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Sobre créditos adicionais, de acordo com o que dispõe a Lei nº. 4.320, de 17 de março de 1964, leia os itens I a III, a seguir, e responda ao que se pede.
I. Destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica e dependem da existência de recursos disponíveis.
II. São abertos por decreto do Poder Executivo, que deles dará imediato conhecimento ao Poder Legislativo.
III. Destinados a reforço de dotação orçamentária e têm vigência adstrita ao exercício financeiro em que for aberto.
Os itens I, II, e III, nessa ordem, correspondem, respectivamente, aos créditos
A Lei nº. 4.320, de 17 de março de 1964, classifica a despesa orçamentária nas categorias econômicas corrente e de capital. As categorias econômicas são subdivididas em agrupamentos tais como os presentes nos itens I a IV a seguir. Observe-os e responda ao que se pede.
I. Despesas de Custeio.
II. Inversões Financeiras.
III. Investimentos.
IV. Transferências de Capital.
São despesas correntes apenas o(s) item(itens)
Acerca das alterações promovidas na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional pela Lei nº 13.415, de 16 de fevereiro de 2017, que sancionou a reforma do Ensino Médio, analise as afirmativas a seguir:
I Os currículos do Ensino Médio incluirão, obrigatoriamente, o estudo da língua inglesa.
II A carga horária mínima anual para o Ensino Médio deverá ser ampliada de forma progressiva para mil e quatrocentas horas.
III Os itinerários formativos: linguagens e suas tecnologias; matemática e suas tecnologias; ciências da natureza e suas tecnologias; ciências humanas e sociais aplicadas; e formação técnica e profissional comporão o currículo do Ensino Médio junto com a Base Nacional Comum Curricular.
IV Os sistemas de ensino, mediante disponibilidade de vagas na rede, possibilitarão ao aluno concluinte do Ensino Médio cursar até três itinerários formativos.
V A organização das áreas de que trata cada itinerário formativo e das respectivas competências e habilidades será feita de acordo com critérios estabelecidos pelo Ministério da Educação.
Estão CORRETAS, apenas, as afirmativas
Faça a correspondência entre os indicadores de qualidade do curso e a definição de cada um deles:
1. Conceito do Curso (CC)
2. Conceito Preliminar do Curso (CPC)
3. Conceito Enade
4. Conceito Institucional (CI)
( ) Conceitos existentes acerca da Avaliação de Desempenho do Estudante divulgados no Cadastro eMEC.
( ) Conceito da Avaliação Externa divulgado no Cadastro e-MEC.
( ) Conceito da Avaliação Externa da instituição divulgado no Cadastro e-MEC.
( ) Indicador divulgado no Cadastro e-MEC.
A sequência CORRETA, de cima para baixo, é
Relacione o decreto, as leis e as resoluções com as afirmações e, em seguida, marque a alternativa que corresponde à sequência CORRETA.
1. Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005.
2. Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000.
3. Lei nº 11.645, de 10 de março de 2008.
4. Resolução CNE/CEB nº 2 de 11 de setembro de 2001.
5. Resolução CNE/CEB nº 02 de 30 de janeiro de 2012.
( ) O Poder Público promoverá a eliminação de barreiras na comunicação e estabelecerá mecanismos e alternativas técnicas que tornem acessíveis os sistemas de comunicação e sinalização às pessoas portadoras de deficiência sensorial e com dificuldade de comunicação, para garantir-lhes o direito de acesso à informação, à comunicação, ao trabalho, à educação, ao transporte, à cultura, ao esporte e ao lazer.
( ) O Ensino Médio é um direito social de cada pessoa, e dever do Estado na sua oferta pública e gratuita a todos.
( ) As instituições federais de ensino devem garantir, obrigatoriamente, às pessoas surdas acesso à comunicação, à informação e à educação nos processos seletivos, nas atividades e nos conteúdos curriculares desenvolvidos em todos os níveis, etapas e modalidades de educação, desde a educação infantil até a superior.
( ) Por educação especial, modalidade da educação escolar, entende-se um processo educacional definido por uma proposta pedagógica que assegure recursos e serviços educacionais especiais, organizados institucionalmente para apoiar, complementar, suplementar e, em alguns casos, substituir os serviços educacionais comuns.
( ) Nos estabelecimentos de Ensino Fundamental e de Ensino Médio, públicos e privados, torna-se obrigatório o estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena.
TEXTO 6
A questão do saber pedagógico ou pedagogia
[...]
Hoje afirmo que não parece, mas de fato o pensamento de Paulo Freire é gerador de uma outra tradição pedagógica no interior das diversas Pedagogias produzidas nos diferentes países. E, de uma forma ou de outra, o pensamento pedagógico pode ser distinguido por um antes e um depois da produção de Paulo Freire. Uma pedagogia se caracteriza como uma teoria da formação humana do ser humano. Isso supõe uma teoria da transformação da sociedade (reinvenção da emancipação humana), portanto, uma teoria da ação coletiva que se especifica ao interagir com os fenômenos educativos, transformando-os e sendo reelaborada. Para esse processo de construção de uma teoria da transformação da sociedade, é importante a contribuição da Pedagogia.
SOUZA, João Francisco de. E a educação popular: Quê: uma pedagogia para fundamentar a educação, inclusive escolar, necessária ao povo brasileiro. UFPE: Bagaço, 2007.
Observando o TEXTO 6, podemos afirmar que a Pedagogia é importante para a teoria da formação humana que visa à transformação da sociedade. A partir dessa afirmação, marque V para verdadeiro e F para falso sobre o papel do pedagogo na ação educativa e, em seguida, marque a alternativa que corresponde à sequência CORRETA.
( ) Guiar, auxiliar e refletir sobre o sistema de educação, visando a uma formação crítica e humanística.
( ) Contribuir para esclarecer e determinar uma linha de reflexão sobre a educação sem intervir na formação.
( ) Refletir sobre os problemas educacionais e rumos a dar aos processos educativos.
( ) Impedir que os seres humanos se submetam a ideias e formas de conduta impostas pelas relações sociais predominantes.
( ) Agir em todos os espaços de contradição para a transformação da prática escolar.
Levando em consideração a avaliação do processo ensino-aprendizagem enquanto paradigma dominante e paradigma emergente, associe os paradigmas às afirmações e, em seguida, marque a alternativa que corresponde à sequência CORRETA.
1. Paradigma Dominante da Avaliação
2. Paradigma Emergente da Avaliação
( ) A avalição qualitativa se configura como um modelo de transição por ter como centralidade a compreensão dos processos, dos sujeitos e da aprendizagem.
( ) A avaliação vem marcando, expondo, classificando e excluindo os alunos e alunas que não aprendem, os professores e professoras que não ensinam, as famílias que não colaboram, os funcionários que não têm competência.
( ) Como tarefa a ser cumprida para prever e manipular, a avalição quantitativa expressa, no âmbito escolar, a epistemologia positivista que conduz uma metodologia em que a manipulação dos dados tem prioridade sobre a compreensão dos dados.
( ) Algumas vezes, as provas e os boletins desaparecem, e a observação cotidiana das atividades realizadas e o registro sistêmico da professora se tornam procedimentos de avaliação.
( ) A avaliação classificatória se configura com ideias de mérito, julgamento, punição e recompensa, exigindo o distanciamento entre os sujeitos que se entrelaçam nas práticas escolares cotidianas.
No âmbito do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Pernambuco (IFPE), os currículos dos cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio deverão ser organizados “respeitando os valores estéticos, políticos e éticos, visando ao desenvolvimento para a vida social e profissional; articulando as dimensões do trabalho, da ciência, da tecnologia e da cultura como referenciais fundamentais para a formação do estudante; garantindo a indissociabilidade entre teoria e prática”.
O documento institucional que trata sobre o currículo dos cursos de Educação Profissional Técnica de Nível Médio é:
Leia o TEXTO 5 para responder a questão.
TEXTO 5
O lema “aprender a aprender”, tão difundido na atualidade, [...] deslocando o eixo do processo educativo do aspecto lógico para o psicológico; dos conteúdos para os métodos; do professor para o aluno; do esforço para o interesse; da disciplina para a espontaneidade, configurou-se uma teoria pedagógica em que o mais importante não é ensinar e nem mesmo aprender algo, isto é, assimilar determinados conhecimentos. O importante é aprender a aprender, isto é, aprender a estudar, a buscar conhecimentos, a lidar com situações novas. E o papel do professor deixa de ser daquele que ensina para ser o de auxiliar o aluno em seu próprio processo de aprendizagem.
[...] Diferentemente, na situação atual, o “aprender a aprender” liga-se à necessidade de constante atualização exigida pela necessidade de ampliar a esfera da empregabilidade. Isso fica claro, por exemplo, no texto de um autor português, Vitor da Fonseca, significativamente intitulado “Aprender a aprender: a educabilidade cognitiva”, publicado em 1998. Para ele a mundialização da economia exige a gestão do imprevisível. Não se trata mais de contar com um emprego seguro; tanto os empresários como os trabalhadores “devem cada vez mais investir no desenvolvimento do seu potencial de adaptabilidade e de empregabilidade” (FOSENCA, 1998, p. 307) [...]. Segundo o mesmo autor, o segredo do sucesso estaria na “capacidade de adaptação e de aprender a aprender e a reaprender”, pois os postos de trabalho se vêm reduzindo tanto na agricultura como na indústria, o que faz com que “os postos de emprego que restam vão ser mais disputados”, devendo ser ocupados pelos trabalhadores mais bem preparados (idem, ibidem). Segundo esse autor, a adaptação à sociedade atual exige novos tipos de raciocínio, o desenvolvimento da capacidade de comunicação e a recuperação de funções cognitivas deterioradas pelo trabalho de tipo puramente mecânico, buscando atingir níveis flexíveis de operação simbólica. Portanto, a adaptação à sociedade cognitiva “exige abandonar a segurança do conhecido, do familiar e do habitual e voltar-se para uma aventura do inédito e do imprevisível” (idem, p.320). E, para atingir esse objetivo, o papel central da educação e da escola é definido como “consubstanciando uma maior capacidade de aprender a aprender” (idem, p. 90).
SAVIANI, Dermeval. História das ideias pedagógicas no Brasil. 3 ed. Campinas, SP: Autores Associados,
2011. Adaptado.
Leia o TEXTO 5 para responder a questão.
TEXTO 5
O lema “aprender a aprender”, tão difundido na atualidade, [...] deslocando o eixo do processo educativo do aspecto lógico para o psicológico; dos conteúdos para os métodos; do professor para o aluno; do esforço para o interesse; da disciplina para a espontaneidade, configurou-se uma teoria pedagógica em que o mais importante não é ensinar e nem mesmo aprender algo, isto é, assimilar determinados conhecimentos. O importante é aprender a aprender, isto é, aprender a estudar, a buscar conhecimentos, a lidar com situações novas. E o papel do professor deixa de ser daquele que ensina para ser o de auxiliar o aluno em seu próprio processo de aprendizagem.
[...] Diferentemente, na situação atual, o “aprender a aprender” liga-se à necessidade de constante atualização exigida pela necessidade de ampliar a esfera da empregabilidade. Isso fica claro, por exemplo, no texto de um autor português, Vitor da Fonseca, significativamente intitulado “Aprender a aprender: a educabilidade cognitiva”, publicado em 1998. Para ele a mundialização da economia exige a gestão do imprevisível. Não se trata mais de contar com um emprego seguro; tanto os empresários como os trabalhadores “devem cada vez mais investir no desenvolvimento do seu potencial de adaptabilidade e de empregabilidade” (FOSENCA, 1998, p. 307) [...]. Segundo o mesmo autor, o segredo do sucesso estaria na “capacidade de adaptação e de aprender a aprender e a reaprender”, pois os postos de trabalho se vêm reduzindo tanto na agricultura como na indústria, o que faz com que “os postos de emprego que restam vão ser mais disputados”, devendo ser ocupados pelos trabalhadores mais bem preparados (idem, ibidem). Segundo esse autor, a adaptação à sociedade atual exige novos tipos de raciocínio, o desenvolvimento da capacidade de comunicação e a recuperação de funções cognitivas deterioradas pelo trabalho de tipo puramente mecânico, buscando atingir níveis flexíveis de operação simbólica. Portanto, a adaptação à sociedade cognitiva “exige abandonar a segurança do conhecido, do familiar e do habitual e voltar-se para uma aventura do inédito e do imprevisível” (idem, p.320). E, para atingir esse objetivo, o papel central da educação e da escola é definido como “consubstanciando uma maior capacidade de aprender a aprender” (idem, p. 90).
SAVIANI, Dermeval. História das ideias pedagógicas no Brasil. 3 ed. Campinas, SP: Autores Associados,
2011. Adaptado.
Com base no seu conhecimento acerca das Tendências Pedagógicas elencadas na primeira coluna e de suas vertentes particulares explicitadas na segunda, analise e relacione as duas colunas.
1. Tendência Pedagógica Liberal
2. Tendência Pedagógica Progressista
( ) Crítico-social dos conteúdos
( ) Tecnicista
( ) Tradicional
( ) Libertária
( ) Libertadora
( ) Renovadora progressista
( ) Renovadora não diretiva
A alternativa que corresponde à sequência CORRETA dos números na segunda coluna, de cima para
baixo, é:
Leia o TEXTO 5 para responder a questão.
TEXTO 5
O lema “aprender a aprender”, tão difundido na atualidade, [...] deslocando o eixo do processo educativo do aspecto lógico para o psicológico; dos conteúdos para os métodos; do professor para o aluno; do esforço para o interesse; da disciplina para a espontaneidade, configurou-se uma teoria pedagógica em que o mais importante não é ensinar e nem mesmo aprender algo, isto é, assimilar determinados conhecimentos. O importante é aprender a aprender, isto é, aprender a estudar, a buscar conhecimentos, a lidar com situações novas. E o papel do professor deixa de ser daquele que ensina para ser o de auxiliar o aluno em seu próprio processo de aprendizagem.
[...] Diferentemente, na situação atual, o “aprender a aprender” liga-se à necessidade de constante atualização exigida pela necessidade de ampliar a esfera da empregabilidade. Isso fica claro, por exemplo, no texto de um autor português, Vitor da Fonseca, significativamente intitulado “Aprender a aprender: a educabilidade cognitiva”, publicado em 1998. Para ele a mundialização da economia exige a gestão do imprevisível. Não se trata mais de contar com um emprego seguro; tanto os empresários como os trabalhadores “devem cada vez mais investir no desenvolvimento do seu potencial de adaptabilidade e de empregabilidade” (FOSENCA, 1998, p. 307) [...]. Segundo o mesmo autor, o segredo do sucesso estaria na “capacidade de adaptação e de aprender a aprender e a reaprender”, pois os postos de trabalho se vêm reduzindo tanto na agricultura como na indústria, o que faz com que “os postos de emprego que restam vão ser mais disputados”, devendo ser ocupados pelos trabalhadores mais bem preparados (idem, ibidem). Segundo esse autor, a adaptação à sociedade atual exige novos tipos de raciocínio, o desenvolvimento da capacidade de comunicação e a recuperação de funções cognitivas deterioradas pelo trabalho de tipo puramente mecânico, buscando atingir níveis flexíveis de operação simbólica. Portanto, a adaptação à sociedade cognitiva “exige abandonar a segurança do conhecido, do familiar e do habitual e voltar-se para uma aventura do inédito e do imprevisível” (idem, p.320). E, para atingir esse objetivo, o papel central da educação e da escola é definido como “consubstanciando uma maior capacidade de aprender a aprender” (idem, p. 90).
SAVIANI, Dermeval. História das ideias pedagógicas no Brasil. 3 ed. Campinas, SP: Autores Associados,
2011. Adaptado.