Questões de Concurso
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A área do trapézio da figura é 126 cm².
O perímetro desse trapézio é
O retângulo ABCD da figura é composto por oito triângulos, todos com áreas iguais.
O dobro do número que indica a razão entre a parte pintada do retângulo e seu todo, nessa ordem, é
Leia a tira.
(Fernando Gonsales. Folha de S.Paulo, 0 8.04.2013)
Observando a cena, é correto concluir que, em relação ao conquistador barato, que se comporta____________ , os outros galos e a galinha se sentem, respectivamente, ____________ e _____________
As lacunas da frase devem ser preenchidas, correta e
respectivamente, por:
Volta às aulas para pais e filhos
A socióloga Annette Lareau afirma que, nos Estados Unidos, a classe social das famílias tem uma influência decisiva sobre a trajetória escolar de seus filhos, mesmo ao comparar somente alunos da rede pública.
Em suas pesquisas, Lareau constatou que, embora a educação seja valorizada por todos, as medidas tomadas para buscar o sucesso acadêmico dos filhos variam de acordo com a renda familiar.
Enquanto na classe média era incentivado o debate em casa, além da inclusão de atividades extracurriculares e vivências que cultivassem habilidades e um olhar crítico, os pais das classes mais baixas tendiam a valorizar mais a obediência, a convivência com a família e o livre brincar. Embora essas atividades cultivem a autonomia e a criatividade, são menos valorizadas nas escolas.
A relação entre os pais e o colégio também diferia bastante. Os de classe média acreditavam ser de sua responsabilidade administrar a vida estudantil dos filhos, intervindo quando necessário junto à instituição.
Já as famílias com menor renda atribuíam à escola esse papel. Segundo Lareau, ainda que razoável, essa atitude não é vantajosa, pois os professores muitas vezes interpretavam a ausência dos pais como sinal de descaso.
Famílias das camadas mais pobres tendem a conhecer pouco o funcionamento da escola - e seus esforços, em alguns casos, tornam-se invisíveis no universo escolar. Já os colégios e seus agentes sentem-se ignorados pelas famílias.
Na sociedade do conhecimento, a troca de informações entre escola e família é fundamental. Um primeiro passo é facilitar a comunicação entre pais e professores, algo que pode ser feito por grupos de redes sociais e aplicativos de celular.
Ao convidar os pais para conversar, a escola transmite informações importantes, como explicações sobre o processo de aprendizagem, quais os resultados esperados e como a família pode apoiar os alunos em casa. Escolas que adotaram esses exemplos demonstram bons resultados.
À medida que assumem que a responsabilidade pela educação é compartilhada, pais e escola estabelecem uma relação de apoio mútuo que favorece a todos.
(M aria Alice Setúbal. https://www1 .folha.uol.com.br. Adaptado)
Volta às aulas para pais e filhos
A socióloga Annette Lareau afirma que, nos Estados Unidos, a classe social das famílias tem uma influência decisiva sobre a trajetória escolar de seus filhos, mesmo ao comparar somente alunos da rede pública.
Em suas pesquisas, Lareau constatou que, embora a educação seja valorizada por todos, as medidas tomadas para buscar o sucesso acadêmico dos filhos variam de acordo com a renda familiar.
Enquanto na classe média era incentivado o debate em casa, além da inclusão de atividades extracurriculares e vivências que cultivassem habilidades e um olhar crítico, os pais das classes mais baixas tendiam a valorizar mais a obediência, a convivência com a família e o livre brincar. Embora essas atividades cultivem a autonomia e a criatividade, são menos valorizadas nas escolas.
A relação entre os pais e o colégio também diferia bastante. Os de classe média acreditavam ser de sua responsabilidade administrar a vida estudantil dos filhos, intervindo quando necessário junto à instituição.
Já as famílias com menor renda atribuíam à escola esse papel. Segundo Lareau, ainda que razoável, essa atitude não é vantajosa, pois os professores muitas vezes interpretavam a ausência dos pais como sinal de descaso.
Famílias das camadas mais pobres tendem a conhecer pouco o funcionamento da escola - e seus esforços, em alguns casos, tornam-se invisíveis no universo escolar. Já os colégios e seus agentes sentem-se ignorados pelas famílias.
Na sociedade do conhecimento, a troca de informações entre escola e família é fundamental. Um primeiro passo é facilitar a comunicação entre pais e professores, algo que pode ser feito por grupos de redes sociais e aplicativos de celular.
Ao convidar os pais para conversar, a escola transmite informações importantes, como explicações sobre o processo de aprendizagem, quais os resultados esperados e como a família pode apoiar os alunos em casa. Escolas que adotaram esses exemplos demonstram bons resultados.
À medida que assumem que a responsabilidade pela educação é compartilhada, pais e escola estabelecem uma relação de apoio mútuo que favorece a todos.
(M aria Alice Setúbal. https://www1 .folha.uol.com.br. Adaptado)
No quarto parágrafo, a autora empregou o verbo intervir: - ... intervindo quando necessário junto à instituição.
Assinale a alternativa em que esse verbo está corretamente empregado.
Volta às aulas para pais e filhos
A socióloga Annette Lareau afirma que, nos Estados Unidos, a classe social das famílias tem uma influência decisiva sobre a trajetória escolar de seus filhos, mesmo ao comparar somente alunos da rede pública.
Em suas pesquisas, Lareau constatou que, embora a educação seja valorizada por todos, as medidas tomadas para buscar o sucesso acadêmico dos filhos variam de acordo com a renda familiar.
Enquanto na classe média era incentivado o debate em casa, além da inclusão de atividades extracurriculares e vivências que cultivassem habilidades e um olhar crítico, os pais das classes mais baixas tendiam a valorizar mais a obediência, a convivência com a família e o livre brincar. Embora essas atividades cultivem a autonomia e a criatividade, são menos valorizadas nas escolas.
A relação entre os pais e o colégio também diferia bastante. Os de classe média acreditavam ser de sua responsabilidade administrar a vida estudantil dos filhos, intervindo quando necessário junto à instituição.
Já as famílias com menor renda atribuíam à escola esse papel. Segundo Lareau, ainda que razoável, essa atitude não é vantajosa, pois os professores muitas vezes interpretavam a ausência dos pais como sinal de descaso.
Famílias das camadas mais pobres tendem a conhecer pouco o funcionamento da escola - e seus esforços, em alguns casos, tornam-se invisíveis no universo escolar. Já os colégios e seus agentes sentem-se ignorados pelas famílias.
Na sociedade do conhecimento, a troca de informações entre escola e família é fundamental. Um primeiro passo é facilitar a comunicação entre pais e professores, algo que pode ser feito por grupos de redes sociais e aplicativos de celular.
Ao convidar os pais para conversar, a escola transmite informações importantes, como explicações sobre o processo de aprendizagem, quais os resultados esperados e como a família pode apoiar os alunos em casa. Escolas que adotaram esses exemplos demonstram bons resultados.
À medida que assumem que a responsabilidade pela educação é compartilhada, pais e escola estabelecem uma relação de apoio mútuo que favorece a todos.
(M aria Alice Setúbal. https://www1 .folha.uol.com.br. Adaptado)
Volta às aulas para pais e filhos
A socióloga Annette Lareau afirma que, nos Estados Unidos, a classe social das famílias tem uma influência decisiva sobre a trajetória escolar de seus filhos, mesmo ao comparar somente alunos da rede pública.
Em suas pesquisas, Lareau constatou que, embora a educação seja valorizada por todos, as medidas tomadas para buscar o sucesso acadêmico dos filhos variam de acordo com a renda familiar.
Enquanto na classe média era incentivado o debate em casa, além da inclusão de atividades extracurriculares e vivências que cultivassem habilidades e um olhar crítico, os pais das classes mais baixas tendiam a valorizar mais a obediência, a convivência com a família e o livre brincar. Embora essas atividades cultivem a autonomia e a criatividade, são menos valorizadas nas escolas.
A relação entre os pais e o colégio também diferia bastante. Os de classe média acreditavam ser de sua responsabilidade administrar a vida estudantil dos filhos, intervindo quando necessário junto à instituição.
Já as famílias com menor renda atribuíam à escola esse papel. Segundo Lareau, ainda que razoável, essa atitude não é vantajosa, pois os professores muitas vezes interpretavam a ausência dos pais como sinal de descaso.
Famílias das camadas mais pobres tendem a conhecer pouco o funcionamento da escola - e seus esforços, em alguns casos, tornam-se invisíveis no universo escolar. Já os colégios e seus agentes sentem-se ignorados pelas famílias.
Na sociedade do conhecimento, a troca de informações entre escola e família é fundamental. Um primeiro passo é facilitar a comunicação entre pais e professores, algo que pode ser feito por grupos de redes sociais e aplicativos de celular.
Ao convidar os pais para conversar, a escola transmite informações importantes, como explicações sobre o processo de aprendizagem, quais os resultados esperados e como a família pode apoiar os alunos em casa. Escolas que adotaram esses exemplos demonstram bons resultados.
À medida que assumem que a responsabilidade pela educação é compartilhada, pais e escola estabelecem uma relação de apoio mútuo que favorece a todos.
(M aria Alice Setúbal. https://www1 .folha.uol.com.br. Adaptado)
Redes sociais e aplicativos são meios bem-sucedidos de interação, e há escolas que adotaram esses meios, o que têm revelado boas perspectivas. A responsabilidade pela educação, quando assumida por todos, garante a pais e escolas muitos benefícios.
De acordo com o emprego e a colocação dos pronomes estabelecidos pela norma-padrão, os trechos destacados no texto podem ser substituídos por:
Volta às aulas para pais e filhos
A socióloga Annette Lareau afirma que, nos Estados Unidos, a classe social das famílias tem uma influência decisiva sobre a trajetória escolar de seus filhos, mesmo ao comparar somente alunos da rede pública.
Em suas pesquisas, Lareau constatou que, embora a educação seja valorizada por todos, as medidas tomadas para buscar o sucesso acadêmico dos filhos variam de acordo com a renda familiar.
Enquanto na classe média era incentivado o debate em casa, além da inclusão de atividades extracurriculares e vivências que cultivassem habilidades e um olhar crítico, os pais das classes mais baixas tendiam a valorizar mais a obediência, a convivência com a família e o livre brincar. Embora essas atividades cultivem a autonomia e a criatividade, são menos valorizadas nas escolas.
A relação entre os pais e o colégio também diferia bastante. Os de classe média acreditavam ser de sua responsabilidade administrar a vida estudantil dos filhos, intervindo quando necessário junto à instituição.
Já as famílias com menor renda atribuíam à escola esse papel. Segundo Lareau, ainda que razoável, essa atitude não é vantajosa, pois os professores muitas vezes interpretavam a ausência dos pais como sinal de descaso.
Famílias das camadas mais pobres tendem a conhecer pouco o funcionamento da escola - e seus esforços, em alguns casos, tornam-se invisíveis no universo escolar. Já os colégios e seus agentes sentem-se ignorados pelas famílias.
Na sociedade do conhecimento, a troca de informações entre escola e família é fundamental. Um primeiro passo é facilitar a comunicação entre pais e professores, algo que pode ser feito por grupos de redes sociais e aplicativos de celular.
Ao convidar os pais para conversar, a escola transmite informações importantes, como explicações sobre o processo de aprendizagem, quais os resultados esperados e como a família pode apoiar os alunos em casa. Escolas que adotaram esses exemplos demonstram bons resultados.
À medida que assumem que a responsabilidade pela educação é compartilhada, pais e escola estabelecem uma relação de apoio mútuo que favorece a todos.
(M aria Alice Setúbal. https://www1 .folha.uol.com.br. Adaptado)
Considere a frase do segundo parágrafo.
Em suas pesquisas, Lareau constatou que, embora a educação seja valorizada por todos...
A mesma relação entre ideias estabelecida pela expressão destacada ocorre em:
Volta às aulas para pais e filhos
A socióloga Annette Lareau afirma que, nos Estados Unidos, a classe social das famílias tem uma influência decisiva sobre a trajetória escolar de seus filhos, mesmo ao comparar somente alunos da rede pública.
Em suas pesquisas, Lareau constatou que, embora a educação seja valorizada por todos, as medidas tomadas para buscar o sucesso acadêmico dos filhos variam de acordo com a renda familiar.
Enquanto na classe média era incentivado o debate em casa, além da inclusão de atividades extracurriculares e vivências que cultivassem habilidades e um olhar crítico, os pais das classes mais baixas tendiam a valorizar mais a obediência, a convivência com a família e o livre brincar. Embora essas atividades cultivem a autonomia e a criatividade, são menos valorizadas nas escolas.
A relação entre os pais e o colégio também diferia bastante. Os de classe média acreditavam ser de sua responsabilidade administrar a vida estudantil dos filhos, intervindo quando necessário junto à instituição.
Já as famílias com menor renda atribuíam à escola esse papel. Segundo Lareau, ainda que razoável, essa atitude não é vantajosa, pois os professores muitas vezes interpretavam a ausência dos pais como sinal de descaso.
Famílias das camadas mais pobres tendem a conhecer pouco o funcionamento da escola - e seus esforços, em alguns casos, tornam-se invisíveis no universo escolar. Já os colégios e seus agentes sentem-se ignorados pelas famílias.
Na sociedade do conhecimento, a troca de informações entre escola e família é fundamental. Um primeiro passo é facilitar a comunicação entre pais e professores, algo que pode ser feito por grupos de redes sociais e aplicativos de celular.
Ao convidar os pais para conversar, a escola transmite informações importantes, como explicações sobre o processo de aprendizagem, quais os resultados esperados e como a família pode apoiar os alunos em casa. Escolas que adotaram esses exemplos demonstram bons resultados.
À medida que assumem que a responsabilidade pela educação é compartilhada, pais e escola estabelecem uma relação de apoio mútuo que favorece a todos.
(M aria Alice Setúbal. https://www1 .folha.uol.com.br. Adaptado)
Assombro na porta da Colombo
Youtubers, influencers e humoristas, com milhões de adeptos nas redes sociais, sequer imaginam a popularidade de que desfrutou Olavo Bilac. Em plena Belle Époque carioca, uma multidinha se formava em frente à confeitaria Colombo só para ver o Príncipe dos Poetas que, no auge dos 30 anos, era uma espécie de monumento da nação, cujos poemas eram devorados e decorados pelos leitores.
Como todo príncipe e todo monumento, caprichava na pose. Seu nome completo era um alexandrino¹: Olavo Braz Martins dos Guimarães Bilac. De elegante perfil parnasiano, postava-se de óculos para disfarçar o estrabismo. Também era prognata² e torcedor do Botafogo, mas moçoilas, madames e marmanjos não ligavam. Afinal, ele era capaz de ouvir e entender as estrelas.
Com o tempo e o estigma (atribuído pelos modernistas) de poeta jocoso, tornou-se sinônimo de formalismo e alienação. Uma injustiça que se reflete hoje: até agora nada se fez para lembrar o centenário de sua morte, que se completa em fevereiro de 2018.
Acusaram-no de indiferença ao cotidiano dos brasileiros. Besteira. Substituindo Machado de Assis, foi cronista semanal da “Gazeta de Notícias”, entre 1897 e 1908. Escreveu sobre Canudos e detalhou o processo de modernização do Rio. Não se pode entender aquele período sem ler Bilac, que como jornalista envelheceu melhor do que como poeta.
Numa crônica de 1901, em que tratou do uso das imagens na imprensa, antecipou a televisão e, incrível, as redes sociais: “Qual de vós, irmãos, não escreve todos os dias quatro ou cinco tolices que desejaria ver apagadas ou extintas? Mas, ai! De todos nós! Não há morte para as nossas tolices!”. De pince-nez³, Bilac iria arrasar como youtuber.
(Alvaro Costa e Silva. Folha de S.Paulo, 15.02.2018. Adaptado)
1. alexandrino: verso com dozes ílabas poéticas.
2. prognata: indivíduo cujos dentes incisivos da arcada inferior se fecham à frente dos incisivos da arcada superior.
3. pince-nez: um modelo de óculos cuja estrutura era desprovida de hastes e sua fixação era feita apenas sobre o nariz.
No primeiro parágrafo, em “...uma multidinha se formava em frente à confeitaria Colombo só para ver o Príncipe dos Poetas que, no auge dos 30 anos, era uma espécie de monumento da nação...”, as vírgulas foram empregadas para separar a expressão adverbial.
Assinale a alternativa em que as vírgulas foram empregadas com o mesmo objetivo.
Assombro na porta da Colombo
Youtubers, influencers e humoristas, com milhões de adeptos nas redes sociais, sequer imaginam a popularidade de que desfrutou Olavo Bilac. Em plena Belle Époque carioca, uma multidinha se formava em frente à confeitaria Colombo só para ver o Príncipe dos Poetas que, no auge dos 30 anos, era uma espécie de monumento da nação, cujos poemas eram devorados e decorados pelos leitores.
Como todo príncipe e todo monumento, caprichava na pose. Seu nome completo era um alexandrino¹: Olavo Braz Martins dos Guimarães Bilac. De elegante perfil parnasiano, postava-se de óculos para disfarçar o estrabismo. Também era prognata² e torcedor do Botafogo, mas moçoilas, madames e marmanjos não ligavam. Afinal, ele era capaz de ouvir e entender as estrelas.
Com o tempo e o estigma (atribuído pelos modernistas) de poeta jocoso, tornou-se sinônimo de formalismo e alienação. Uma injustiça que se reflete hoje: até agora nada se fez para lembrar o centenário de sua morte, que se completa em fevereiro de 2018.
Acusaram-no de indiferença ao cotidiano dos brasileiros. Besteira. Substituindo Machado de Assis, foi cronista semanal da “Gazeta de Notícias”, entre 1897 e 1908. Escreveu sobre Canudos e detalhou o processo de modernização do Rio. Não se pode entender aquele período sem ler Bilac, que como jornalista envelheceu melhor do que como poeta.
Numa crônica de 1901, em que tratou do uso das imagens na imprensa, antecipou a televisão e, incrível, as redes sociais: “Qual de vós, irmãos, não escreve todos os dias quatro ou cinco tolices que desejaria ver apagadas ou extintas? Mas, ai! De todos nós! Não há morte para as nossas tolices!”. De pince-nez³, Bilac iria arrasar como youtuber.
(Alvaro Costa e Silva. Folha de S.Paulo, 15.02.2018. Adaptado)
1. alexandrino: verso com dozes ílabas poéticas.
2. prognata: indivíduo cujos dentes incisivos da arcada inferior se fecham à frente dos incisivos da arcada superior.
3. pince-nez: um modelo de óculos cuja estrutura era desprovida de hastes e sua fixação era feita apenas sobre o nariz.
Assombro na porta da Colombo
Youtubers, influencers e humoristas, com milhões de adeptos nas redes sociais, sequer imaginam a popularidade de que desfrutou Olavo Bilac. Em plena Belle Époque carioca, uma multidinha se formava em frente à confeitaria Colombo só para ver o Príncipe dos Poetas que, no auge dos 30 anos, era uma espécie de monumento da nação, cujos poemas eram devorados e decorados pelos leitores.
Como todo príncipe e todo monumento, caprichava na pose. Seu nome completo era um alexandrino¹: Olavo Braz Martins dos Guimarães Bilac. De elegante perfil parnasiano, postava-se de óculos para disfarçar o estrabismo. Também era prognata² e torcedor do Botafogo, mas moçoilas, madames e marmanjos não ligavam. Afinal, ele era capaz de ouvir e entender as estrelas.
Com o tempo e o estigma (atribuído pelos modernistas) de poeta jocoso, tornou-se sinônimo de formalismo e alienação. Uma injustiça que se reflete hoje: até agora nada se fez para lembrar o centenário de sua morte, que se completa em fevereiro de 2018.
Acusaram-no de indiferença ao cotidiano dos brasileiros. Besteira. Substituindo Machado de Assis, foi cronista semanal da “Gazeta de Notícias”, entre 1897 e 1908. Escreveu sobre Canudos e detalhou o processo de modernização do Rio. Não se pode entender aquele período sem ler Bilac, que como jornalista envelheceu melhor do que como poeta.
Numa crônica de 1901, em que tratou do uso das imagens na imprensa, antecipou a televisão e, incrível, as redes sociais: “Qual de vós, irmãos, não escreve todos os dias quatro ou cinco tolices que desejaria ver apagadas ou extintas? Mas, ai! De todos nós! Não há morte para as nossas tolices!”. De pince-nez³, Bilac iria arrasar como youtuber.
(Alvaro Costa e Silva. Folha de S.Paulo, 15.02.2018. Adaptado)
1. alexandrino: verso com dozes ílabas poéticas.
2. prognata: indivíduo cujos dentes incisivos da arcada inferior se fecham à frente dos incisivos da arcada superior.
3. pince-nez: um modelo de óculos cuja estrutura era desprovida de hastes e sua fixação era feita apenas sobre o nariz.
Assombro na porta da Colombo
Youtubers, influencers e humoristas, com milhões de adeptos nas redes sociais, sequer imaginam a popularidade de que desfrutou Olavo Bilac. Em plena Belle Époque carioca, uma multidinha se formava em frente à confeitaria Colombo só para ver o Príncipe dos Poetas que, no auge dos 30 anos, era uma espécie de monumento da nação, cujos poemas eram devorados e decorados pelos leitores.
Como todo príncipe e todo monumento, caprichava na pose. Seu nome completo era um alexandrino¹: Olavo Braz Martins dos Guimarães Bilac. De elegante perfil parnasiano, postava-se de óculos para disfarçar o estrabismo. Também era prognata² e torcedor do Botafogo, mas moçoilas, madames e marmanjos não ligavam. Afinal, ele era capaz de ouvir e entender as estrelas.
Com o tempo e o estigma (atribuído pelos modernistas) de poeta jocoso, tornou-se sinônimo de formalismo e alienação. Uma injustiça que se reflete hoje: até agora nada se fez para lembrar o centenário de sua morte, que se completa em fevereiro de 2018.
Acusaram-no de indiferença ao cotidiano dos brasileiros. Besteira. Substituindo Machado de Assis, foi cronista semanal da “Gazeta de Notícias”, entre 1897 e 1908. Escreveu sobre Canudos e detalhou o processo de modernização do Rio. Não se pode entender aquele período sem ler Bilac, que como jornalista envelheceu melhor do que como poeta.
Numa crônica de 1901, em que tratou do uso das imagens na imprensa, antecipou a televisão e, incrível, as redes sociais: “Qual de vós, irmãos, não escreve todos os dias quatro ou cinco tolices que desejaria ver apagadas ou extintas? Mas, ai! De todos nós! Não há morte para as nossas tolices!”. De pince-nez³, Bilac iria arrasar como youtuber.
(Alvaro Costa e Silva. Folha de S.Paulo, 15.02.2018. Adaptado)
1. alexandrino: verso com dozes ílabas poéticas.
2. prognata: indivíduo cujos dentes incisivos da arcada inferior se fecham à frente dos incisivos da arcada superior.
3. pince-nez: um modelo de óculos cuja estrutura era desprovida de hastes e sua fixação era feita apenas sobre o nariz.
Assombro na porta da Colombo
Youtubers, influencers e humoristas, com milhões de adeptos nas redes sociais, sequer imaginam a popularidade de que desfrutou Olavo Bilac. Em plena Belle Époque carioca, uma multidinha se formava em frente à confeitaria Colombo só para ver o Príncipe dos Poetas que, no auge dos 30 anos, era uma espécie de monumento da nação, cujos poemas eram devorados e decorados pelos leitores.
Como todo príncipe e todo monumento, caprichava na pose. Seu nome completo era um alexandrino¹: Olavo Braz Martins dos Guimarães Bilac. De elegante perfil parnasiano, postava-se de óculos para disfarçar o estrabismo. Também era prognata² e torcedor do Botafogo, mas moçoilas, madames e marmanjos não ligavam. Afinal, ele era capaz de ouvir e entender as estrelas.
Com o tempo e o estigma (atribuído pelos modernistas) de poeta jocoso, tornou-se sinônimo de formalismo e alienação. Uma injustiça que se reflete hoje: até agora nada se fez para lembrar o centenário de sua morte, que se completa em fevereiro de 2018.
Acusaram-no de indiferença ao cotidiano dos brasileiros. Besteira. Substituindo Machado de Assis, foi cronista semanal da “Gazeta de Notícias”, entre 1897 e 1908. Escreveu sobre Canudos e detalhou o processo de modernização do Rio. Não se pode entender aquele período sem ler Bilac, que como jornalista envelheceu melhor do que como poeta.
Numa crônica de 1901, em que tratou do uso das imagens na imprensa, antecipou a televisão e, incrível, as redes sociais: “Qual de vós, irmãos, não escreve todos os dias quatro ou cinco tolices que desejaria ver apagadas ou extintas? Mas, ai! De todos nós! Não há morte para as nossas tolices!”. De pince-nez³, Bilac iria arrasar como youtuber.
(Alvaro Costa e Silva. Folha de S.Paulo, 15.02.2018. Adaptado)
1. alexandrino: verso com dozes ílabas poéticas.
2. prognata: indivíduo cujos dentes incisivos da arcada inferior se fecham à frente dos incisivos da arcada superior.
3. pince-nez: um modelo de óculos cuja estrutura era desprovida de hastes e sua fixação era feita apenas sobre o nariz.
No terceiro parágrafo, os parênteses foram empregados pelo autor do texto para inserir______________ ; e, no último parágrafo, os pontos de exclamação foram empregados por Bilac para expressar______________
Para que o comentário a respeito da pontuação do texto esteja correto, as lacunas devem ser preenchidas, correta e respectivamente, por:
Assombro na porta da Colombo
Youtubers, influencers e humoristas, com milhões de adeptos nas redes sociais, sequer imaginam a popularidade de que desfrutou Olavo Bilac. Em plena Belle Époque carioca, uma multidinha se formava em frente à confeitaria Colombo só para ver o Príncipe dos Poetas que, no auge dos 30 anos, era uma espécie de monumento da nação, cujos poemas eram devorados e decorados pelos leitores.
Como todo príncipe e todo monumento, caprichava na pose. Seu nome completo era um alexandrino¹: Olavo Braz Martins dos Guimarães Bilac. De elegante perfil parnasiano, postava-se de óculos para disfarçar o estrabismo. Também era prognata² e torcedor do Botafogo, mas moçoilas, madames e marmanjos não ligavam. Afinal, ele era capaz de ouvir e entender as estrelas.
Com o tempo e o estigma (atribuído pelos modernistas) de poeta jocoso, tornou-se sinônimo de formalismo e alienação. Uma injustiça que se reflete hoje: até agora nada se fez para lembrar o centenário de sua morte, que se completa em fevereiro de 2018.
Acusaram-no de indiferença ao cotidiano dos brasileiros. Besteira. Substituindo Machado de Assis, foi cronista semanal da “Gazeta de Notícias”, entre 1897 e 1908. Escreveu sobre Canudos e detalhou o processo de modernização do Rio. Não se pode entender aquele período sem ler Bilac, que como jornalista envelheceu melhor do que como poeta.
Numa crônica de 1901, em que tratou do uso das imagens na imprensa, antecipou a televisão e, incrível, as redes sociais: “Qual de vós, irmãos, não escreve todos os dias quatro ou cinco tolices que desejaria ver apagadas ou extintas? Mas, ai! De todos nós! Não há morte para as nossas tolices!”. De pince-nez³, Bilac iria arrasar como youtuber.
(Alvaro Costa e Silva. Folha de S.Paulo, 15.02.2018. Adaptado)
1. alexandrino: verso com dozes ílabas poéticas.
2. prognata: indivíduo cujos dentes incisivos da arcada inferior se fecham à frente dos incisivos da arcada superior.
3. pince-nez: um modelo de óculos cuja estrutura era desprovida de hastes e sua fixação era feita apenas sobre o nariz.
Considere os trechos do texto.
• Youtubers, influencers e humoristas, com milhões de adeptos nas redes sociais... (1º parágrafo)
• Com o tempo e o estigma (atribuído pelos modernistas) de poeta jocoso, tornou-se sinônimo de formalismo e alienação. (3º parágrafo)
As expressões que apresentam sentido oposto às expressões destacadas nos trechos selecionados do texto são, respectivamente:
Assombro na porta da Colombo
Youtubers, influencers e humoristas, com milhões de adeptos nas redes sociais, sequer imaginam a popularidade de que desfrutou Olavo Bilac. Em plena Belle Époque carioca, uma multidinha se formava em frente à confeitaria Colombo só para ver o Príncipe dos Poetas que, no auge dos 30 anos, era uma espécie de monumento da nação, cujos poemas eram devorados e decorados pelos leitores.
Como todo príncipe e todo monumento, caprichava na pose. Seu nome completo era um alexandrino¹: Olavo Braz Martins dos Guimarães Bilac. De elegante perfil parnasiano, postava-se de óculos para disfarçar o estrabismo. Também era prognata² e torcedor do Botafogo, mas moçoilas, madames e marmanjos não ligavam. Afinal, ele era capaz de ouvir e entender as estrelas.
Com o tempo e o estigma (atribuído pelos modernistas) de poeta jocoso, tornou-se sinônimo de formalismo e alienação. Uma injustiça que se reflete hoje: até agora nada se fez para lembrar o centenário de sua morte, que se completa em fevereiro de 2018.
Acusaram-no de indiferença ao cotidiano dos brasileiros. Besteira. Substituindo Machado de Assis, foi cronista semanal da “Gazeta de Notícias”, entre 1897 e 1908. Escreveu sobre Canudos e detalhou o processo de modernização do Rio. Não se pode entender aquele período sem ler Bilac, que como jornalista envelheceu melhor do que como poeta.
Numa crônica de 1901, em que tratou do uso das imagens na imprensa, antecipou a televisão e, incrível, as redes sociais: “Qual de vós, irmãos, não escreve todos os dias quatro ou cinco tolices que desejaria ver apagadas ou extintas? Mas, ai! De todos nós! Não há morte para as nossas tolices!”. De pince-nez³, Bilac iria arrasar como youtuber.
(Alvaro Costa e Silva. Folha de S.Paulo, 15.02.2018. Adaptado)
1. alexandrino: verso com dozes ílabas poéticas.
2. prognata: indivíduo cujos dentes incisivos da arcada inferior se fecham à frente dos incisivos da arcada superior.
3. pince-nez: um modelo de óculos cuja estrutura era desprovida de hastes e sua fixação era feita apenas sobre o nariz.
Assombro na porta da Colombo
Youtubers, influencers e humoristas, com milhões de adeptos nas redes sociais, sequer imaginam a popularidade de que desfrutou Olavo Bilac. Em plena Belle Époque carioca, uma multidinha se formava em frente à confeitaria Colombo só para ver o Príncipe dos Poetas que, no auge dos 30 anos, era uma espécie de monumento da nação, cujos poemas eram devorados e decorados pelos leitores.
Como todo príncipe e todo monumento, caprichava na pose. Seu nome completo era um alexandrino¹: Olavo Braz Martins dos Guimarães Bilac. De elegante perfil parnasiano, postava-se de óculos para disfarçar o estrabismo. Também era prognata² e torcedor do Botafogo, mas moçoilas, madames e marmanjos não ligavam. Afinal, ele era capaz de ouvir e entender as estrelas.
Com o tempo e o estigma (atribuído pelos modernistas) de poeta jocoso, tornou-se sinônimo de formalismo e alienação. Uma injustiça que se reflete hoje: até agora nada se fez para lembrar o centenário de sua morte, que se completa em fevereiro de 2018.
Acusaram-no de indiferença ao cotidiano dos brasileiros. Besteira. Substituindo Machado de Assis, foi cronista semanal da “Gazeta de Notícias”, entre 1897 e 1908. Escreveu sobre Canudos e detalhou o processo de modernização do Rio. Não se pode entender aquele período sem ler Bilac, que como jornalista envelheceu melhor do que como poeta.
Numa crônica de 1901, em que tratou do uso das imagens na imprensa, antecipou a televisão e, incrível, as redes sociais: “Qual de vós, irmãos, não escreve todos os dias quatro ou cinco tolices que desejaria ver apagadas ou extintas? Mas, ai! De todos nós! Não há morte para as nossas tolices!”. De pince-nez³, Bilac iria arrasar como youtuber.
(Alvaro Costa e Silva. Folha de S.Paulo, 15.02.2018. Adaptado)
1. alexandrino: verso com dozes ílabas poéticas.
2. prognata: indivíduo cujos dentes incisivos da arcada inferior se fecham à frente dos incisivos da arcada superior.
3. pince-nez: um modelo de óculos cuja estrutura era desprovida de hastes e sua fixação era feita apenas sobre o nariz.