Questões de Concurso Comentadas para sedu-es

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Q1955971 Química
Além de um pigmento mineral (cinábrio – mineral contendo mercúrio), sangue humano e clara de ovo de aves compunham uma tinta que recobria a máscara de ouro de um líder da cultura Sicán, encontrada há três décadas em uma tumba no Peru. A clara de ovo servia de aglutinante para a tinta por conter basicamente a albumina, que é
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Q1955970 Química

Uma anã branca é o que sobra de uma estrela como o Sol após explodir e expulsar suas camadas externas. A atmosfera dessas estrelas contém apenas hidrogênio e hélio. O núcleo remanescente, no entanto, é tão denso que atrai material de planetas e astros próximos. Na atmosfera das anãs brancas já estudadas, os pesquisadores identificaram cálcio, silício e magnésio.

(Adaptado de: Revista Pesquisa Fapesp, dez. 2021)


Os elementos encontrados nas anãs brancas que pertencem ao mesmo grupo da Tabela Periódica são 

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Q1955969 Química

Atenção: Para responder à questão, considere as informações abaixo.


        As baleias são os maiores seres vivos do planeta e importantes recicladores de nutrientes dos oceanos. Elas consomem uma quantidade colossal de alimento e suas fezes fertilizam as águas próximas à superfície. Por exemplo, uma baleia azul come cerca de 16 toneladas de peixes, lulas e pequenos crustáceos por dia. Hoje, apenas no oceano Austral, as baleias reciclam por ano, 1 200 toneladas de ferro, nutriente essencial para a reprodução do plâncton, organismos microscópicos que estão na base da cadeia alimentar marinha e contribuem para captar gás carbônico da atmosfera.

(Adaptado de: Revista Pesquisa Fapesp, dez. 2021)

A reação global de captura de gás carbônico pelo plâncton é representada corretamente por:
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Q1955968 Química

Atenção: Para responder à questão, considere as informações abaixo.


        As baleias são os maiores seres vivos do planeta e importantes recicladores de nutrientes dos oceanos. Elas consomem uma quantidade colossal de alimento e suas fezes fertilizam as águas próximas à superfície. Por exemplo, uma baleia azul come cerca de 16 toneladas de peixes, lulas e pequenos crustáceos por dia. Hoje, apenas no oceano Austral, as baleias reciclam por ano, 1 200 toneladas de ferro, nutriente essencial para a reprodução do plâncton, organismos microscópicos que estão na base da cadeia alimentar marinha e contribuem para captar gás carbônico da atmosfera.

(Adaptado de: Revista Pesquisa Fapesp, dez. 2021)

Considerando que o ferro reciclado pelas baleias no oceano Austral anualmente esteja na forma de íons Fe3+ ,  a massa de íons cloreto necessária para neutralizar toda sua carga elétrica é, em toneladas, de, aproximadamente:


Dados:

Massas molares (g/mol)

Cℓ = 35,5;

Fe = 55,8

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Q1939121 Português

Ai de ti, Ipanema

       Há muitos anos, Rubem Braga começava assim uma de suas mais famosas crônicas: “Ai de ti, Copacabana, porque eu já fiz o sinal bem claro de que é chegada a véspera de teu dia, e tu não viste; porém minha voz te abalará até as entranhas.” Era uma exortação bíblica, apocalíptica, profética, ainda que irônica e hiperbólica. “Então quem especulará sobre o metro quadrado de teu terreno? Pois na verdade não haverá terreno algum.”

             Na sua condenação, o Velho Braga antevia os sinais da degradação e da dissolução moral de um bairro prestes a ser tragado pelo pecado e afogado pelo oceano, sucumbindo em meio às abjeções e ao vício: “E os escuros peixes nadarão nas tuas ruas e a vasa fétida das marés cobrirá tua face”.

           A praia já chamada de “princesinha do mar”, coitada, inofensiva e pura, era então, como Ipanema seria depois, a síntese mítica do hedonismo carioca, mais do que uma metáfora, uma metonímia.

           No fim dos anos 50, Copacabana era o éden não contaminado ainda pelos plenos pecados, eram tempos idílicos e pastorais, a era da inocência, da bossa nova, dos anos dourados de JK, de Garrincha. Digo eu agora: Ai de ti, Ipanema, que perdeste a inocência e o sossego, e tomaste o lugar de Copacabana, e não percebeste os sinais que não são mais simbólicos: o emissário submarino se rompendo, as águas poluídas, as valas negras, as agressões, os assaltos, o medo e a morte.


(Adaptado de: VENTURA, Zuenir. Crônicas de um fim de século. Rio de Janeiro: Objetiva, 1999, p. 166/167) 
O gênero da crônica frequentado tão criativamente por Rubem Braga é um exemplo alto de
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Respostas
176: B
177: D
178: C
179: A
180: E