Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de santos - sp

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Q2828260 Geografia

Leia atentamente as assertivas abaixo.


I. A área insular da cidade de Santos é de 72 Km²

II. É considerada como área preservada na cidade de Santos o equivalente a 71,55% de sua área total.

III. A área total da cidade de Santos é de 280,6 Km²


Considerando os dados geográficos disponibilizados pela prefeitura de Santos em seu portal da internet (http://www.santos.sp.gov.br/?q=conheca-santos/dados-gerais/36984-dados-geogr-ficos), podemos afirmar que está correto o anotado:


Alternativas
Q2828225 Raciocínio Lógico

Observe a tabela verdade abaixo.


Imagem associada para resolução da questão


Os valores lógicos que devem substituir x, y e z são, respectivamente:


Alternativas
Q2828224 Raciocínio Lógico

Disponho de 4 cores (V, A, M, P) para colorir o mapa da figura abaixo, contendo os países "X", " Y", "W", "Z", de modo que países cuja fronteira é uma linha não podem ser coloridos com a mesma cor. De quantas maneiras é possível colorir o mapa?

Imagem associada para resolução da questão

Alternativas
Q2828205 Português

No trecho abaixo, propositalmente, alterou-se a grafia de alguns vocábulos, de modo que passaram a não estar registrados de acordo com a gramática normativa e o vocabulário ortográfico da Língua Portuguesa.


"Existe um forte concenso quanto à importância do papel dos pais para o modo como seus filhos se desenvolvem e funcionam. Muitas das abilidades da criança dependem fundamentalmente de suas interassões com seus cuidadores e com seu hambiente social mais amplo. Na verdade, entre os fatores de risco envolvidos no desenvolvimento de problemas comportamentais e afetivos da criança, a qualidade das práticas parentais é o mais importante entre os que podem ser modificados."

Texto original disponível em: http://www.ebc.com.brlinfantillpara-pais/2015/08/ crianca-agressiva-e-irritada-problema-pode-estar-nos-pais


Para que o texto esteja em consonância com a norma culta da língua, deverá ser modificada a grafia de:


Alternativas
Q2828201 Português

CRIANÇAS, CRUELDADE E JUSTIÇA


Bullying é o comportamento agressivo, intencional e repetido contra alguém por conta de alguma característica ou situação peculiar. É um desequilíbrio de poder que afeta, sobretudo crianças e adolescentes em escolas e em outros ambientes de convivência, mas que também inferniza a vida de adultos.


Por alguma razão psicológica, pessoas sentem prazer em humilhar, provocar sofrimento. Reunidas, multiplicam agressões verbais ou físicas contra quem se destaca pela diferença: obesidade, altura, pele, nariz, timidez, roupa. Filiação, raça, falta de habilidade para o esporte, aplicação nos estudos ou dificuldade de aprendizado também dão origem a maus-tratos, isolamento e depressão.


A internet amplia seus efeitos.


Aprendemos a nos defender de ondas de perseguição, mas traumas emocionais mais ou menos graves podem surgir, o que justifica a preocupação de pais e educadores com essa crueldade latente e estranha.


Pesquisas do IBGE revelam que 20,8% de alunos do ensino fundamental no Brasil, a maioria na faixa etária entre 13 e 15 anos, já praticaram ou praticam bulfying nas escolas, mas a maioria (51% dos entrevistados) não consegue nem explicar suas atitudes. Entre os motivos mais citados para as perseguições está a aparência do corpo e do rosto. Declaram-se vítimas frequentes de zombaria e esculachas capazes de aborrecer 5,4% dos entrevistados. Os esporadicamente atingidos são 25.4%.


A solução para a vulnerabilidade infantil é familiar e educacional, não legislativa, mas diversos Estados e municípios já editaram_ leis supostamente redentoras sobre o assunto. Em vez de políticas púqlicas concretas e preventivas, nós nos empenhamos em criar diplomas legais ineficazes.


No Congresso, diversos projetos são discutidos para a superação mágica e formal do problema. "Intimidação sistemática", "intimidação escolar", "intimidação vexatória", "perseguição obsessiva ou insidiosa" são algumas das designações encontradas em português para a palavra inglesa.


Há projetos que sugerem campanhas nacionais de combate, orientação e esclarecimento. Outros pretendem criminalizar a conduta, estabelecendo penas que chegam a cinco anos de prisão.


Em tempos de redução da maioridade penal, é importante ter em vista que a patologia do bullying escolar só é caso de polícia em situações absolutamente extremas. O envolvimento da máquina judicial, burocrática, insensível e sem preparo pedagógico, é o caminho mais improdutivo e temerário.

Compilado de artigo de Luís Francisco CaNalho Filho, jornal Folha de São Paulo, edição de 01/0812015.


No que se refere à concordância, assinale a alternativa que apresenta a frase incorreta.

Alternativas
Q2828199 Português

CRIANÇAS, CRUELDADE E JUSTIÇA


Bullying é o comportamento agressivo, intencional e repetido contra alguém por conta de alguma característica ou situação peculiar. É um desequilíbrio de poder que afeta, sobretudo crianças e adolescentes em escolas e em outros ambientes de convivência, mas que também inferniza a vida de adultos.


Por alguma razão psicológica, pessoas sentem prazer em humilhar, provocar sofrimento. Reunidas, multiplicam agressões verbais ou físicas contra quem se destaca pela diferença: obesidade, altura, pele, nariz, timidez, roupa. Filiação, raça, falta de habilidade para o esporte, aplicação nos estudos ou dificuldade de aprendizado também dão origem a maus-tratos, isolamento e depressão.


A internet amplia seus efeitos.


Aprendemos a nos defender de ondas de perseguição, mas traumas emocionais mais ou menos graves podem surgir, o que justifica a preocupação de pais e educadores com essa crueldade latente e estranha.


Pesquisas do IBGE revelam que 20,8% de alunos do ensino fundamental no Brasil, a maioria na faixa etária entre 13 e 15 anos, já praticaram ou praticam bulfying nas escolas, mas a maioria (51% dos entrevistados) não consegue nem explicar suas atitudes. Entre os motivos mais citados para as perseguições está a aparência do corpo e do rosto. Declaram-se vítimas frequentes de zombaria e esculachas capazes de aborrecer 5,4% dos entrevistados. Os esporadicamente atingidos são 25.4%.


A solução para a vulnerabilidade infantil é familiar e educacional, não legislativa, mas diversos Estados e municípios já editaram_ leis supostamente redentoras sobre o assunto. Em vez de políticas púqlicas concretas e preventivas, nós nos empenhamos em criar diplomas legais ineficazes.


No Congresso, diversos projetos são discutidos para a superação mágica e formal do problema. "Intimidação sistemática", "intimidação escolar", "intimidação vexatória", "perseguição obsessiva ou insidiosa" são algumas das designações encontradas em português para a palavra inglesa.


Há projetos que sugerem campanhas nacionais de combate, orientação e esclarecimento. Outros pretendem criminalizar a conduta, estabelecendo penas que chegam a cinco anos de prisão.


Em tempos de redução da maioridade penal, é importante ter em vista que a patologia do bullying escolar só é caso de polícia em situações absolutamente extremas. O envolvimento da máquina judicial, burocrática, insensível e sem preparo pedagógico, é o caminho mais improdutivo e temerário.

Compilado de artigo de Luís Francisco CaNalho Filho, jornal Folha de São Paulo, edição de 01/0812015.


Analise as afinnações a seguir.


I. Assegurar que "a internet amplia seus efeitos" (terceiro parágrafo) equivale a dizer que a internet vem desempenhando um papel importante no combate ao bullying.

II. As vítimas de bullying são assediadas exclusivamente por características de ordem física, tais como altura, cor da pele ou excesso de peso.

III. O autor afirma que a solução para o bullying não está em políticas preventivas concretas, mas, sim, numa repressão policial eficaz, na criminalização da conduta e na elaboração de projetos que possibilitem uma superação mágica e fonnal do problema.

IV. Luís Francisco Carvalho Filho avalia que o bullying só deve se tomar caso de polícia em situações extremas e que o envolvimento da máquina judicial é um caminho improdutivo.


Está correto o que se afirmou em:


Alternativas
Q2828198 Português

CRIANÇAS, CRUELDADE E JUSTIÇA


Bullying é o comportamento agressivo, intencional e repetido contra alguém por conta de alguma característica ou situação peculiar. É um desequilíbrio de poder que afeta, sobretudo crianças e adolescentes em escolas e em outros ambientes de convivência, mas que também inferniza a vida de adultos.


Por alguma razão psicológica, pessoas sentem prazer em humilhar, provocar sofrimento. Reunidas, multiplicam agressões verbais ou físicas contra quem se destaca pela diferença: obesidade, altura, pele, nariz, timidez, roupa. Filiação, raça, falta de habilidade para o esporte, aplicação nos estudos ou dificuldade de aprendizado também dão origem a maus-tratos, isolamento e depressão.


A internet amplia seus efeitos.


Aprendemos a nos defender de ondas de perseguição, mas traumas emocionais mais ou menos graves podem surgir, o que justifica a preocupação de pais e educadores com essa crueldade latente e estranha.


Pesquisas do IBGE revelam que 20,8% de alunos do ensino fundamental no Brasil, a maioria na faixa etária entre 13 e 15 anos, já praticaram ou praticam bulfying nas escolas, mas a maioria (51% dos entrevistados) não consegue nem explicar suas atitudes. Entre os motivos mais citados para as perseguições está a aparência do corpo e do rosto. Declaram-se vítimas frequentes de zombaria e esculachas capazes de aborrecer 5,4% dos entrevistados. Os esporadicamente atingidos são 25.4%.


A solução para a vulnerabilidade infantil é familiar e educacional, não legislativa, mas diversos Estados e municípios já editaram_ leis supostamente redentoras sobre o assunto. Em vez de políticas púqlicas concretas e preventivas, nós nos empenhamos em criar diplomas legais ineficazes.


No Congresso, diversos projetos são discutidos para a superação mágica e formal do problema. "Intimidação sistemática", "intimidação escolar", "intimidação vexatória", "perseguição obsessiva ou insidiosa" são algumas das designações encontradas em português para a palavra inglesa.


Há projetos que sugerem campanhas nacionais de combate, orientação e esclarecimento. Outros pretendem criminalizar a conduta, estabelecendo penas que chegam a cinco anos de prisão.


Em tempos de redução da maioridade penal, é importante ter em vista que a patologia do bullying escolar só é caso de polícia em situações absolutamente extremas. O envolvimento da máquina judicial, burocrática, insensível e sem preparo pedagógico, é o caminho mais improdutivo e temerário.

Compilado de artigo de Luís Francisco CaNalho Filho, jornal Folha de São Paulo, edição de 01/0812015.


Segundo pesquisa do IBGE:

Alternativas
Q2828197 Português

CRIANÇAS, CRUELDADE E JUSTIÇA


Bullying é o comportamento agressivo, intencional e repetido contra alguém por conta de alguma característica ou situação peculiar. É um desequilíbrio de poder que afeta, sobretudo crianças e adolescentes em escolas e em outros ambientes de convivência, mas que também inferniza a vida de adultos.


Por alguma razão psicológica, pessoas sentem prazer em humilhar, provocar sofrimento. Reunidas, multiplicam agressões verbais ou físicas contra quem se destaca pela diferença: obesidade, altura, pele, nariz, timidez, roupa. Filiação, raça, falta de habilidade para o esporte, aplicação nos estudos ou dificuldade de aprendizado também dão origem a maus-tratos, isolamento e depressão.


A internet amplia seus efeitos.


Aprendemos a nos defender de ondas de perseguição, mas traumas emocionais mais ou menos graves podem surgir, o que justifica a preocupação de pais e educadores com essa crueldade latente e estranha.


Pesquisas do IBGE revelam que 20,8% de alunos do ensino fundamental no Brasil, a maioria na faixa etária entre 13 e 15 anos, já praticaram ou praticam bulfying nas escolas, mas a maioria (51% dos entrevistados) não consegue nem explicar suas atitudes. Entre os motivos mais citados para as perseguições está a aparência do corpo e do rosto. Declaram-se vítimas frequentes de zombaria e esculachas capazes de aborrecer 5,4% dos entrevistados. Os esporadicamente atingidos são 25.4%.


A solução para a vulnerabilidade infantil é familiar e educacional, não legislativa, mas diversos Estados e municípios já editaram_ leis supostamente redentoras sobre o assunto. Em vez de políticas púqlicas concretas e preventivas, nós nos empenhamos em criar diplomas legais ineficazes.


No Congresso, diversos projetos são discutidos para a superação mágica e formal do problema. "Intimidação sistemática", "intimidação escolar", "intimidação vexatória", "perseguição obsessiva ou insidiosa" são algumas das designações encontradas em português para a palavra inglesa.


Há projetos que sugerem campanhas nacionais de combate, orientação e esclarecimento. Outros pretendem criminalizar a conduta, estabelecendo penas que chegam a cinco anos de prisão.


Em tempos de redução da maioridade penal, é importante ter em vista que a patologia do bullying escolar só é caso de polícia em situações absolutamente extremas. O envolvimento da máquina judicial, burocrática, insensível e sem preparo pedagógico, é o caminho mais improdutivo e temerário.

Compilado de artigo de Luís Francisco CaNalho Filho, jornal Folha de São Paulo, edição de 01/0812015.


De acordo com o texto, o bullying:

Alternativas
Q2828195 Português

AS FLORES


Há dois meses que lracema recebia flores, sem cartão. Colocava tudo nas jarras, vasos, copos; mesas, janelas, banheiro e até na cozinha . Quando o marido lhe perguntava por que tantas flores , todos os dias, ela sorria:

- Deixe de brincadeira, Epitácio.

Ele não percebia bem o que ela queria dizer, até que um dia:

- Epitácio, acho bom você parar de comprar tantas flores, já não tenho mais onde colocar.

Foi ai que ele compreendeu tudo:

- O quê? Você quer insinuar que não sabia que não sou eu quem manda essas flores?

Foi o diabo, ela não sabia explicar quem mandava, ele não conseguia convencê-la de que não era ele.

- Um de nós dois está mentindo - gritou, furioso.

- Então é você - rebateu e la .

No dia seguinte, de manhã, ele decidiu não sair, pra desvendar o mistério. Assim que as flores chegassem, a pessoa que as trouxesse seria interpelada. Mas não veio ninguém :

- Já são duas horas da tarde e as flores não chegaram, Epitácio. É muita coincidência. Vai me dizer que não era você.

Ele não tinha por onde escapar. Insinuou muito de leve que a mulher devia ter conhecido algué m na sua ausência. Ela chegou a chorar e se trancou no quarto. A discussão entrou pela noite até o dia seguinte. Epitácio saiu cedo, sem mesmo tomar café. Bateu a porta com força e levou o mistério para o trabalho. Meia hora depois, a mulher saiu e foi ao florista.

- Como vai, Dona lracema? A senhora ontem não veio, heim? Aconteceu alguma coisa?

À noite, Epitácio viu as flores e não disse uma palavra, mas a mulher não parou:

- Seu cínico. Bastou você sair para as flores aparecerem e ainda tem coragem de dizer que não foi você. Nessa noite ele teve insônia .

Leon Eliachar, texto extraído do livro "O homem ao zero", Editora Expressão e Cultura - Rio de Janeiro, 1968.


Ao final da história fica claro que:

Alternativas
Q2828194 Português

AS FLORES


Há dois meses que lracema recebia flores, sem cartão. Colocava tudo nas jarras, vasos, copos; mesas, janelas, banheiro e até na cozinha . Quando o marido lhe perguntava por que tantas flores , todos os dias, ela sorria:

- Deixe de brincadeira, Epitácio.

Ele não percebia bem o que ela queria dizer, até que um dia:

- Epitácio, acho bom você parar de comprar tantas flores, já não tenho mais onde colocar.

Foi ai que ele compreendeu tudo:

- O quê? Você quer insinuar que não sabia que não sou eu quem manda essas flores?

Foi o diabo, ela não sabia explicar quem mandava, ele não conseguia convencê-la de que não era ele.

- Um de nós dois está mentindo - gritou, furioso.

- Então é você - rebateu e la .

No dia seguinte, de manhã, ele decidiu não sair, pra desvendar o mistério. Assim que as flores chegassem, a pessoa que as trouxesse seria interpelada. Mas não veio ninguém :

- Já são duas horas da tarde e as flores não chegaram, Epitácio. É muita coincidência. Vai me dizer que não era você.

Ele não tinha por onde escapar. Insinuou muito de leve que a mulher devia ter conhecido algué m na sua ausência. Ela chegou a chorar e se trancou no quarto. A discussão entrou pela noite até o dia seguinte. Epitácio saiu cedo, sem mesmo tomar café. Bateu a porta com força e levou o mistério para o trabalho. Meia hora depois, a mulher saiu e foi ao florista.

- Como vai, Dona lracema? A senhora ontem não veio, heim? Aconteceu alguma coisa?

À noite, Epitácio viu as flores e não disse uma palavra, mas a mulher não parou:

- Seu cínico. Bastou você sair para as flores aparecerem e ainda tem coragem de dizer que não foi você. Nessa noite ele teve insônia .

Leon Eliachar, texto extraído do livro "O homem ao zero", Editora Expressão e Cultura - Rio de Janeiro, 1968.


"No dia seguinte, de manhã, ele decidiu não sair, para desvendar o mistério. Assim que as flores chegassem, a pessoa que as trouxesse seria interpelada".


Para que seja preservado o sentido do trecho acima, as palavras sublinhadas podem ser substituídas, na ordem em que aparecem, por:

Alternativas
Q2828192 Português

AS FLORES


Há dois meses que lracema recebia flores, sem cartão. Colocava tudo nas jarras, vasos, copos; mesas, janelas, banheiro e até na cozinha . Quando o marido lhe perguntava por que tantas flores , todos os dias, ela sorria:

- Deixe de brincadeira, Epitácio.

Ele não percebia bem o que ela queria dizer, até que um dia:

- Epitácio, acho bom você parar de comprar tantas flores, já não tenho mais onde colocar.

Foi ai que ele compreendeu tudo:

- O quê? Você quer insinuar que não sabia que não sou eu quem manda essas flores?

Foi o diabo, ela não sabia explicar quem mandava, ele não conseguia convencê-la de que não era ele.

- Um de nós dois está mentindo - gritou, furioso.

- Então é você - rebateu e la .

No dia seguinte, de manhã, ele decidiu não sair, pra desvendar o mistério. Assim que as flores chegassem, a pessoa que as trouxesse seria interpelada. Mas não veio ninguém :

- Já são duas horas da tarde e as flores não chegaram, Epitácio. É muita coincidência. Vai me dizer que não era você.

Ele não tinha por onde escapar. Insinuou muito de leve que a mulher devia ter conhecido algué m na sua ausência. Ela chegou a chorar e se trancou no quarto. A discussão entrou pela noite até o dia seguinte. Epitácio saiu cedo, sem mesmo tomar café. Bateu a porta com força e levou o mistério para o trabalho. Meia hora depois, a mulher saiu e foi ao florista.

- Como vai, Dona lracema? A senhora ontem não veio, heim? Aconteceu alguma coisa?

À noite, Epitácio viu as flores e não disse uma palavra, mas a mulher não parou:

- Seu cínico. Bastou você sair para as flores aparecerem e ainda tem coragem de dizer que não foi você. Nessa noite ele teve insônia .

Leon Eliachar, texto extraído do livro "O homem ao zero", Editora Expressão e Cultura - Rio de Janeiro, 1968.


A fúria de Epitácio, quando a esposa pediu que ele parasse de comprar tantas flores se deu pelo motivo explicado em qual alternativa?

Alternativas
Q2828036 Português

AS FLORES


Há dois meses que lracema recebia flores, sem cartão. Colocava tudo nas jarras, vasos, copos; mesas, janelas, banheiro e até na cozinha . Quando o marido lhe perguntava por que tantas flores , todos os dias, ela sorria:

- Deixe de brincadeira, Epitácio.

Ele não percebia bem o que ela queria dizer, até que um dia:

- Epitácio, acho bom você parar de comprar tantas flores, já não tenho mais onde colocar.

Foi ai que ele compreendeu tudo:

- O quê? Você quer insinuar que não sabia que não sou eu quem manda essas flores?

Foi o diabo, ela não sabia explicar quem mandava, ele não conseguia convencê-la de que não era ele.

- Um de nós dois está mentindo - gritou, furioso.

- Então é você - rebateu e la .

No dia seguinte, de manhã, ele decidiu não sair, pra desvendar o mistério. Assim que as flores chegassem, a pessoa que as trouxesse seria interpelada. Mas não veio ninguém :

- Já são duas horas da tarde e as flores não chegaram, Epitácio. É muita coincidência. Vai me dizer que não era você.

Ele não tinha por onde escapar. Insinuou muito de leve que a mulher devia ter conhecido algué m na sua ausência. Ela chegou a chorar e se trancou no quarto. A discussão entrou pela noite até o dia seguinte. Epitácio saiu cedo, sem mesmo tomar café. Bateu a porta com força e levou o mistério para o trabalho. Meia hora depois, a mulher saiu e foi ao florista.

- Como vai, Dona lracema? A senhora ontem não veio, heim? Aconteceu alguma coisa?

À noite, Epitácio viu as flores e não disse uma palavra, mas a mulher não parou:

- Seu cínico. Bastou você sair para as flores aparecerem e ainda tem coragem de dizer que não foi você. Nessa noite ele teve insônia .

Leon Eliachar, texto extraído do livro "O homem ao zero", Editora Expressão e Cultura - Rio de Janeiro, 1968.


"- Epítácio, acho bom você parar de comprar tantas flores, já não tenho mais onde colocar".


A frase acima foi reescrita de modo a conservar o sentido original e com respeito à norma culta da língua em qual alternativa?


Alternativas
Q2828007 Português

AS FLORES


Há dois meses que lracema recebia flores, sem cartão. Colocava tudo nas jarras, vasos, copos; mesas, janelas, banheiro e até na cozinha . Quando o marido lhe perguntava por que tantas flores , todos os dias, ela sorria:

- Deixe de brincadeira, Epitácio.

Ele não percebia bem o que ela queria dizer, até que um dia:

- Epitácio, acho bom você parar de comprar tantas flores, já não tenho mais onde colocar.

Foi ai que ele compreendeu tudo:

- O quê? Você quer insinuar que não sabia que não sou eu quem manda essas flores?

Foi o diabo, ela não sabia explicar quem mandava, ele não conseguia convencê-la de que não era ele.

- Um de nós dois está mentindo - gritou, furioso.

- Então é você - rebateu e la .

No dia seguinte, de manhã, ele decidiu não sair, pra desvendar o mistério. Assim que as flores chegassem, a pessoa que as trouxesse seria interpelada. Mas não veio ninguém :

- Já são duas horas da tarde e as flores não chegaram, Epitácio. É muita coincidência. Vai me dizer que não era você.

Ele não tinha por onde escapar. Insinuou muito de leve que a mulher devia ter conhecido algué m na sua ausência. Ela chegou a chorar e se trancou no quarto. A discussão entrou pela noite até o dia seguinte. Epitácio saiu cedo, sem mesmo tomar café. Bateu a porta com força e levou o mistério para o trabalho. Meia hora depois, a mulher saiu e foi ao florista.

- Como vai, Dona lracema? A senhora ontem não veio, heim? Aconteceu alguma coisa?

À noite, Epitácio viu as flores e não disse uma palavra, mas a mulher não parou:

- Seu cínico. Bastou você sair para as flores aparecerem e ainda tem coragem de dizer que não foi você. Nessa noite ele teve insônia .

Leon Eliachar, texto extraído do livro "O homem ao zero", Editora Expressão e Cultura - Rio de Janeiro, 1968.


"Há dois meses que lracema recebia flores, sem cartão".


Na frase acima, o verbo "haver" foi utilizado em conformidade com a norma culta. Agora, analise o emprego do verbo "haver", nas sentenças a seguir.


I. Nas praias de Santos, houveram muitas pessoas presentes na queima de fogos em comemoração ao Ano Novo.

II. Elas haviam chegado cedo, para que pudessem assistir ao espetáculo o mais confortavelmente possível.

III. Felizmente, os festejos correram bem e não houve incidentes graves.


Podemos afirmar que o verbo "haver" também foi empregado corretamente em:


Alternativas
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Q2746639 Noções de Informática

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Q2746637 Noções de Informática

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Q2384946 Pedagogia
Segundo Lerner, o real é que levar à prática o necessário é uma tarefa difícil para a escola. Conhecer as dificuldades e compreender em que medida derivam, ou não, de necessidades legítimas da instituição escolar constituem passos indispensáveis para construir alternativas que permitam superá-las. Segundo a autora, a tarefa é difícil porque
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Q2384945 Pedagogia
De acordo com Lerner e Sadovsky, as primeiras experiências das crianças a respeito da numeração ocorrem em seu dia a dia, quando os pais comentam dos preços, quando algum parente olha o calendário para verificar datas, aniversários, contam pessoas em uma fila, verificam número de um calçado, de uma roupa, informam o número de uma casa, do telefone, pois constantemente recorremos aos números para nos informar, verificar, comparar, contar, sequenciar etc. Todas essas experiências levam as crianças a
Alternativas
Q2384944 Pedagogia
 Solé defende que assumir o controle da própria leitura, regulá-la, implica ter um objetivo para ela, assim como poder gerar hipóteses sobre o conteúdo que se lê. Mediante as previsões, aventuramos o que pode suceder no texto, graças à sua verificação, através dos diversos indicadores existentes no texto, podemos construir uma interpretação, o compreendemos. Em outros termos, quando levantamos hipóteses e vamos lendo, vamos compreendendo e, se não compreendemos nos damos conta e podemos empreender as ações necessárias para resolver a situação. Por isso, a leitura pode ser considerada um processo constante de  
Alternativas
Q2384943 Pedagogia
Segundo Lino de Macedo, analisar os desafios à prática reflexiva na escola implica pensar o tema na perspectiva de situações-problema, ou seja, dos obstáculos que enfrentamos e do que somos desafiados a aprender em favor de sua superação. Sobre o assunto, analise as proposições abaixo e assinale (V) para Verdadeiro ou (F) para Falso.


( ) Voltar-se para as ações e suas consequências, quando se tem o hábito de pensar sobre objetos, acontecimentos ou conceitos.
( ) Saber considerar simultaneamente os processos de exteriorização e de interiorização inerentes à tomada de consciência.
( ) Aprender a refletir com autonomia e suficiência apoiado em experiências adquiridas, ou seja, dispor de estratégias de formação e se disponibilizar como formador.
( ) Incluir o antes e o depois da ação, possibilitado pela reflexão, com o seu durante.
( ) Aprender a comandar a ação a ser realizada e apresentar a ação realizada.

Assinale a alternativa que apresenta a sequência correta. 
Alternativas
Respostas
21: C
22: C
23: D
24: B
25: D
26: A
27: B
28: C
29: D
30: D
31: B
32: A
33: C
34: C
35: D
36: A
37: A
38: D
39: C
40: C