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Para a cicatrização da UP de estágio 4, o hidrocoloide é mais indicado do que a cobertura filme.
As diretrizes indicadas para a avaliação das UP são localização, estágio, tamanho, leito, exsudato, dor e estado da pele perilesão, descolamento ou formação de sinus.
O processo de tomada de decisão ocorre durante a segunda etapa do processo de enfermagem, momento em que os problemas são comparados aos diagnósticos médicos e são formuladas as ações para a recuperação do paciente.
A determinação das prioridades deve ser feita durante a etapa de planejamento, assim como o estabelecimento dos resultados que se espera alcançar.
A avaliação é uma etapa fundamental do processo de enfermagem e, para avaliar o plano individualizado de cuidados, é necessário passar por todas as outras etapas do processo de enfermagem, como coleta de dados, diagnóstico, planejamento e implementação.
A característica que define se o paciente apresenta o diagnóstico de eliminação urinária prejudicada é o uso de sonda Foley, conforme prevê o diagnóstico da NANDA.
No pré-operatório, o paciente deve receber instruções com relação ao que esperar quando retornar da cirurgia. O enfermeiro deve avisar ao paciente que ele vai acordar em uma unidade de tratamento intensivo (UTI), onde existem vários equipamentos, drenos e cateteres. É importante avisar também ao paciente quanto a possíveis alterações em sua aparência, como pele amarelada, pálida e fria, e edema generalizado (mais perceptível no pescoço, face e mãos), por causa da fuga de líquido, para o terceiro espaço, ocorrida durante o bypass cardíaco.
Para obtenção de parâmetros pré-operatórios, é importante avaliar o estado geral do paciente e, em especial o seu equilíbrio hidroeletrolítico. Devem ser observadas e prontamente resolvidas a hipocalemia, que pode ser confirmada a partir das alterações no eletrocardiograma (ECG) com ondas T altas, em pico, complexo QRS alargado e intervalo QT prolongado, bem como a hipomagnesemia, caracterizada por sinais de hiporreflexia, lentidão da motilidade gastrointestinal e letargia.
Durante a fase pós-operatória, como consequência do bypass cardiopulmonar, a coagulação do paciente sofre alterações, podendo haver efeitos anticoagulantes — com implicações clínicas de diminuição na contagem de plaquetas, possível ocorrência de sangramento pós-operatório anormal — e efeitos pró-coagulantes, que aumentam o risco de microembolias.
Na fase pós-operatória imediata, o paciente deve receber monitoração cardíaca, e as intervenções prioritárias estão voltadas para a avaliação do estado neurológico, o nível de consciência e a resposta aos estímulos álgicos. O modo ventilatório também deve ser avaliado, buscando-se a extubação o mais rápido possível. As linhas de pressão devem ser retiradas, assim como os drenos, em menos de 24 horas.
O aparelho utilizado na fase intraoperatória de bypass cardiopulmonar possibilita que o coração fique parado, não funcionante, durante a cirurgia. O sangue venoso que flui a partir de um fluxo pulsátil, à semelhança da função cardíaca normal, vai sendo oxigenado dentro do reservatório e o permutador de calor resfria o sangue, que retorna através do circuito de volta para o paciente por meio da cânula aórtica.
Considerando o caso clínico apresentado, julgue o item a seguir.
O paciente apresenta uma conformação da parede torácica característica da DPOC com um componente enfisematoso, que é o tórax em formato de barril, onde há aumento exagerado do diâmetro anteroposterior, maior horizontalização dos arcos costais e abaulamento da coluna dorsal.
Considerando o caso clínico apresentado, julgue o item a seguir.
Como preparação para a alta, com relação aos cuidados domiciliares, é necessário ensinar o paciente e seus familiares a detectarem e informarem sinais iniciais de infecção respiratória, evitarem sobrecarga hídrica diminuindo a ingestão de líquidos, manter o paciente em posição de Fowler para melhora da ortopneia e realizar respirações superficiais e rítmicas.
Considerando o caso clínico apresentado, julgue o item a seguir.
Com relação ao diagnóstico de enfermagem que se denomina troca de gases prejudicada, conforme estabelecido pela NANDA, os cuidados de enfermagem envolvem: administração de broncodilatadores de acordo com prescrição; e avaliação da eficácia do tratamento a partir da monitoração da dispneia, das características da ausculta pulmonar (diminuição dos creptos), das condições das secreções eliminadas e dos níveis de fadiga.
Considerando o caso clínico apresentado, julgue o item a seguir.
Uma CVF inferior a 50%, um VEF1 inferior a 30% e a relação VEF1/CVF inferior a 70% são esperados nos testes de avaliação pulmonar realizados pelo paciente.
Considerando o caso clínico apresentado, julgue o item a seguir.
Por meio dos valores gasométricos obtidos, é possível afirmar que há hipoxemia importante e hipercapneia, em consequência da desigualdade ventilação-perfusão. Esse quadro pode ser corrigido com a administração de oxigênio segundo método prescrito, com o uso de cateter ou máscara com alto fluxo, de 3 a 6 litros por minuto.
Em um paciente com hemianopsia, há perda progressiva da acuidade visual, podendo haver perda total denominada ambliopia.
O modo de caminhar que lembra o movimento de uma foice em ação, denominada marcha claudicante, é uma característica comum encontrada em pacientes após o AVC.
Os reflexos faríngeos do paciente devem ser testados antes da oferta de alimentos ou líquidos, pois a disartria é uma manifestação clínica observável pela dificuldade na deglutição.
A afasia motora e a sensorial são possíveis deficit verbais em pacientes vítimas de AVC, representando, respectivamente, a incapacidade de formar palavras compreensíveis e a incapacidade de compreender a palavra falada.