Questões de Concurso Comentadas para if-pe

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Q1036813 Direito Administrativo
Mônica, técnica em assuntos educacionais do IFPE, foi aprovada no Programa de Mestrado em Educação em uma instituição pública de ensino. Considerando que o ingresso de Mônica no Instituto Federal ocorreu via concurso público no ano de 2018 (trata-se de seu primeiro emprego), bem como que a servidora pretende cursar o mestrado ainda em 2019 e que o horário de aulas do referido curso é incompatível com o seu horário de trabalho, assinale a hipótese aplicável ao caso, conforme a Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990.
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Q1036812 Pedagogia
Analise as assertivas abaixo considerando a relação entre diversidade e Educação Profissional e Tecnológica, nos termos do Parecer CNE/CEB nº 11 de 9 de maio de 2012 (Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio).
I. As instituições ofertantes de Educação Profissional e Tecnológica devem integrar, em seu projeto pedagógico, a concepção de organização pedagógica inclusiva que promova respostas às necessidades educacionais de todos os estudantes, o que envolve, inclusive, a organização dos processos de ensino e aprendizagem às necessidades dos estudantes que apresentem necessidades de Educação Especial. II. Mesmo diante da necessidade de organização dos processos de ensino e aprendizagem para os estudantes que apresentem necessidades de Educação Especial, tais adequações apresentam limitações, uma vez que não são possíveis o dilatamento de prazo para conclusão na formação, a certificação intermediária ou a antecipação de estudos nesses casos. III. A oferta da educação profissional tecnológica nas comunidades quilombolas é concebida como um direito que vai além do acesso à educação escolar, pois esse direito se materializa na participação das comunidades quilombolas na definição do projeto político-pedagógico e na gestão escolar, nas formas de produção de conhecimento locais, entre outras especificidades. IV. A educação profissional indígena surge como uma possibilidade de contribuir com alternativas de gerenciamento autônomo dos territórios indígenas, o que demanda conhecimento sobre as formas de organização das sociedades indígenas e de suas diferenças sociais. Nesse contexto, a educação profissional está ligada a projetos individualistas, vertical e preponderantemente marcados por conhecimentos técnico-científicos. V. A educação profissional do campo deve ter centralidade na formação para o trabalho do campo, substancialmente voltada para as relações de mercado. Logo, na educação profissional do campo, existe a prevalência da ciência e da tecnologia, contexto em que são desconsiderados os saberes locais dos trabalhadores.
Estão CORRETAS, apenas,
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Q1036810 Pedagogia
O Decreto nº 5.840, de 13 de julho de 2006, instituiu, no âmbito federal, o Programa Nacional de Integração da Educação Profissional com a Educação Básica na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (Proeja). Avalie as proposições a seguir e marque a alternativa CORRETA, com base no teor do decreto em questão.
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Q1036808 Pedagogia
Considerando a demanda por licenciaturas no campo das ciências exatas, existe grande interesse do IFPE em ofertar o curso de Licenciatura em Física em um campus localizado no interior de Pernambuco. Supondo que você integra a comissão responsável pela construção do Projeto Pedagógico de Curso (PPC) da licenciatura em questão, analise as seguintes proposições:
I. É importante que conste no PPC o histórico do curso, apresentando-se os antecedentes históricos que motivaram a sua criação. É relevante ainda que se contextualize o escopo do marco legal de criação dos Institutos Federais, aliado às demandas sociais para a formação docente. II. A justificativa do PPC contemplará as razões que levam a instituição a propor a oferta do curso, destacando a modalidade de educação a distância, quando for o caso. Para subsidiar a justificativa, as razões deverão ser fundamentadas em dados de natureza econômica, social, política e ambiental e em outras informações comprovadas, com suas devidas referências, que justifiquem a necessidade da existência do curso na região. III. Os objetivos possuem caráter facultativo e definem e norteiam até onde o licenciando deve chegar em sua formação, ao tempo em que estabelece aquilo que o curso deve propiciar aos estudantes. Os objetivos determinam a intencionalidade e os propósitos da formação prevista no curso, devendo incluir a dimensão política da formação, sendo subdivididos em objetivos gerais e específicos. IV. A fundamentação legal refere-se à indicação do marco legal que fundamenta o Curso de Licenciatura, e deve especificar as leis e sobre o que elas legislam. Para tal, devem ser citados, em ordem cronológica, as leis federais, os decretos, as portarias do MEC, os pareceres e resoluções do Conselho Nacional de Educação e as normas internas do IFPE que impactam na construção do PPC. V. Na organização curricular, são identificados e descritos os principais aspectos responsáveis pela construção do perfil de formação, inclusive os conhecimentos que contribuam para a construção das competências profissionais previstas no perfil do egresso. Pela própria complexidade da organização curricular, dispensa-se que os conteúdos da Educação Básica sejam tratados de modo articulado com as didáticas específicas da licenciatura proposta.
Estão CORRETAS, apenas, 
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Q1036807 Pedagogia
Leia o TEXTO 6 para responder à questão:

TEXTO 6

Esse princípio se refere ao enfrentamento dos preconceitos e das discriminações, garantindo que diferenças não sejam transformadas em desigualdades. O princípio jurídico-liberal de igualdade de direitos do indivíduo deve ser complementado, então, com os princípios dos direitos humanos da garantia da alteridade entre as pessoas, grupos e coletivos. Dessa forma, igualdade e diferença são valores indissociáveis que podem impulsionar a equidade social.

BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CP nº 8, de 6 de março de 2012. Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos. Disponível em: http://www.prograd.ufu.br/sites/prograd.ufu.br/files/media/documento/4.1-_dcn_-dir.humanos_- _parecer_cne-cp_08-2012.pdf . Acesso em: 26 jul.2017.
Conforme o disposto no Parecer CNE/CP nº 8 de 6 de março de 2012, o TEXTO 6 faz referência ao seguinte princípio:
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Q1036806 Pedagogia
Com fundamento no Parecer CNE/CEB nº 41 de 2 de dezembro de 2002 (Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação a Distância na Educação de Jovens e Adultos e para a Educação Básica na etapa do Ensino Médio), analise as proposições a seguir e marque a alternativa CORRETA.
I. A tecnologia da informação insere os sujeitos no centro de uma nova revolução industrial. Entretanto, esse novo contexto não implica novos desafios e necessidade de adaptação. II. De acordo com as Diretrizes, a educação a distância se mostra como uma estratégia importante para ampliar as oportunidades educacionais, uma vez que, historicamente, a educação no Brasil foi marcada pela exclusão. III. No contexto da Educação a Distância, a interação pode ocorrer sem que os protagonistas estejam presentes fisicamente; ela supõe, necessariamente, dois elementos e um meio de comunicação: o aluno e o projeto pedagógico do curso mediados por aparatos de comunicação, inclusive os chamados “virtuais”. IV. Considerando a natureza diferenciada da Educação a Distância, que se baseia no autoaprendizado, a Educação a Distância prescinde do diálogo e da interatividade. V. Estimular a iniciativa do aluno, incentivar a sua autonomia e nunca deixar de levar em conta a valorização de suas experiências anteriores são ações indispensáveis no planejamento de um curso a distância.
Estão CORRETAS:
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Q1036802 Pedagogia
Leia o TEXTO 5 para responder à questão.

TEXTO 5

Quando a escola pública era para poucos, era boa só para esses poucos. Agora que é de todos, principalmente para os mais pobres, ela precisa ser apropriada para esse novo público, ela deve ser de qualidade sociocultural. Isso significa investir nas condições que possibilitam essa nova qualidade que inclui transporte, saúde, alimentação, vestuário, cultura, esporte e lazer. Não basta matricular os pobres na escola (inclusão). É preciso matricular com eles, também, a sua cultura, seus desejos, seus sonhos, a vontade de “ser mais” (Freire). É preciso matricular o projeto de vida desses novos alunos numa perspectiva ética, estética e ecopedagógica. A educação integral precisa visar à qualidade sociocultural da educação, que é sinônimo de qualidade integral.

GADOTTI, Moacir. Qualidade na educação: uma nova abordagem. São Paulo: Editora e Livraria Paulo Freire, 2010, p. 9.
Considerando o TEXTO 5 e a reflexão que faz sobre a permanência e o êxito dos estudantes, bem como o Parecer CNE/CEB nº 7 de 7 de abril de 2010, marque a alternativa correta no que diz respeito à qualidade da escola. 
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Q1036800 Direito Constitucional
Entre os princípios que norteiam o ensino e que estão previstos no art. 206 da Constituição Federal de 1988, podemos citar:
I. igualdade de condições para o acesso e permanência na escola. II. gestão democrática do ensino público, na forma da lei. III. liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber. IV. atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino. V. gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais.
Estão CORRETOS, apenas,
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Q1036798 Português
Leia o TEXTO 4 para responder à questão.

TEXTO 4

As palavras têm poder; cuidado com o seu uso

Nonato Albuquerque 

   Um provérbio chinês diz que “há três coisas que não voltam atrás; a flecha lançada, a palavra pronunciada e a oportunidade perdida”. Com relação às palavras, diríamos que é preciso cuidado. Elas têm força. Poder. Quando pronunciadas sem a medida correta podem atrair consequências danosas. Ditas em momentos de tensão, elas são capazes de trazer uma repercussão maior que a esperada.
  Está lá no Velho Testamento que nossas palavras devem ser equilibradas e sensatas. Uma palavra dita fora de hora pode causar danos irreparáveis. As palavras têm poder de trazer consequências boas ou ruins dependendo da forma com que são mencionadas. [...]
  Alguém que usa as palavras de forma ríspida arrumará muitas brigas. E, por isso, essa onda de violência a que assistimos no dia a dia. Esse é o tipo de “poder” que as palavras têm. Por isso, importante é que se busque usar as palavras corretas para que não se crie barreiras que possam gerar dúvidas atrozes e consequências ainda mais danosas. Muitas vezes, no calor de qualquer discussão, somos capazes de dizer coisas que, em outro momento, jamais pronunciaríamos. [...] Nunca se deve pronunciar as palavras que a raiva põe em nossa boca [...]. É que, muitas vezes, elas têm mais poder do que aqueles que detêm uma arma. Elas podem influenciar pessoas para o bem ou levar outras para o mal.

ALBUQUERQUE, Nonato. As palavras têm poder; cuidado com o seu uso. Tribuna do Ceará, 4 nov. 2016. Disponível em: tribunadoceara.com.br/blogs/nonato-albuquerque/artigo-2/as-palavras-tem-poder-cuidado-comseu-uso/. Adaptado.
No que se refere a uma boa elaboração textual, analise as informações feitas acerca do TEXTO 4.
I. Em decorrência de uma circunstância de temporalidade, no trecho “Quando pronunciadas sem a medida correta podem atrair consequências danosas.”, após o termo “medida correta”, o uso da vírgula é obrigatório. II. Devido a uma relação de causa-consequência, no segmento “As palavras têm poder de trazer consequências boas ou ruins dependendo da forma com que são mencionadas.”, após o termo “boas ou ruins”, o uso da vírgula é obrigatório. III. Nos trechos que seguem: “ E, por isso, essa onda de violência...” e “Por isso, importante é que se busque...”, para evitar a repetição do termo, o autor poderia ter optado por usar o termo “portanto”, sem mudar o sentido, em uma ou na outra situação do TEXTO 4. IV. Em nome da correção gramatical, no último parágrafo do TEXTO 4, o quarto período seria melhor redigido desta forma: “Por isso, importante é que se busquem usar as palavras corretas para que não se criem barreiras que possam gerar dúvidas atrozes e consequências ainda mais danosas.”. V. No segmento textual “Nunca se deve pronunciar as palavras que a raiva põe em nossa boca (...).”, o autor deixou as duas formas verbais no singular porque elas têm o mesmo referencial: o termo “a raiva”.
É VERDADEIRO apenas o conteúdo de
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Q1036796 Português
Leia o TEXTO 3 para responder à questão.

TEXTO 3



Acerca do TEXTO 3, tomando-se como ponto de partida a coesão textual, a pontuação e as relações sintático-semânticas, avalie as assertivas a seguir.
I. Sem modificações de sentido, em vez de manter o uso do ponto-final, o autor poderia ter optado pelo uso da vírgula entre os três períodos, mas se obrigaria a uma conjunção adversativa entre o segundo e o terceiro. II. Buscando-se manter o mesmo sentido proposto pelo autor, uma possível redação seria: “Aprendi a não tentar convencer ninguém, pois o trabalho de convencer é uma falta de respeito, por ser uma tentativa de colonização do outro.”. III. Pode-se, sem desrespeitar a intencionalidade comunicativa do autor, estabelecer uma relação de causa entre os dois primeiros períodos e uma relação de soma entre o segundo e o terceiro, mantendo-se apenas uma vírgula antes da conjunção causal. IV. Outra possibilidade de redação para esse texto que não prejudica a intenção do autor é esta: “Aprendi a não tentar convencer ninguém, visto que o trabalho de convencer é uma falta de respeito e uma tentativa de colonização do outro.”. V. Embora se pense em fazer modificações na construção textual de Saramago, qualquer alteração sugerida produzirá mudança total na intencionalidade comunicativa do autor, uma vez que a pontuação de um texto não é um recurso meramente sintático, mas, sobretudo, semântico.
São VERDADEIRAS apenas as assertivas
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Q1036792 Português
Leia o TEXTO 1 para responder à questão.

TEXTO 1

Políticas Públicas para a Educação Profissional e Tecnológica

   A Educação Profissional e Tecnológica, em termos universais, e, no Brasil, em particular, reveste-se cada vez mais de importância como elemento estratégico para a construção da cidadania e para uma melhor inserção de jovens e trabalhadores na sociedade contemporânea, plena de grandes transformações e marcadamente tecnológica.
  Suas dimensões, quer em termos conceituais, quer em suas práticas, são amplas e complexas, não se restringindo portanto a uma compreensão linear, que apenas treina o cidadão para a empregabilidade, e nem a uma visão reducionista, que objetiva simplesmente preparar o trabalhador para executar tarefas instrumentais.
   No entanto, a questão fundamental da Educação Profissional e Tecnológica envolve necessariamente o estreito vínculo com o contexto maior da educação, circunscrita aos caminhos históricos percorridos por nossa sociedade.
  Estamos diante de processos que encerram no seu âmago as tensas relações entre o trabalho, o emprego, a escola e a profissão. Tais relações resultam de intrincada rede de determinações, mediações e conflitos entre diferentes esferas da sociedade: econômica, social, política e cultural.

BRASIL. MEC. SEMTEC. Propostas de Políticas Públicas para Educação Profissional e Tecnológica. Brasília:
MEC/SEMTEC, 2003. Adaptado.
Além dos pronomes e conjunções, outros elementos também contribuem para a progressão textual e para a construção do sentido do texto. A pontuação e a sintaxe de regência são fundamentais nessa construção.
Observe o uso de tais aspectos no TEXTO 1 e analise as afirmações a seguir, assinalando a que estiver CORRETA.
Alternativas
Q1036791 Português
Leia o TEXTO 1 para responder à questão.

TEXTO 1

Políticas Públicas para a Educação Profissional e Tecnológica

   A Educação Profissional e Tecnológica, em termos universais, e, no Brasil, em particular, reveste-se cada vez mais de importância como elemento estratégico para a construção da cidadania e para uma melhor inserção de jovens e trabalhadores na sociedade contemporânea, plena de grandes transformações e marcadamente tecnológica.
  Suas dimensões, quer em termos conceituais, quer em suas práticas, são amplas e complexas, não se restringindo portanto a uma compreensão linear, que apenas treina o cidadão para a empregabilidade, e nem a uma visão reducionista, que objetiva simplesmente preparar o trabalhador para executar tarefas instrumentais.
   No entanto, a questão fundamental da Educação Profissional e Tecnológica envolve necessariamente o estreito vínculo com o contexto maior da educação, circunscrita aos caminhos históricos percorridos por nossa sociedade.
  Estamos diante de processos que encerram no seu âmago as tensas relações entre o trabalho, o emprego, a escola e a profissão. Tais relações resultam de intrincada rede de determinações, mediações e conflitos entre diferentes esferas da sociedade: econômica, social, política e cultural.

BRASIL. MEC. SEMTEC. Propostas de Políticas Públicas para Educação Profissional e Tecnológica. Brasília:
MEC/SEMTEC, 2003. Adaptado.
As conjunções estabelecem, entre as orações, relações semântico-sintáticas e contribuem para a progressão do texto. No trecho “Suas dimensões, quer em termos conceituais, quer em suas práticas, são amplas e complexas”, temos um exemplo de relação de
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Q821160 Espanhol
“Los principios psicopedagógicos relacionados con los conocimientos previos nos señalan los anclajes sobre los que realizar los nuevos aprendizajes, que en el caso de las competencias se refieren al mayor o menor grado que ya se posee de éstas o de las habilidades, conocimientos y actitudes previas de que se dispone en relación con sus componentes. El nivel de desarrollo del alumno nos informará de la dificultad o facilidad para el aprendizaje de las competencias y, en consecuencia, de la necesidad de una mayor o una menor ayuda”.
ZABALA, A.; ARNAU, L. Como aprender y enseñar competencias. 2011. p. 113 – 117. 
Eso nos ayuda a saber lo que hacer para que un estudiante realmente consiga desarrollar una competenciasea procedimental, conceptual, factual o actitudinal. En relación a estas características básicas del proceso de aprendizaje de los componentes de las competencias según su tipología, relacione la columna de la izquierda con la derecha: 
I. el aprendizaje de los hechos II. el aprendizaje de los conceptos III. el aprendizaje de los procedimientos IV. el aprendizaje de las actitudes
( ) está compuesto por contenidos que están configurados por componentes conductuales (declaraciones de intención y acciones), afectivos (preferencias y sentimientos), y cognitivos (creencias y conocimientos). ( ) es un conjunto de acciones ordenadas y finalizadas, es decir, dirigidas a la consecución de un objetivo. Ejemplos de contenidos de este proceso de aprendizaje: pinchar, clasificar, dibujar, leer, calcular, etc. A grandes rasgos podemos decir que tales contenidos se aprenden mediante un proceso de ejercitación tutelada y reflexiva a partir de modelos expertos. ( ) son contenidos de aprendizaje de carácter abstracto que exigen la comprensión. Se trata de actividades complejas que promueven un verdadero proceso de elaboración y construcción personal, es decir, que favorezcan la comprensión de este tipo de proceso de aprendizaje a fin de utilizarlo para la interpretación, el conocimiento de situaciones, o la construcción de otras ideas. Algunos ejemplos de este tipo de aprendizaje son: densidad, demografía, sujeto, nepotismo, romanticismo, etc. ( ) se define como contenidos de aprendizaje singulares, de carácter descriptivo y concreto. En esta categoría encontramos: obras de arte, nombres, política mundial, etc. Estos contenidos son fundamentales, ya que a menudo son necesarios para poder comprender la mayoría de informaciones y problemas que surgen en la vida profesional y cotidiana.
La secuencia correcta, de arriba para abajo, es:  
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Q821159 Espanhol
“Seleccionar materiales es tarea para todos los profesores profesionales independiente de su experiencia. Producir los materiales, no obstante, es misión de aquellos profesionales que reúnen más condiciones de enfrentamiento” (FILHO, J. C. P. A. Quatro estações no ensino de línguas. 2012. p. 57 - 67), porque ella da mucho trabajo. Teniendo en cuenta esa misión, ¿qué es necesario para la elaboración de nuevos materiales didácticos para la enseñanza de una lengua extranjera?
I. Espírito de emprendimiento que excluya la creatividad. II. Tiempo disponible para dedicarse a los análisis, revisiones y sesiones de prácticas con ese material por parte de otros profesores que estén comprometidos en su utilización. III. Perseverancia en las metas de desembolso de las unidades y del afinamiento o perfeccionamiento del proyecto a lo largo de los años hasta que se concluya que el Material Didáctico encerró su trayectoria por agotamiento de sus bases y potencial. IV. Buena capacidad teórica en reconocer pocos tipos de materiales requeridos en el andamiento del curso y a que propósito sirven. V. Gran capacidad reflexiva para hacer crecer el material didáctico en el atendimiento de cualquieras demandas generalizadas a todos los tipos de público.
Están correctas, solamente: 
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Q821158 Espanhol
A la capacidad de formar enunciados que no solo sean gramaticalmente correctos sino también socialmente apropiados le llamamos
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Q821157 Espanhol
La evaluación hace parte de cualquier proceso de enseñanza y aprendizaje sea en la Universidad o en un curso de español, por ejemplo. Para ponerla en práctica una de las herramientas más utilizadas es el examen, fundamental para algunos actores (profesores, estudiantes, instituciones de enseñanza, etc.) y algo rechazado por otros. A fin de evitar el rechazo, debe ser elaborado un buen examen para ser considerado confiable y válido. “Quién más influyó, a partir la década del 90, en la concepción de aceptabilidad de un examen ha sido Lyle Bachman (1990,1996), al llevar el foco de la atención de la validez y la confiabilidad al de ‘utilidad de un examen’ como base para medir el diseño y el desarrollo de un examen y todos los aspectos que se relacionan con él”

(PRATI, S. La evaluación en español lengua extranjera: elaboración de exámenes. 2007. p. 13 - 18).
Sobre las seis características que componen la “utilidad de un examen”, relacionen la columna de la izquierda con la derecha: 
I. confiabilidad II. validez de constructo III. autenticidad IV. interactividad V. factibilidad VI. impacto 
( ) Mide lo que se pretende medir, más allá de poder interpretar los resultados como indicadores de las habilidades o del constructo que se quiere evaluar. ( ) Consistencia en los resultados de un examen en relación a la medición de una habilidad o de un constructo. ( ) La influencia puede ocurrir al nivel de la sociedad, de los sistemas educativos y de los individuos. ( ) El modo en que las características y habilidades del estudiante se relacionan con la tarea examinada. ( ) El grado de correspondencia o de nivel entre la utilización de la lengua meta y las características de las actividades del examen.  ( ) Relación entre los recursos (económicos, humanos, estructurales y académicos) que se necesitan para el uso, desarrollo y diseño del examen y la disponibilidad de los mismos. 
La secuencia correcta, de arriba para abajo, es: 
   
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Q821155 Espanhol

TEXTO 6

EL ROTO: “INTERNET ES UN RÍO RÁPIDO PERO SIN PROFUNDIDAD”

El dibujante alerta en su nuevo libro del "chorro de desinformación de los medios audiovisuales"


   "Le tengo especial fobia a la tele por la forma en que es utilizada". El dibujante Andrés Rábago, El Roto (Madrid, 1947), referencia diaria en las páginas de Opinión de EL PAÍS, vuelve al ataque con un nuevo libro, Camarón que se duerme (se lo lleva la corriente de opinión), que lanza mañana jueves la editorial Literatura Mondadori y que reúne 105 viñetas de los últimos tres años en las que se apunta, sobre todo, "a la manipulación informativa y la disolución de la opinión crítica". 

   Este libro sigue la estela del publicado hace ahora un año, Viñetas para una crisis, en el que El Roto metía su bisturí en el pútrido absceso de la recesión económica. Ahora le ha tocado "a los medios", sobre todo a la televisión, "un aparato que cuando lo conectas, desconectas tu conciencia crítica" y, anuncia, habrá más publicaciones, que serán sobre la educación y el medio ambiente, "temas relevantes de esta crisis". 

   En el caso de los medios audiovisuales, "más que de información, son de manipulación, especialmente agresivos, y ante eso hay poca capacidad para poner una barrera que lo impida", dice por teléfono Rábago, "lector de prensa, que no de Internet", por eso, cuando quiere enterarse "de algo" recurre al papel. El viñetista considera la Red como "un río rápido, en el que las noticias cambian constantemente, pero sin ninguna profundidad".

   A El Roto le preocupa especialmente cómo se percibe la realidad y quién decide aquello de lo que hay que enterarse, una idea que sintetiza en dibujos como el que muestra a un ojo con gafas que dice "¡Qué curioso! Cada vez resulta más difícil de ver lo que está a la vista". Una situación provocada porque, según Rábago, hay "una corriente de opinión dominante que, cuando intentas nadar en contra, es imposible". Así, "cegados y ensordecidos por los medios audiovisuales, resulta necesario apartarse de esa corriente y echar una mano a aquellos que arrastrados por las enloquecidas aguas, pidan ayuda", asevera El Roto en el prólogo del libro. 

   Con sus dibujos satíricos que en la web de EL PAÍS figuran casi a diario entre lo más visto, Rábago "intenta alertar al lector para que reciba la información de forma crítica". "Soy como un sistema de alarma".


 Tertulianos  

   En las viñetas seleccionadas para su libro también hay espacio para fustigar a esos tertulianos "que nos dicen a quién odiar". "Tenemos una necesidad de canalizar nuestras frustraciones y con ese odio se nos elimina la obligación de conocer mejor las cosas". Traducida en viñeta, esta idea la dibuja con un individuo que tiene unos auriculares y dice: "Yo odio de oídas".

   Al pasar las páginas de Camarón que se duerme... queda una visión de la realidad como un puro desconcierto y aunque Rábago huye de cualquier definición de su trabajo que le etiquete en el campo del humor, es imposible no esbozar una sonrisa al ver dibujos como el del espejo que dice: "A los poderosos nunca les parece que les reflejes bien". 


MORALES, Manuel. El Roto: “internet es un río rápido pero sin profundidad”. El País. Disponível em: . Acesso: 03 nov. 2016. <http://cultura.elpais.com/cultura/2012/10/16/exclusivo/1350399382_579617.html> . Acesso: 03 nov. 2016.

Así, "cegados y ensordecidos por los medios audiovisuales, resulta necesario apartarse de esa corriente y echar una mano a aquellos que arrastrados por las enloquecidas aguas, pidan ayuda", asevera El Roto en el prólogo del libro. La expresión destacada está formada con el verbo echar. Sobre las expresiones con el verbo echar, juzga si son correctas las relaciones de sentido establecidas abajo.
 I. Echarse un trago > comer o beber algo. II. Echar a llorar > empezar a llorar. III. Echar de ver > notar, reparar. IV. Echarse a dormir > comenzar a dormir. V. Echarse atrás > quedarse por último.
Están correctas, solamente:  
Alternativas
Q821154 Espanhol

TEXTO 6

EL ROTO: “INTERNET ES UN RÍO RÁPIDO PERO SIN PROFUNDIDAD”

El dibujante alerta en su nuevo libro del "chorro de desinformación de los medios audiovisuales"


   "Le tengo especial fobia a la tele por la forma en que es utilizada". El dibujante Andrés Rábago, El Roto (Madrid, 1947), referencia diaria en las páginas de Opinión de EL PAÍS, vuelve al ataque con un nuevo libro, Camarón que se duerme (se lo lleva la corriente de opinión), que lanza mañana jueves la editorial Literatura Mondadori y que reúne 105 viñetas de los últimos tres años en las que se apunta, sobre todo, "a la manipulación informativa y la disolución de la opinión crítica". 

   Este libro sigue la estela del publicado hace ahora un año, Viñetas para una crisis, en el que El Roto metía su bisturí en el pútrido absceso de la recesión económica. Ahora le ha tocado "a los medios", sobre todo a la televisión, "un aparato que cuando lo conectas, desconectas tu conciencia crítica" y, anuncia, habrá más publicaciones, que serán sobre la educación y el medio ambiente, "temas relevantes de esta crisis". 

   En el caso de los medios audiovisuales, "más que de información, son de manipulación, especialmente agresivos, y ante eso hay poca capacidad para poner una barrera que lo impida", dice por teléfono Rábago, "lector de prensa, que no de Internet", por eso, cuando quiere enterarse "de algo" recurre al papel. El viñetista considera la Red como "un río rápido, en el que las noticias cambian constantemente, pero sin ninguna profundidad".

   A El Roto le preocupa especialmente cómo se percibe la realidad y quién decide aquello de lo que hay que enterarse, una idea que sintetiza en dibujos como el que muestra a un ojo con gafas que dice "¡Qué curioso! Cada vez resulta más difícil de ver lo que está a la vista". Una situación provocada porque, según Rábago, hay "una corriente de opinión dominante que, cuando intentas nadar en contra, es imposible". Así, "cegados y ensordecidos por los medios audiovisuales, resulta necesario apartarse de esa corriente y echar una mano a aquellos que arrastrados por las enloquecidas aguas, pidan ayuda", asevera El Roto en el prólogo del libro. 

   Con sus dibujos satíricos que en la web de EL PAÍS figuran casi a diario entre lo más visto, Rábago "intenta alertar al lector para que reciba la información de forma crítica". "Soy como un sistema de alarma".


 Tertulianos  

   En las viñetas seleccionadas para su libro también hay espacio para fustigar a esos tertulianos "que nos dicen a quién odiar". "Tenemos una necesidad de canalizar nuestras frustraciones y con ese odio se nos elimina la obligación de conocer mejor las cosas". Traducida en viñeta, esta idea la dibuja con un individuo que tiene unos auriculares y dice: "Yo odio de oídas".

   Al pasar las páginas de Camarón que se duerme... queda una visión de la realidad como un puro desconcierto y aunque Rábago huye de cualquier definición de su trabajo que le etiquete en el campo del humor, es imposible no esbozar una sonrisa al ver dibujos como el del espejo que dice: "A los poderosos nunca les parece que les reflejes bien". 


MORALES, Manuel. El Roto: “internet es un río rápido pero sin profundidad”. El País. Disponível em: . Acesso: 03 nov. 2016. <http://cultura.elpais.com/cultura/2012/10/16/exclusivo/1350399382_579617.html> . Acesso: 03 nov. 2016.

Analice la relación de significados de los vocablos presentes en el TEXTO 6.

I. fustigar – justificar

II. estela – rastro

III. pútrido – nuevo

IV. apartarse – separarse

V. enterarse – comprender


Están correctas, solamente:  

Alternativas
Q821153 Espanhol

TEXTO 6

EL ROTO: “INTERNET ES UN RÍO RÁPIDO PERO SIN PROFUNDIDAD”

El dibujante alerta en su nuevo libro del "chorro de desinformación de los medios audiovisuales"


   "Le tengo especial fobia a la tele por la forma en que es utilizada". El dibujante Andrés Rábago, El Roto (Madrid, 1947), referencia diaria en las páginas de Opinión de EL PAÍS, vuelve al ataque con un nuevo libro, Camarón que se duerme (se lo lleva la corriente de opinión), que lanza mañana jueves la editorial Literatura Mondadori y que reúne 105 viñetas de los últimos tres años en las que se apunta, sobre todo, "a la manipulación informativa y la disolución de la opinión crítica". 

   Este libro sigue la estela del publicado hace ahora un año, Viñetas para una crisis, en el que El Roto metía su bisturí en el pútrido absceso de la recesión económica. Ahora le ha tocado "a los medios", sobre todo a la televisión, "un aparato que cuando lo conectas, desconectas tu conciencia crítica" y, anuncia, habrá más publicaciones, que serán sobre la educación y el medio ambiente, "temas relevantes de esta crisis". 

   En el caso de los medios audiovisuales, "más que de información, son de manipulación, especialmente agresivos, y ante eso hay poca capacidad para poner una barrera que lo impida", dice por teléfono Rábago, "lector de prensa, que no de Internet", por eso, cuando quiere enterarse "de algo" recurre al papel. El viñetista considera la Red como "un río rápido, en el que las noticias cambian constantemente, pero sin ninguna profundidad".

   A El Roto le preocupa especialmente cómo se percibe la realidad y quién decide aquello de lo que hay que enterarse, una idea que sintetiza en dibujos como el que muestra a un ojo con gafas que dice "¡Qué curioso! Cada vez resulta más difícil de ver lo que está a la vista". Una situación provocada porque, según Rábago, hay "una corriente de opinión dominante que, cuando intentas nadar en contra, es imposible". Así, "cegados y ensordecidos por los medios audiovisuales, resulta necesario apartarse de esa corriente y echar una mano a aquellos que arrastrados por las enloquecidas aguas, pidan ayuda", asevera El Roto en el prólogo del libro. 

   Con sus dibujos satíricos que en la web de EL PAÍS figuran casi a diario entre lo más visto, Rábago "intenta alertar al lector para que reciba la información de forma crítica". "Soy como un sistema de alarma".


 Tertulianos  

   En las viñetas seleccionadas para su libro también hay espacio para fustigar a esos tertulianos "que nos dicen a quién odiar". "Tenemos una necesidad de canalizar nuestras frustraciones y con ese odio se nos elimina la obligación de conocer mejor las cosas". Traducida en viñeta, esta idea la dibuja con un individuo que tiene unos auriculares y dice: "Yo odio de oídas".

   Al pasar las páginas de Camarón que se duerme... queda una visión de la realidad como un puro desconcierto y aunque Rábago huye de cualquier definición de su trabajo que le etiquete en el campo del humor, es imposible no esbozar una sonrisa al ver dibujos como el del espejo que dice: "A los poderosos nunca les parece que les reflejes bien". 


MORALES, Manuel. El Roto: “internet es un río rápido pero sin profundidad”. El País. Disponível em: . Acesso: 03 nov. 2016. <http://cultura.elpais.com/cultura/2012/10/16/exclusivo/1350399382_579617.html> . Acesso: 03 nov. 2016.

Sobre el libro de El Roto:
Alternativas
Q821152 Espanhol

Analice las palabras abajo y relacionen con sus significados:


I. pastilla

II. copo

III. señas

IV. birria

V. perola


( ) especie de vasija de metal, más pequeña que el ordinario y sirve para cocer

( ) indicación de lugar y el domicilio de alguien

( ) pequeña porción de sustancia medicinal

( ) porción de nieve trabada que cae cuando nieva

( ) persona o cosa de poco valor o importancia


La secuencia correcta, de arriba para abajo, es:  

Alternativas
Respostas
261: B
262: B
263: D
264: A
265: A
266: E
267: A
268: A
269: E
270: A
271: D
272: C
273: C
274: E
275: B
276: A
277: B
278: D
279: E
280: C