Questões de Concurso
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Dose equivalente é um conceito relacionado à quantidade de radiação, aos diferentes tipos de radiação e aos diversos tipos de tecidos do corpo sujeitos à radiação; o limite de dose equivalente para o profissional exposto à radiação considera a radiossenbilidade distinta dos órgãos e tecidos.
Os efeitos estocásticos são a maioria dos efeitos tardios da radiação e têm maior chance de ocorrer quanto maior for a dose de radiação, sem um limiar de dose para tanto.
O tempo de exposição à radiação está diretamente relacionado à dose de radiação utilizada para a finalidade diagnóstica, que deve ser otimizada, de modo a sempre ser a menor possível, sem implicar a perda de qualidade da imagem, segundo o princípio ALARA (as low as reasonably achievable).
A blindagem adequada com coletes de chumbo com até 0,1 mm de espessura é uma orientação que faz parte das recomendações de radioproteção para quem trabalha em serviços de radiologia intervencionista.
As áreas supervisionadas e controladas devem ser claramente sinalizadas com placas em locais visíveis, para segurança de pacientes e da equipe técnica.
O técnico em radiologia deve manter sempre uma distância segura da fonte de radiação, considerando que, quanto maior a distância da fonte de radiação, menor a sua intensidade.
Para realizar a lavagem das cubetas após o uso, inicialmente o técnico deve utilizar solução de ácido nítrico a 2% e, em seguida, enxaguar com água destilada, para remoção dos resíduos de corante. Feito isso, deve aplicar detergente neutro, usando escova com cerdas de náilon, e enxaguar com água destilada, para remover possíveis resíduos de gorduras.
Eletrodos combinados de vidro devem ser armazenados, preferencialmente, em água destilada e na posição vertical, para que o bulbo se mantenha hidratado.
Como as soluções de hidróxido de sódio e ácido clorídrico foram destinadas apenas para correção de pH e, portanto, não precisam ser padronizadas, é adequado prepará-las pesando-se os reagentes comerciais correspondentes em balança semianalítica.
Para ser utilizado na aferição do pH das soluções, o ph-metro deve ser calibrado com, pelo menos, um padrão de calibração comercial, de preferência na região de pH alvo da solução a ser aferida.
Após a quantificação de rodamina B na amostra, para recuperar o corante em sua forma sólida, será adequado realizar uma destilação simples.
Após lavagem com solução de limpeza, é adequado dispor as pipetas e os balões volumétricos utilizados no procedimento em estufa a 90 °C, para acelerar o processo de secagem.
Para realizar as leituras no espectrofotômetro, o técnico deve calibrar o equipamento de modo que o branco apresente 100% de transmitância.
O técnico deve pipetar 1,5 mL da solução padrão estoque para preparar o padrão diluído a 30 mg/L nas condições indicadas.
Para preparar todos os padrões diluídos a partir da solução padrão estoque nas condições indicadas, é adequado o uso de pipetas volumétricas de vidro e balões volumétricos.
Para realizar o correto descarte da solução titulada citada em III, são indicados a neutralização com bases e o descarte lento na pia, sob água corrente.
O tipo de luva utilizado pelo técnico na situação exposta em III é adequado para evitar o contato dos reagentes manipulados com a pele.
Caso ocorra ingestão acidental de ácido sulfúrico, não se deve provocar vômito. Se o acidentado estiver consciente e alerta, é indicado que ele ingira pequenas doses de água ou leite.
O tipo de armário descrito em II está em conformidade com os requisitos de segurança, pois minimiza a liberação de vapores tóxicos para a área do laboratório.
Para padronizar a solução titulante citada em III, é adequado o uso do dicromato de potássio como padrão primário.