Questões de Concurso Comentadas para prefeitura de barra dos coqueiros - se

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Q1693063 Português

Meimei Bastos. Um verso e Mei. Rio de Janeiro: Malê Edições, 2017, p. 18.

O poema apresentado revela o desejo de continuar a escrever mesmo que o retorno financeiro do trabalho da escrita não seja satisfatório. Essa revelação encontra-se principalmente no verso
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Q1693060 Português
Assinale a opção que apresenta a frase correta do ponto de vista gramatical e ortográfico.
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Q1693059 Português
O que eu aprendi ao longo dessas décadas é que todos precisam despertar, porque, se durante um tempo éramos nós, os povos indígenas, que estávamos ameaçados de ruptura ou da extinção do sentido de nossas vidas, hoje estamos todos diante da iminência de a Terra não suportar a nossa demanda.
Ailton Krenak. Ideias para adiar o fim do mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 2019, p. 23
Nesse texto, o autor revela ter aprendido nas últimas décadas que
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Q1693057 Português

Conceição Evaristo. Olhos D'água. Rio de Janeiro: Pallas, 2016, p.15-9.

Cada uma das opções a seguir apresenta uma proposta de reescrita para o trecho "eu me perguntei se minha mãe tinha olhos ou rios caudalosos sobre a face" (l. 18 e 19), do texto CG3A2-I. Assinale a opção em que a proposta de reescrita apresentada está correta gramaticalmente e mantém o sentido do texto.
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Q1693056 Português

Conceição Evaristo. Olhos D'água. Rio de Janeiro: Pallas, 2016, p.15-9.

No trecho "Atordoada, custei reconhecer o quarto da nova casa em que estava morando e não conseguia me lembrar de como havia chegado até ali" (l. 3 a 5), do texto CG3A2-I, a palavra "Atordoada" poderia ser substituída, sem alterar os sentidos do texto, pela palavra
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Q1693055 Português

Kofi Annan [secretário-geral das Nações Unidas], 10 dez. 2001. In: Jerzy Szeremeta. Participação genuína na era da tecnologia de informação e comunicação (TIC). Fundação Luís Eduardo Magalhães. Gestão pública e participação. Cadernos da FLEM.20.ª ed. Salvador: FLEM, 2005, cap. III, p. 105-6 (com adaptações).

Mães, pais, filhos, outra família e amigos, todas as pessoas são a felicidade de alguém, porque a solidão é uma perda de sentido que faz pouca coisa valer a pena. Na solidão só vale a pena tentar encontrar alguém. O resto é tristeza. A tristeza a gente respeita e deita fora. A tristeza a gente respeita e, na primeira oportunidade, deita fora. É como algo descartável. Precisamos de usar mas não é bom ficar guardada.
Valter Hugo Mãe. O paraíso são os outros. 2.ª ed. Rio de Janeiro: Biblioteca Azul, 2018.
No texto, a expressão “deita fora” significa o mesmo que
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Q1693054 Português

Kofi Annan [secretário-geral das Nações Unidas], 10 dez. 2001. In: Jerzy Szeremeta. Participação genuína na era da tecnologia de informação e comunicação (TIC). Fundação Luís Eduardo Magalhães. Gestão pública e participação. Cadernos da FLEM.20.ª ed. Salvador: FLEM, 2005, cap. III, p. 105-6 (com adaptações).

No terceiro parágrafo do texto CG3A1-I, a termo “o”, em “o escolher” (l.22), refere-se a
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Q1693053 Português

Kofi Annan [secretário-geral das Nações Unidas], 10 dez. 2001. In: Jerzy Szeremeta. Participação genuína na era da tecnologia de informação e comunicação (TIC). Fundação Luís Eduardo Magalhães. Gestão pública e participação. Cadernos da FLEM.20.ª ed. Salvador: FLEM, 2005, cap. III, p. 105-6 (com adaptações).

A correção gramatical e a coerência do texto CG3A1-I seriam mantidas se a palavra “tangível” (l.15) fosse substituída por
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Q1693052 Português

Kofi Annan [secretário-geral das Nações Unidas], 10 dez. 2001. In: Jerzy Szeremeta. Participação genuína na era da tecnologia de informação e comunicação (TIC). Fundação Luís Eduardo Magalhães. Gestão pública e participação. Cadernos da FLEM.20.ª ed. Salvador: FLEM, 2005, cap. III, p. 105-6 (com adaptações).

Cada uma das opções a seguir apresenta uma proposta de reescrita do seguinte trecho do texto CG3A1-I: “que dão ao Estado ou à nação a sua riqueza e o seu caráter” (l. 8 e 9). Assinale a opção que apresenta proposta que preserva a correção gramatical e os sentidos originais do texto.
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Q1693051 Português

Kofi Annan [secretário-geral das Nações Unidas], 10 dez. 2001. In: Jerzy Szeremeta. Participação genuína na era da tecnologia de informação e comunicação (TIC). Fundação Luís Eduardo Magalhães. Gestão pública e participação. Cadernos da FLEM.20.ª ed. Salvador: FLEM, 2005, cap. III, p. 105-6 (com adaptações).

No texto CG3A1-I, o sujeito elíptico das formas verbais “levemos” (l.5) e “Devemos” (l.7) corresponde a
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Q1693049 Português

Kofi Annan [secretário-geral das Nações Unidas], 10 dez. 2001. In: Jerzy Szeremeta. Participação genuína na era da tecnologia de informação e comunicação (TIC). Fundação Luís Eduardo Magalhães. Gestão pública e participação. Cadernos da FLEM.20.ª ed. Salvador: FLEM, 2005, cap. III, p. 105-6 (com adaptações).

Conforme o texto CG3A1-I, a paz
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Q1693048 Português

Kofi Annan [secretário-geral das Nações Unidas], 10 dez. 2001. In: Jerzy Szeremeta. Participação genuína na era da tecnologia de informação e comunicação (TIC). Fundação Luís Eduardo Magalhães. Gestão pública e participação. Cadernos da FLEM.20.ª ed. Salvador: FLEM, 2005, cap. III, p. 105-6 (com adaptações).

De acordo com o texto CG3A1-I,
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Q1693047 Português

Kofi Annan [secretário-geral das Nações Unidas], 10 dez. 2001. In: Jerzy Szeremeta. Participação genuína na era da tecnologia de informação e comunicação (TIC). Fundação Luís Eduardo Magalhães. Gestão pública e participação. Cadernos da FLEM.20.ª ed. Salvador: FLEM, 2005, cap. III, p. 105-6 (com adaptações).

Acerca dos tipos textuais, é correto afirmar que, no texto CG3A1-I, predomina a
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Q1692561 Pedagogia
     A Constituição apenas reconhece a importância do ensino religioso para a formação básica comum no período de maturação da criança e do adolescente, que coincide com o ensino fundamental, e permite uma colaboração entre as partes, desde que estabelecida em vista do interesse público e respeitando-se opções religiosas diferenciadas ou mesmo a dispensa de tal ensino na escola. 
     Por ensino religioso se entende o espaço que a escola pública abre para que estudantes, facultativamente, se iniciem ou se aperfeiçoem em determinada religião. Desse ponto de vista, somente as igrejas, individualmente ou associadas, poderão credenciar seus representantes para ocupar o espaço como resposta à demanda dos alunos de uma escola. Foi a interpretação que a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional adotou no art. 33. 

Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Parecer n.º 97,
de 6 de abril de 1999. Diário Oficial da União. Distrito Federal,
18/5/1999. Internet: <http://portal.mec.gov.br> (com adaptações).
Tendo como referência o texto precedente, assinale a opção correta.
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Q1692560 Pedagogia
O art. 33 da Lei n.º 9.394/1996 dispõe que “O ensino religioso, de matrícula facultativa, é parte integrante da formação básica do cidadão e constitui disciplina dos horários normais das escolas públicas de ensino fundamental, assegurado o respeito à diversidade cultural religiosa do Brasil, vedadas quaisquer formas de proselitismo”. Nos termos desse dispositivo legal, a matrícula facultativa no ensino religioso corresponde à
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Q1692559 Pedagogia
     O ensino religioso (ER), com diferentes concepções, está presente na história da educação e nas legislações brasileiras, mais significativamente a partir do governo provisório de Getúlio Vargas, que, pelo Decreto n.º 19.941/1931, introduziu o ensino religioso facultativo nas escolas públicas, nos cursos primário, secundário e normal. Em toda a trajetória na educação brasileira, o ensino religioso tem-se deparado com questões relativas à compreensão da própria expressão ensino religioso escolar, a seus conteúdos, ao currículo manifesto, à falta de professores na docência de cursos de formação e no cotidiano da sala de aula, ao gerenciamento administrativo para a prática e a efetivação da docência nas escolas e da própria manutenção da disciplina de ER no projeto pedagógico da escola. Independentemente dos trâmites e das concepções de ensino religioso, esse componente curricular, presente na história da educação até a década de 60 do século XX, ficou marcado por conteúdos doutrinários segundo a tradição cristã, de modo especial, sob o predomínio da Igreja Católica Apostólica Romana. A partir da década de 70, ele continuou a existir, acrescido de reflexão quanto à diferença entre ensino religioso, catequese, pastoral da educação e pastoral escolar. As práticas adotadas se diversificaram. Estados implantaram propostas de ER ecumênico e interconfessional cristão. Nas décadas de 70, 80 e 90 do século passado, cada estado organizava seus programas de ensino religioso.

Lurdes Caron. Ensino Religioso: currículo, programas e formação. In: Revista Pistis Praxis –Teologia e Pastoral, Curitiba, v. 6, n.º 2, p. 627-647, maio/ago. 2014 (com adaptações).
Com base no texto precedente e considerando a história do ensino religioso no Brasil, assinale a opção correta.
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Q1692557 Conhecimentos Gerais
     Até o período moderno, a religião permeava todos os aspectos da vida, inclusive a política e a guerra, não porque os eclesiásticos ambiciosos “misturaram” duas atividades essencialmente distintas, mas porque as pessoas queriam dar sentido a tudo o que faziam. Todas as ideologias estatais eram religiosas. Os reis da Europa que lutaram para se libertar do controle papal não eram “secularistas” e eram reverenciados como semidivinos. Todos os impérios bem-sucedidos afirmaram ter uma missão divina; consideraram os inimigos maus, perdidos ou tirânicos; tinham certeza de que beneficiariam a humanidade. E como esses Estados e impérios sempre foram criados e mantidos pela força, a religião esteve implicada nessa violência. Foi só nos séculos XVII e XVIII que a religião foi expulsa da vida política no Ocidente. Portanto, quando as pessoas afirmam que a religião foi responsável por mais guerras, opressão e sofrimento do que qualquer outra instituição humana, é preciso perguntar: “Mais do que qual?”. Até as revoluções americana e francesa, não havia sociedades “seculares”. Nosso impulso de “santificar” nossas atividades políticas é tão arraigado que, assim que os revolucionários franceses tiveram êxito em marginalizar a Igreja Católica, eles criaram uma nova religião nacional. Nos Estados Unidos da América, a primeira república secular, o Estado sempre teve uma aura religiosa, um destino manifesto e uma missão aprovada por Deus.

Karen Armstrong. Campos de sangue: religião e a história da violência. Tradução de Rogério Galindo. São Paulo: Companhia das Letras, 2016 (com adaptações).
Considerando o texto anterior e as relações históricas entre religião e política, assinale a opção correta.
Alternativas
Respostas
161: E
162: B
163: A
164: B
165: E
166: C
167: C
168: D
169: C
170: E
171: A
172: C
173: D
174: E
175: D
176: A
177: D
178: D
179: D
180: D