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Q1095395 Sociologia
Foucault: do poder disciplinar à sociedade de controle

    O controle do corpo e o poder exercido sobre ele pelas sociedades disciplinares foi tema das teses de Foucault no século XX. Para o filósofo, os mecanismos do poder nunca foram estudados na história; estudaram‐se as pessoas que detiveram o poder. O poder, em suas estratégias, ao mesmo tempo gerais e sutis, em seus mecanismos, nunca foi estudado. Assim, o corpo submisso, transformado, docilizado e controlado em face de práticas de poder foi objeto de estudo do filósofo, que mostrou, primeiramente em Vigiar e Punir, que a sociedade moderna, por meio de práticas disciplinares, construiu um sistema de poder com base no controle e na submissão dos corpos. Nos termos do filósofo, é pelo estudo dos mecanismos que penetraram nos corpos, nos gestos, nos comportamentos, que é preciso construir a arqueologia das ciências humanas. Para Foucault, nos séculos XVII e XVIII, inaugurou‐se, na sociedade, o momento das disciplinas, que, de forma institucional, se servia da vigilância nas prisões, nas escolas, nos hospitais, nos quartéis e em outras organizações, fabricando corpos submissos, por meio de uma sujeição implantada nos indivíduos que se sabiam observados. Era um tipo de poder microfísico que, nos termos de Foucault, se exerce continuamente por meio da vigilância. O controle, conceito que impera na contemporaneidade, do indivíduo no espaço e no tempo também foi objeto dos estudos foucaultianos. Foucault mostrou que a distribuição dos indivíduos no espaço era orientada pela ideia de se ter cada sujeito em um lugar específico. Tal procedimento teria a finalidade de evitar a formação de grupos, facilitaria o controle das frequências e ausências, assim como determinaria a localização exata de cada um na instituição. O princípio da ordem, desse modo, estabeleceu cada sujeito em um lugar, hierarquicamente controlado.

Internet: http://www.ibamendes.com/  (com adaptações).

A compreensão dos comportamentos dos indivíduos em sociedade, a relação desses comportamentos com as instituições sociais e as correntes de pensamento que os analisam formam a base dos conhecimentos sociológicos. Tendo o texto acima, juntamente com a aproximação das análises sociológicas e filosóficas, como referência inicial, julgue os itens de 77 84.
A socialização é um dos espaços de efetivação do controle social. O processo de socialização começa com o trabalho realizado pelo segundo grupo social ao qual o ser humano tem acesso: a escola.
Alternativas
Q1095394 Sociologia
Foucault: do poder disciplinar à sociedade de controle

    O controle do corpo e o poder exercido sobre ele pelas sociedades disciplinares foi tema das teses de Foucault no século XX. Para o filósofo, os mecanismos do poder nunca foram estudados na história; estudaram‐se as pessoas que detiveram o poder. O poder, em suas estratégias, ao mesmo tempo gerais e sutis, em seus mecanismos, nunca foi estudado. Assim, o corpo submisso, transformado, docilizado e controlado em face de práticas de poder foi objeto de estudo do filósofo, que mostrou, primeiramente em Vigiar e Punir, que a sociedade moderna, por meio de práticas disciplinares, construiu um sistema de poder com base no controle e na submissão dos corpos. Nos termos do filósofo, é pelo estudo dos mecanismos que penetraram nos corpos, nos gestos, nos comportamentos, que é preciso construir a arqueologia das ciências humanas. Para Foucault, nos séculos XVII e XVIII, inaugurou‐se, na sociedade, o momento das disciplinas, que, de forma institucional, se servia da vigilância nas prisões, nas escolas, nos hospitais, nos quartéis e em outras organizações, fabricando corpos submissos, por meio de uma sujeição implantada nos indivíduos que se sabiam observados. Era um tipo de poder microfísico que, nos termos de Foucault, se exerce continuamente por meio da vigilância. O controle, conceito que impera na contemporaneidade, do indivíduo no espaço e no tempo também foi objeto dos estudos foucaultianos. Foucault mostrou que a distribuição dos indivíduos no espaço era orientada pela ideia de se ter cada sujeito em um lugar específico. Tal procedimento teria a finalidade de evitar a formação de grupos, facilitaria o controle das frequências e ausências, assim como determinaria a localização exata de cada um na instituição. O princípio da ordem, desse modo, estabeleceu cada sujeito em um lugar, hierarquicamente controlado.

Internet: http://www.ibamendes.com/  (com adaptações).

A compreensão dos comportamentos dos indivíduos em sociedade, a relação desses comportamentos com as instituições sociais e as correntes de pensamento que os analisam formam a base dos conhecimentos sociológicos. Tendo o texto acima, juntamente com a aproximação das análises sociológicas e filosóficas, como referência inicial, julgue os itens de 77 84.
Na sociedade tecnológica contemporânea, os corpos e as mentes, ou seja, os sujeitos, são seduzidos pelos aparatos tecnológicos que são apresentados diariamente como facilitadores do exercício de sua função, cargo ou trabalho. Esses aparelhos carregam em si dispositivos de dominação e acabam levando o controle para dentro das casas das pessoas.
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Q1095393 Sociologia
Foucault: do poder disciplinar à sociedade de controle

    O controle do corpo e o poder exercido sobre ele pelas sociedades disciplinares foi tema das teses de Foucault no século XX. Para o filósofo, os mecanismos do poder nunca foram estudados na história; estudaram‐se as pessoas que detiveram o poder. O poder, em suas estratégias, ao mesmo tempo gerais e sutis, em seus mecanismos, nunca foi estudado. Assim, o corpo submisso, transformado, docilizado e controlado em face de práticas de poder foi objeto de estudo do filósofo, que mostrou, primeiramente em Vigiar e Punir, que a sociedade moderna, por meio de práticas disciplinares, construiu um sistema de poder com base no controle e na submissão dos corpos. Nos termos do filósofo, é pelo estudo dos mecanismos que penetraram nos corpos, nos gestos, nos comportamentos, que é preciso construir a arqueologia das ciências humanas. Para Foucault, nos séculos XVII e XVIII, inaugurou‐se, na sociedade, o momento das disciplinas, que, de forma institucional, se servia da vigilância nas prisões, nas escolas, nos hospitais, nos quartéis e em outras organizações, fabricando corpos submissos, por meio de uma sujeição implantada nos indivíduos que se sabiam observados. Era um tipo de poder microfísico que, nos termos de Foucault, se exerce continuamente por meio da vigilância. O controle, conceito que impera na contemporaneidade, do indivíduo no espaço e no tempo também foi objeto dos estudos foucaultianos. Foucault mostrou que a distribuição dos indivíduos no espaço era orientada pela ideia de se ter cada sujeito em um lugar específico. Tal procedimento teria a finalidade de evitar a formação de grupos, facilitaria o controle das frequências e ausências, assim como determinaria a localização exata de cada um na instituição. O princípio da ordem, desse modo, estabeleceu cada sujeito em um lugar, hierarquicamente controlado.

Internet: http://www.ibamendes.com/  (com adaptações).

A compreensão dos comportamentos dos indivíduos em sociedade, a relação desses comportamentos com as instituições sociais e as correntes de pensamento que os analisam formam a base dos conhecimentos sociológicos. Tendo o texto acima, juntamente com a aproximação das análises sociológicas e filosóficas, como referência inicial, julgue os itens de 77 84.
Nas sociedades atuais, com o uso das tecnologias, todos podem vigiar e ser vigiados, de modo que espaços públicos passaram a estar em permanente sentinela moral. Ou seja, não importa mais onde está quem dá a ordem, pois o poder tornou‐se líquido e dinâmico.
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Q1095392 Sociologia
Foucault: do poder disciplinar à sociedade de controle

    O controle do corpo e o poder exercido sobre ele pelas sociedades disciplinares foi tema das teses de Foucault no século XX. Para o filósofo, os mecanismos do poder nunca foram estudados na história; estudaram‐se as pessoas que detiveram o poder. O poder, em suas estratégias, ao mesmo tempo gerais e sutis, em seus mecanismos, nunca foi estudado. Assim, o corpo submisso, transformado, docilizado e controlado em face de práticas de poder foi objeto de estudo do filósofo, que mostrou, primeiramente em Vigiar e Punir, que a sociedade moderna, por meio de práticas disciplinares, construiu um sistema de poder com base no controle e na submissão dos corpos. Nos termos do filósofo, é pelo estudo dos mecanismos que penetraram nos corpos, nos gestos, nos comportamentos, que é preciso construir a arqueologia das ciências humanas. Para Foucault, nos séculos XVII e XVIII, inaugurou‐se, na sociedade, o momento das disciplinas, que, de forma institucional, se servia da vigilância nas prisões, nas escolas, nos hospitais, nos quartéis e em outras organizações, fabricando corpos submissos, por meio de uma sujeição implantada nos indivíduos que se sabiam observados. Era um tipo de poder microfísico que, nos termos de Foucault, se exerce continuamente por meio da vigilância. O controle, conceito que impera na contemporaneidade, do indivíduo no espaço e no tempo também foi objeto dos estudos foucaultianos. Foucault mostrou que a distribuição dos indivíduos no espaço era orientada pela ideia de se ter cada sujeito em um lugar específico. Tal procedimento teria a finalidade de evitar a formação de grupos, facilitaria o controle das frequências e ausências, assim como determinaria a localização exata de cada um na instituição. O princípio da ordem, desse modo, estabeleceu cada sujeito em um lugar, hierarquicamente controlado.

Internet: http://www.ibamendes.com/  (com adaptações).

A compreensão dos comportamentos dos indivíduos em sociedade, a relação desses comportamentos com as instituições sociais e as correntes de pensamento que os analisam formam a base dos conhecimentos sociológicos. Tendo o texto acima, juntamente com a aproximação das análises sociológicas e filosóficas, como referência inicial, julgue os itens de 77 84.
De acordo com Foucault, a sociedade evoluiu, deu um passo à frente, saindo da sociedade de controle e fundando, então, a sociedade disciplinar.
Alternativas
Q1095391 Sociologia
Foucault: do poder disciplinar à sociedade de controle

    O controle do corpo e o poder exercido sobre ele pelas sociedades disciplinares foi tema das teses de Foucault no século XX. Para o filósofo, os mecanismos do poder nunca foram estudados na história; estudaram‐se as pessoas que detiveram o poder. O poder, em suas estratégias, ao mesmo tempo gerais e sutis, em seus mecanismos, nunca foi estudado. Assim, o corpo submisso, transformado, docilizado e controlado em face de práticas de poder foi objeto de estudo do filósofo, que mostrou, primeiramente em Vigiar e Punir, que a sociedade moderna, por meio de práticas disciplinares, construiu um sistema de poder com base no controle e na submissão dos corpos. Nos termos do filósofo, é pelo estudo dos mecanismos que penetraram nos corpos, nos gestos, nos comportamentos, que é preciso construir a arqueologia das ciências humanas. Para Foucault, nos séculos XVII e XVIII, inaugurou‐se, na sociedade, o momento das disciplinas, que, de forma institucional, se servia da vigilância nas prisões, nas escolas, nos hospitais, nos quartéis e em outras organizações, fabricando corpos submissos, por meio de uma sujeição implantada nos indivíduos que se sabiam observados. Era um tipo de poder microfísico que, nos termos de Foucault, se exerce continuamente por meio da vigilância. O controle, conceito que impera na contemporaneidade, do indivíduo no espaço e no tempo também foi objeto dos estudos foucaultianos. Foucault mostrou que a distribuição dos indivíduos no espaço era orientada pela ideia de se ter cada sujeito em um lugar específico. Tal procedimento teria a finalidade de evitar a formação de grupos, facilitaria o controle das frequências e ausências, assim como determinaria a localização exata de cada um na instituição. O princípio da ordem, desse modo, estabeleceu cada sujeito em um lugar, hierarquicamente controlado.

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A compreensão dos comportamentos dos indivíduos em sociedade, a relação desses comportamentos com as instituições sociais e as correntes de pensamento que os analisam formam a base dos conhecimentos sociológicos. Tendo o texto acima, juntamente com a aproximação das análises sociológicas e filosóficas, como referência inicial, julgue os itens de 77 84.
O controle social consiste nos mecanismos de intervenção de uma sociedade ou grupo social utilizados para que os indivíduos se comportem de maneira desejável, de acordo com as regras sociais.
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Q1095390 Sociologia
Foucault: do poder disciplinar à sociedade de controle

    O controle do corpo e o poder exercido sobre ele pelas sociedades disciplinares foi tema das teses de Foucault no século XX. Para o filósofo, os mecanismos do poder nunca foram estudados na história; estudaram‐se as pessoas que detiveram o poder. O poder, em suas estratégias, ao mesmo tempo gerais e sutis, em seus mecanismos, nunca foi estudado. Assim, o corpo submisso, transformado, docilizado e controlado em face de práticas de poder foi objeto de estudo do filósofo, que mostrou, primeiramente em Vigiar e Punir, que a sociedade moderna, por meio de práticas disciplinares, construiu um sistema de poder com base no controle e na submissão dos corpos. Nos termos do filósofo, é pelo estudo dos mecanismos que penetraram nos corpos, nos gestos, nos comportamentos, que é preciso construir a arqueologia das ciências humanas. Para Foucault, nos séculos XVII e XVIII, inaugurou‐se, na sociedade, o momento das disciplinas, que, de forma institucional, se servia da vigilância nas prisões, nas escolas, nos hospitais, nos quartéis e em outras organizações, fabricando corpos submissos, por meio de uma sujeição implantada nos indivíduos que se sabiam observados. Era um tipo de poder microfísico que, nos termos de Foucault, se exerce continuamente por meio da vigilância. O controle, conceito que impera na contemporaneidade, do indivíduo no espaço e no tempo também foi objeto dos estudos foucaultianos. Foucault mostrou que a distribuição dos indivíduos no espaço era orientada pela ideia de se ter cada sujeito em um lugar específico. Tal procedimento teria a finalidade de evitar a formação de grupos, facilitaria o controle das frequências e ausências, assim como determinaria a localização exata de cada um na instituição. O princípio da ordem, desse modo, estabeleceu cada sujeito em um lugar, hierarquicamente controlado.

Internet: http://www.ibamendes.com/  (com adaptações).

A compreensão dos comportamentos dos indivíduos em sociedade, a relação desses comportamentos com as instituições sociais e as correntes de pensamento que os analisam formam a base dos conhecimentos sociológicos. Tendo o texto acima, juntamente com a aproximação das análises sociológicas e filosóficas, como referência inicial, julgue os itens de 77 84.
Para Émile Durkheim, a construção do ser social, feita pela educação, que consiste na assimilação, pelo indivíduo, de uma série de normas e princípios (morais, religiosos, éticos ou de comportamento), baliza a conduta do indivíduo em um grupo.
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Q1095389 Sociologia
Ricos ficam mais ricos, mesmo na retração econômica

    A parcela 1% mais rica da população mundial concentra hoje 50,1% da riqueza das famílias de todo o mundo, de acordo com relatório do Credit Suisse do ano passado. A elite mundial atualmente possui cerca de 50% da riqueza do planeta, mas a tendência é que o percentual continue a aumentar, segundo o estudo da Biblioteca da Câmara dos Comuns britânica, encomendado pelo deputado trabalhista Liam Byrne. Se as tendências observadas desde a crise financeira de 2008 continuarem, observa o relatório, o chamado 1% terá, em suas mãos, 64% da riqueza global daqui a apenas doze anos. Estudo da Oxfam, divulgado em janeiro deste ano, utilizando também dados do Credit Suisse, apontou que cerca de 7 milhões de pessoas que compõem o grupo dos 1% mais ricos do mundo ficaram com 82% de toda a riqueza global gerada em 2017.
     Rafael Georges da Cruz, coordenador de campanhas da Oxfam Brasil, comenta a concentração de renda entre os mais ricos. “As últimas pesquisas da Oxfam têm revelado que as desigualdades de patrimônio no mundo têm crescido, a concentração do patrimônio no topo, no 1% mais rico, nos bilionários, tem crescido”, afirma. Segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), há quinze milhões de brasileiros vivendo na pobreza extrema com até R$ 136 mensais. Pela Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos (PNCBA), do Dieese, no primeiro trimestre de 2018, o valor da cesta básica subiu em dezoito das vinte capitais pesquisadas. “Em abril, o salário mínimo necessário seria de R$ 3.706,44, ou seja, quase quatro vezes superior ao salário mínimo brasileiro”, conta.

Internet: http://www.brasil247.com/ (com adaptações).

A produção e a distribuição da riqueza são um tema crucial nos estudos sociológicos desde Marx até os dias atuais. Tendo o texto acima e os conceitos da teoria materialista histórico‐dialética própria dos escritos de Karl Marx como referência inicial, julgue os itens de 69 a 76.
As políticas de conscientização da situação social mundial, de distribuição da riqueza e melhoria da situação econômica garantiram, em tempos de retração, uma melhor distribuição da riqueza e a diminuição da pobreza no mundo em 2017.
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Q1095388 Sociologia
Ricos ficam mais ricos, mesmo na retração econômica

    A parcela 1% mais rica da população mundial concentra hoje 50,1% da riqueza das famílias de todo o mundo, de acordo com relatório do Credit Suisse do ano passado. A elite mundial atualmente possui cerca de 50% da riqueza do planeta, mas a tendência é que o percentual continue a aumentar, segundo o estudo da Biblioteca da Câmara dos Comuns britânica, encomendado pelo deputado trabalhista Liam Byrne. Se as tendências observadas desde a crise financeira de 2008 continuarem, observa o relatório, o chamado 1% terá, em suas mãos, 64% da riqueza global daqui a apenas doze anos. Estudo da Oxfam, divulgado em janeiro deste ano, utilizando também dados do Credit Suisse, apontou que cerca de 7 milhões de pessoas que compõem o grupo dos 1% mais ricos do mundo ficaram com 82% de toda a riqueza global gerada em 2017.
     Rafael Georges da Cruz, coordenador de campanhas da Oxfam Brasil, comenta a concentração de renda entre os mais ricos. “As últimas pesquisas da Oxfam têm revelado que as desigualdades de patrimônio no mundo têm crescido, a concentração do patrimônio no topo, no 1% mais rico, nos bilionários, tem crescido”, afirma. Segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), há quinze milhões de brasileiros vivendo na pobreza extrema com até R$ 136 mensais. Pela Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos (PNCBA), do Dieese, no primeiro trimestre de 2018, o valor da cesta básica subiu em dezoito das vinte capitais pesquisadas. “Em abril, o salário mínimo necessário seria de R$ 3.706,44, ou seja, quase quatro vezes superior ao salário mínimo brasileiro”, conta.

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A produção e a distribuição da riqueza são um tema crucial nos estudos sociológicos desde Marx até os dias atuais. Tendo o texto acima e os conceitos da teoria materialista histórico‐dialética própria dos escritos de Karl Marx como referência inicial, julgue os itens de 69 a 76.
O texto confirma a perspectiva marxista da desigualdade social no capitalismo a partir da deturpada e desigual distribuição da riqueza entre os homens, uma vez que, segundo os dados da PNAD, há quinze milhões de brasileiros vivendo na pobreza extrema com até R$ 136 mensais, muito menos que um salário mínimo.
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Q1095386 Sociologia
Ricos ficam mais ricos, mesmo na retração econômica

    A parcela 1% mais rica da população mundial concentra hoje 50,1% da riqueza das famílias de todo o mundo, de acordo com relatório do Credit Suisse do ano passado. A elite mundial atualmente possui cerca de 50% da riqueza do planeta, mas a tendência é que o percentual continue a aumentar, segundo o estudo da Biblioteca da Câmara dos Comuns britânica, encomendado pelo deputado trabalhista Liam Byrne. Se as tendências observadas desde a crise financeira de 2008 continuarem, observa o relatório, o chamado 1% terá, em suas mãos, 64% da riqueza global daqui a apenas doze anos. Estudo da Oxfam, divulgado em janeiro deste ano, utilizando também dados do Credit Suisse, apontou que cerca de 7 milhões de pessoas que compõem o grupo dos 1% mais ricos do mundo ficaram com 82% de toda a riqueza global gerada em 2017.
     Rafael Georges da Cruz, coordenador de campanhas da Oxfam Brasil, comenta a concentração de renda entre os mais ricos. “As últimas pesquisas da Oxfam têm revelado que as desigualdades de patrimônio no mundo têm crescido, a concentração do patrimônio no topo, no 1% mais rico, nos bilionários, tem crescido”, afirma. Segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), há quinze milhões de brasileiros vivendo na pobreza extrema com até R$ 136 mensais. Pela Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos (PNCBA), do Dieese, no primeiro trimestre de 2018, o valor da cesta básica subiu em dezoito das vinte capitais pesquisadas. “Em abril, o salário mínimo necessário seria de R$ 3.706,44, ou seja, quase quatro vezes superior ao salário mínimo brasileiro”, conta.

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A produção e a distribuição da riqueza são um tema crucial nos estudos sociológicos desde Marx até os dias atuais. Tendo o texto acima e os conceitos da teoria materialista histórico‐dialética própria dos escritos de Karl Marx como referência inicial, julgue os itens de 69 a 76.
Para Marx, as relações sociais são determinadas pelas formas de produção da vida material e pela maneira como os homens produzem e distribuem essa riqueza para a manutenção da vida e a sobrevivência.
Alternativas
Q1095385 Sociologia
Ricos ficam mais ricos, mesmo na retração econômica

    A parcela 1% mais rica da população mundial concentra hoje 50,1% da riqueza das famílias de todo o mundo, de acordo com relatório do Credit Suisse do ano passado. A elite mundial atualmente possui cerca de 50% da riqueza do planeta, mas a tendência é que o percentual continue a aumentar, segundo o estudo da Biblioteca da Câmara dos Comuns britânica, encomendado pelo deputado trabalhista Liam Byrne. Se as tendências observadas desde a crise financeira de 2008 continuarem, observa o relatório, o chamado 1% terá, em suas mãos, 64% da riqueza global daqui a apenas doze anos. Estudo da Oxfam, divulgado em janeiro deste ano, utilizando também dados do Credit Suisse, apontou que cerca de 7 milhões de pessoas que compõem o grupo dos 1% mais ricos do mundo ficaram com 82% de toda a riqueza global gerada em 2017.
     Rafael Georges da Cruz, coordenador de campanhas da Oxfam Brasil, comenta a concentração de renda entre os mais ricos. “As últimas pesquisas da Oxfam têm revelado que as desigualdades de patrimônio no mundo têm crescido, a concentração do patrimônio no topo, no 1% mais rico, nos bilionários, tem crescido”, afirma. Segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), há quinze milhões de brasileiros vivendo na pobreza extrema com até R$ 136 mensais. Pela Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos (PNCBA), do Dieese, no primeiro trimestre de 2018, o valor da cesta básica subiu em dezoito das vinte capitais pesquisadas. “Em abril, o salário mínimo necessário seria de R$ 3.706,44, ou seja, quase quatro vezes superior ao salário mínimo brasileiro”, conta.

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A produção e a distribuição da riqueza são um tema crucial nos estudos sociológicos desde Marx até os dias atuais. Tendo o texto acima e os conceitos da teoria materialista histórico‐dialética própria dos escritos de Karl Marx como referência inicial, julgue os itens de 69 a 76.
Na dialética marxista, a burguesia seria a antítese e o proletariado, sua tese. A síntese seria a superação da sociedade de classes por uma sem classes, o comunismo.
Alternativas
Q1095384 Sociologia
Ricos ficam mais ricos, mesmo na retração econômica

    A parcela 1% mais rica da população mundial concentra hoje 50,1% da riqueza das famílias de todo o mundo, de acordo com relatório do Credit Suisse do ano passado. A elite mundial atualmente possui cerca de 50% da riqueza do planeta, mas a tendência é que o percentual continue a aumentar, segundo o estudo da Biblioteca da Câmara dos Comuns britânica, encomendado pelo deputado trabalhista Liam Byrne. Se as tendências observadas desde a crise financeira de 2008 continuarem, observa o relatório, o chamado 1% terá, em suas mãos, 64% da riqueza global daqui a apenas doze anos. Estudo da Oxfam, divulgado em janeiro deste ano, utilizando também dados do Credit Suisse, apontou que cerca de 7 milhões de pessoas que compõem o grupo dos 1% mais ricos do mundo ficaram com 82% de toda a riqueza global gerada em 2017.
     Rafael Georges da Cruz, coordenador de campanhas da Oxfam Brasil, comenta a concentração de renda entre os mais ricos. “As últimas pesquisas da Oxfam têm revelado que as desigualdades de patrimônio no mundo têm crescido, a concentração do patrimônio no topo, no 1% mais rico, nos bilionários, tem crescido”, afirma. Segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), há quinze milhões de brasileiros vivendo na pobreza extrema com até R$ 136 mensais. Pela Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos (PNCBA), do Dieese, no primeiro trimestre de 2018, o valor da cesta básica subiu em dezoito das vinte capitais pesquisadas. “Em abril, o salário mínimo necessário seria de R$ 3.706,44, ou seja, quase quatro vezes superior ao salário mínimo brasileiro”, conta.

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A produção e a distribuição da riqueza são um tema crucial nos estudos sociológicos desde Marx até os dias atuais. Tendo o texto acima e os conceitos da teoria materialista histórico‐dialética própria dos escritos de Karl Marx como referência inicial, julgue os itens de 69 a 76.
A explicação para que 1% da população mundial seja mais rica que os outros 99% está na constituição da sociedade capitalista, que, segundo Marx, funciona com base no antagonismo entre duas classes: a burguesia, que detém os modos de produção (fábricas, empresas, terras, comércio etc.), e o proletariado, trabalhadores que vendem sua força de trabalho.
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Q1095383 Sociologia
Ricos ficam mais ricos, mesmo na retração econômica

    A parcela 1% mais rica da população mundial concentra hoje 50,1% da riqueza das famílias de todo o mundo, de acordo com relatório do Credit Suisse do ano passado. A elite mundial atualmente possui cerca de 50% da riqueza do planeta, mas a tendência é que o percentual continue a aumentar, segundo o estudo da Biblioteca da Câmara dos Comuns britânica, encomendado pelo deputado trabalhista Liam Byrne. Se as tendências observadas desde a crise financeira de 2008 continuarem, observa o relatório, o chamado 1% terá, em suas mãos, 64% da riqueza global daqui a apenas doze anos. Estudo da Oxfam, divulgado em janeiro deste ano, utilizando também dados do Credit Suisse, apontou que cerca de 7 milhões de pessoas que compõem o grupo dos 1% mais ricos do mundo ficaram com 82% de toda a riqueza global gerada em 2017.
     Rafael Georges da Cruz, coordenador de campanhas da Oxfam Brasil, comenta a concentração de renda entre os mais ricos. “As últimas pesquisas da Oxfam têm revelado que as desigualdades de patrimônio no mundo têm crescido, a concentração do patrimônio no topo, no 1% mais rico, nos bilionários, tem crescido”, afirma. Segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), há quinze milhões de brasileiros vivendo na pobreza extrema com até R$ 136 mensais. Pela Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos (PNCBA), do Dieese, no primeiro trimestre de 2018, o valor da cesta básica subiu em dezoito das vinte capitais pesquisadas. “Em abril, o salário mínimo necessário seria de R$ 3.706,44, ou seja, quase quatro vezes superior ao salário mínimo brasileiro”, conta.

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A produção e a distribuição da riqueza são um tema crucial nos estudos sociológicos desde Marx até os dias atuais. Tendo o texto acima e os conceitos da teoria materialista histórico‐dialética própria dos escritos de Karl Marx como referência inicial, julgue os itens de 69 a 76.
O pensamento de Karl Marx acompanhava o pensamento de Friedrich Hegel quanto à dialética, pois Marx, assim como Hegel, era materialista e pensava que era o mundo material que condicionava a ideia que se tinha dele.
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Q1095382 Sociologia
Ricos ficam mais ricos, mesmo na retração econômica

    A parcela 1% mais rica da população mundial concentra hoje 50,1% da riqueza das famílias de todo o mundo, de acordo com relatório do Credit Suisse do ano passado. A elite mundial atualmente possui cerca de 50% da riqueza do planeta, mas a tendência é que o percentual continue a aumentar, segundo o estudo da Biblioteca da Câmara dos Comuns britânica, encomendado pelo deputado trabalhista Liam Byrne. Se as tendências observadas desde a crise financeira de 2008 continuarem, observa o relatório, o chamado 1% terá, em suas mãos, 64% da riqueza global daqui a apenas doze anos. Estudo da Oxfam, divulgado em janeiro deste ano, utilizando também dados do Credit Suisse, apontou que cerca de 7 milhões de pessoas que compõem o grupo dos 1% mais ricos do mundo ficaram com 82% de toda a riqueza global gerada em 2017.
     Rafael Georges da Cruz, coordenador de campanhas da Oxfam Brasil, comenta a concentração de renda entre os mais ricos. “As últimas pesquisas da Oxfam têm revelado que as desigualdades de patrimônio no mundo têm crescido, a concentração do patrimônio no topo, no 1% mais rico, nos bilionários, tem crescido”, afirma. Segundo os dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), há quinze milhões de brasileiros vivendo na pobreza extrema com até R$ 136 mensais. Pela Pesquisa Nacional da Cesta Básica de Alimentos (PNCBA), do Dieese, no primeiro trimestre de 2018, o valor da cesta básica subiu em dezoito das vinte capitais pesquisadas. “Em abril, o salário mínimo necessário seria de R$ 3.706,44, ou seja, quase quatro vezes superior ao salário mínimo brasileiro”, conta.

Internet: http://www.brasil247.com/ (com adaptações).

A produção e a distribuição da riqueza são um tema crucial nos estudos sociológicos desde Marx até os dias atuais. Tendo o texto acima e os conceitos da teoria materialista histórico‐dialética própria dos escritos de Karl Marx como referência inicial, julgue os itens de 69 a 76.
A dialética, conceito utilizado pela teoria marxista para compreender as relações sociais, não considera a natureza como um conglomerado casual de objetos e fenômenos, desligados e isolados uns dos outros e sem nenhuma relação de dependência entre si.
Alternativas
Q1095376 Pedagogia
A  organização  didático‐pedagógica  da  escola  tem  sérias  implicações na construção do conhecimento em sala de aula,  na  organização  didático‐pedagógica  e  na  formação  integral  do estudante. A respeito desse tema, julgue o item que se  seguem.

No intuito de democratizar a educação, as metodologias  adotadas  devem  ser  pautadas  pelo  tecnicismo  e  pela  pedagogia liberal.  
Alternativas
Q1095374 Pedagogia
A  organização  didático‐pedagógica  da  escola  tem  sérias  implicações na construção do conhecimento em sala de aula,  na  organização  didático‐pedagógica  e  na  formação  integral  do estudante. A respeito desse tema, julgue o item que se  seguem.

A educação integral do ser humano vai além do conhecimento e do domínio dos conteúdos escolares.
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Q955089 Educação Física

Quanto aos aspectos relacionados ao ensino da cultura corporal, nas aulas de educação física, a partir de uma perspectiva sociocultural, julgue o item subsequente.

Em uma perspectiva crítica, a educação física condena a temática das lutas, observando o necessário posicionamento educativo quanto ao combate à violência e à promoção da cultura da paz.

Alternativas
Q955088 Educação Física

Quanto aos aspectos relacionados ao ensino da cultura corporal, nas aulas de educação física, a partir de uma perspectiva sociocultural, julgue o item subsequente.

A cultura corporal configura‐se como temas, particularmente corporais, que se constituem como os conteúdos da educação física e se expressam como uma forma de linguagem.

Alternativas
Q955087 Educação Física

Quanto aos aspectos relacionados ao ensino da cultura corporal, nas aulas de educação física, a partir de uma perspectiva sociocultural, julgue o item subsequente.

Aulas de educação física que tematizem a capoeira devem abordar todo o seu potencial plástico, artístico e técnico, com vistas a estimular o desenvolvimento da modalidade e a contribuir para que ela se torne esporte olímpico.

Alternativas
Q955086 Educação Física

Quanto aos aspectos relacionados ao ensino da cultura corporal, nas aulas de educação física, a partir de uma perspectiva sociocultural, julgue o item subsequente.

Na prática de esportes coletivos, o professor realiza a mediação pedagógica, na qual se oportuniza o desenvolvimento de aspectos educativos, atrelado à cooperação e ao trabalho em equipe.

Alternativas
Q955085 Educação Física

Quanto aos aspectos relacionados ao ensino da cultura corporal, nas aulas de educação física, a partir de uma perspectiva sociocultural, julgue o item subsequente.

O trato pedagógico do atletismo abrange a solução de problemas que envolvem maximizar a velocidade (correr), depreender‐se da ação da gravidade (saltar) e jogar distante (arremessar/lançar).

Alternativas
Respostas
2701: E
2702: C
2703: C
2704: E
2705: C
2706: C
2707: E
2708: C
2709: E
2710: E
2711: C
2712: E
2713: C
2714: E
2715: C
2716: E
2717: C
2718: E
2719: C
2720: C