Questões de Concurso
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I. As instituições ofertantes de Educação Profissional e Tecnológica devem integrar, em seu projeto pedagógico, a concepção de organização pedagógica inclusiva que promova respostas às necessidades educacionais de todos os estudantes, o que envolve, inclusive, a organização dos processos de ensino e aprendizagem às necessidades dos estudantes que apresentem necessidades de Educação Especial. II. Mesmo diante da necessidade de organização dos processos de ensino e aprendizagem para os estudantes que apresentem necessidades de Educação Especial, tais adequações apresentam limitações, uma vez que não são possíveis o dilatamento de prazo para conclusão na formação, a certificação intermediária ou a antecipação de estudos nesses casos. III. A oferta da educação profissional tecnológica nas comunidades quilombolas é concebida como um direito que vai além do acesso à educação escolar, pois esse direito se materializa na participação das comunidades quilombolas na definição do projeto político-pedagógico e na gestão escolar, nas formas de produção de conhecimento locais, entre outras especificidades. IV. A educação profissional indígena surge como uma possibilidade de contribuir com alternativas de gerenciamento autônomo dos territórios indígenas, o que demanda conhecimento sobre as formas de organização das sociedades indígenas e de suas diferenças sociais. Nesse contexto, a educação profissional está ligada a projetos individualistas, vertical e preponderantemente marcados por conhecimentos técnico-científicos. V. A educação profissional do campo deve ter centralidade na formação para o trabalho do campo, substancialmente voltada para as relações de mercado. Logo, na educação profissional do campo, existe a prevalência da ciência e da tecnologia, contexto em que são desconsiderados os saberes locais dos trabalhadores.
Estão CORRETAS, apenas,
I. É importante que conste no PPC o histórico do curso, apresentando-se os antecedentes históricos que motivaram a sua criação. É relevante ainda que se contextualize o escopo do marco legal de criação dos Institutos Federais, aliado às demandas sociais para a formação docente. II. A justificativa do PPC contemplará as razões que levam a instituição a propor a oferta do curso, destacando a modalidade de educação a distância, quando for o caso. Para subsidiar a justificativa, as razões deverão ser fundamentadas em dados de natureza econômica, social, política e ambiental e em outras informações comprovadas, com suas devidas referências, que justifiquem a necessidade da existência do curso na região. III. Os objetivos possuem caráter facultativo e definem e norteiam até onde o licenciando deve chegar em sua formação, ao tempo em que estabelece aquilo que o curso deve propiciar aos estudantes. Os objetivos determinam a intencionalidade e os propósitos da formação prevista no curso, devendo incluir a dimensão política da formação, sendo subdivididos em objetivos gerais e específicos. IV. A fundamentação legal refere-se à indicação do marco legal que fundamenta o Curso de Licenciatura, e deve especificar as leis e sobre o que elas legislam. Para tal, devem ser citados, em ordem cronológica, as leis federais, os decretos, as portarias do MEC, os pareceres e resoluções do Conselho Nacional de Educação e as normas internas do IFPE que impactam na construção do PPC. V. Na organização curricular, são identificados e descritos os principais aspectos responsáveis pela construção do perfil de formação, inclusive os conhecimentos que contribuam para a construção das competências profissionais previstas no perfil do egresso. Pela própria complexidade da organização curricular, dispensa-se que os conteúdos da Educação Básica sejam tratados de modo articulado com as didáticas específicas da licenciatura proposta.
Estão CORRETAS, apenas,
I. A tecnologia da informação insere os sujeitos no centro de uma nova revolução industrial. Entretanto, esse novo contexto não implica novos desafios e necessidade de adaptação. II. De acordo com as Diretrizes, a educação a distância se mostra como uma estratégia importante para ampliar as oportunidades educacionais, uma vez que, historicamente, a educação no Brasil foi marcada pela exclusão. III. No contexto da Educação a Distância, a interação pode ocorrer sem que os protagonistas estejam presentes fisicamente; ela supõe, necessariamente, dois elementos e um meio de comunicação: o aluno e o projeto pedagógico do curso mediados por aparatos de comunicação, inclusive os chamados “virtuais”. IV. Considerando a natureza diferenciada da Educação a Distância, que se baseia no autoaprendizado, a Educação a Distância prescinde do diálogo e da interatividade. V. Estimular a iniciativa do aluno, incentivar a sua autonomia e nunca deixar de levar em conta a valorização de suas experiências anteriores são ações indispensáveis no planejamento de um curso a distância.
Estão CORRETAS:
I. igualdade de condições para o acesso e permanência na escola. II. gestão democrática do ensino público, na forma da lei. III. liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber. IV. atendimento educacional especializado aos portadores de deficiência, preferencialmente na rede regular de ensino. V. gratuidade do ensino público em estabelecimentos oficiais.
Estão CORRETOS, apenas,
I. Em decorrência de uma circunstância de temporalidade, no trecho “Quando pronunciadas sem a medida correta podem atrair consequências danosas.”, após o termo “medida correta”, o uso da vírgula é obrigatório. II. Devido a uma relação de causa-consequência, no segmento “As palavras têm poder de trazer consequências boas ou ruins dependendo da forma com que são mencionadas.”, após o termo “boas ou ruins”, o uso da vírgula é obrigatório. III. Nos trechos que seguem: “ E, por isso, essa onda de violência...” e “Por isso, importante é que se busque...”, para evitar a repetição do termo, o autor poderia ter optado por usar o termo “portanto”, sem mudar o sentido, em uma ou na outra situação do TEXTO 4. IV. Em nome da correção gramatical, no último parágrafo do TEXTO 4, o quarto período seria melhor redigido desta forma: “Por isso, importante é que se busquem usar as palavras corretas para que não se criem barreiras que possam gerar dúvidas atrozes e consequências ainda mais danosas.”. V. No segmento textual “Nunca se deve pronunciar as palavras que a raiva põe em nossa boca (...).”, o autor deixou as duas formas verbais no singular porque elas têm o mesmo referencial: o termo “a raiva”.
É VERDADEIRO apenas o conteúdo de
I. Sem modificações de sentido, em vez de manter o uso do ponto-final, o autor poderia ter optado pelo uso da vírgula entre os três períodos, mas se obrigaria a uma conjunção adversativa entre o segundo e o terceiro. II. Buscando-se manter o mesmo sentido proposto pelo autor, uma possível redação seria: “Aprendi a não tentar convencer ninguém, pois o trabalho de convencer é uma falta de respeito, por ser uma tentativa de colonização do outro.”. III. Pode-se, sem desrespeitar a intencionalidade comunicativa do autor, estabelecer uma relação de causa entre os dois primeiros períodos e uma relação de soma entre o segundo e o terceiro, mantendo-se apenas uma vírgula antes da conjunção causal. IV. Outra possibilidade de redação para esse texto que não prejudica a intenção do autor é esta: “Aprendi a não tentar convencer ninguém, visto que o trabalho de convencer é uma falta de respeito e uma tentativa de colonização do outro.”. V. Embora se pense em fazer modificações na construção textual de Saramago, qualquer alteração sugerida produzirá mudança total na intencionalidade comunicativa do autor, uma vez que a pontuação de um texto não é um recurso meramente sintático, mas, sobretudo, semântico.
São VERDADEIRAS apenas as assertivas
Observe o uso de tais aspectos no TEXTO 1 e analise as afirmações a seguir, assinalando a que estiver CORRETA.
ZABALA, A.; ARNAU, L. Como aprender y enseñar competencias. 2011. p. 113 – 117.
Eso nos ayuda a saber lo que hacer para que un estudiante realmente consiga desarrollar una competenciasea procedimental, conceptual, factual o actitudinal. En relación a estas características básicas del proceso de aprendizaje de los componentes de las competencias según su tipología, relacione la columna de la izquierda con la derecha:
I. el aprendizaje de los hechos II. el aprendizaje de los conceptos III. el aprendizaje de los procedimientos IV. el aprendizaje de las actitudes
( ) está compuesto por contenidos que están configurados por componentes conductuales (declaraciones de intención y acciones), afectivos (preferencias y sentimientos), y cognitivos (creencias y conocimientos). ( ) es un conjunto de acciones ordenadas y finalizadas, es decir, dirigidas a la consecución de un objetivo. Ejemplos de contenidos de este proceso de aprendizaje: pinchar, clasificar, dibujar, leer, calcular, etc. A grandes rasgos podemos decir que tales contenidos se aprenden mediante un proceso de ejercitación tutelada y reflexiva a partir de modelos expertos. ( ) son contenidos de aprendizaje de carácter abstracto que exigen la comprensión. Se trata de actividades complejas que promueven un verdadero proceso de elaboración y construcción personal, es decir, que favorezcan la comprensión de este tipo de proceso de aprendizaje a fin de utilizarlo para la interpretación, el conocimiento de situaciones, o la construcción de otras ideas. Algunos ejemplos de este tipo de aprendizaje son: densidad, demografía, sujeto, nepotismo, romanticismo, etc. ( ) se define como contenidos de aprendizaje singulares, de carácter descriptivo y concreto. En esta categoría encontramos: obras de arte, nombres, política mundial, etc. Estos contenidos son fundamentales, ya que a menudo son necesarios para poder comprender la mayoría de informaciones y problemas que surgen en la vida profesional y cotidiana.
La secuencia correcta, de arriba para abajo, es:
I. Espírito de emprendimiento que excluya la creatividad. II. Tiempo disponible para dedicarse a los análisis, revisiones y sesiones de prácticas con ese material por parte de otros profesores que estén comprometidos en su utilización. III. Perseverancia en las metas de desembolso de las unidades y del afinamiento o perfeccionamiento del proyecto a lo largo de los años hasta que se concluya que el Material Didáctico encerró su trayectoria por agotamiento de sus bases y potencial. IV. Buena capacidad teórica en reconocer pocos tipos de materiales requeridos en el andamiento del curso y a que propósito sirven. V. Gran capacidad reflexiva para hacer crecer el material didáctico en el atendimiento de cualquieras demandas generalizadas a todos los tipos de público.
Están correctas, solamente:
(PRATI, S. La evaluación en español lengua extranjera: elaboración de exámenes. 2007. p. 13 - 18).
Sobre las seis características que componen la “utilidad de un examen”, relacionen la columna de la izquierda con la derecha:
I. confiabilidad II. validez de constructo III. autenticidad IV. interactividad V. factibilidad VI. impacto
( ) Mide lo que se pretende medir, más allá de poder interpretar los resultados como indicadores de las habilidades o del constructo que se quiere evaluar. ( ) Consistencia en los resultados de un examen en relación a la medición de una habilidad o de un constructo. ( ) La influencia puede ocurrir al nivel de la sociedad, de los sistemas educativos y de los individuos. ( ) El modo en que las características y habilidades del estudiante se relacionan con la tarea examinada. ( ) El grado de correspondencia o de nivel entre la utilización de la lengua meta y las características de las actividades del examen. ( ) Relación entre los recursos (económicos, humanos, estructurales y académicos) que se necesitan para el uso, desarrollo y diseño del examen y la disponibilidad de los mismos.
La secuencia correcta, de arriba para abajo, es:
TEXTO 6
EL ROTO: “INTERNET ES UN RÍO RÁPIDO PERO SIN PROFUNDIDAD”
El dibujante alerta en su nuevo libro del "chorro de desinformación de los medios audiovisuales"
"Le tengo especial fobia a la tele por la forma en que es utilizada". El dibujante Andrés Rábago, El Roto (Madrid, 1947), referencia diaria en las páginas de Opinión de EL PAÍS, vuelve al ataque con un nuevo libro, Camarón que se duerme (se lo lleva la corriente de opinión), que lanza mañana jueves la editorial Literatura Mondadori y que reúne 105 viñetas de los últimos tres años en las que se apunta, sobre todo, "a la manipulación informativa y la disolución de la opinión crítica".
Este libro sigue la estela del publicado hace ahora un año, Viñetas para una crisis, en el que El Roto metía su bisturí en el pútrido absceso de la recesión económica. Ahora le ha tocado "a los medios", sobre todo a la televisión, "un aparato que cuando lo conectas, desconectas tu conciencia crítica" y, anuncia, habrá más publicaciones, que serán sobre la educación y el medio ambiente, "temas relevantes de esta crisis".
En el caso de los medios audiovisuales, "más que de información, son de manipulación, especialmente agresivos, y ante eso hay poca capacidad para poner una barrera que lo impida", dice por teléfono Rábago, "lector de prensa, que no de Internet", por eso, cuando quiere enterarse "de algo" recurre al papel. El viñetista considera la Red como "un río rápido, en el que las noticias cambian constantemente, pero sin ninguna profundidad".
A El Roto le preocupa especialmente cómo se percibe la realidad y quién decide aquello de lo que hay que enterarse, una idea que sintetiza en dibujos como el que muestra a un ojo con gafas que dice "¡Qué curioso! Cada vez resulta más difícil de ver lo que está a la vista". Una situación provocada porque, según Rábago, hay "una corriente de opinión dominante que, cuando intentas nadar en contra, es imposible". Así, "cegados y ensordecidos por los medios audiovisuales, resulta necesario apartarse de esa corriente y echar una mano a aquellos que arrastrados por las enloquecidas aguas, pidan ayuda", asevera El Roto en el prólogo del libro.
Con sus dibujos satíricos que en la web de EL PAÍS figuran casi a diario entre lo más visto, Rábago "intenta alertar al lector para que reciba la información de forma crítica". "Soy como un sistema de alarma".
Tertulianos
En las viñetas seleccionadas para su libro también hay espacio para fustigar a esos tertulianos "que nos dicen a quién odiar". "Tenemos una necesidad de canalizar nuestras frustraciones y con ese odio se nos elimina la obligación de conocer mejor las cosas". Traducida en viñeta, esta idea la dibuja con un individuo que tiene unos auriculares y dice: "Yo odio de oídas".
Al pasar las páginas de Camarón que se duerme... queda una visión de la realidad como un puro
desconcierto y aunque Rábago huye de cualquier definición de su trabajo que le etiquete en el campo del
humor, es imposible no esbozar una sonrisa al ver dibujos como el del espejo que dice: "A los poderosos
nunca les parece que les reflejes bien".
MORALES, Manuel. El Roto: “internet es un río rápido pero sin profundidad”. El País. Disponível em:
I. Echarse un trago > comer o beber algo. II. Echar a llorar > empezar a llorar. III. Echar de ver > notar, reparar. IV. Echarse a dormir > comenzar a dormir. V. Echarse atrás > quedarse por último.
Están correctas, solamente:
TEXTO 6
EL ROTO: “INTERNET ES UN RÍO RÁPIDO PERO SIN PROFUNDIDAD”
El dibujante alerta en su nuevo libro del "chorro de desinformación de los medios audiovisuales"
"Le tengo especial fobia a la tele por la forma en que es utilizada". El dibujante Andrés Rábago, El Roto (Madrid, 1947), referencia diaria en las páginas de Opinión de EL PAÍS, vuelve al ataque con un nuevo libro, Camarón que se duerme (se lo lleva la corriente de opinión), que lanza mañana jueves la editorial Literatura Mondadori y que reúne 105 viñetas de los últimos tres años en las que se apunta, sobre todo, "a la manipulación informativa y la disolución de la opinión crítica".
Este libro sigue la estela del publicado hace ahora un año, Viñetas para una crisis, en el que El Roto metía su bisturí en el pútrido absceso de la recesión económica. Ahora le ha tocado "a los medios", sobre todo a la televisión, "un aparato que cuando lo conectas, desconectas tu conciencia crítica" y, anuncia, habrá más publicaciones, que serán sobre la educación y el medio ambiente, "temas relevantes de esta crisis".
En el caso de los medios audiovisuales, "más que de información, son de manipulación, especialmente agresivos, y ante eso hay poca capacidad para poner una barrera que lo impida", dice por teléfono Rábago, "lector de prensa, que no de Internet", por eso, cuando quiere enterarse "de algo" recurre al papel. El viñetista considera la Red como "un río rápido, en el que las noticias cambian constantemente, pero sin ninguna profundidad".
A El Roto le preocupa especialmente cómo se percibe la realidad y quién decide aquello de lo que hay que enterarse, una idea que sintetiza en dibujos como el que muestra a un ojo con gafas que dice "¡Qué curioso! Cada vez resulta más difícil de ver lo que está a la vista". Una situación provocada porque, según Rábago, hay "una corriente de opinión dominante que, cuando intentas nadar en contra, es imposible". Así, "cegados y ensordecidos por los medios audiovisuales, resulta necesario apartarse de esa corriente y echar una mano a aquellos que arrastrados por las enloquecidas aguas, pidan ayuda", asevera El Roto en el prólogo del libro.
Con sus dibujos satíricos que en la web de EL PAÍS figuran casi a diario entre lo más visto, Rábago "intenta alertar al lector para que reciba la información de forma crítica". "Soy como un sistema de alarma".
Tertulianos
En las viñetas seleccionadas para su libro también hay espacio para fustigar a esos tertulianos "que nos dicen a quién odiar". "Tenemos una necesidad de canalizar nuestras frustraciones y con ese odio se nos elimina la obligación de conocer mejor las cosas". Traducida en viñeta, esta idea la dibuja con un individuo que tiene unos auriculares y dice: "Yo odio de oídas".
Al pasar las páginas de Camarón que se duerme... queda una visión de la realidad como un puro
desconcierto y aunque Rábago huye de cualquier definición de su trabajo que le etiquete en el campo del
humor, es imposible no esbozar una sonrisa al ver dibujos como el del espejo que dice: "A los poderosos
nunca les parece que les reflejes bien".
MORALES, Manuel. El Roto: “internet es un río rápido pero sin profundidad”. El País. Disponível em:
Analice la relación de significados de los vocablos presentes en el TEXTO 6.
I. fustigar – justificar
II. estela – rastro
III. pútrido – nuevo
IV. apartarse – separarse
V. enterarse – comprender
Están correctas, solamente:
TEXTO 6
EL ROTO: “INTERNET ES UN RÍO RÁPIDO PERO SIN PROFUNDIDAD”
El dibujante alerta en su nuevo libro del "chorro de desinformación de los medios audiovisuales"
"Le tengo especial fobia a la tele por la forma en que es utilizada". El dibujante Andrés Rábago, El Roto (Madrid, 1947), referencia diaria en las páginas de Opinión de EL PAÍS, vuelve al ataque con un nuevo libro, Camarón que se duerme (se lo lleva la corriente de opinión), que lanza mañana jueves la editorial Literatura Mondadori y que reúne 105 viñetas de los últimos tres años en las que se apunta, sobre todo, "a la manipulación informativa y la disolución de la opinión crítica".
Este libro sigue la estela del publicado hace ahora un año, Viñetas para una crisis, en el que El Roto metía su bisturí en el pútrido absceso de la recesión económica. Ahora le ha tocado "a los medios", sobre todo a la televisión, "un aparato que cuando lo conectas, desconectas tu conciencia crítica" y, anuncia, habrá más publicaciones, que serán sobre la educación y el medio ambiente, "temas relevantes de esta crisis".
En el caso de los medios audiovisuales, "más que de información, son de manipulación, especialmente agresivos, y ante eso hay poca capacidad para poner una barrera que lo impida", dice por teléfono Rábago, "lector de prensa, que no de Internet", por eso, cuando quiere enterarse "de algo" recurre al papel. El viñetista considera la Red como "un río rápido, en el que las noticias cambian constantemente, pero sin ninguna profundidad".
A El Roto le preocupa especialmente cómo se percibe la realidad y quién decide aquello de lo que hay que enterarse, una idea que sintetiza en dibujos como el que muestra a un ojo con gafas que dice "¡Qué curioso! Cada vez resulta más difícil de ver lo que está a la vista". Una situación provocada porque, según Rábago, hay "una corriente de opinión dominante que, cuando intentas nadar en contra, es imposible". Así, "cegados y ensordecidos por los medios audiovisuales, resulta necesario apartarse de esa corriente y echar una mano a aquellos que arrastrados por las enloquecidas aguas, pidan ayuda", asevera El Roto en el prólogo del libro.
Con sus dibujos satíricos que en la web de EL PAÍS figuran casi a diario entre lo más visto, Rábago "intenta alertar al lector para que reciba la información de forma crítica". "Soy como un sistema de alarma".
Tertulianos
En las viñetas seleccionadas para su libro también hay espacio para fustigar a esos tertulianos "que nos dicen a quién odiar". "Tenemos una necesidad de canalizar nuestras frustraciones y con ese odio se nos elimina la obligación de conocer mejor las cosas". Traducida en viñeta, esta idea la dibuja con un individuo que tiene unos auriculares y dice: "Yo odio de oídas".
Al pasar las páginas de Camarón que se duerme... queda una visión de la realidad como un puro
desconcierto y aunque Rábago huye de cualquier definición de su trabajo que le etiquete en el campo del
humor, es imposible no esbozar una sonrisa al ver dibujos como el del espejo que dice: "A los poderosos
nunca les parece que les reflejes bien".
MORALES, Manuel. El Roto: “internet es un río rápido pero sin profundidad”. El País. Disponível em:
Analice las palabras abajo y relacionen con sus significados:
I. pastilla
II. copo
III. señas
IV. birria
V. perola
( ) especie de vasija de metal, más pequeña que el ordinario y sirve para cocer
( ) indicación de lugar y el domicilio de alguien
( ) pequeña porción de sustancia medicinal
( ) porción de nieve trabada que cae cuando nieva
( ) persona o cosa de poco valor o importancia
La secuencia correcta, de arriba para abajo, es: