Questões de Concurso
Comentadas para prefeitura de santa fé do sul - sp
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Having as reference what is disposed in the Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional-LDB concerning the teaching and learning of the English language, it is truthfull that:
The sentence in the image bears:
(Available in: https://tenor.com/pt-BR/search/god-save-the-queen-gifs. Acess in: August 2024.)
A 9th grade group was given a handout containing a list of sentences to be observed and analysed as a pair work activity, having the lexicon found in the sentences been already studied, and, if necessary, dictionary checking on word meaning allowed. The teacher conducted class discussion based on the perceptions resulting from the list examination performed. Being the handout as follows, consistent data to ground conclusions is introduced in:
• Summer’s arriving will be happily celebrated in the touristic cities and towns this year.
• People are coming to attend the Rock in Rio shows on the multiple stages of Rock City.
• Beating among opponent sports fans has become an issue during championship playoffs.
• For his disregarding teacher’s instructions during tests, Carl got detention on several occasions.
• The candidates are campaigning all around the country for elections are just around the corner.
• Some boys are beating each other in the school yard and there’s not any adult out there.
• Tourists’ coming to spend summer vacations is surely bound to fill in all hotels and inns.
• Since our bus’s arriving, we should get our luggage together and be ready to get it.
• The candidate hasn`t stayed much with her family because campaigning takes her all over.
• The way that man drives tells us he’s totally disregarding both, human life and traffic laws.
Os cristãos formavam comunidades organizadas, que se reuniam em torno das igrejas e respeitavam uma estrutura hierárquica formal, composta de supervisores (em grego, episkopos ou bispos), diáconos e presbíteros. Além disso, o Cristianismo já havia se adaptado melhor às tradições romanas e vice-versa. [...] Em 313, o novo governante, Constantino I, percebeu que, ao invés de combater a cristandade, poderia trazê-la para seu lado e usá-la como base de sustentação de seu império. “Constantino foi um visionário. Fez uma opção política pelo cristianismo, numa época em que apenas 10% da população pertencia a essa fé” [...].
(DREHER, 2013.)
A partir da chegada dos povos germânicos em grande parte da Europa Central, sofrem grande influência da cultura greco- -latina. Nesse processo:
Evocando o rio Congo (Zaire) como “uma linha de partida”, o geógrafo Gilles Sautter sublinhou notavelmente o papel do majestoso rio da África Central: “o Congo não é apenas, por seus canais e suas grandes ilhas, um mundo original justaposto às áreas [vizinhas]. Ele representa também, para essas últimas, um fator de coordenação e de integração regional. Sua influência é ao mesmo tempo direta, como fonte reguladora de água, e indireta, como grande via navegável, oferecida às iniciativas humanas.”
(Sauter, R, 2010. 1208, p.)
A atual República Democrática do Congo foi uma colônia belga entre 1885 e 1960. Nesse período:
A Revolução Farroupilha é o tema mais trabalhado pela historiografia rio-grandense. O movimento é o fato histórico que ganhou maior relevância tanto na produção historiográfica quanto no imaginário popular. Ao longo do tempo, entretanto, a memória da Revolução tem sido constantemente modificada, proporcionando, inclusive, controvérsias e impasses na produção historiográfica.
(SCHEIDT, E., 2002.)
O ano de 1835 marcou o início da Revolução Farroupilha no Rio Grande do Sul caracterizada, entre outros fatores, por:
A mineração, como já mencionado, foi uma das atividades econômicas mais importantes no Brasil colonial, em particular na Capitania de Minas Gerais. Segundo Paiva (2002), foi nesse contexto que as populações africanas introduziram técnicas diversas nos processos de mineração, trazendo ao Brasil tecnologias como canoas (tradicionalmente feitas de madeira, rasas e medindo de dois a três palmos de diâmetro) e bateias, recipientes de couro de boi, cuja função é reter o ouro.
(Paiva, 2002.)
A despeito dessa importância histórica e da significativa presença de tecnologias e conhecimentos africanos e afrodescendentes na atualidade, os estudos do tema ainda são relativamente escassos. Em relação ao escopo tecnológico africano:
O quilombo traz, como experiência, a presença de tecnologias e da cosmovisão africana na sua formação, durante o escravismo, e nas suas práticas de resistência. O jongo, manifestação que surge nas fazendas cafeeiras durante o século XIX, também estabelece essa relação. A representação do quilombo, como território que reorganizou as práticas africanas no Brasil associadas à resiliência, e do jongo, como filosofia de vida e prática organizada a partir de códigos trazidos do continente africano, seguem a linha de compreensão da formação da diáspora africana a partir da epistemologia da ancestralidade.
(Oliveira, 2009.)
Mostrar a presença das tecnologias africanas e afrodescendentes no Brasil implica, entre outros fatores:
Há dois olhares básicos para apreender o conceito de “humano”: o individual e o coletivo. De um lado temos a compreensão do humano que tenta responder às questões considerando suas características naturais, as qualidades intrínsecas de cada ser, do corpo e mente de cada indivíduo – típico na: biologia, neurociências, psicologia cognitiva etc. – e de outro encontramos as ciências sociais que privilegiam a análise sobre os indivíduos considerando seus modos de existência, suas práticas efetivas em sociedade. Nesse caso, as qualidades que tipificam o humano são extraídas de sua forma de vida coletiva.
(MAIA, 2009.)
O indivíduo humano encontra-se enlaçado com outros indivíduos e é a forma desse enlace que o caracteriza. A humanidade do homem somente ocorre em seu viver societário. Especificamente nas sociedades humanas na Pré-história:
Constate-se que as famílias independentemente da classe social a qual pertencem se organizam das mais diversas maneiras.
Além da família nuclear, que é constituída pelo pai, mãe e filhos, proliferam hoje as famílias monoparentais, nas quais apenas a mãe ou o pai está presente. Existem, ainda, as famílias que se reconstituíram por meio de novos casamentos e possuem filhos advindos dessas relações. Há, também, as famílias extensas, comuns na história brasileira, nas quais convivem na mesma casa várias gerações e/ou pessoas ligadas por parentescos diversos [...]. O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) reafirma, em seus termos, que a família é a primeira instituição social responsável pela efetivação dos direitos básicos das crianças. Em relação às crianças, cabe, portanto, às instituições educacionais:
Elija la opción correcta.
I. Son las dos menos cuarto
II. Son las dos y media
III. Son las dos en punto.
Sobre la sociolingüística, relaciona la segunda columna de acuerdo con la primera.
1. Variedades diacrónicas.
2. Variedades diatópicas.
3. Variedades diafásicas.
4. Variedades diastráticas.
( ) Tienen relación con el emplazamiento geográfico de los hablantes (dialectos y hablas locales).
( ) Tienen que ver con la situación de cada acto comunicativo, que hace que el hablante seleccione un determinado nivel de la lengua con el objetivo de adecuarse a sus interlocutores (formalidad e informalidad, por ejemplo).
( ) Diferenciación entre nivel culto y un nivel vulgar.
( ) Representan los cambios que una lengua puede presentar con el paso del tiempo.
La secuencia está correcta en
Haga la lectura del texto para contestar la cuestione.
La importancia de promover la diversidad cultural y lingüística a través de la educación
• Cada 21 de febrero se celebra el Día Internacional de la Lengua Materna. Para construir sociedades sostenibles, es de vital importancia promover la diversidad cultural y lingüística.
• La diversidad lingüística se encuentra cada vez más amenazada con un mayor número de lenguas que desaparecen. Cada dos semanas, como promedio, una lengua desaparece, llevándose con su desaparición todo un patrimonio cultural e intelectual.
• No obstante, gracias a la comprensión de la importancia que tienen las lenguas maternas, se han alcanzado logros en materia de educación plurilingüe basada en éstas, en particular desde los primeros estudios y el compromiso cada vez mayor de que evolucionen en la esfera pública.
• Las sociedades multilingües y multiculturales existen a través de sus lenguas, que transmiten y preservan los conocimientos y las culturas tradicionales de manera sostenible.
• El tema del Día Internacional de la Lengua Materna 2021 “Fomentar el multilingüismo para la inclusión en la educación y la sociedad” reconoce que las lenguas y el multilingüismo pueden fomentar la inclusión, y que los Objetivos de Desarrollo Sostenible se centran en no dejar a nadie atrás.
La educación multilingüe basada en la lengua materna
La educación multilingüe basada en la lengua materna se entiende como la educación que comienza en el idioma que habla el alumno con mayor fluidez, para luego introducir gradualmente otros idiomas.
Varios estudios muestran que la educación bilingüe basada en el primer idioma permite mejorar el rendimiento académico, reducir la repetición de grados y obtener mejores resultados de aprendizaje, incluso en el segundo idioma (Benson y otros, 2012; Campaña Mundial por la Educación, 2013).
Según el último Informe GEM para América Latina y el Caribe elaborado por UNESCO junto a SUMMA, “la mayoría de los países ya han incorporado la diversidad y la identidad a sus planes de estudios, pero no todos los grupos están representados y sigue sin resolverse el problema de la enseñanza en la lengua natal de los niños”.
Uno de los desafíos más grandes en la región es que las personas de todas las identidades puedan reconocerse a sí mismas como dotadas de valor en los currículos y en los libros de texto.
“En algunos países, la adaptación a la lengua materna de los niños y las niñas ha sido insuficiente. En Anguilla, las iniciativas en pro de la creciente comunidad hispanófona promueven el inglés como segundo idioma en la escuela primaria, pero no en la secundaria. En Suriname se ofrecen lecciones multilingües de media hora por semana, pero no se las aborda como una forma de educación multilingüe basada en la lengua materna”, señala el informe.
Este enfoque no pretende ser una forma de educación multilingüe basada en la lengua materna. El objetivo es hacer que todos niños y niñas se sientan bienvenidos en casa y en el aula, y fomentar el respeto por el idioma y la cultura de cada uno (Kambel, 2020).
Otros países de América Latina y el Caribe han conseguido importantes progresos en la incorporación del bilingüismo en el sistema educativo, especialmente en el caso de los pueblos indígenas. El Instituto Plurinacional de Estudios de Lenguas y Culturas (IPELC) de Bolivia y sus 28 Institutos de Lengua y Cultura diseñan políticas y acciones estratégicas para el desarrollo de las lenguas y culturas indígenas (Corbetta y otros, 2020). La labor de investigación, revitalización lingüística y difusión del IPELC y los Institutos se ha enriquecido con la participación de universidades, escuelas de formación de docentes y otras instituciones académicas, así como de los Consejos Educativos de Pueblos Originarios. Los Institutos de Lengua y Cultura han recuperado y publicado 23 alfabetos de pueblos y naciones indígenas (Ministerio de Educación de Bolivia, 2017).
En Guatemala, el Gobierno ha participado activamente en la elaboración de libros de texto en lenguas mayas, una tarea difícil dado que la mayoría no estaban escritas (Bonfil, 2020). Además de incorporar la instrucción en idiomas indígenas, los currículos inclusivos deben reconocer y valorar la cultura de los pueblos indígenas y adaptarse a ella. En varios países de la región se han desplegado esfuerzos por reconocer positivamente a los pueblos indígenas en los currículos, a menudo con la contribución de los grupos interesados. La participación de todos los interesados en los procesos de elaboración de los currículos les confiere mayor legitimidad y capacidad para incluir y representar eficazmente a todos los agentes de la sociedad.
En Colombia, el material didáctico sobre la identidad afrocolombiana ha sido siempre escaso. Cuando sí se incorpora material de ese tipo en el aula, la imagen de las personas afrodescendientes suele tergiversarse y representarse mediante estereotipos (Corbetta y otros, 2020). Después de varios años de trabajo colectivo con las comunidades afrocolombianas, así como con los pueblos indígenas, el país se definió a sí mismo como un país social y democrático, multicultural, pluriétnico y biodiverso en 2016, reconociendo a los pueblos indígenas como parte integral de la nación (Peralta Miranda y otros, 2019, pág. 92). Un resultado directo de este cambio fue el Plan Nacional Decenal de Educación 2016-2026, orientado a reformar los currículos y los procesos para capacitar al personal docente y a los y las administradoras en materia etnoeducativa (Corbetta y otros, 2020).
Sin embargo, las políticas de educación intercultural no son inmunes a las deficiencias de diseño y las dificultades de aplicación. La impartición de educación intercultural no suele ser obligatoria, sino que se deja a la buena voluntad y discreción de las autoridades locales y las escuelas.
En Argentina y Chile, por ejemplo, se han emprendido importantes esfuerzos para integrar la educación intercultural en el currículo y los materiales didácticos. A pesar de ello, la adopción de los materiales ha sido voluntaria y limitada en ambos países. En Argentina, sólo dos universidades ofrecen oportunidades de capacitación en educación intercultural bilingüe, esto es, la Universidad Nacional de Santiago del Estero en quichua (desde 2012) y la Universidad Nacional del Chaco Austral (desde 2016) (Mato, 2020). Chile introdujo en 2009 el Sector de Lengua Indígena en las escuelas donde al menos el 20% del estudiantado pertenece a grupos indígenas.
Tras una consulta realizada con los grupos indígenas en 2019, en 2021 se empezará a enseñar la nueva asignatura «Lengua y Cultura de los Pueblos Originarios Ancestrales», entre 1° a 6° grado, en las escuelas del Sector de Lengua Indígena, aunque se debatió la posibilidad de impartir la asignatura en todas las escuelas
(Ministerio de Educación de Chile, 2019. Adaptado. Disponible en: https://mapa.summaedu.org/Acceso en: 15/09/2024.)