Questões de Concurso
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A avaliação externa é considerada instrumento que contribui com os processos internos e não uma intromissão de agentes externos, desde que realizada para colaborar com o autoconhecimento e com a tomada de decisões institucionais.
A avaliação formativa permite constatar se os alunos estão, de fato, atingindo os objetivos pretendidos e representa o principal meio pelo qual o estudante passa a conhecer seus erros e acertos.
A avaliação diagnóstica pretende averiguar a situação do aluno ante as novas aprendizagens que vão ser propostas a ele e a aprendizagens anteriores que servem de base àquelas, no sentido de obviar as dificuldades futuras e, em certos casos, resolver situações presentes.
Acerca da avaliação educacional em uma perspectiva emancipadora, julgue o item que se segue.
Os resultados finais da avaliação visam à certificação da consecução de objetivos pelos alunos.
O foco desse tipo de avaliação está na promoção dos alunos, por isso, nas primeiras aulas, devem ser discutidas as regras e os modos pelos quais as notas serão obtidas para a promoção de uma série para outra.
O Plano Nacional de Educação é considerado elemento do nível estratégico, em função da sua abrangência e finalidade em estabelecer ações de longo prazo.
O planejamento escolar que abrange o processo de tomada de decisão quanto aos objetivos e às ações pedagógicas e administrativas para o funcionamento escolar é instrumento do nível operacional.
O planejamento de ensino, em uma perspectiva democrática, deve ser organizado na dimensão filosófica, na psicológica e na social, pois apresenta o seu detalhamento tendo em vista o processo ensino-aprendizagem.
O plano de ensino tem como função traduzir, em termos mais próximos e concretos, as linhas-mestras de ação delineadas no planejamento imediatamente superior, por meio de seus objetivos e suas metas, e tem sua concretização nas propostas pedagógicas das escolas.
O planejamento curricular prevê a estruturação e o funcionamento da totalidade do sistema educacional e determina as diretrizes da política pública para a educação, por isso é tido como uma estratégia ampla de planejamento educacional.
Na concepção liberal tradicional, os conteúdos decorrem da ciência objetiva, eliminando-se qualquer sinal de subjetividade, e são ordenados em uma sequência lógica, por especialistas.
Para a concepção progressivista libertadora, o importante não é a transmissão de conteúdos específicos, mas a nova forma de relação com a experiência vivida.
Para a concepção liberal renovada progressivista, o processo de aquisição do saber é mais importante do que o saber propriamente dito.
Na concepção crítico-social dos conteúdos, estes constituem domínios de conhecimento relativamente autônomos e incorporados pela humanidade, admitindo-se que são realidades exteriores ao aluno.
Durkheim propõe a existência de três tipos de educação que correspondem aos tipos de dominação carismática, legal e tradicional.
Para Parsons, a igualdade entre os competidores no início da escolarização é o fator fundamental para garantir uma seleção justa ao longo do processo de educação.
Mannheim considerava anacrônica a concepção liberal da ação educativa que concentrava o trabalho de formação intelectual sobre personalidades individuais, com a intenção de desenvolver certos dotes, manifestos ou não.
Max Weber propõe que o ensinamento da moral não pode ser feito como fazem os sacerdotes, pois não visa inculcar as normas, mas sim explicá-las.
Marx afirma que a educação não pode encaminhar a superação efetiva do modo de produção entendido como um todo, pois a atividade do educador é apenas uma parte do sistema.
As instituições de educação profissional podem ofertar cursos especiais cuja matrícula esteja condicionada à capacidade de aproveitamento, e não ao nível de escolaridade dos alunos.