Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de pitangueiras - sp

Foram encontradas 964 questões

Resolva questões gratuitamente!

Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!

Q2373058 Literatura
“Uma das características mais marcantes do texto literário é a sua função _______________ por oposição à função _______________ do texto não-literário.” Assinale a alternativa que completa correta e sequencialmente a afirmativa anterior. 
Alternativas
Q2373057 Português

O texto a seguir contextualiza a questão. Leia-o atentamente.


“Sem a Libras, sem a língua de sinais, eu não existo”


    “Eu sou uma mulher, surda, ativista, que gosta de reivindicar e brigar pelos meus direitos.” É assim que se apresenta Sylvia Lia Grespan Neves, primeira professora surda da USP e ministrante da disciplina de graduação Educação Especial, Educação de Surdos e Libras, da Faculdade de Educação (FEUSP). 
     Quem lê essa frase pode pensar que Sylvia já nasceu forte, decidida e confiante em si. Mas nem sempre ela se viu assim. Como comenta a docente, o olhar de pessoas ouvintes lançado sobre seu corpo muitas vezes a fez se sentir insuficiente. “Meu sonho era ser escritora, mas um certo dia uma professora me disse que eu não era capaz. Ali, ela eliminou a possibilidade que eu tinha de sonhar.” A escolarização básica, aliás, foi um processo doloroso. “No internato em que estudei, a gente era proibido de sinalizar, recebíamos castigos físicos se alguém nos visse, éramos sempre obrigados a oralizar.”
    Após muitos outros julgamentos, ela decidiu ser uma professora diferente da que tivera. Foi a forma que encontrou de imaginar um futuro onde pessoas surdas ou ouvintes pudessem sonhar, mesmo que transpassados de limitações. Ela relata ainda que foi graças à Língua Brasileira de Sinais (Libras) que conseguiu recuperar sua autoestima. É assim que ela se comunica no dia a dia, inclusive na entrevista ao JC, realizada com o auxílio de uma intérprete.
    Um de seus primeiros contatos com a língua foi em uma antiga escola religiosa, o internato feminino Instituto Santa Terezinha, localizado na Zona Sul de São Paulo, que hoje não existe mais. No local, algumas freiras surdas utilizavam uma língua de sinais mais caseira – uma espécie de mímica adaptada por elas próprias –, mas sempre de maneira escondida.
    Essa sempre foi uma luta de Sylvia: a escolha e não a obrigatoriedade da oralização. “Eu não acho que seja ruim que uma pessoa surda aprenda a falar através da oralização, mas eu acho que isso não é para ser feito na escola. É um tratamento médico, um trabalho fonoaudiológico. Não é para a educação fazer isso, escola é lugar da gente aprender conteúdo curricular regular como qualquer outra escola.”
   Depois de algumas experiências em outras escolas sem intérpretes que a acompanhassem, Sylvia teve contato com uma família surda, seus vizinhos. Graças a esse convívio, ela foi capaz de se entender e se aceitar como uma pessoa surda. Um processo lento, mas que foi importante para reafirmar sua identidade.
   Tendo a Libras como sua primeira língua, a professora, que também pesquisa acessibilidade linguística, avalia o quanto nossas sociedades associam a expressão oral como símbolo da cognição humana. Para ela, a língua de sinais não é apenas a representação visual das palavras, “Libras para mim é tudo. É minha vida. Foi a partir dela que eu consegui começar a existir, a viver. Não sei se você consegue imaginar a sua vida sem a língua portuguesa. Quem é você sem a língua que você fala? Sem a língua de sinais é como se eu não existisse”.


(Por Danilo Queiroz e Sofia Lanza. Em: 15/12/2023. Adaptado.)
Considerando o emprego do acento indicador de crase em: “Ela relata ainda que foi graças à Língua Brasileira de Sinais (Libras) que conseguiu recuperar sua autoestima.” (3º§), pode-se afirmar que:
Alternativas
Q2373055 Português

O texto a seguir contextualiza a questão. Leia-o atentamente.


“Sem a Libras, sem a língua de sinais, eu não existo”


    “Eu sou uma mulher, surda, ativista, que gosta de reivindicar e brigar pelos meus direitos.” É assim que se apresenta Sylvia Lia Grespan Neves, primeira professora surda da USP e ministrante da disciplina de graduação Educação Especial, Educação de Surdos e Libras, da Faculdade de Educação (FEUSP). 
     Quem lê essa frase pode pensar que Sylvia já nasceu forte, decidida e confiante em si. Mas nem sempre ela se viu assim. Como comenta a docente, o olhar de pessoas ouvintes lançado sobre seu corpo muitas vezes a fez se sentir insuficiente. “Meu sonho era ser escritora, mas um certo dia uma professora me disse que eu não era capaz. Ali, ela eliminou a possibilidade que eu tinha de sonhar.” A escolarização básica, aliás, foi um processo doloroso. “No internato em que estudei, a gente era proibido de sinalizar, recebíamos castigos físicos se alguém nos visse, éramos sempre obrigados a oralizar.”
    Após muitos outros julgamentos, ela decidiu ser uma professora diferente da que tivera. Foi a forma que encontrou de imaginar um futuro onde pessoas surdas ou ouvintes pudessem sonhar, mesmo que transpassados de limitações. Ela relata ainda que foi graças à Língua Brasileira de Sinais (Libras) que conseguiu recuperar sua autoestima. É assim que ela se comunica no dia a dia, inclusive na entrevista ao JC, realizada com o auxílio de uma intérprete.
    Um de seus primeiros contatos com a língua foi em uma antiga escola religiosa, o internato feminino Instituto Santa Terezinha, localizado na Zona Sul de São Paulo, que hoje não existe mais. No local, algumas freiras surdas utilizavam uma língua de sinais mais caseira – uma espécie de mímica adaptada por elas próprias –, mas sempre de maneira escondida.
    Essa sempre foi uma luta de Sylvia: a escolha e não a obrigatoriedade da oralização. “Eu não acho que seja ruim que uma pessoa surda aprenda a falar através da oralização, mas eu acho que isso não é para ser feito na escola. É um tratamento médico, um trabalho fonoaudiológico. Não é para a educação fazer isso, escola é lugar da gente aprender conteúdo curricular regular como qualquer outra escola.”
   Depois de algumas experiências em outras escolas sem intérpretes que a acompanhassem, Sylvia teve contato com uma família surda, seus vizinhos. Graças a esse convívio, ela foi capaz de se entender e se aceitar como uma pessoa surda. Um processo lento, mas que foi importante para reafirmar sua identidade.
   Tendo a Libras como sua primeira língua, a professora, que também pesquisa acessibilidade linguística, avalia o quanto nossas sociedades associam a expressão oral como símbolo da cognição humana. Para ela, a língua de sinais não é apenas a representação visual das palavras, “Libras para mim é tudo. É minha vida. Foi a partir dela que eu consegui começar a existir, a viver. Não sei se você consegue imaginar a sua vida sem a língua portuguesa. Quem é você sem a língua que você fala? Sem a língua de sinais é como se eu não existisse”.


(Por Danilo Queiroz e Sofia Lanza. Em: 15/12/2023. Adaptado.)
De acordo com a estruturação das ideias e informações apresentadas no texto, observa-se que:
Alternativas
Q2373052 Português

O texto a seguir contextualiza a questão. Leia-o atentamente.


“Sem a Libras, sem a língua de sinais, eu não existo”


    “Eu sou uma mulher, surda, ativista, que gosta de reivindicar e brigar pelos meus direitos.” É assim que se apresenta Sylvia Lia Grespan Neves, primeira professora surda da USP e ministrante da disciplina de graduação Educação Especial, Educação de Surdos e Libras, da Faculdade de Educação (FEUSP). 
     Quem lê essa frase pode pensar que Sylvia já nasceu forte, decidida e confiante em si. Mas nem sempre ela se viu assim. Como comenta a docente, o olhar de pessoas ouvintes lançado sobre seu corpo muitas vezes a fez se sentir insuficiente. “Meu sonho era ser escritora, mas um certo dia uma professora me disse que eu não era capaz. Ali, ela eliminou a possibilidade que eu tinha de sonhar.” A escolarização básica, aliás, foi um processo doloroso. “No internato em que estudei, a gente era proibido de sinalizar, recebíamos castigos físicos se alguém nos visse, éramos sempre obrigados a oralizar.”
    Após muitos outros julgamentos, ela decidiu ser uma professora diferente da que tivera. Foi a forma que encontrou de imaginar um futuro onde pessoas surdas ou ouvintes pudessem sonhar, mesmo que transpassados de limitações. Ela relata ainda que foi graças à Língua Brasileira de Sinais (Libras) que conseguiu recuperar sua autoestima. É assim que ela se comunica no dia a dia, inclusive na entrevista ao JC, realizada com o auxílio de uma intérprete.
    Um de seus primeiros contatos com a língua foi em uma antiga escola religiosa, o internato feminino Instituto Santa Terezinha, localizado na Zona Sul de São Paulo, que hoje não existe mais. No local, algumas freiras surdas utilizavam uma língua de sinais mais caseira – uma espécie de mímica adaptada por elas próprias –, mas sempre de maneira escondida.
    Essa sempre foi uma luta de Sylvia: a escolha e não a obrigatoriedade da oralização. “Eu não acho que seja ruim que uma pessoa surda aprenda a falar através da oralização, mas eu acho que isso não é para ser feito na escola. É um tratamento médico, um trabalho fonoaudiológico. Não é para a educação fazer isso, escola é lugar da gente aprender conteúdo curricular regular como qualquer outra escola.”
   Depois de algumas experiências em outras escolas sem intérpretes que a acompanhassem, Sylvia teve contato com uma família surda, seus vizinhos. Graças a esse convívio, ela foi capaz de se entender e se aceitar como uma pessoa surda. Um processo lento, mas que foi importante para reafirmar sua identidade.
   Tendo a Libras como sua primeira língua, a professora, que também pesquisa acessibilidade linguística, avalia o quanto nossas sociedades associam a expressão oral como símbolo da cognição humana. Para ela, a língua de sinais não é apenas a representação visual das palavras, “Libras para mim é tudo. É minha vida. Foi a partir dela que eu consegui começar a existir, a viver. Não sei se você consegue imaginar a sua vida sem a língua portuguesa. Quem é você sem a língua que você fala? Sem a língua de sinais é como se eu não existisse”.


(Por Danilo Queiroz e Sofia Lanza. Em: 15/12/2023. Adaptado.)
Em “Eu sou uma mulher, surda, ativista, que gosta de reivindicar e brigar pelos meus direitos.” (1º§), pode-se afirmar sobre a pontuação utilizada que:
Alternativas
Q2373050 Pedagogia
Sobre o papel do intérprete de Língua Brasileira de Sinais–Libras na educação do surdo, é informação procedente que:
Alternativas
Q2373049 Pedagogia
Leia o texto cuidadosamente.

O fracasso do processo educativo das pessoas com surdez é um problema resultado das concepções pedagógicas de educação escolar adotadas pelas escolas e de suas práticas. O foco do trabalho deve ser a transformação das práticas pedagógicas excludentes em inclusivas, pois se compreende o homem como um ser dialógico, transformacional, inconcluso, reflexivo, síntese de múltiplas determinações num conjunto de relações sociais, com capacidade de idealizar e de criar. Por isso, é que defende-se a reinvenção das práticas pedagógicas na perspectiva da educação escolar inclusiva para pessoas com surdez, visando proporcionar a essas pessoas a oportunidade de aquisição de habilidades para a vida em comunidade, ou seja, como atuar e interagir com seus pares no mundo, considerando o contraditório, o ambíguo, o complexo e o diferente e suas consequências. Continuar no embate epistemológico entre gestualistas e oralistas é manter na exclusão escolar as pessoas com surdez. Vê-se, portanto, a urgência de deflagrar iniciativas que desconstruam os modelos conservadores da escola comum, para gestar formas de fazer uma educação escolar inclusiva pautada no reconhecimento e na valorização das diferenças, mostrando efetiva e coerentemente, a possibilidade da educação escolar inclusiva de pessoas com surdez na escola comum brasileira. É primordial valorizar as diferenças humanas e aprender com o diferente, não pela diferença que a sua deficiência impõe, mas pela singularidade de sermos diferentes enquanto condição humana que é intrínseca a cada um. O respeito e o oferecimento do atendimento educacional especializado para pessoa com surdez é direito do aluno surdo e como tal não deve ser questionado, pois é a aceitação de sua diferença que assegurará a aprendizagem.

(Disponível em: http://portal.mec.gov.br/. Adaptado.)

Atendendo às pistas textuais e aos direcionamentos defendidos, analise as assertivas a seguir. 

I. Prescindir da valorização das tipicidades é caminhar em direção ao fracasso do processo educativo das pessoas surdas.
II. O oralismo obstaculiza o uso de Língua de Sinais e datilologia.
III. O texto defende a prática do bimodalismo.

Está correto o que se afirma em

Alternativas
Q2373048 Pedagogia
A área do conhecimento de característica interdisciplinar, que engloba todo um arsenal de produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que objetivam promover a funcionalidade, relacionada à atividade e participação de pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social denomina-se: 
Alternativas
Q2373047 Pedagogia
A Língua Brasileira de Sinais–Libras tem sua estrutura gramatical organizada a partir de alguns parâmetros que constroem sua formação nos diferentes níveis linguísticos. O parâmetro Movimento (M) apresenta os seguintes tipos, EXCETO: 
Alternativas
Q2373044 Pedagogia
Considerando-se que pessoa com deficiência física é aquela que apresenta alterações musculares, ortopédicas, articulares ou neurológicas, que venham a comprometer seu desenvolvimento educacional, a deficiência física pode ser:
Alternativas
Q2373043 Pedagogia
Em relação à Língua Brasileira de Sinais–Libras, é consistente afirmar que CARRO, TELEFONE, CASA, BARCO, CANETA, BOLA, LARANJA, LEITE, CAFÉ compartilham a característica de:
Alternativas
Q2373042 Pedagogia
Os relatos das experiências vividas pelos municípios-polo do “Programa Educação Inclusiva: direito à diversidade”, em suas contradições e singularidades, comprovam que não existe caminho pronto para transformar os sistemas de ensino em sistemas educacionais inclusivos. Para continuar avançando na construção de escolas inclusivas, é necessário que cada sistema de ensino
Alternativas
Q2372855 Inglês
In the image below, the source of humor is built on the usage of English, as well as on its lexical wealth because.

                                                      Imagem associada para resolução da questão
                                                                 (Disponible in: https://br.pinterest.com)
Alternativas
Q2372854 Inglês

Analyse the set of sentences to indicate the option that does NOT fit them. 



1. Not only did they arrive late but they talked throughout the film.


2. Rarely do we find such talent.


3. Never have I been so happy to see someone.


4. Barely had she got back in bed when her alarm went off.


5. Seldom has she taken a day off work.


6. No sooner had the game started than the captain was taken ill.


7. Only later did they discover they hadn't been told the truth.


8. Under no circumstances should children travel without an adult


9. Little do people realise how hard it is to be a chef.


10. In no way did we agree to this.

Alternativas
Q2372853 Inglês
The Base Nacional Comum Curricular (BNCC), rationale for choosing English, not other foreign language, to be taught in Brazilian schools is due to its relevant role in world communication. The document’s proposal is that English be learned in the same ways that students learn Portuguese, which means that:
Alternativas
Q2372852 Inglês

Examine the set of sentences to answer question.



1. Sam has stayed in Los Angeles for two years, and completed his course.


2. Raj has just gone out to the market since we’ve run out of coffee.


3. We have been to many amazing foreign countries.


4. My brothers have waited for hours at the train station last week.


5. My last birthday was the worst day I have ever had.


6. Sheila has been working on that project for over a month.


7. Hasn’t he been trying to get into Jawaha University? Is there any progress?


8. As the weather was fine, the old man sat down to read outdoors.


9. I can’t get in my house because I lost my keys, and my wife isn’t home.


10. Scientists have recently discovered a new breed of monkey. 

Verb tenses communicate events’ location in time. The different tenses are identified by their associated verb forms, always considering other frasal elements and the ideas they convey. The item indicating verb tense employment failure is: 
Alternativas
Q2372851 Inglês

Read the text to answer question.


The nature of “Language Input” for Language Acquisition


   “INPUT” is a vital concept within language acquisition, especially within second language acquisition. Theoretical models in research on language acquisition typically require the explanation of how INPUT is treated by the learners and the impact on language acquisition.The presence of INPUT, however, does not guarantee acquisition. This is generally understood. Watching 20 hours of Korean drama does not necessarily lead to acquisition of Korean – if that worked, we would have loads of proficient Korean speakers around the world now. Notwithstanding that, we also understand that the absence of target language INPUT also implies no language acquisition will take place for the target language. This should also be easily understood. It cannot be the case that a person who has never listened to a word of Yiddish, to be able to speak Yiddish suddenly.

   There are various theories on the psycholinguistic processes of how INPUT generates acquisition. Nevertheless, most scholars agree that INPUT needs to be converted to “INTAKE” before acquisition can take place. Using the analogy of the Korean drama earlier, we may also have heard of examples of learners who seemed to have acquire new understanding and able to use Korean at a slightly different level after watching numerous Korean dramas. Yet, the same experience does not always hold for all others. In that sense, for those who have improved or level up, INPUT has become INTAKE in their minds.

   Technically speaking, INPUT is akin to data (in fact, some scholars define input as primary linguistic data) available in the environment that the learner has opportunity of access, and intake refers to the data that the learner actually takes in and process. Just as in data science where processed raw data then becomes useful information, LANGUAGE INPUT that is processed can then become information for acquisition – the psychological region where “new information is matched against prior knowledge” (Gass, 1997:5), enabling the learner to confirm/reject any previous hypothesis or form new hypothesis about the target language. Note that this can be implicit and is unknown to the learner.

   The key question then is: What types of LANGUAGE INPUT can then have a higher opportunity of becoming INTAKE? This is one question of inquiry that research has yet to provide very conclusive answers, although there are many influencing factors. As such, the various types of LANGUAGE INPUT to be discussed contribute in different manners to acquisition. We should take note of these types to construct relevant languaging experiences for our learners.


(Disponible in: https://www.languageeducatorsassemble.com/types-of-language-input. Adapted.)

Having text content as foundation, analyse the assertives to mark the chosen item.

I. INPUT is basic linguistic information affordable in the ambience that the learner has the chance of accessing.
II. Several instances of INTAKE are instrumental in different ways to foster language acquisition.
III. INPUT may come through languaging in the daily lives of the learners, where the target language is used for all sort of purposes beyond education. 

Alternativas
Q2372850 Inglês
Read the text carefully to answer:

Imagem associada para resolução da questão
                        (Disponible in: https://mortalreader.wordpress.com/2016/09/17/milk-and-honey-rupi-kaur)


When Rupi Kaur emigrated to Canada from Punjab, India, she was four. On Instagram, 2009, she started writing and performing poetry and became a worldwide success. Regarding text content, her poem’s core idea is:
Alternativas
Q2372849 Inglês
Examine the image to answer:



Imagem associada para resolução da questão
                                                                         (Disponible in: https://www.quora.com)


Having the image’s clues as references, apostrophe use meets a compatible description in:

Alternativas
Q2372848 Inglês
As to what the Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) put forward in terms of abilities to be developed in modern foreign language instruction, knowing how to make out linguistic variations must be placed within the sphere of:
Alternativas
Q2372847 Inglês


Read and analyse this set of procedural phases of instruction.


1. Presentation of a brief dialogue or several mini-dialogues.

2. Oral practice of each utterance in the dialogue.

3. Questions and answers based on the topic and situation in the dialogue.

4. Questions and answers related to the student's personal experience but centered on the theme of the dialogue.

5. Study of the basic communicative expressions used in the dialogue or one of the structures that exemplify the function.

6. Learner discovery of generalizations or rules underlying the functional ex pression of structure.

7. Oral recognition, interpretative procedures.

8. Oral production activities, proceeding from guided to freer communication. 
According to the procedural phases/steps of instruction introduced and handled above, it is illustrated what we call:
Alternativas
Respostas
221: B
222: B
223: B
224: D
225: A
226: B
227: B
228: D
229: D
230: A
231: C
232: A
233: C
234: A
235: A
236: C
237: C
238: B
239: B
240: C