Questões de Concurso Comentadas para sedu-es

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Q858459 Pedagogia
A questão refere-se à Metodologia de Ensino de Inglês.  
De acordo com as metodologias atuais o ensino de língua inglesa, na educação básica, é relevante pois
Alternativas
Q858458 Pedagogia
A questão refere-se à Metodologia de Ensino de Inglês.  
Ensinar a língua inglesa como prática social significa
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Q858457 Pedagogia
A questão refere-se à Metodologia de Ensino de Inglês.  
O ensino de leitura em língua inglesa na escola deve
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Q858456 Pedagogia
A questão refere-se à Metodologia de Ensino de Inglês.  
Quando se focaliza o produto e não a atividade social no ensino-aprendizagem da língua estrangeira a ênfase recai sobre
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Q858455 Pedagogia
A questão refere-se à Metodologia de Ensino de Inglês.  
A repetição no ensino da língua estrangeira
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Q858454 Pedagogia
A questão refere-se à Metodologia de Ensino de Inglês.  
A leitura em voz alta
Alternativas
Q858453 Pedagogia
A questão refere-se à Metodologia de Ensino de Inglês.  
Aprender uma língua estrangeira no meio escolar significa:
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Q858452 Pedagogia
A questão refere-se à Metodologia de Ensino de Inglês.  
Chamar a atenção ao gênero de um texto no ensino da leitura
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Q858451 Inglês

Using "he or she" as a catch-all.


      In order to be inclusive of all people, we often use the socalled gender catch-all "he or she." But when making it a goal to be inclusive of all people under the transgender umbrella, it's important to remember that binary pronouns don't include all genders.

      Non-binary and transgender individuals sometimes use pronouns like they/them and ze/hir. Using "he or she" actually excludes a group that deserves to be recognized.

      The solution: The limitations of our language make correcting this problem tricky. Intentionally using "they" as a term to be deliberately inclusive to all genders works well, but may irritate some grammar lovers. Another option? Just rewrite the sentence. It's worth the trouble.

(From: “5 accidentally transphobic phrases allies use − and what to say instead”, Mashable, http://mashable.com/2015/ 10/18/transgender-ally-words/#Q0K4bAJH7kqV

De acordo com o texto, o uso intencional de ‘they’ para todos os gêneros
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Q858450 Inglês

Using "he or she" as a catch-all.


      In order to be inclusive of all people, we often use the socalled gender catch-all "he or she." But when making it a goal to be inclusive of all people under the transgender umbrella, it's important to remember that binary pronouns don't include all genders.

      Non-binary and transgender individuals sometimes use pronouns like they/them and ze/hir. Using "he or she" actually excludes a group that deserves to be recognized.

      The solution: The limitations of our language make correcting this problem tricky. Intentionally using "they" as a term to be deliberately inclusive to all genders works well, but may irritate some grammar lovers. Another option? Just rewrite the sentence. It's worth the trouble.

(From: “5 accidentally transphobic phrases allies use − and what to say instead”, Mashable, http://mashable.com/2015/ 10/18/transgender-ally-words/#Q0K4bAJH7kqV

Segundo o texto, o uso de pronomes como ‘they/them’ e ‘ze/hir’
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Q858449 Inglês

Using "he or she" as a catch-all.


      In order to be inclusive of all people, we often use the socalled gender catch-all "he or she." But when making it a goal to be inclusive of all people under the transgender umbrella, it's important to remember that binary pronouns don't include all genders.

      Non-binary and transgender individuals sometimes use pronouns like they/them and ze/hir. Using "he or she" actually excludes a group that deserves to be recognized.

      The solution: The limitations of our language make correcting this problem tricky. Intentionally using "they" as a term to be deliberately inclusive to all genders works well, but may irritate some grammar lovers. Another option? Just rewrite the sentence. It's worth the trouble.

(From: “5 accidentally transphobic phrases allies use − and what to say instead”, Mashable, http://mashable.com/2015/ 10/18/transgender-ally-words/#Q0K4bAJH7kqV

O texto aborda
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Q858448 Inglês

                            On “Star Wars: The Force Awakens”

                                       (2015 − original title)


       The latest episode is not all bad. Most actors are good, and the actress is a nice choice. I give it three stars because I am disgusted by how they have literally copy-pasted the old trilogies, in the most commercial way. They've cloned everything, the story, the dynamics, and some aspects of the new characters. Even the new bad guy, Kylo Ren, is a laughable copy of Darth Vader, but at least Darth Vader was imposing, while Kylo would not scare a cat. He reminded me a bit of Draco Malfoy from Harry Potter, weak and insecure behind a mask of aggression. Speaking of Harry Potter, I notice more similarities: Rey is somehow like Hermione (strong, intelligent, beautiful, brave) and Finn is somehow like Ron (jumpy, rather sweet than beautiful, a bit of a clown and not so strong). (Edward Pond, Washington D.C.)

                                                                             (From: IMDB, http://www.imdb.com

Sobre personagens da história-título, o texto afirma que:
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Q858447 Inglês

                            On “Star Wars: The Force Awakens”

                                       (2015 − original title)


       The latest episode is not all bad. Most actors are good, and the actress is a nice choice. I give it three stars because I am disgusted by how they have literally copy-pasted the old trilogies, in the most commercial way. They've cloned everything, the story, the dynamics, and some aspects of the new characters. Even the new bad guy, Kylo Ren, is a laughable copy of Darth Vader, but at least Darth Vader was imposing, while Kylo would not scare a cat. He reminded me a bit of Draco Malfoy from Harry Potter, weak and insecure behind a mask of aggression. Speaking of Harry Potter, I notice more similarities: Rey is somehow like Hermione (strong, intelligent, beautiful, brave) and Finn is somehow like Ron (jumpy, rather sweet than beautiful, a bit of a clown and not so strong). (Edward Pond, Washington D.C.)

                                                                             (From: IMDB, http://www.imdb.com

Na opinião expressa,
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Q858446 Inglês

                            On “Star Wars: The Force Awakens”

                                       (2015 − original title)


       The latest episode is not all bad. Most actors are good, and the actress is a nice choice. I give it three stars because I am disgusted by how they have literally copy-pasted the old trilogies, in the most commercial way. They've cloned everything, the story, the dynamics, and some aspects of the new characters. Even the new bad guy, Kylo Ren, is a laughable copy of Darth Vader, but at least Darth Vader was imposing, while Kylo would not scare a cat. He reminded me a bit of Draco Malfoy from Harry Potter, weak and insecure behind a mask of aggression. Speaking of Harry Potter, I notice more similarities: Rey is somehow like Hermione (strong, intelligent, beautiful, brave) and Finn is somehow like Ron (jumpy, rather sweet than beautiful, a bit of a clown and not so strong). (Edward Pond, Washington D.C.)

                                                                             (From: IMDB, http://www.imdb.com

O texto apresenta a opinião de uma pessoa sobre
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Ano: 2016 Banca: FCC Órgão: SEDU-ES Prova: FCC - 2016 - SEDU-ES - Professor - Matemática |
Q747852 Matemática
Admita que a probabilidade de nascer um menino seja de 50%. Entre seis nascimentos, a probabilidade de que três sejam meninas é igual a
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Q747850 Pedagogia

O currículo do Ensino Médio deve, dentre outros aspectos, organizar os conteúdos, as metodologias e as formas de avaliação de tal forma que ao final do Ensino Médio o estudante demonstre:

I. domínio dos princípios científicos e tecnológicos que presidem a produção moderna. II. conhecimento das formas contemporâneas de linguagem. III. apreço pela atividades integradoras artístico-culturais, vinculadas ao meio ambiente e à prática social. IV. valorização da leitura e da produção escrita em todos os campos do saber.

Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Q747845 Pedagogia
Um plano de aula deve prever necessariamente
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Q747836 Pedagogia

A democratização, no âmbito da escola, não será alcançada sem que cada escola organize o seu próprio projeto educativo (...) nada impede que cada escola se organize em termos do modo como compreende a tarefa educativa em face das dificuldades específicas que enfrenta...

Nessa compreensão,

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Q747825 Português

Medo da eternidade

    Jamais esquecerei o meu aflitivo e dramático contato com a eternidade. 
    Quando eu era muito pequena ainda não tinha provado chicles e mesmo em Recife falava-se pouco deles. Eu nem sabia bem de que espécie de bala ou bombom se tratava. Mesmo o dinheiro que eu tinha não dava para comprar: com o mesmo dinheiro eu lucraria não sei quantas balas. 
    Afinal minha irmã juntou dinheiro, comprou e ao sairmos de casa para a escola me explicou: 
    − Tome cuidado para não perder, porque esta bala nunca se acaba. Dura a vida inteira. 
    − Como não acaba? – Parei um instante na rua, perplexa. 
    − Não acaba nunca, e pronto. 
    Eu estava boba: parecia-me ter sido transportada para o reino de histórias de príncipes e fadas. Peguei a pequena pastilha cor-de-rosa que representava o elixir do longo prazer. Examinei-a, quase não podia acreditar no milagre. Eu que, como outras crianças, às vezes tirava da boca uma bala ainda inteira, para chupar depois, só para fazê-la durar mais. E eis-me com aquela coisa cor-de-rosa, de aparência tão inocente, tornando possível o mundo impossível do qual eu já começara a me dar conta. 
    Com delicadeza, terminei afinal pondo o chicle na boca. 
    − E agora que é que eu faço? − perguntei para não errar no ritual que certamente deveria haver. 
    − Agora chupe o chicle para ir gostando do docinho dele, e só depois que passar o gosto você começa a mastigar. E aí mastiga a vida inteira. A menos que você perca, eu já perdi vários. 
    Perder a eternidade? Nunca. 
    O adocicado do chicle era bonzinho, não podia dizer que era ótimo. E, ainda perplexa, encaminhávamo-nos para a escola. 
    − Acabou-se o docinho. E agora? 
    − Agora mastigue para sempre. 
    Assustei-me, não saberia dizer por quê. Comecei a mastigar e em breve tinha na boca aquele puxa-puxa cinzento de borracha que não tinha gosto de nada. Mastigava, mastigava. Mas me sentia contrafeita. Na verdade eu não estava gostando do gosto. E a vantagem de ser bala eterna me enchia de uma espécie de medo, como se tem diante da ideia de eternidade ou de infinito. 
    Eu não quis confessar que não estava à altura da eternidade. Que só me dava era aflição. Enquanto isso, eu mastigava obedientemente, sem parar. 
    Até que não suportei mais, e, atravessando o portão da escola, dei um jeito de o chicle mastigado cair no chão de areia. 
    − Olha só o que me aconteceu! – disse eu em fingidos espanto e tristeza. Agora não posso mastigar mais! A bala acabou! 
    − Já lhe disse, repetiu minha irmã, que ela não acaba nunca. Mas a gente às vezes perde. Até de noite a gente pode ir mastigando, mas para não engolir no sono a gente prega o chicle na cama. Não fique triste, um dia lhe dou outro, e esse você não perderá. 
    Eu estava envergonhada diante da bondade de minha irmã, envergonhada da mentira que pregara dizendo que o chicle caíra da boca por acaso. Mas aliviada. Sem o peso da eternidade sobre mim.

06 de junho de 1970

(LISPECTOR, Clarice. A descoberta do mundo – crônicas. Rio de Janeiro: Rocco, 1999, p.289-91)

Atente para as afirmações abaixo.

I. Em Jamais esquecerei o meu aflitivo e dramático contato com a eternidade (1º parágrafo), os adjetivos empregados para qualificar esse contato visam estabelecer um contraste com os acontecimentos que serão efetivamente narrados, deixando entrever a sugestão da autora de que esses fatos, aparentemente importantes, seriam na verdade banais e corriqueiros. II. Em Mastigava, mastigava. Mas me sentia contrafeita (15º parágrafo), a repetição do verbo “mastigar”, cujo início ecoa ainda na conjunção Mas que inicia a frase seguinte, busca sugerir no campo da própria expressão o que havia de repetitivo nessa atividade e o aborrecimento que já advinha do mascar da goma insossa. III. Em – Olha só o que me aconteceu! – disse eu em fingidos espanto e tristeza. Agora não posso mastigar mais! A bala acabou! (18º parágrafo), o reiterado emprego do sinal de exclamação sugere o exagero próprio do fingimento.

Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Ano: 2016 Banca: FCC Órgão: SEDU-ES Prova: FCC - 2016 - SEDU-ES - Professor - Geografia |
Q739195 Geografia
Considere as afirmações sobre o atual momento do processo de urbanização no Brasil. I. Exemplo de gentrificação ocorreu no Pelourinho, em Salvador, cujas áreas residenciais foram transformadas em áreas comerciais e de lazer voltadas para o turismo. II. Recentemente, o fenômeno de formação de conurbações tornou-se pouco observado porque foi substituído pela “dispersão urbana”, encontrado em metrópoles do Sudeste. III. Os loteamentos murados e os condomínios fechados representam uma nova forma de segregação socioespacial que tem na propriedade da terra uma de suas bases fundamentais. Está correto o que se afirma APENAS em
Alternativas
Respostas
401: C
402: E
403: B
404: E
405: A
406: D
407: C
408: A
409: D
410: A
411: E
412: B
413: D
414: B
415: B
416: C
417: D
418: A
419: E
420: D