É uma febre que começa a desembarcar com força no Brasil.

(Giulia Vidale, Prazer para os ouvidos. Veja, 30.10.2019)
Assinale a alternativa que reescreve passagem do texto em consonância com a norma-padrão de emprego e colocação de pronome.
Alternativas
Q1609965 Português
    Os livros para ser ouvidos, sobejamente conhecidos pelo nome em inglês – audiobooks –, nasceram em 1932, nos Estados Unidos, como ferramenta de inclusão social, começaram a ser feitos no estúdio de gravação de uma fundação para cegos, registrados em discos de vinil, com capacidade de no máximo quinze minutos para cada lado do LP. No ano seguinte, deputados e senadores aprovaram uma emenda que autorizava a Biblioteca do Congresso a entrar no negócio, que não parou de crescer. Inicialmente eram as peças de Shakespeare, a Constituição etc., e o céu virou o limite. A partir dos nichos dedicados à deficiência visual, os volumes de viva voz extrapolaram as fronteiras, de mãos dadas com os avanços da tecnologia. Hoje, por meio de um smartphone com acesso a lojas de aplicativos, é possível baixar qualquer um dos 44000 títulos lançados anualmente nos Estados Unidos – é um naco que responde, por enquanto, por 6,5% do mercado livreiro, mas que se expande rapidamente. Os lançamentos surgem em ritmo mais veloz que o de volumes em capa dura. É uma febre que começa a desembarcar com força no Brasil.

(Giulia Vidale, Prazer para os ouvidos. Veja, 30.10.2019)
Assinale a alternativa em que a concordância, verbal e nominal, está de acordo com a norma-padrão.
Alternativas
Q1609964 Português
    Os livros para ser ouvidos, sobejamente conhecidos pelo nome em inglês – audiobooks –, nasceram em 1932, nos Estados Unidos, como ferramenta de inclusão social, começaram a ser feitos no estúdio de gravação de uma fundação para cegos, registrados em discos de vinil, com capacidade de no máximo quinze minutos para cada lado do LP. No ano seguinte, deputados e senadores aprovaram uma emenda que autorizava a Biblioteca do Congresso a entrar no negócio, que não parou de crescer. Inicialmente eram as peças de Shakespeare, a Constituição etc., e o céu virou o limite. A partir dos nichos dedicados à deficiência visual, os volumes de viva voz extrapolaram as fronteiras, de mãos dadas com os avanços da tecnologia. Hoje, por meio de um smartphone com acesso a lojas de aplicativos, é possível baixar qualquer um dos 44000 títulos lançados anualmente nos Estados Unidos – é um naco que responde, por enquanto, por 6,5% do mercado livreiro, mas que se expande rapidamente. Os lançamentos surgem em ritmo mais veloz que o de volumes em capa dura. É uma febre que começa a desembarcar com força no Brasil.

(Giulia Vidale, Prazer para os ouvidos. Veja, 30.10.2019)
É correto afirmar que o texto é caracterizado como predominantemente
Alternativas
Q1609963 Português

(Jim Davis. Disponível em: http://www.paulomatheus.com/2012/08/30
-tirinhas-garfield.html. Acesso em: 09.11.2019)
A fala do gato Barney, no último quadrinho, não responde objetivamente à pergunta feita por Garfield e se apresenta como manifestação
Alternativas
Q1609962 Português

Conquista ameaçada

   A combinação de desleixo com orgulho ignorante está causando avarias numa das grandes façanhas da humanidade, que é o controle de doenças através da vacinação. Em 2019, o sarampo, que já foi citado por autoridades sanitárias como moléstia passível de erradicação, ressurgiu com força em várias partes do mundo. Quedas na cobertura vacinal, em parte por preguiça, em parte por militância religiosa/ ideológica, são o principal motivo.

    Pior, especialistas já temem que algo semelhante ocorra com a poliomielite. Essa doença, que já esteve muito perto de ser eliminada (em 2017 registraram-se apenas 22 casos em todo o mundo), pode reaparecer em qualquer comunidade que tenha um número suficientemente grande de crianças não imunizadas.

    É estranha a nossa relação psicológica com as vacinas. Elas, ao lado do saneamento básico, compõem os dois conjuntos de medidas que mais fizeram para reduzir a carga de doenças e morte que sempre afligiram nossa espécie, mas temos enorme dificuldade para reconhecer isso.

    O caso mais emblemático talvez seja o de Maurice Hilleman. Poucos leitores terão ouvido falar desse cientista americano, mas ele é provavelmente a pessoa que mais salvou vidas no planeta. Hilleman, morto em 2005, desenvolveu mais de 40 vacinas, incluindo a tríplice viral ou MMR, usada contra o sarampo, e outras oito que fazem parte da maioria dos programas de vacinação infantil do mundo.

   Seria um exagero dizer que Hilleman morreu na obscuridade. Seus pares sempre o reconheceram como um gigante, mas, num movimento que espelha bem nossa relação meio esquisita com as vacinas, seu nome é quase ignorado do público não especializado. Pior, em vez de ganhar um ou dois prêmios Nobel, aos quais decerto fez jus, o que recebeu foram mensagens de ódio e até ameaças depois que a “fake news” de que a MMR causava autismo ganhou corações e mentes no final dos anos 90.

(Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo, 22.09.2019)

A alternativa em que a expressão entre colchetes substitui a destacada, segundo a norma-padrão de regência, é:
Alternativas
Q1609961 Português

Conquista ameaçada

   A combinação de desleixo com orgulho ignorante está causando avarias numa das grandes façanhas da humanidade, que é o controle de doenças através da vacinação. Em 2019, o sarampo, que já foi citado por autoridades sanitárias como moléstia passível de erradicação, ressurgiu com força em várias partes do mundo. Quedas na cobertura vacinal, em parte por preguiça, em parte por militância religiosa/ ideológica, são o principal motivo.

    Pior, especialistas já temem que algo semelhante ocorra com a poliomielite. Essa doença, que já esteve muito perto de ser eliminada (em 2017 registraram-se apenas 22 casos em todo o mundo), pode reaparecer em qualquer comunidade que tenha um número suficientemente grande de crianças não imunizadas.

    É estranha a nossa relação psicológica com as vacinas. Elas, ao lado do saneamento básico, compõem os dois conjuntos de medidas que mais fizeram para reduzir a carga de doenças e morte que sempre afligiram nossa espécie, mas temos enorme dificuldade para reconhecer isso.

    O caso mais emblemático talvez seja o de Maurice Hilleman. Poucos leitores terão ouvido falar desse cientista americano, mas ele é provavelmente a pessoa que mais salvou vidas no planeta. Hilleman, morto em 2005, desenvolveu mais de 40 vacinas, incluindo a tríplice viral ou MMR, usada contra o sarampo, e outras oito que fazem parte da maioria dos programas de vacinação infantil do mundo.

   Seria um exagero dizer que Hilleman morreu na obscuridade. Seus pares sempre o reconheceram como um gigante, mas, num movimento que espelha bem nossa relação meio esquisita com as vacinas, seu nome é quase ignorado do público não especializado. Pior, em vez de ganhar um ou dois prêmios Nobel, aos quais decerto fez jus, o que recebeu foram mensagens de ódio e até ameaças depois que a “fake news” de que a MMR causava autismo ganhou corações e mentes no final dos anos 90.

(Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo, 22.09.2019)

Considere a seguinte passagem:

Seria um exagero dizer que Hilleman morreu na obscuridade. Seus pares sempre o reconheceram como um gigante ...


A relação de sentido entre as orações dessa passagem é de

Alternativas
Q1609960 Português

Conquista ameaçada

   A combinação de desleixo com orgulho ignorante está causando avarias numa das grandes façanhas da humanidade, que é o controle de doenças através da vacinação. Em 2019, o sarampo, que já foi citado por autoridades sanitárias como moléstia passível de erradicação, ressurgiu com força em várias partes do mundo. Quedas na cobertura vacinal, em parte por preguiça, em parte por militância religiosa/ ideológica, são o principal motivo.

    Pior, especialistas já temem que algo semelhante ocorra com a poliomielite. Essa doença, que já esteve muito perto de ser eliminada (em 2017 registraram-se apenas 22 casos em todo o mundo), pode reaparecer em qualquer comunidade que tenha um número suficientemente grande de crianças não imunizadas.

    É estranha a nossa relação psicológica com as vacinas. Elas, ao lado do saneamento básico, compõem os dois conjuntos de medidas que mais fizeram para reduzir a carga de doenças e morte que sempre afligiram nossa espécie, mas temos enorme dificuldade para reconhecer isso.

    O caso mais emblemático talvez seja o de Maurice Hilleman. Poucos leitores terão ouvido falar desse cientista americano, mas ele é provavelmente a pessoa que mais salvou vidas no planeta. Hilleman, morto em 2005, desenvolveu mais de 40 vacinas, incluindo a tríplice viral ou MMR, usada contra o sarampo, e outras oito que fazem parte da maioria dos programas de vacinação infantil do mundo.

   Seria um exagero dizer que Hilleman morreu na obscuridade. Seus pares sempre o reconheceram como um gigante, mas, num movimento que espelha bem nossa relação meio esquisita com as vacinas, seu nome é quase ignorado do público não especializado. Pior, em vez de ganhar um ou dois prêmios Nobel, aos quais decerto fez jus, o que recebeu foram mensagens de ódio e até ameaças depois que a “fake news” de que a MMR causava autismo ganhou corações e mentes no final dos anos 90.

(Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo, 22.09.2019)

Em diferentes passagens do texto, o autor emprega expressões que sinalizam tratar-se de afirmações indicando possibilidade. Assinale a alternativa contendo essas expressões, colocadas em destaque nas duas passagens transcritas.
Alternativas
Q1609959 Português

Conquista ameaçada

   A combinação de desleixo com orgulho ignorante está causando avarias numa das grandes façanhas da humanidade, que é o controle de doenças através da vacinação. Em 2019, o sarampo, que já foi citado por autoridades sanitárias como moléstia passível de erradicação, ressurgiu com força em várias partes do mundo. Quedas na cobertura vacinal, em parte por preguiça, em parte por militância religiosa/ ideológica, são o principal motivo.

    Pior, especialistas já temem que algo semelhante ocorra com a poliomielite. Essa doença, que já esteve muito perto de ser eliminada (em 2017 registraram-se apenas 22 casos em todo o mundo), pode reaparecer em qualquer comunidade que tenha um número suficientemente grande de crianças não imunizadas.

    É estranha a nossa relação psicológica com as vacinas. Elas, ao lado do saneamento básico, compõem os dois conjuntos de medidas que mais fizeram para reduzir a carga de doenças e morte que sempre afligiram nossa espécie, mas temos enorme dificuldade para reconhecer isso.

    O caso mais emblemático talvez seja o de Maurice Hilleman. Poucos leitores terão ouvido falar desse cientista americano, mas ele é provavelmente a pessoa que mais salvou vidas no planeta. Hilleman, morto em 2005, desenvolveu mais de 40 vacinas, incluindo a tríplice viral ou MMR, usada contra o sarampo, e outras oito que fazem parte da maioria dos programas de vacinação infantil do mundo.

   Seria um exagero dizer que Hilleman morreu na obscuridade. Seus pares sempre o reconheceram como um gigante, mas, num movimento que espelha bem nossa relação meio esquisita com as vacinas, seu nome é quase ignorado do público não especializado. Pior, em vez de ganhar um ou dois prêmios Nobel, aos quais decerto fez jus, o que recebeu foram mensagens de ódio e até ameaças depois que a “fake news” de que a MMR causava autismo ganhou corações e mentes no final dos anos 90.

(Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo, 22.09.2019)

No segundo parágrafo, os parênteses são empregados para inserir
Alternativas
Q1609958 Português

Conquista ameaçada

   A combinação de desleixo com orgulho ignorante está causando avarias numa das grandes façanhas da humanidade, que é o controle de doenças através da vacinação. Em 2019, o sarampo, que já foi citado por autoridades sanitárias como moléstia passível de erradicação, ressurgiu com força em várias partes do mundo. Quedas na cobertura vacinal, em parte por preguiça, em parte por militância religiosa/ ideológica, são o principal motivo.

    Pior, especialistas já temem que algo semelhante ocorra com a poliomielite. Essa doença, que já esteve muito perto de ser eliminada (em 2017 registraram-se apenas 22 casos em todo o mundo), pode reaparecer em qualquer comunidade que tenha um número suficientemente grande de crianças não imunizadas.

    É estranha a nossa relação psicológica com as vacinas. Elas, ao lado do saneamento básico, compõem os dois conjuntos de medidas que mais fizeram para reduzir a carga de doenças e morte que sempre afligiram nossa espécie, mas temos enorme dificuldade para reconhecer isso.

    O caso mais emblemático talvez seja o de Maurice Hilleman. Poucos leitores terão ouvido falar desse cientista americano, mas ele é provavelmente a pessoa que mais salvou vidas no planeta. Hilleman, morto em 2005, desenvolveu mais de 40 vacinas, incluindo a tríplice viral ou MMR, usada contra o sarampo, e outras oito que fazem parte da maioria dos programas de vacinação infantil do mundo.

   Seria um exagero dizer que Hilleman morreu na obscuridade. Seus pares sempre o reconheceram como um gigante, mas, num movimento que espelha bem nossa relação meio esquisita com as vacinas, seu nome é quase ignorado do público não especializado. Pior, em vez de ganhar um ou dois prêmios Nobel, aos quais decerto fez jus, o que recebeu foram mensagens de ódio e até ameaças depois que a “fake news” de que a MMR causava autismo ganhou corações e mentes no final dos anos 90.

(Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo, 22.09.2019)

Fazendo referência ao cientista Hilleman, no último parágrafo, o autor afirma que “num movimento que espelha bem nossa relação meio esquisita com as vacinas, seu nome é quase ignorado do público não especializado”.
Essa afirmação aponta uma questão central no texto, que é
Alternativas
Q1609957 Português

Conquista ameaçada

   A combinação de desleixo com orgulho ignorante está causando avarias numa das grandes façanhas da humanidade, que é o controle de doenças através da vacinação. Em 2019, o sarampo, que já foi citado por autoridades sanitárias como moléstia passível de erradicação, ressurgiu com força em várias partes do mundo. Quedas na cobertura vacinal, em parte por preguiça, em parte por militância religiosa/ ideológica, são o principal motivo.

    Pior, especialistas já temem que algo semelhante ocorra com a poliomielite. Essa doença, que já esteve muito perto de ser eliminada (em 2017 registraram-se apenas 22 casos em todo o mundo), pode reaparecer em qualquer comunidade que tenha um número suficientemente grande de crianças não imunizadas.

    É estranha a nossa relação psicológica com as vacinas. Elas, ao lado do saneamento básico, compõem os dois conjuntos de medidas que mais fizeram para reduzir a carga de doenças e morte que sempre afligiram nossa espécie, mas temos enorme dificuldade para reconhecer isso.

    O caso mais emblemático talvez seja o de Maurice Hilleman. Poucos leitores terão ouvido falar desse cientista americano, mas ele é provavelmente a pessoa que mais salvou vidas no planeta. Hilleman, morto em 2005, desenvolveu mais de 40 vacinas, incluindo a tríplice viral ou MMR, usada contra o sarampo, e outras oito que fazem parte da maioria dos programas de vacinação infantil do mundo.

   Seria um exagero dizer que Hilleman morreu na obscuridade. Seus pares sempre o reconheceram como um gigante, mas, num movimento que espelha bem nossa relação meio esquisita com as vacinas, seu nome é quase ignorado do público não especializado. Pior, em vez de ganhar um ou dois prêmios Nobel, aos quais decerto fez jus, o que recebeu foram mensagens de ódio e até ameaças depois que a “fake news” de que a MMR causava autismo ganhou corações e mentes no final dos anos 90.

(Hélio Schwartsman. Folha de S.Paulo, 22.09.2019)

É correto afirmar que o texto
Alternativas
Q1381570 Medicina
Paciente do sexo masculino, 77 anos, portadora da mutação do Fator V de Leinden, optado por interrupção da antivitamina K (varfarina), para cirurgia ortopédica eletiva de fratura de úmero. Apresenta, no quarto dia do pós- -operatório, queixa de dor torácica ventilatório dependente, exame físico sem alterações sugestivas, eletrocardiograma com taquicardia sinusal, radiografia de tórax com derrame pleural à direita pequeno. Qual a hipótese diagnóstica?
Alternativas
Q1381565 Medicina
Na emissão de laudo eletrocardiográfico, a presença de fase positiva da onda P em V1, presença de transição brusca de QRS em V1 para V2 (sinal de Peñaloza e Tranchesi) e amplitude > 2,5 mm em D2, D3 e aVF da onda P sugerem:
Alternativas
Q1381557 Medicina

O caso clínico a seguir refere-se à questão.


   Paciente de 47 anos, sexo feminino, com história recente de dispneia aos esforços moderados e ortopneia. Ao exame físico: consciente e orientada, pulsação capilar no leito ungueal, sopro diastólico precoce, decrescente, em foco aórtico acessórico, murmúrio vesicular presente com diminuição em bases pulmonares, abdome flácido, indolor e membros inferiores sem edemas.

Qual a causa mais comum no Brasil para a valvopatia apresentada pela paciente?
Alternativas
Q1381554 Medicina

Considere o caso clínico a seguir para responder à questão.


    Paciente jovem, 23 anos, sexo masculino, portador de Síndrome de pré-excitação ventricular (Wolf Parkison White), com história de palpitações após libação alcóolica, chega ao pronto atendimento em ritmo de fibrilação atrial pré-excitada. 

Qual a droga de escolha para reversão do ritmo?
Alternativas
Q1381553 Medicina

Considere o caso clínico a seguir para responder à questão.  


    Paciente de 71 anos, sexo feminino, portadora de diabetes mellitus em uso de metformina 1500 mg/dia e empaglifozina 25 mg/dia, sem outras comorbidades, com estratificação coronariana, sem alterações, em avaliação perioperatória de cirurgia de gastrectomia parcial por neoplasia gástrica.

No pós-operatório, a paciente evolui com evidência de sangramento gastrointestinal com saída de sangue pela sonda nasoentérica pós-pilórica, sem instabilidade hemodinâmica, porém com queda de hemoglobina. Quando se indica transfusão de hemoderivados:
Alternativas
Q1381549 Medicina

Considere o caso clínico a seguir para responder à questão.


    Paciente de 58 anos, sexo feminino, portadora de obesidade grau 1, aumento da circunferência abdominal, com história de picos pressóricos recentes, sempre associados às medidas na Unidade Básica de Saúde e durante os atendimentos da enfermeira da saúde da família, porém a pacientes relata níveis pressóricos normais em medidas residenciais. Diante disso, foi indicada a realização da monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA 24h).

De acordo com as IV Diretrizes Brasileiras de MAPA, define-se hipertensão do avental branco como:
Alternativas
Q1381548 Medicina

Considere o caso clínico a seguir para responder à questão.


    Paciente de 58 anos, sexo feminino, portadora de obesidade grau 1, aumento da circunferência abdominal, com história de picos pressóricos recentes, sempre associados às medidas na Unidade Básica de Saúde e durante os atendimentos da enfermeira da saúde da família, porém a pacientes relata níveis pressóricos normais em medidas residenciais. Diante disso, foi indicada a realização da monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA 24h).

Dentre todos os resultados obtidos durante a realização do MAPA, o parâmetro de maior significado clínico é:
Alternativas
Q1381546 Medicina
Paciente de 77 anos portadora de hipertensão arterial sistêmica, durante internação hospitalar com infecção do trato urinário, evolui com instabilidade hemodinâmica na enfermaria, optado por transferência para terapia intensiva. Durante o transporte, apresenta deterioração clínica com respiração tipo gasping. Qual deve ser a abordagem nesse momento?
Alternativas
Q1381542 Atualidades
O plano, batizado de “Agenda de Transformação de Estado”, prevê a mais profunda reestruturação da máquina pública brasileira desde a promulgação da Constituição Federal de 1988. O tamanho da mudança constitucional sugerida pelo governo pode ser medido pela quantidade de dispositivos que podem ser alterados. Juntos, os projetos somam 30 páginas.
(https://glo.bo/2Cw3VOJ. Publicado em 08.11.2019)

O plano a que o texto se refere, defende como objetivo
Alternativas
Respostas
441: D
442: D
443: A
444: C
445: B
446: E
447: D
448: E
449: A
450: D
451: B
452: B
453: A
454: E
455: E
456: D
457: C
458: A
459: B
460: E