Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de piracicaba - sp

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Q1114042 Pedagogia
Na obra de Silva (2007), Brincadeiras: para crianças de todo o mundo, são mencionados alguns valores que apontam na direção de atividades e projetos com crianças, que estejam comprometidos em promover os direitos humanos e a cidadania, presentes pela própria ação de brincar. É correto afirmar, de acordo com a referida obra, que, entre esses valores, estão:
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Q1114041 Pedagogia
Bassedas (1999) afirma que na educação infantil convém propor que as famílias conheçam e valorizem o que se faz na escola. As iniciativas tendentes a que os pais possam entrar na escola e que conheçam o seu funcionamento devem ser valorizadas e incentivadas. A reflexão sobre o que fazer e para que fazer também precisa ser conhecida. Nesse sentido, convém preparar, com muito cuidado, as reuniões coletivas com as famílias. De acordo com a autora, as reuniões coletivas com as famílias devem
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Q1114040 Pedagogia

Barbosa (2008) apresenta diferentes formas de registros que estão vinculadas ao acompanhamento das aprendizagens das crianças na Educação Infantil, e que também servem de documentação do processo pedagógico, da reflexão e da própria formação dos professores.

Entre as formas de registro destacadas pela autora está um instrumento que é um diário, um espaço coletivo de registro, com base nas ideias postuladas por Freinet, em que cada criança pode representar acontecimentos, sentimentos e situações significativas acontecidas no cotidiano. De acordo com a autora, esse instrumento é chamado de

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Q1114039 Pedagogia
Para Oliveira (2015), os projetos podem construir contextos para experiências de conhecer e explorar práticas sociais diversas, a fim de que crianças de 3 a 5 anos possam pesquisar e comunicar o que aprenderam. De acordo com a autora, é correto afirmar que os projetos didáticos
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Q1114038 Pedagogia
Zabalza (1998), em Qualidade em educação infantil, afirma que do ponto de vista escolar, podemos entender o ambiente como uma estrutura com quatro dimensões claramente definidas, mas inter-relacionadas entre si. De acordo com o autor, essas quatro dimensões do ambiente escolar são denominadas:
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Q1114037 Matemática

Dois painéis, P e Q, ambos retangulares, têm as respectivas medidas dos lados indicadas, em centímetros, nas figuras.


Imagem associada para resolução da questão


Se o perímetro do painel P é 420 cm, então a área do painel Q é igual a

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Q1114036 Matemática
Um lote de um mesmo livro será impresso em uma gráfica que possui várias máquinas impressoras iguais, de mesmo rendimento. Pelos cálculos efetuados, 6 dessas máquinas, trabalhando simultaneamente durante todo o expediente diário, poderão imprimir todo o lote em 12 dias. Entretanto, para imprimir todo o lote em 8 dias, nas mesmas condições operacionais, será necessário utilizar, das mesmas máquinas, mais
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Q1114035 Matemática

Considere um recipiente com a forma de paralelepípedo reto retângulo e com dimensões, em centímetros, indicadas na figura.


Imagem associada para resolução da questão


Se colocarmos 576 cm3 de um líquido nesse recipiente, inicialmente vazio, a quarta parte da sua capacidade total não será preenchida. Nessas condições, é correto afirmar que a medida da altura desse recipiente, indicada por h na figura, é

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Q1114034 Raciocínio Lógico

Em uma atividade, uma sequência de triângulos congruentes deve ser montada com o uso de palitos iguais, conforme indicado na figura.


Imagem associada para resolução da questão


Utilizando-se todos os 81 palitos disponíveis, de modo a não restar nenhum, o número máximo de triângulos completos que podem ser montados nessa sequência é

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Q1114033 Matemática
Três ripas de madeira têm largura uniforme e comprimentos iguais a 2,4 m, 3,2 m e 6,4 m, respectivamente. Para a obtenção de molduras para cartazes, as três ripas deverão ser totalmente divididas em pedaços de comprimentos iguais, sendo esse comprimento o maior possível. Se cada cartaz utilizar 4 pedaços, então o número máximo de cartazes que podem ser formados com os pedaços obtidos será igual a
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Q1114032 Matemática

O retângulo ABCD foi dividido em 3 regiões, conforme mostra a figura.


Imagem associada para resolução da questão


A medida do ângulo indicado por α no quadrilátero AECF é

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Q1114031 Matemática
Após a correção de uma prova, uma professora constatou que 26 alunos da classe tinham obtido boas notas, e que os 14 alunos restantes tinham obtido notas ruins. Sabe-se que, nessa prova, a média das notas dos alunos que obtiveram boas notas foi 7,5, e a média das notas dos alunos que obtiveram notas ruins foi 4,5. A média aritmética das notas de todos os alunos dessa classe foi igual a
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Q1114030 Matemática
Uma escola tem aulas nos períodos matutino e vespertino. Nessa escola, estudam 400 alunos, sendo o número de alunos do período vespertino igual a 2/3 do número de alunos do período matutino. A razão entre o número de alunos do período vespertino e o número total de alunos dessa escola é
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Q1114029 Matemática
Do número total de candidatos inscritos em um processo seletivo, apenas 30 não compareceram para a realização da prova. Se o número de candidatos que fizeram a prova representa 88% do total de inscritos, então o número de candidatos que realizaram essa prova é
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Q1114028 Matemática
Uma professora tem um pacote contendo provas que devem ser corrigidas. Do número total de provas desse pacote, 3/10 são de alunos de uma classe do 7° ano, 5/7 das restantes são de alunos de duas classes do 8° ano, e as demais 24 provas são de alunos de uma classe do 9° ano. Admita que a professora corrija, em média, 8 provas a cada 25 minutos. Nessas condições, o tempo necessário para corrigir todas as provas desse pacote será de
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Q1114027 Português

                                  Escola inclusiva


      É alvissareira a constatação de que 86% dos brasileiros concordam que há melhora nas escolas quando se incluem alunos com deficiência.

      Uma década atrás, quando o país aderiu à Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e assumiu o dever de uma educação inclusiva, era comum ouvir previsões negativas para tal perspectiva generosa. Apesar das dificuldades óbvias, ela se tornou lei em 2015 e criou raízes no tecido social.

      A rede pública carece de profissionais satisfatoriamente qualificados até para o mais básico, como o ensino de ciências; o que dizer então de alunos com gama tão variada de dificuldades.

       Os empecilhos vão desde o acesso físico à escola, como o enfrentado por cadeirantes, a problemas de aprendizado criados por limitações sensoriais – surdez, por exemplo – e intelectuais.

    Bastaram alguns anos de convívio em sala, entretanto, para minorar preconceitos. A maioria dos entrevistados (59%), hoje, discorda de que crianças com deficiência devam aprender só na companhia de colegas na mesma condição.

      Tal receptividade decerto não elimina o imperativo de contar com pessoal capacitado, em cada estabelecimento, para lidar com necessidades específicas de cada aluno. O censo escolar indica 1,2 milhão de alunos assim categorizados. Embora tenha triplicado o número de professores com alguma formação em educação especial inclusiva, contam-se não muito mais que 100 mil deles no país. Não se concebe que possa haver um especialista em cada sala de aula.

      As experiências mais bem-sucedidas criaram na escola uma estrutura para o atendimento inclusivo, as salas de recursos. Aí, ao menos um profissional preparado se encarrega de receber o aluno e sua família para definir atividades e de auxiliar os docentes do período regular nas técnicas pedagógicas.

      Não faltam casos exemplares na rede oficial de ensino. Compete ao Estado disseminar essas iniciativas exitosas por seus estabelecimentos. Assim se combate a tendência ainda existente a segregar em salas especiais os estudantes com deficiência – que não se confunde com incapacidade, como felizmente já vamos aprendendo.

                                                   (Editorial. Folha de S.Paulo, 16.10.2019. Adaptado)

Na passagem do texto “Aí, ao menos um profissional preparado se encarrega de receber o aluno e sua família para definir atividades e de auxiliar os docentes do período regular nas técnicas pedagógicas.”, a seguinte expressão exprime noção de finalidade:
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Q1114026 Português

                                  Escola inclusiva


      É alvissareira a constatação de que 86% dos brasileiros concordam que há melhora nas escolas quando se incluem alunos com deficiência.

      Uma década atrás, quando o país aderiu à Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e assumiu o dever de uma educação inclusiva, era comum ouvir previsões negativas para tal perspectiva generosa. Apesar das dificuldades óbvias, ela se tornou lei em 2015 e criou raízes no tecido social.

      A rede pública carece de profissionais satisfatoriamente qualificados até para o mais básico, como o ensino de ciências; o que dizer então de alunos com gama tão variada de dificuldades.

       Os empecilhos vão desde o acesso físico à escola, como o enfrentado por cadeirantes, a problemas de aprendizado criados por limitações sensoriais – surdez, por exemplo – e intelectuais.

    Bastaram alguns anos de convívio em sala, entretanto, para minorar preconceitos. A maioria dos entrevistados (59%), hoje, discorda de que crianças com deficiência devam aprender só na companhia de colegas na mesma condição.

      Tal receptividade decerto não elimina o imperativo de contar com pessoal capacitado, em cada estabelecimento, para lidar com necessidades específicas de cada aluno. O censo escolar indica 1,2 milhão de alunos assim categorizados. Embora tenha triplicado o número de professores com alguma formação em educação especial inclusiva, contam-se não muito mais que 100 mil deles no país. Não se concebe que possa haver um especialista em cada sala de aula.

      As experiências mais bem-sucedidas criaram na escola uma estrutura para o atendimento inclusivo, as salas de recursos. Aí, ao menos um profissional preparado se encarrega de receber o aluno e sua família para definir atividades e de auxiliar os docentes do período regular nas técnicas pedagógicas.

      Não faltam casos exemplares na rede oficial de ensino. Compete ao Estado disseminar essas iniciativas exitosas por seus estabelecimentos. Assim se combate a tendência ainda existente a segregar em salas especiais os estudantes com deficiência – que não se confunde com incapacidade, como felizmente já vamos aprendendo.

                                                   (Editorial. Folha de S.Paulo, 16.10.2019. Adaptado)

A mesma relação de sentido presente entre os termos destacados nas frases “... 86% dos brasileiros concordam que há melhora nas escolas...” / “A maioria dos entrevistados (59%), hoje, discorda de que crianças com deficiência devam aprender só...” também está presente entre os termos:
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Q1114025 Português

                                  Escola inclusiva


      É alvissareira a constatação de que 86% dos brasileiros concordam que há melhora nas escolas quando se incluem alunos com deficiência.

      Uma década atrás, quando o país aderiu à Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e assumiu o dever de uma educação inclusiva, era comum ouvir previsões negativas para tal perspectiva generosa. Apesar das dificuldades óbvias, ela se tornou lei em 2015 e criou raízes no tecido social.

      A rede pública carece de profissionais satisfatoriamente qualificados até para o mais básico, como o ensino de ciências; o que dizer então de alunos com gama tão variada de dificuldades.

       Os empecilhos vão desde o acesso físico à escola, como o enfrentado por cadeirantes, a problemas de aprendizado criados por limitações sensoriais – surdez, por exemplo – e intelectuais.

    Bastaram alguns anos de convívio em sala, entretanto, para minorar preconceitos. A maioria dos entrevistados (59%), hoje, discorda de que crianças com deficiência devam aprender só na companhia de colegas na mesma condição.

      Tal receptividade decerto não elimina o imperativo de contar com pessoal capacitado, em cada estabelecimento, para lidar com necessidades específicas de cada aluno. O censo escolar indica 1,2 milhão de alunos assim categorizados. Embora tenha triplicado o número de professores com alguma formação em educação especial inclusiva, contam-se não muito mais que 100 mil deles no país. Não se concebe que possa haver um especialista em cada sala de aula.

      As experiências mais bem-sucedidas criaram na escola uma estrutura para o atendimento inclusivo, as salas de recursos. Aí, ao menos um profissional preparado se encarrega de receber o aluno e sua família para definir atividades e de auxiliar os docentes do período regular nas técnicas pedagógicas.

      Não faltam casos exemplares na rede oficial de ensino. Compete ao Estado disseminar essas iniciativas exitosas por seus estabelecimentos. Assim se combate a tendência ainda existente a segregar em salas especiais os estudantes com deficiência – que não se confunde com incapacidade, como felizmente já vamos aprendendo.

                                                   (Editorial. Folha de S.Paulo, 16.10.2019. Adaptado)

Assinale a alternativa em que, com a mudança da posição do pronome em relação ao verbo, conforme indicado nos parênteses, a redação permanece em conformidade com a norma-padrão de colocação dos pronomes.
Alternativas
Q1114024 Português

                                  Escola inclusiva


      É alvissareira a constatação de que 86% dos brasileiros concordam que há melhora nas escolas quando se incluem alunos com deficiência.

      Uma década atrás, quando o país aderiu à Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e assumiu o dever de uma educação inclusiva, era comum ouvir previsões negativas para tal perspectiva generosa. Apesar das dificuldades óbvias, ela se tornou lei em 2015 e criou raízes no tecido social.

      A rede pública carece de profissionais satisfatoriamente qualificados até para o mais básico, como o ensino de ciências; o que dizer então de alunos com gama tão variada de dificuldades.

       Os empecilhos vão desde o acesso físico à escola, como o enfrentado por cadeirantes, a problemas de aprendizado criados por limitações sensoriais – surdez, por exemplo – e intelectuais.

    Bastaram alguns anos de convívio em sala, entretanto, para minorar preconceitos. A maioria dos entrevistados (59%), hoje, discorda de que crianças com deficiência devam aprender só na companhia de colegas na mesma condição.

      Tal receptividade decerto não elimina o imperativo de contar com pessoal capacitado, em cada estabelecimento, para lidar com necessidades específicas de cada aluno. O censo escolar indica 1,2 milhão de alunos assim categorizados. Embora tenha triplicado o número de professores com alguma formação em educação especial inclusiva, contam-se não muito mais que 100 mil deles no país. Não se concebe que possa haver um especialista em cada sala de aula.

      As experiências mais bem-sucedidas criaram na escola uma estrutura para o atendimento inclusivo, as salas de recursos. Aí, ao menos um profissional preparado se encarrega de receber o aluno e sua família para definir atividades e de auxiliar os docentes do período regular nas técnicas pedagógicas.

      Não faltam casos exemplares na rede oficial de ensino. Compete ao Estado disseminar essas iniciativas exitosas por seus estabelecimentos. Assim se combate a tendência ainda existente a segregar em salas especiais os estudantes com deficiência – que não se confunde com incapacidade, como felizmente já vamos aprendendo.

                                                   (Editorial. Folha de S.Paulo, 16.10.2019. Adaptado)

Os termos destacados na frase “A rede pública carece de profissionais satisfatoriamente qualificados até para o mais básico...” expressam, respectivamente, circunstância de
Alternativas
Q1114023 Português

                                  Escola inclusiva


      É alvissareira a constatação de que 86% dos brasileiros concordam que há melhora nas escolas quando se incluem alunos com deficiência.

      Uma década atrás, quando o país aderiu à Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e assumiu o dever de uma educação inclusiva, era comum ouvir previsões negativas para tal perspectiva generosa. Apesar das dificuldades óbvias, ela se tornou lei em 2015 e criou raízes no tecido social.

      A rede pública carece de profissionais satisfatoriamente qualificados até para o mais básico, como o ensino de ciências; o que dizer então de alunos com gama tão variada de dificuldades.

       Os empecilhos vão desde o acesso físico à escola, como o enfrentado por cadeirantes, a problemas de aprendizado criados por limitações sensoriais – surdez, por exemplo – e intelectuais.

    Bastaram alguns anos de convívio em sala, entretanto, para minorar preconceitos. A maioria dos entrevistados (59%), hoje, discorda de que crianças com deficiência devam aprender só na companhia de colegas na mesma condição.

      Tal receptividade decerto não elimina o imperativo de contar com pessoal capacitado, em cada estabelecimento, para lidar com necessidades específicas de cada aluno. O censo escolar indica 1,2 milhão de alunos assim categorizados. Embora tenha triplicado o número de professores com alguma formação em educação especial inclusiva, contam-se não muito mais que 100 mil deles no país. Não se concebe que possa haver um especialista em cada sala de aula.

      As experiências mais bem-sucedidas criaram na escola uma estrutura para o atendimento inclusivo, as salas de recursos. Aí, ao menos um profissional preparado se encarrega de receber o aluno e sua família para definir atividades e de auxiliar os docentes do período regular nas técnicas pedagógicas.

      Não faltam casos exemplares na rede oficial de ensino. Compete ao Estado disseminar essas iniciativas exitosas por seus estabelecimentos. Assim se combate a tendência ainda existente a segregar em salas especiais os estudantes com deficiência – que não se confunde com incapacidade, como felizmente já vamos aprendendo.

                                                   (Editorial. Folha de S.Paulo, 16.10.2019. Adaptado)

Considere o seguinte período do texto:

Embora tenha triplicado o número de professores com alguma formação em educação especial inclusiva, contam-se não muito mais que 100 mil deles no país.

O sentido expresso pela oração destacada, na relação que estabelece com o restante do enunciado, também pode ser corretamente identificado no trecho destacado em:

Alternativas
Respostas
341: A
342: E
343: C
344: A
345: D
346: D
347: B
348: B
349: E
350: A
351: B
352: E
353: C
354: D
355: C
356: C
357: E
358: D
359: C
360: B