Questões de Concurso Comentadas para if-go

Foram encontradas 447 questões

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Q860307 Pedagogia
O direito da criança e do adolescente à liberdade é definido no título II dos direitos fundamentais e explicitado no Capítulo II, em seu artigo 16 (ECA,1990). Esse direito compreende:
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Q860305 Pedagogia
Cabe ao poder público aprimorar os sistemas educacionais, garantindo às pessoas com deficiência condições de acesso, permanência, participação e aprendizagem, por meio da oferta de serviços e de recursos de acessibilidade que eliminem as barreiras e promovam a sua inclusão plena. É o que está disposto na
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Q860303 Pedagogia
As instituições educacionais são responsáveis pela prevenção quanto ao uso de drogas, pois têm a finalidade sistemática de educar pessoas. Em tese, há três tipos de prevenção: primária, secundária e terciária, que são, respectivamente:
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Q860302 Pedagogia

Leia o excerto.


Pesquisa realizada pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.- br) e do Núcleo de Informação e Coordenação do Ponto BR (NIC.br) revela que mais de 70% dos estudantes do Ensino Médio usam celular na escola.

Disponível em: <http://www.jdv.com.br/noticia/6774/mais-de-70-por-cento-dos-alunos-do-ensino-medio-usam-celular-na-escola> Acesso em: 10 set. 2017. (Adaptado).


Das informações apresentadas no texto subentende-se a seguinte ideia:

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Q860301 Pedagogia
A Resolução n.12, de 16 janeiro de 2015 (Conselho Nacional de Combate à Discriminação e Promoção dos Direitos de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros), estabelece que qualquer estudante pode se matricular na escola com o nome com o qual se identifica. O direito ao nome social deve ser acompanhado de ações que incluem
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Q860300 Pedagogia
Toda atividade profissional está sujeita a normas morais, ao estabelecimento do bem a ser feito e do mal a ser evitado no exercício da profissão. Esse conjunto de normas, que se expressa por meio da ética da profissão, se estabelece sob o signo da
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Q860299 Pedagogia

Leia o excerto.


Transformar a experiência educativa em puro treinamento técnico é amesquinhar o que há de fundamentalmente humano no exercício educativo: o seu caráter formador. Se se respeita a natureza do ser humano, o ensino dos conteúdos não pode dar-se alheio à formação moral do educando. Educar é substantivamente formar.

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra,1996. p. 33.


O processo formativo, como parte da educação, que está além do ensino de conteúdos, diz respeito à atuação de todos os agentes educativos que trabalham na escola. Esse processo se refere, fundamentalmente, a uma formação

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Q860298 Pedagogia
Do trabalho de todos aqueles que atuam com crianças e adolescentes para prevenir e enfrentar formas de violência fazem parte:
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Q860297 Pedagogia
As crianças e os adolescentes têm direito à educação que vise a sua qualificação para o trabalho, o seu pleno desenvolvimento e o exercício da
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Q860296 Pedagogia
A inviolabilidade da integridade física, psíquica e moral da criança e do adolescente, abrangendo a preservação da imagem, da identidade, da autonomia, dos valores, ideias e crenças, dos espaços e objetos pessoais, tal como preescrito no ECA, refere-se ao direito de
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Q860295 Pedagogia
De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), Lei n. 8.069, de 13 de julho de 1990, os casos de suspeita ou confirmação de castigo físico, tratamento cruel ou degradante e de maus-tratos contra crianças e adolescentes deverão ser obrigatoriamente comunicados
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Q860294 Pedagogia
A prática de gestão da convivência e de resolução de conflitos centrada em uma pessoa para interceder junto às partes envolvidas e oferecer respostas a uma norma já estabelecida na instituição, recebe o nome de
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Q860293 Pedagogia

Leia o excerto.


É muito estranho tomar uma descrição do cotidiano escolar do século passado ou do meio desse século e perceber que as escolas atuais têm um funcionamento ainda parecido, em termos de normas disciplinares, com aquelas escolas do passado. A punição, a represália, a submissão e o medo ainda parecem habitar silenciosamente as salas de aula [...]. Talvez a indisciplina escolar nos indique que se trata de uma recusa desse novo sujeito histórico a práticas fortemente arraigadas no cotidiano escolar.

AQUINO, J. G. A indisciplina e a escola atual. Revista da Faculdade de Educação, São Paulo, jul. dez., 1998.


Tomando como referência o excerto, a expressão da indisciplina na escola hoje indica sobretudo que

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Q860292 Pedagogia
Como parte da função do assistente ou inspetor de alunos, está a orientação aos estudantes com relação aos aspectos comportamentais. No que se refere a essa atribuição, para que os alunos apresentem comportamento esperado, o inspetor deve
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Q860291 Pedagogia

Leia o texto.


O monitor ̶ também chamado, em algumas instituições, de inspetor e bedel ̶ é um dos profissionais mais atuantes na esfera educacional. Ele transita por toda a escola, em geral conhece os alunos pelo nome e é um dos primeiros a serem procurados quando há algum problema que precisa ser solucionado rapidamente. [...] Como qualquer profissional do nosso meio, os monitores também são educadores e cabe à equipe gestora realizar ações formativas para que eles saibam como interagir com as crianças e os jovens nos diversos espaços (como o pátio, os corredores, as quadras, a cantina, o banheiro etc.). [...] Os monitores contribuem para evitar brigas quando atuam com ética e promovem ações educacionais para ajudar as crianças a lidar com as divergências e os desentendimentos.

LAVELBERG, Catarina. O papel do monitor, inspetor ou bedel na formação dos alunos. Revista Nova Escola, 1° mar. 2011.


De acordo com o texto, compete ao inspetor de alunos

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Ano: 2013 Banca: IV - UFG Órgão: IF-GO Prova: CS-UFG - 2013 - IF-GO - Engenheiro Civil |
Q849773 Português

Texto 2


Uso exagerado de e-mail deve evoluir para uma 'etiqueta'

Jenna Wortham


Certa manhã da semana passada, acomodei-me diante do computador e olhei para minhas caixas de entrada de emails: 40 mil mensagens não lidas. (O número enorme se relaciona à minha vida como jornalista, e às cinco contas diferentes, pessoais e profissionais, que mantenho no serviço). Porque estava me sentindo estranhamente animada, decidi atacar a montanha de mensagens, jogando fora sem ler as mensagens de fóruns e os alertas de rede social. Confirmei diversas reuniões por meio de mensagens breves, respondi a convites que estavam há muito esperando respostas e retribuí mensagens carinhosas de alguns amigos. Trabalhei durante cerca de uma hora, e reduzi a pilha de mensagens não lidas em 100 e-mails.

Satisfeita com o desempenho matinal, saí cedo para o almoço. Mas quando voltei à minha mesa, uma hora mais tarde, era como se eu não tivesse apagado coisa alguma. Dezenas de mensagens novas esperavam respostas ou decisões. Frustrada, fechei minha tela de e-mail e não consegui retornar a ela pelo resto do dia.

Nem sempre foi assim. O e-mail um dia foi uma ótima ferramenta de comunicação, menos intrusiva que o telefone e mais rápida que os correios. Agora, mesmo quando funciona como desejado, se tornou um pesadelo virtual – e, em certos casos, um pesadelo real. Já tive muitos sonhos ruins sobre perder mensagens importantes enviadas pelo meu chefe.

O QUE DEU ERRADO

Parte do problema está em o formato do e-mail ter se estagnado enquanto os demais recursos de comunicação e redes sociais disparavam e o deixavam muito para trás, diz Susan Etlinger, analista do Altimeter Group, que estuda como as pessoas usam e interagem com a tecnologia e a internet. O e-mail se organiza em larga medida por uma cronologia linear, com pouca atenção a tópicos e a questões contextuais. "

É como qualquer outra timeline ou feed", ela diz. "As coisas têm seu momento e depois passam. O modelo atual do email ficou obsoleto".

Enquanto as soluções não vêm, ainda preciso ficar de olho em minha caixa de entrada ao longo do dia e faço – em papel – uma lista de pessoas a quem preciso responder antes de dormir. É um método arcaico, na melhor das hipóteses, e raramente consigo responder a todos antes que o dia acabe.

SOLUÇÕES

Eu comecei a pensar na hipótese de declarar falência de email – fechar minha conta e começar do zero com uma nova – mas descobri uma nova opção nas guerras do email, um aplicativo chamado Mailbox, para o Apple iOS, que promete mudar a maneira pela qual administramos nossos e-mails.

O Mailbox de certa forma reproduz um sistema mais antigo e simples para lidar com a correspondência – correspondência física –, que costumávamos separar logo que recebíamos. As cartas mais importantes eram lidas primeiro, as mensagens indesejadas iam para o lixo e algumas das correspondências eram guardadas para leitura posterior. O app faz mais ou menos a mesma coisa, ao permitir que os usuários separem sua caixa de entrada em três colunas claramente demarcadas.

O e-mail tradicional é apenas uma parte das comunicações eletrônicas que recebemos e requerem constante atenção. Muitos de nós precisamos encarar um número cada vez maior de caixas de entrada – entre as quais as do Twitter, Facebook, SNS, Skype, serviços de encontros on-line, LinkedIn e Snapchat.

É possível que uma solução técnica não baste.

ETIQUETA

Joshua Lyman, consultor de tecnologia e blogueiro que recentemente completou seu mestrado em sistemas de informação pela Universidade Brigham Young, diz que o principal problema do e-mail é social e cultural. Etiqueta e expectativa precisam ser estabelecidas, da mesma forma que a etiqueta telefônica evoluiu até que surgisse um entendimento comum quanto a evitar telefonemas tardios ou no horário das refeições.

"Não é a quantidade de e-mails que é o problema", diz Lyman. "Mas sim as mensagens que requerem que percamos tempo, procuremos arquivos, componhamos uma resposta bacana. Os seres humanos só conseguem processar dado volume de informações. Ficamos sobrecarregados".

E ele diz que isso é um sinal de esperança. Lyman acha que poderemos resolver o problema, desde que assim desejemos. Por exemplo, podemos tentar manter nossos emails de trabalho curtos, inspirando-nos nos 140 caracteres que limitam os posts do Twitter. E podemos encontrar maneiras melhores de colaborar, para que organizar um almo- ço não requeira a troca de 10 mensagens.

"Ensinamos às pessoas como usar a internet, nos últimos 20 anos", diz Lyman. "Basta descobrir como interagir com o e-mail para que ele nos cause menos problemas". 

Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/tec.shtml>. Acesso em: 18 mar. 2013. [Adaptado].


As aspas usadas em “´É como qualquer outra timelime ou feed”
Alternativas
Ano: 2013 Banca: IV - UFG Órgão: IF-GO Prova: CS-UFG - 2013 - IF-GO - Engenheiro Civil |
Q849766 Português

Texto 1


Bom conflito de indicadores


Tem gente se perguntando: como é que o Brasil conseguiu registrar um de seus maiores índices de desemprego em décadas (4,6% em janeiro) e, ao mesmo tempo, lamentar o “pibinho” de 2012? Não seriam fatos excludentes? Este debate tem se dado nos últimos meses sem que se chegue a uma conclusão.

Entretanto, há quem justifique o fenômeno por meio de dois fatores: a proporção de pessoas dispostas a trabalhar vem diminuindo por causa da queda da taxa de natalidade; e os jovens estão entrando mais tarde no mercado. Esses dois movimentos estariam sustentando os bons índices de emprego. Delfim Neto, ex-ministro e renomado economista é um dos que pensam assim. Agora, se essa mecânica irá se manter, e por quanto tempo, são outros quinhentos.

Já o crescimento estaria baixo pois, por um lado, os investimentos em infraestrutura ainda não aceleraram, e, por outro, a indústria brasileira vem perdendo competitividade, apesar dos esforços do governo. A boa notícia é que o fraco crescimento industrial está sendo compensado pela força do comércio e dos serviços. Ambos vão bem, graças ao aumento da massa salarial, que leva muitas pessoas a consumir.

A média do desemprego do ano passado, medido pelo IBGE em 5,5%, colocou o Brasil entre os melhores países da América Latina, inclusive entre países que cresceram mais do que o nosso em 2012. Exemplo? O México teve 5,8% de desemprego e cresceu 4%, quatro vezes mais que o Brasil. O Peru, por sua vez, registrou 7% de desemprego e continuou na marcha dos últimos anos, aumentando o PIB em 6%. Somente tiveram taxas menores de desemprego no ano passado, em comparação com o Brasil, a Guatemala (2,7%), o Panamá (4,8%) e o Equador (4,8%).

E nos Estados Unidos? Apesar da retomada da economia, o desemprego está na casa dos 7,8%. Na Espanha, o índice gira em torno de absurdos 26%. Quem diria, o Brasil tão bem nessa foto.

                    RACY, Sônia. Tam nas nuvens. São Paulo: New Content, mar. de 2013, p. 42.

No encadeamento do texto, a palavra “Ambos” faz uma referência anafórica a
Alternativas
Ano: 2013 Banca: IV - UFG Órgão: IF-GO Prova: CS-UFG - 2013 - IF-GO - Engenheiro Civil |
Q849763 Português

Texto 1


Bom conflito de indicadores


Tem gente se perguntando: como é que o Brasil conseguiu registrar um de seus maiores índices de desemprego em décadas (4,6% em janeiro) e, ao mesmo tempo, lamentar o “pibinho” de 2012? Não seriam fatos excludentes? Este debate tem se dado nos últimos meses sem que se chegue a uma conclusão.

Entretanto, há quem justifique o fenômeno por meio de dois fatores: a proporção de pessoas dispostas a trabalhar vem diminuindo por causa da queda da taxa de natalidade; e os jovens estão entrando mais tarde no mercado. Esses dois movimentos estariam sustentando os bons índices de emprego. Delfim Neto, ex-ministro e renomado economista é um dos que pensam assim. Agora, se essa mecânica irá se manter, e por quanto tempo, são outros quinhentos.

Já o crescimento estaria baixo pois, por um lado, os investimentos em infraestrutura ainda não aceleraram, e, por outro, a indústria brasileira vem perdendo competitividade, apesar dos esforços do governo. A boa notícia é que o fraco crescimento industrial está sendo compensado pela força do comércio e dos serviços. Ambos vão bem, graças ao aumento da massa salarial, que leva muitas pessoas a consumir.

A média do desemprego do ano passado, medido pelo IBGE em 5,5%, colocou o Brasil entre os melhores países da América Latina, inclusive entre países que cresceram mais do que o nosso em 2012. Exemplo? O México teve 5,8% de desemprego e cresceu 4%, quatro vezes mais que o Brasil. O Peru, por sua vez, registrou 7% de desemprego e continuou na marcha dos últimos anos, aumentando o PIB em 6%. Somente tiveram taxas menores de desemprego no ano passado, em comparação com o Brasil, a Guatemala (2,7%), o Panamá (4,8%) e o Equador (4,8%).

E nos Estados Unidos? Apesar da retomada da economia, o desemprego está na casa dos 7,8%. Na Espanha, o índice gira em torno de absurdos 26%. Quem diria, o Brasil tão bem nessa foto.

                    RACY, Sônia. Tam nas nuvens. São Paulo: New Content, mar. de 2013, p. 42.

Considerando-se os argumentos da autora, a expressão “outros quinhentos” é usada para
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Ano: 2013 Banca: IV - UFG Órgão: IF-GO Prova: CS-UFG - 2013 - IF-GO - Engenheiro Civil |
Q849761 Português

Texto 1


Bom conflito de indicadores


Tem gente se perguntando: como é que o Brasil conseguiu registrar um de seus maiores índices de desemprego em décadas (4,6% em janeiro) e, ao mesmo tempo, lamentar o “pibinho” de 2012? Não seriam fatos excludentes? Este debate tem se dado nos últimos meses sem que se chegue a uma conclusão.

Entretanto, há quem justifique o fenômeno por meio de dois fatores: a proporção de pessoas dispostas a trabalhar vem diminuindo por causa da queda da taxa de natalidade; e os jovens estão entrando mais tarde no mercado. Esses dois movimentos estariam sustentando os bons índices de emprego. Delfim Neto, ex-ministro e renomado economista é um dos que pensam assim. Agora, se essa mecânica irá se manter, e por quanto tempo, são outros quinhentos.

Já o crescimento estaria baixo pois, por um lado, os investimentos em infraestrutura ainda não aceleraram, e, por outro, a indústria brasileira vem perdendo competitividade, apesar dos esforços do governo. A boa notícia é que o fraco crescimento industrial está sendo compensado pela força do comércio e dos serviços. Ambos vão bem, graças ao aumento da massa salarial, que leva muitas pessoas a consumir.

A média do desemprego do ano passado, medido pelo IBGE em 5,5%, colocou o Brasil entre os melhores países da América Latina, inclusive entre países que cresceram mais do que o nosso em 2012. Exemplo? O México teve 5,8% de desemprego e cresceu 4%, quatro vezes mais que o Brasil. O Peru, por sua vez, registrou 7% de desemprego e continuou na marcha dos últimos anos, aumentando o PIB em 6%. Somente tiveram taxas menores de desemprego no ano passado, em comparação com o Brasil, a Guatemala (2,7%), o Panamá (4,8%) e o Equador (4,8%).

E nos Estados Unidos? Apesar da retomada da economia, o desemprego está na casa dos 7,8%. Na Espanha, o índice gira em torno de absurdos 26%. Quem diria, o Brasil tão bem nessa foto.

                    RACY, Sônia. Tam nas nuvens. São Paulo: New Content, mar. de 2013, p. 42.

Segundo o texto, um fator familiar que tem influenciado a dinâmica econômica brasileira é
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Q844628 Direito Administrativo
Os poderes administrativos são outorgados aos agentes do Poder Público para que exerçam suas funções no intuito de atender aos interesses da coletividade. A conduta abusiva dos administradores públicos pode decorrer de duas fontes: quando o agente atua fora dos limites de sua competência ou quando o agente, embora dentro de sua competência, afasta-se do interesse público que deve nortear todo o desempenho administrativo. As duas fontes de conduta abusiva do Poder Público são conhecidas, respectivamente, como:
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Respostas
201: D
202: C
203: C
204: A
205: C
206: D
207: B
208: A
209: C
210: D
211: B
212: D
213: C
214: A
215: B
216: A
217: D
218: D
219: B
220: D