Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de serrana - sp

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Q1043028 Pedagogia
Os alunos consideram relações de direita/esquerda, frente/atrás, acima/abaixo – primeiro em relação a eles próprios, depois em relação a outrem colocado à sua frente, e, finalmente, coordenando vários pontos de vista, colocando-se mentalmente nessas mesmas posições. Para atingir essas ações, é necessário desenvolver as relações espaciais
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Q1043027 Geografia

Observe os dois mapas.

Imagem associada para resolução da questão

As informações dos mapas 1 e 2 têm, respectivamente, implantação

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Q1043026 Pedagogia
Para representar os diversos temas, é preciso recorrer a uma simbologia específica que, aplicada aos modos de implantação, aumentam a eficácia no fornecimento da informação. As regras dessa simbologia pertencem ao domínio da semiologia gráfica, que tem como um dos mais expressivos organizadores
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Q1043025 Pedagogia
Na cartografia escolar, a informática
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Q1043024 Pedagogia
Os mapas topográficos
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Q1043022 Pedagogia
A partir destas relações iniciais que envolvem noções de junto e separado, de ordem, de vizinhança, são construídos dois sistemas: um de referência móvel e outro de referência fixa. Trata-se das relações
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Q1043021 Pedagogia
O princípio básico para a formação do leitor de mapas e gráficos é
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Q1043020 Pedagogia
O desenvolvimento das potencialidades de ler o espaço e entender sua representação são fundamentais para desenvolver a
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Q1043019 Pedagogia
No campo das representações gráficas, o gráfico responde a perguntas “o quê”? “qual a ordem?”. Para responder às questões, Passini atribui aos gráficos um caráter
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Q1043014 Pedagogia
Zabala (1998) defende que o ensino, voltado à formação integral do aluno, tenha como conteúdos de aprendizagem
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Q1043010 Pedagogia
De acordo com Libâneo (2013), o professor tem compromisso social e ético, e o trabalho docente é o seu primeiro compromisso com a sociedade. De acordo com o autor, a ética e o compromisso docente encerram várias perspectivas, que correspondem a uma postura de compromisso ético docente, voltado à transformação da sociedade, tais como:
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Q1043002 Pedagogia
O gestor de uma escola pública reúne os professores, funcionários e pais de alunos para o processo de elaboração do Projeto Político Pedagógico da escola. Prepara e apresenta dados coletados sobre resultados de rendimento dos alunos nos anos anteriores, estudos sobre o território onde a escola se localiza, diagnóstico sobre a comunidade da escola e propõe que o público presente se distribua em grupos menores, para analisarem os problemas, definirem as prioridades e estabelecerem metas e ações a curto, médio e longo prazos. Considere a situação relatada frente ao que dispõe a Constituição Federal de 1988 e assinale a alternativa que corretamente a caracteriza.
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Q1043000 Pedagogia
Qualidade Social na educação escolar tem o sentido de um projeto educativo que contempla a maioria da população e tem como pressupostos a igualdade e o direito à educação, que não se confundem com ações compensatórias e localizadas que pouco alteram as condições de desigualdade da sociedade. Levam em consideração o local e o agora, mas ultrapassam essa visão restrita, projetando-se para o todo social e para o futuro. Em um projeto educacional dessa magnitude, de acordo com Aguiar (MEC/SEB, 2006), o Conselho Escolar
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Q1042989 Português

Leia o texto, para responder à questão.


Os mortos

    Esse dia que ainda se reserva aos Finados é quase desnecessário em seu simbolismo, porque os moços não reparam nele, e os maduros e os velhos têm já formado o seu sentimento da morte e dos mortos. Esta é uma conquista do tempo, e prescinde de comemorações para se consolidar. Basta o exercício de viver, para nos desprender capciosamente da vida, ou, pelo menos, para entrelaçá-la de tal jeito com a morte que passamos a sentir essa última como forma daquela, e forma talvez mais apurada, à maneira de uma gravura que só se completa depois de provas sucessivas. Falo em gravura, e vejo à minha frente um desses originais de Goeldi*, em que o esplendor noturno é raiado de vermelho ou verde, numa condensação de treva tão intensa e compacta que não se sabe como a penetra esse facho de luz deslumbrante, coexistindo daí por diante numa espécie de casamento sinistro, à primeira impressão. Não, não é sinistro. Posso informar pessoalmente que a imbricação da ideia de morte na ideia de vida não é arrasadora para o homem, senão que constitui uma das sínteses morais a que o tempo nos conduz, como parte da experiência individual.

    Os que eram do mesmo sangue, os amigos e companheiros que ainda há pouco sorriam a nosso lado ou mesmo nos impacientavam lá de vez em quando (mas era tão bom que nos impacientassem, agora que nem isso recebemos deles), onde estão, onde estão? Voltamo-nos para fora de nós e não os recuperamos; mas se nos aprofundarmos um pouco, vamos encontrá-los fundidos em nosso conhecimento das coisas, incorporados à nossa maneira de andar, comer e dormir; intatos, mesmo sob a camada de esquecimento em que outra vez os sepultamos, porque, contraditoriamente, eles não se deixaram ficar esquecidos, e brincam de se fazer lembrados nas horas mais imprevistas.

(Carlos Drummond de Andrade, Fala, amendoeira)

* Oswaldo Goeldi, ilustrador, gravurista, desenhista brasileiro

Para responder a questão, considere a seguinte passagem do texto.
Esta é uma conquista do tempo, e prescinde de comemorações para se consolidar.Basta o exercício de viver, para nos desprender capciosamente da vida, ou, pelo menos, para entrelaçá-la de tal jeito com a morte que passamos a sentir essa última como forma daquela, e forma talvez mais apurada, à maneira de uma gravura que só se completa depois de provas sucessivas.
Em – Basta o exercício de viver, para nos desprender capciosamente da vida, ou, pelo menos, para entrelaçá-la de tal jeito com a morte que passamos a sentir essa última como forma daquela... – o trecho introduzido pela conjunção “que” relaciona-se com o imediatamente precedente pelo sentido de
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Q1042987 Português

Leia o texto, para responder à questão.


Os mortos

    Esse dia que ainda se reserva aos Finados é quase desnecessário em seu simbolismo, porque os moços não reparam nele, e os maduros e os velhos têm já formado o seu sentimento da morte e dos mortos. Esta é uma conquista do tempo, e prescinde de comemorações para se consolidar. Basta o exercício de viver, para nos desprender capciosamente da vida, ou, pelo menos, para entrelaçá-la de tal jeito com a morte que passamos a sentir essa última como forma daquela, e forma talvez mais apurada, à maneira de uma gravura que só se completa depois de provas sucessivas. Falo em gravura, e vejo à minha frente um desses originais de Goeldi*, em que o esplendor noturno é raiado de vermelho ou verde, numa condensação de treva tão intensa e compacta que não se sabe como a penetra esse facho de luz deslumbrante, coexistindo daí por diante numa espécie de casamento sinistro, à primeira impressão. Não, não é sinistro. Posso informar pessoalmente que a imbricação da ideia de morte na ideia de vida não é arrasadora para o homem, senão que constitui uma das sínteses morais a que o tempo nos conduz, como parte da experiência individual.

    Os que eram do mesmo sangue, os amigos e companheiros que ainda há pouco sorriam a nosso lado ou mesmo nos impacientavam lá de vez em quando (mas era tão bom que nos impacientassem, agora que nem isso recebemos deles), onde estão, onde estão? Voltamo-nos para fora de nós e não os recuperamos; mas se nos aprofundarmos um pouco, vamos encontrá-los fundidos em nosso conhecimento das coisas, incorporados à nossa maneira de andar, comer e dormir; intatos, mesmo sob a camada de esquecimento em que outra vez os sepultamos, porque, contraditoriamente, eles não se deixaram ficar esquecidos, e brincam de se fazer lembrados nas horas mais imprevistas.

(Carlos Drummond de Andrade, Fala, amendoeira)

* Oswaldo Goeldi, ilustrador, gravurista, desenhista brasileiro

Para responder a questão, considere a seguinte passagem do texto.
Esta é uma conquista do tempo, e prescinde de comemorações para se consolidar.Basta o exercício de viver, para nos desprender capciosamente da vida, ou, pelo menos, para entrelaçá-la de tal jeito com a morte que passamos a sentir essa última como forma daquela, e forma talvez mais apurada, à maneira de uma gravura que só se completa depois de provas sucessivas.
Assinale a alternativa em que as expressões destacadas nesse trecho estão substituídas, respectivamente, por expressões de sentido adequado ao contexto.
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Q1042983 História
Com relação ao período entre 1945 e 1990, Eric Hobsbawm afirma: Uma grande mudança que afetou a classe operária, e também a maioria das sociedades desenvolvidas, foi o papel impressionantemente maior nela desempenhado pelas mulheres; e sobretudo – fenômeno novo e revolucionário – as mulheres casadas. A mudança foi de fato sensacional. (Eric Hobsbawm, Era dos extremos: o breve século XX: 1914-1991)
Entre essas mudanças,
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Q1042982 História
Catorze potências participaram da Conferência de Berlim (1884-1885), que no essencial estabeleceu uma espécie de “gentleman’s agreement”: cada potência europeia comprometia-se a não mais fazer aquisições selvagens sem notificar as outras, para permitir que estas apresentassem seus pleitos. Os povos ou reis africanos, considerados “res nullius”, não foram sequer consultados ou informados de todas essas discussões. (Marc Ferro, História das colonizações: das conquistas às independências, séculos XIII a XX)
Acerca dos resultados dessa conferência, sabe-se
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Q1042981 História
“E se mais mundo houvera, lá chegara.” Ilustrando seus descobrimentos, essa orgulhosa epígrafe bem diz o que foram as viagens desses grandes exploradores que, ainda hoje, glorificam a tradição. De Vasco da Gama a Serpa Pinto, por mar e por terra, eles alcançaram os limites e o centro do planeta, “para lá levando a civilização”. Em sua Crônica de Guiné, escrita em meados do século XV, Gomes Eanes de Zurara já enunciava as “cinco e uma razões” dessas expedições. O infante d. Henrique, que as organizou, “é impelido pelo serviço de Deus”; acha que naqueles países existem cristãos, e que de lá será possível trazer mercadorias; que, se não houver cristãos, há de se saber até onde vai o poder dos infiéis; que talvez algum senhor estrangeiro queira ajudá-lo em sua guerra contra os inimigos da fé; que grande é seu desejo de propagar a Santa Fé de NSJC. (Marc Ferro, História das colonizações: das conquistas às independências, séculos XIII a XX)
A partir do excerto, é correto afirmar que
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Q1042980 História
A administração e a autoridade reais da Inglaterra angevina não tinham qualquer equivalente fiel em toda a Europa do século XII. Mas, o poder pessoal do monarca logo foi seguido por precoces instituições de caráter coletivo da classe dominante feudal, com características singularmente unitárias: os Parlamentos. A existência na Inglaterra desses parlamentos medievais, a partir do século XIII, não constituía evidentemente uma particularidade nacional. O que os distinguia era mais o fato de se tratarem de instituições ao mesmo tempo “únicas” e “conglomeradas”. Em outras palavras, havia apenas uma assembleia, deste tipo, cujos limites coincidiam com os do próprio país, e não uma para cada província; no seio dessa assembleia, não existia a divisão tripartida de nobres, clero e burgueses, geralmente predominante no continente. Desde a época de Eduardo III, os cavaleiros e as cidades dispunham de representação regular no Parlamento inglês, lado a lado com os barões e bispos. A precoce centralização da organização política feudal inglesa gerou duas outras consequências. (Perry Anderson. Linhagens do Estado Absolutista. Adaptado)
Uma dessas consequências foi
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Q1042979 História
Porém, para aqueles que não dispunham de recursos, quer econômicos, quer culturais, os novos tempos não trouxeram benesses ou regalias. Reformas sociais de peso, terra, salários dignos, participação política, educação popular, cidadania, respeito às diferenças, tudo isso teria de esperar. As ações de governos autoritários cobririam e deixariam suas marcas registradas na América Latina durante a maior parte do século XIX. Os “de baixo” teriam de se organizar, lutar, sofrer e morrer para alcançar seus objetivos. Não foram as lutas de independência que mudariam sua vida. (Maria Ligia Coelho Prado. América Latina no século XIX: Tramas, telas e textos)
A respeito do processo de Independência da América espanhola, é correto afirmar que
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Respostas
441: E
442: D
443: A
444: E
445: B
446: A
447: E
448: D
449: B
450: A
451: E
452: B
453: D
454: D
455: C
456: C
457: A
458: D
459: C
460: A