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A fim de atender as necessidades e os objetivos da organização, no que se refere ao desenvolvimento das habilidades e competências dos funcionários, é necessária a avaliação diagnóstica do grupo-alvo das ações de treinamento.
É imprescindível que o pedagogo tenha uma visão clara e precisa dos objetivos do treinamento, que, de modo geral, devem ser específicos e passíveis de serem alcançados no curto prazo.
O conhecimento, pelo pedagogo, das normas e diretrizes do trabalho na organização é irrelevante para a programação de atividades educativas e treinamentos mais eficientes.
No contexto organizacional, a manutenção de rotinas é essencial para a efetividade dos programas de treinamento, razão por que se deve evitar o constante estímulo à capacidade de inovação e à criatividade dos funcionários.
A educação corporativa deve estar ajustada às estratégias organizacionais, objetivando não só a superação das falhas e dos problemas, mas também o cumprimento da missão da organização.
A educação corporativa, dado o seu caráter intencional e abrangente, é fundamental para a gestão de competências individuais, grupais e organizacionais.
O levantamento das percepções dos empregados sobre o funcionamento da organização não constitui item obrigatório do diagnóstico organizacional, contudo pode ser realizado para complementá-lo.
Na fase de elaboração do diagnóstico, o conhecimento dos objetivos, das metas e do estilo da organização pode interferir negativamente na percepção das relações profissionais estabelecidas internamente nessa organização, dificultando, assim, a obtenção de um diagnóstico correto da dinâmica organizacional.
O diagnóstico organizacional fornece informações relevantes para a elaboração do planejamento da organização, contribuindo para o processo decisório e a realização das mudanças desejadas.
Embora favoreça o treinamento e a difusão do conhecimento, a adoção do e-learning em educação corporativa exige tempo, recursos e condições adequadas à sua realização, o que desestimula a sua utilização pelas organizações e empresas.
O uso das TICs por si só propicia a melhora da qualidade do ensino e da aprendizagem, elevando o nível de desempenho dos estudantes.
A cultura organizacional e as mudanças constantes da tecnologia e das necessidades de treinamento não representam obstáculos ao uso da Internet para a capacitação e a qualificação profissional.
O desenvolvimento das novas TICs, embora tenha favorecido o processo de capacitação da mão de obra, que não precisa mais se deslocar ou se ausentar do trabalho para se qualificar, dificultou a gestão do conhecimento pelas próprias organizações.
A utilização de ambientes virtuais de aprendizagem, embora intensifique a comunicação síncrona e assíncrona entre estudantes e professores, o que torna o processo de ensino e aprendizagem mais dinâmico e personalizado, dificulta o processo de gestão da informação, dada a ausência de recursos nesses ambientes para a organização e consulta das informações armazenadas.
As concepções de autonomia e de gestão democrática devem ser contempladas no PPP.
O PPP deve refletir as prioridades da instituição escolar articuladas às ações educativas previstas, cuja intencionalidade também deve ser explicitada nesse documento.
A elaboração do PPP compete aos gestores públicos, que devem observar não só a legislação educacional vigente, mas também as aspirações da sociedade contemporânea, no estabelecimento das concepções pedagógicas que fundamentarão as ações educacionais, de cuja execução devem participar apenas os profissionais das instituições educativas.
O PPP caracteriza-se por ser um documento estritamente administrativo, no qual devem estar expressos os objetivos de aprendizagem, as metas das instituições educativas bem como os métodos pedagógicos para o cumprimento do currículo.
De acordo com a taxonomia dos objetivos educacionais, a aprendizagem é considerada um fenômeno predominantemente cognitivo.
A taxonomia dos objetivos educacionais é também conhecida como taxonomia positivista.