Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de piracicaba - sp

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Q1164608 Português

      Além de ser a autora do quadro Abaporu (1928), a pintora Tarsila do Amaral (1886-1973) foi uma mulher à frente do seu tempo também no amor, ao contrário das várias jovens que mantinham casamentos a contragosto. Ao longo da vida, Tarsila, que atraiu olhares por sua beleza e vestuário ousado, teve quatro grandes relacionamentos – reprovados por seus irmãos. Seus pais, no entanto, ficavam do seu lado. Ela foi destemida.

      Seu primeiro marido era primo de sua mãe. Desníveis culturais e traições fariam a pintora paulista pedir o fim do enlace. Foi uma tensão muito grande, porque envolvia alguém do seu núcleo mais próximo.

     

Seu segundo amor foi o escritor Oswald de Andrade (1890-1954), um dos líderes dos modernistas, que a acompanharia em uma das fases mais profícuas, compreendida entre a metade dos anos 20 e o começo dos 30. Apesar do “vanguardismo” de ambos, eles mantinham discrição sobre o relacionamento. Nas cartas que trocavam quando ela estava em Paris, usavam pseudônimos. Somente se sentiriam libertos quando Tarsila conseguiu a anulação de seu primeiro casamento.

      A parceria intelectual e o carinho que emanavam do casal ilustre, no entanto, acabaram mal. Oswald traiu Tarsila com Pagu, pseudônimo da jornalista e poeta Patrícia Galvão (1910-1962). “Ela ficou tão furiosa que não deixou o Oswald entrar em casa para buscar suas coisas”, conta a sobrinha- -neta da pintora, Tarsilinha, que soube dos bastidores por familiares.

      Com a queda da bolsa de Nova York em 1929, a crise da pintora ganhou mais um elemento: sua família perdera a fortuna. Sua reação, inesperada, foi entender o novo cenário que se apresentava. Assim, em 1931, viajou para o Leste Europeu com seu novo parceiro, o psiquiatra paraibano Osório César (1895-1979), retornando ao Brasil em 1932. Antes de se afastar dele, pinta o quadro Operários (1933).

      Seu último relacionamento foi com o carioca Luís Martins (1907-1981). Vinte anos mais jovem, o jornalista, cronista e crítico de arte vai ser seu companheiro por cerca de dezoito anos. A felicidade duradoura não vai conseguir eliminar a preocupação acerca da diferença de idade entre os dois. Tarsila se sentia culpada por não poder compartilhar com Martins o sonho de ter filhos.

      O enredo chega ao fim, mais uma vez, com uma traição. Martins deixa a pintora para se casar com a sua prima Anna Maria Martins. Esta, depois de algum tempo, vai pedir perdão e conta que desistiu de Luís. Tarsila, generosa que era, a perdoa e a aconselha a não desistir da sua felicidade. As duas choram e se abraçam.

(Tatiane de Assis, Os quatro grandes amores da pintora Tarsila do Amaral. Revista Veja, 15.04.2019. Acesso em 19.08.2019. Adaptado)

No trecho do 5° parágrafo “… sua família perdera a fortuna.”, a forma verbal destacada indica
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Q1164607 Português

      Além de ser a autora do quadro Abaporu (1928), a pintora Tarsila do Amaral (1886-1973) foi uma mulher à frente do seu tempo também no amor, ao contrário das várias jovens que mantinham casamentos a contragosto. Ao longo da vida, Tarsila, que atraiu olhares por sua beleza e vestuário ousado, teve quatro grandes relacionamentos – reprovados por seus irmãos. Seus pais, no entanto, ficavam do seu lado. Ela foi destemida.

      Seu primeiro marido era primo de sua mãe. Desníveis culturais e traições fariam a pintora paulista pedir o fim do enlace. Foi uma tensão muito grande, porque envolvia alguém do seu núcleo mais próximo.

     

Seu segundo amor foi o escritor Oswald de Andrade (1890-1954), um dos líderes dos modernistas, que a acompanharia em uma das fases mais profícuas, compreendida entre a metade dos anos 20 e o começo dos 30. Apesar do “vanguardismo” de ambos, eles mantinham discrição sobre o relacionamento. Nas cartas que trocavam quando ela estava em Paris, usavam pseudônimos. Somente se sentiriam libertos quando Tarsila conseguiu a anulação de seu primeiro casamento.

      A parceria intelectual e o carinho que emanavam do casal ilustre, no entanto, acabaram mal. Oswald traiu Tarsila com Pagu, pseudônimo da jornalista e poeta Patrícia Galvão (1910-1962). “Ela ficou tão furiosa que não deixou o Oswald entrar em casa para buscar suas coisas”, conta a sobrinha- -neta da pintora, Tarsilinha, que soube dos bastidores por familiares.

      Com a queda da bolsa de Nova York em 1929, a crise da pintora ganhou mais um elemento: sua família perdera a fortuna. Sua reação, inesperada, foi entender o novo cenário que se apresentava. Assim, em 1931, viajou para o Leste Europeu com seu novo parceiro, o psiquiatra paraibano Osório César (1895-1979), retornando ao Brasil em 1932. Antes de se afastar dele, pinta o quadro Operários (1933).

      Seu último relacionamento foi com o carioca Luís Martins (1907-1981). Vinte anos mais jovem, o jornalista, cronista e crítico de arte vai ser seu companheiro por cerca de dezoito anos. A felicidade duradoura não vai conseguir eliminar a preocupação acerca da diferença de idade entre os dois. Tarsila se sentia culpada por não poder compartilhar com Martins o sonho de ter filhos.

      O enredo chega ao fim, mais uma vez, com uma traição. Martins deixa a pintora para se casar com a sua prima Anna Maria Martins. Esta, depois de algum tempo, vai pedir perdão e conta que desistiu de Luís. Tarsila, generosa que era, a perdoa e a aconselha a não desistir da sua felicidade. As duas choram e se abraçam.

(Tatiane de Assis, Os quatro grandes amores da pintora Tarsila do Amaral. Revista Veja, 15.04.2019. Acesso em 19.08.2019. Adaptado)

No trecho “Desníveis culturais e traições fariam a pintora paulista pedir o fim do enlace. Foi uma tensão muito grande…” (2° parágrafo), os vocábulos em destaque têm como sinônimos, no contexto em que ocorrem, respectivamente:
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Q1164606 Português

      Além de ser a autora do quadro Abaporu (1928), a pintora Tarsila do Amaral (1886-1973) foi uma mulher à frente do seu tempo também no amor, ao contrário das várias jovens que mantinham casamentos a contragosto. Ao longo da vida, Tarsila, que atraiu olhares por sua beleza e vestuário ousado, teve quatro grandes relacionamentos – reprovados por seus irmãos. Seus pais, no entanto, ficavam do seu lado. Ela foi destemida.

      Seu primeiro marido era primo de sua mãe. Desníveis culturais e traições fariam a pintora paulista pedir o fim do enlace. Foi uma tensão muito grande, porque envolvia alguém do seu núcleo mais próximo.

     

Seu segundo amor foi o escritor Oswald de Andrade (1890-1954), um dos líderes dos modernistas, que a acompanharia em uma das fases mais profícuas, compreendida entre a metade dos anos 20 e o começo dos 30. Apesar do “vanguardismo” de ambos, eles mantinham discrição sobre o relacionamento. Nas cartas que trocavam quando ela estava em Paris, usavam pseudônimos. Somente se sentiriam libertos quando Tarsila conseguiu a anulação de seu primeiro casamento.

      A parceria intelectual e o carinho que emanavam do casal ilustre, no entanto, acabaram mal. Oswald traiu Tarsila com Pagu, pseudônimo da jornalista e poeta Patrícia Galvão (1910-1962). “Ela ficou tão furiosa que não deixou o Oswald entrar em casa para buscar suas coisas”, conta a sobrinha- -neta da pintora, Tarsilinha, que soube dos bastidores por familiares.

      Com a queda da bolsa de Nova York em 1929, a crise da pintora ganhou mais um elemento: sua família perdera a fortuna. Sua reação, inesperada, foi entender o novo cenário que se apresentava. Assim, em 1931, viajou para o Leste Europeu com seu novo parceiro, o psiquiatra paraibano Osório César (1895-1979), retornando ao Brasil em 1932. Antes de se afastar dele, pinta o quadro Operários (1933).

      Seu último relacionamento foi com o carioca Luís Martins (1907-1981). Vinte anos mais jovem, o jornalista, cronista e crítico de arte vai ser seu companheiro por cerca de dezoito anos. A felicidade duradoura não vai conseguir eliminar a preocupação acerca da diferença de idade entre os dois. Tarsila se sentia culpada por não poder compartilhar com Martins o sonho de ter filhos.

      O enredo chega ao fim, mais uma vez, com uma traição. Martins deixa a pintora para se casar com a sua prima Anna Maria Martins. Esta, depois de algum tempo, vai pedir perdão e conta que desistiu de Luís. Tarsila, generosa que era, a perdoa e a aconselha a não desistir da sua felicidade. As duas choram e se abraçam.

(Tatiane de Assis, Os quatro grandes amores da pintora Tarsila do Amaral. Revista Veja, 15.04.2019. Acesso em 19.08.2019. Adaptado)

Segundo o que se afirma no penúltimo parágrafo do texto, Tarsila do Amaral viveu durante dezoito anos com Luís Martins, entretanto
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Q1164605 Português

      Além de ser a autora do quadro Abaporu (1928), a pintora Tarsila do Amaral (1886-1973) foi uma mulher à frente do seu tempo também no amor, ao contrário das várias jovens que mantinham casamentos a contragosto. Ao longo da vida, Tarsila, que atraiu olhares por sua beleza e vestuário ousado, teve quatro grandes relacionamentos – reprovados por seus irmãos. Seus pais, no entanto, ficavam do seu lado. Ela foi destemida.

      Seu primeiro marido era primo de sua mãe. Desníveis culturais e traições fariam a pintora paulista pedir o fim do enlace. Foi uma tensão muito grande, porque envolvia alguém do seu núcleo mais próximo.

     

Seu segundo amor foi o escritor Oswald de Andrade (1890-1954), um dos líderes dos modernistas, que a acompanharia em uma das fases mais profícuas, compreendida entre a metade dos anos 20 e o começo dos 30. Apesar do “vanguardismo” de ambos, eles mantinham discrição sobre o relacionamento. Nas cartas que trocavam quando ela estava em Paris, usavam pseudônimos. Somente se sentiriam libertos quando Tarsila conseguiu a anulação de seu primeiro casamento.

      A parceria intelectual e o carinho que emanavam do casal ilustre, no entanto, acabaram mal. Oswald traiu Tarsila com Pagu, pseudônimo da jornalista e poeta Patrícia Galvão (1910-1962). “Ela ficou tão furiosa que não deixou o Oswald entrar em casa para buscar suas coisas”, conta a sobrinha- -neta da pintora, Tarsilinha, que soube dos bastidores por familiares.

      Com a queda da bolsa de Nova York em 1929, a crise da pintora ganhou mais um elemento: sua família perdera a fortuna. Sua reação, inesperada, foi entender o novo cenário que se apresentava. Assim, em 1931, viajou para o Leste Europeu com seu novo parceiro, o psiquiatra paraibano Osório César (1895-1979), retornando ao Brasil em 1932. Antes de se afastar dele, pinta o quadro Operários (1933).

      Seu último relacionamento foi com o carioca Luís Martins (1907-1981). Vinte anos mais jovem, o jornalista, cronista e crítico de arte vai ser seu companheiro por cerca de dezoito anos. A felicidade duradoura não vai conseguir eliminar a preocupação acerca da diferença de idade entre os dois. Tarsila se sentia culpada por não poder compartilhar com Martins o sonho de ter filhos.

      O enredo chega ao fim, mais uma vez, com uma traição. Martins deixa a pintora para se casar com a sua prima Anna Maria Martins. Esta, depois de algum tempo, vai pedir perdão e conta que desistiu de Luís. Tarsila, generosa que era, a perdoa e a aconselha a não desistir da sua felicidade. As duas choram e se abraçam.

(Tatiane de Assis, Os quatro grandes amores da pintora Tarsila do Amaral. Revista Veja, 15.04.2019. Acesso em 19.08.2019. Adaptado)

De acordo com o 4° parágrafo, é correto afirmar que
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Q1164604 Português

      Além de ser a autora do quadro Abaporu (1928), a pintora Tarsila do Amaral (1886-1973) foi uma mulher à frente do seu tempo também no amor, ao contrário das várias jovens que mantinham casamentos a contragosto. Ao longo da vida, Tarsila, que atraiu olhares por sua beleza e vestuário ousado, teve quatro grandes relacionamentos – reprovados por seus irmãos. Seus pais, no entanto, ficavam do seu lado. Ela foi destemida.

      Seu primeiro marido era primo de sua mãe. Desníveis culturais e traições fariam a pintora paulista pedir o fim do enlace. Foi uma tensão muito grande, porque envolvia alguém do seu núcleo mais próximo.

     

Seu segundo amor foi o escritor Oswald de Andrade (1890-1954), um dos líderes dos modernistas, que a acompanharia em uma das fases mais profícuas, compreendida entre a metade dos anos 20 e o começo dos 30. Apesar do “vanguardismo” de ambos, eles mantinham discrição sobre o relacionamento. Nas cartas que trocavam quando ela estava em Paris, usavam pseudônimos. Somente se sentiriam libertos quando Tarsila conseguiu a anulação de seu primeiro casamento.

      A parceria intelectual e o carinho que emanavam do casal ilustre, no entanto, acabaram mal. Oswald traiu Tarsila com Pagu, pseudônimo da jornalista e poeta Patrícia Galvão (1910-1962). “Ela ficou tão furiosa que não deixou o Oswald entrar em casa para buscar suas coisas”, conta a sobrinha- -neta da pintora, Tarsilinha, que soube dos bastidores por familiares.

      Com a queda da bolsa de Nova York em 1929, a crise da pintora ganhou mais um elemento: sua família perdera a fortuna. Sua reação, inesperada, foi entender o novo cenário que se apresentava. Assim, em 1931, viajou para o Leste Europeu com seu novo parceiro, o psiquiatra paraibano Osório César (1895-1979), retornando ao Brasil em 1932. Antes de se afastar dele, pinta o quadro Operários (1933).

      Seu último relacionamento foi com o carioca Luís Martins (1907-1981). Vinte anos mais jovem, o jornalista, cronista e crítico de arte vai ser seu companheiro por cerca de dezoito anos. A felicidade duradoura não vai conseguir eliminar a preocupação acerca da diferença de idade entre os dois. Tarsila se sentia culpada por não poder compartilhar com Martins o sonho de ter filhos.

      O enredo chega ao fim, mais uma vez, com uma traição. Martins deixa a pintora para se casar com a sua prima Anna Maria Martins. Esta, depois de algum tempo, vai pedir perdão e conta que desistiu de Luís. Tarsila, generosa que era, a perdoa e a aconselha a não desistir da sua felicidade. As duas choram e se abraçam.

(Tatiane de Assis, Os quatro grandes amores da pintora Tarsila do Amaral. Revista Veja, 15.04.2019. Acesso em 19.08.2019. Adaptado)

É correto afirmar que predomina no texto um relato sobre
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Q1117621 Pedagogia
Segundo o documento, A criança de 6 anos, a linguagem escrita e o Ensino Fundamental de nove anos, para Vygotsky, o que distingue o desenvolvimento biológico e psicológico dos animais mais evoluídos do desenvolvimento humano é a diferença que se estabelece entre as funções psicológicas naturais, que caracterizam os primeiros, e as funções psicológicas superiores, que aparecem somente com o ser humano. Assim, para Vygotsky o desenvolvimento das funções psicológicas superiores
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Q1117620 Pedagogia
A Resolução CNE/CEB 04/2010 (Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica) determina em seu artigo 13, que a organização curricular da educação básica deve garantir “um conjunto de ações didático-pedagógicas, com foco na aprendizagem e no gosto de aprender, subsidiada pela consciência de que o processo de comunicação entre estudantes e professores é efetivado por meio de práticas e recursos diversos”. Nesse sentido está se referindo
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Q1117619 Pedagogia
O documento Ensino Fundamental de nove anos: orientações para a inclusão da criança de seis anos de idade apresenta algumas orientações pedagógicas e possibilidades de trabalho, a partir da reflexão e do estudo de alguns aspectos indispensáveis para subsidiar a prática pedagógica nos anos iniciais do ensino fundamental, com especial atenção às crianças de seis anos de idade. Enfatiza que a ampliação do ensino fundamental é uma medida contextualizada nas políticas educacionais que deve
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Q1117618 Pedagogia
Segundo o documento Base Nacional Comum Curricular (BNCC), ao longo da Educação Básica as crianças e adolescentes passam por uma série de mudanças relacionadas a aspectos físicos, cognitivos, afetivos, sociais, emocionais, entre outros. Assim, a BNCC do Ensino Fundamental – Anos Iniciais indica a necessidade de superar as rupturas que ocorrem na passagem entre as etapas da Educação Básica e entre as duas fases do Ensino Fundamental. Para tanto, aponta
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Q1117617 Pedagogia
osé, um professor da rede municipal de Piracicaba, tendo se candidatado para concorrer como membro do Conselho Tutelar do Município nas eleições havidas em outubro/19, procurou conhecer melhor o Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei Federal no 8.069/1990). Assinale a alternativa que corresponde a uma das atribuições do Conselho Tutelar previstas no artigo 136 da referida lei.
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Q1117616 Pedagogia
A escola de qualidade para todos proporciona um ambiente amistoso e acolhedor para os alunos. Para Mantoan (2001), nas escolas inclusivas, as pessoas se apoiam mutualmente e suas necessidades específicas são atendidas por seus pares, sejam colegas de classe, de escola ou profissionais de áreas afins. Segundo a autora, a abertura das escolas às diferenças depende de a educação fundamental
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Q1117615 Pedagogia
Telma Weisz, ao analisar a relação entre a disponibilidade da informação externa e a possibilidade de construção interna pela criança, afirma que quando os meninos jogam juntos, há um determinado momento, precioso no processo de cada criança, em que aquilo que seu colega ao lado está fazendo, e que é reconhecido como mais avançado, se torna observável para ela. Para a autora, quando a criança percebe tal situação, é porque
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Q1117614 Pedagogia
Para Hoffmann, avaliação significa ação provocativa do professor, desafiando o educando a refletir sobre as situações vividas, a formular e a reformular hipóteses, encaminhando-se um saber enriquecido. Nesse sentido, afirma a autora, os professores precisam contemplar dois princípios na avaliação, enquanto mediação, para favorecer o sucesso dos alunos. São eles:
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Q1117613 Pedagogia
Contreras (2002), ao analisar a autonomia dos professores, afirma que a autonomia profissional não só define a necessidade de mediar interesses, mas também de uma distância crítica em relação aos interesses da comunidade. Para o autor, a autonomia profissional
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Q1117612 Pedagogia
Piaget (in De La Taille, Oliveira e Dantas, 1992) dividiu a evolução da prática e da consciência da regra em três etapas. Em uma delas, afirma o teórico da educação, as crianças de até cinco, seis anos de idade não seguem regras coletivas, interessam-se pelos jogos de regras para satisfazerem seus interesses motores ou suas fantasias simbólicas e não tanto para participarem de uma atividade coletiva. Nesse caso, está se referindo à etapa da
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Q1117611 Pedagogia
Para Lerner (2002), uma das formas para conciliar as necessidades inerentes à instituição escolar com o propósito educativo de formar leitores e escritores, o possível é gerar condições didáticas que permitam por em cena uma versão escolar da leitura e da escrita mais próxima da versão social dessas práticas. Para tal, a autora sugere, como uma das possibilidades,
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Q1117610 Pedagogia
Para Penteado (2011), os conceitos de espaço e de tempo são básicos no estudo da Geografia e da História, respectivamente. É nessas duas dimensões que as relações sociais humanas se travam, transformando natureza, produzindo cultura, construindo a História. Segundo a autora, a construção mental desses conceitos por parte do ser humano se dá
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Q1117609 Pedagogia
No geral, compreende-se o currículo como um modo de seleção da cultura produzida pela sociedade, para a formação dos alunos; é tudo o que se espera seja aprendido e ensinado na escola. Segundo Libâneo, Oliveira e Toschi (2003), quando se tem aquele currículo que, de fato, acontece na sala de aula, em decorrência de um projeto pedagógico e dos planos de ensino, está se referindo ao currículo
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Q1117608 Pedagogia
Segundo Pimenta (1990), admitir um projeto significa ter consciência do que se quer, ou seja, quando se fala em projeto pedagógico tem que se ter, previamente, clareza de que está se pautando em determinadas concepções de educação e de ensino. Para a autora, a escola que se quer democrática precisa
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Q1117607 Pedagogia
Para Vinha, o desenvolvimento moral refere-se ao desenvolvimento das crenças, dos valores, das ideias dos sujeitos sobre a noção do certo, do errado, dos juízos. Portanto, refere-se ao que o indivíduo deve ser, como ele deve agir perante o outro. Segundo a autora, quando Piaget afirma que uma pessoa governa a si mesma, é responsável pelos seus atos, leva em conta o outro antes de tomar uma decisão, está se referindo
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301: E
302: A
303: D
304: B
305: C
306: E
307: B
308: C
309: A
310: D
311: B
312: D
313: A
314: E
315: C
316: D
317: E
318: B
319: A
320: C