Questões de Concurso
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Quanto aos aspectos relacionados ao ensino da cultura corporal, nas aulas de educação física, a partir de uma perspectiva sociocultural, julgue o item subsequente.
O futebol, visto do ponto de vista sociológico como um
esporte alienante – “o ópio do povo”, tende, por essa
razão, a ser suprimido das aulas de educação física,
segundo uma perspectiva crítica, em prol de outros
esportes com características mais democráticas.
Quanto aos aspectos relacionados ao ensino da cultura corporal, nas aulas de educação física, a partir de uma perspectiva sociocultural, julgue o item subsequente.
A dança é um conteúdo interdisciplinar, portanto deve
ser trabalhado no currículo da educação artística, haja
vista que o foco da educação física é desenvolver a
aptidão física dos estudantes.
Quanto aos aspectos relacionados ao ensino da cultura corporal, nas aulas de educação física, a partir de uma perspectiva sociocultural, julgue o item subsequente.
A ausência de aparelhos específicos para ginástica nas
escolas condiciona o trabalho do professor de educação
física, obrigando‐o a privilegiar o uso de aulas teóricas
em sala a fim de contemplar tal conteúdo.
A respeito da compreensão teórico‐metodológica da educação física escolar segundo as abordagens críticas, julgue o item.
A partir de uma visão de historicidade, os conteúdos
curriculares da educação física pressupõem uma
compreensão de cultura corporal inesgotável e
provisória.
A respeito da compreensão teórico‐metodológica da educação física escolar segundo as abordagens críticas, julgue o item.
A educação física pode ser desvinculada do projeto
pedagógico da escola, uma vez que, em sua natureza,
solicita estrutura física específica para as práticas
corporais.
A respeito da compreensão teórico‐metodológica da educação física escolar segundo as abordagens críticas, julgue o item.
A configuração curricular escolar da educação física
toma como pressupostos os sentidos e significados
da cultura corporal historicamente elaborados e
culturalmente desenvolvidos pela humanidade.
A respeito da compreensão teórico‐metodológica da educação física escolar segundo as abordagens críticas, julgue o item.
A abordagem crítico‐superadora, produzida à luz da
pedagogia histórico‐crítica, defende a necessidade de
aulas de educação física que enfatizem o
desenvolvimento da aptidão física dos alunos.
A respeito da compreensão teórico‐metodológica da educação física escolar segundo as abordagens críticas, julgue o item.
Os sentidos e significados da cultura corporal expressos
na sociedade compõem os objetivos das aulas de
educação física da abordagem desenvolvimentista.
A respeito da compreensão teórico‐metodológica da educação física escolar segundo as abordagens críticas, julgue o item.
A performance em torno da execução de habilidades
motoras e o ganho de condicionamento físico a partir
das aulas de educação física constituem parâmetros
para a avaliação formal dos alunos.
O jogo satisfaz necessidades das crianças, especialmente de “ação”. Para entender o avanço da criança em seu desenvolvimento, o professor deve conhecer as motivações, as tendências e os incentivos que a colocam em ação. Não sendo o jogo aspecto dominante da consciência, ele deve ser entendido como “fator de desenvolvimento” por estimular a criança no exercício do pensamento, que pode desvincular‐se das situações reais e levá‐la a agir independentemente do que ela vê.
Soares et al. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cortez, 1992 (com adaptações).
Assistir, praticar, jogar videogame, falar sobre os jogos, as aventuras e as lutas dos personagens de desenhos, filmes e jogos eletrônicos, brincar e fantasiar com eles e sobre eles, todas essas experiências são constituintes e constituidoras da cultura lúdica infantil e devem ser apropriadas, de modo crítico, pela educação física na escola se essa disciplina, por sua vez, quiser atualizar a sua prática pedagógica e não ficar alheia ao seu tempo.
A. Q. Costa e M. Betti. Mídia e Jogo: do virtual para uma experiência
corporal educativa. In: Revista Brasileira de Ciências do Esporte,
Campinas, v. 26, n.º 2, jan./2006, p. 165‐178 (com adaptações).
Tendo os textos apresentados como referência inicial, julgue o item.
O jogo eletrônico, utilizado como ferramenta
pedagógica inovadora em aulas de educação física,
propicia ludicidade, em novas formas de linguagem de
corpo, em consonância com uma educação estética
contemporânea.
O jogo satisfaz necessidades das crianças, especialmente de “ação”. Para entender o avanço da criança em seu desenvolvimento, o professor deve conhecer as motivações, as tendências e os incentivos que a colocam em ação. Não sendo o jogo aspecto dominante da consciência, ele deve ser entendido como “fator de desenvolvimento” por estimular a criança no exercício do pensamento, que pode desvincular‐se das situações reais e levá‐la a agir independentemente do que ela vê.
Soares et al. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cortez, 1992 (com adaptações).
Assistir, praticar, jogar videogame, falar sobre os jogos, as aventuras e as lutas dos personagens de desenhos, filmes e jogos eletrônicos, brincar e fantasiar com eles e sobre eles, todas essas experiências são constituintes e constituidoras da cultura lúdica infantil e devem ser apropriadas, de modo crítico, pela educação física na escola se essa disciplina, por sua vez, quiser atualizar a sua prática pedagógica e não ficar alheia ao seu tempo.
A. Q. Costa e M. Betti. Mídia e Jogo: do virtual para uma experiência
corporal educativa. In: Revista Brasileira de Ciências do Esporte,
Campinas, v. 26, n.º 2, jan./2006, p. 165‐178 (com adaptações).
Tendo os textos apresentados como referência inicial, julgue o item.
O jogo eletrônico pode mobilizar conhecimentos de
várias disciplinas escolares, aspecto que o potencializa
para projetos pedagógicos interdisciplinares.
O jogo satisfaz necessidades das crianças, especialmente de “ação”. Para entender o avanço da criança em seu desenvolvimento, o professor deve conhecer as motivações, as tendências e os incentivos que a colocam em ação. Não sendo o jogo aspecto dominante da consciência, ele deve ser entendido como “fator de desenvolvimento” por estimular a criança no exercício do pensamento, que pode desvincular‐se das situações reais e levá‐la a agir independentemente do que ela vê.
Soares et al. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cortez, 1992 (com adaptações).
Assistir, praticar, jogar videogame, falar sobre os jogos, as aventuras e as lutas dos personagens de desenhos, filmes e jogos eletrônicos, brincar e fantasiar com eles e sobre eles, todas essas experiências são constituintes e constituidoras da cultura lúdica infantil e devem ser apropriadas, de modo crítico, pela educação física na escola se essa disciplina, por sua vez, quiser atualizar a sua prática pedagógica e não ficar alheia ao seu tempo.
A. Q. Costa e M. Betti. Mídia e Jogo: do virtual para uma experiência
corporal educativa. In: Revista Brasileira de Ciências do Esporte,
Campinas, v. 26, n.º 2, jan./2006, p. 165‐178 (com adaptações).
Tendo os textos apresentados como referência inicial, julgue o item.
Ao tematizar o jogo, é necessário que o professor de
educação física considere a memória lúdica da
comunidade à qual pertencem os estudantes, de forma
que sejam vivenciados jogos de várias regiões
brasileiras.
O jogo satisfaz necessidades das crianças, especialmente de “ação”. Para entender o avanço da criança em seu desenvolvimento, o professor deve conhecer as motivações, as tendências e os incentivos que a colocam em ação. Não sendo o jogo aspecto dominante da consciência, ele deve ser entendido como “fator de desenvolvimento” por estimular a criança no exercício do pensamento, que pode desvincular‐se das situações reais e levá‐la a agir independentemente do que ela vê.
Soares et al. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cortez, 1992 (com adaptações).
Assistir, praticar, jogar videogame, falar sobre os jogos, as aventuras e as lutas dos personagens de desenhos, filmes e jogos eletrônicos, brincar e fantasiar com eles e sobre eles, todas essas experiências são constituintes e constituidoras da cultura lúdica infantil e devem ser apropriadas, de modo crítico, pela educação física na escola se essa disciplina, por sua vez, quiser atualizar a sua prática pedagógica e não ficar alheia ao seu tempo.
A. Q. Costa e M. Betti. Mídia e Jogo: do virtual para uma experiência
corporal educativa. In: Revista Brasileira de Ciências do Esporte,
Campinas, v. 26, n.º 2, jan./2006, p. 165‐178 (com adaptações).
Tendo os textos apresentados como referência inicial, julgue o item.
A ação de correr pode ser desenvolvida por meio de
diversos jogos. Tais jogos podem também estimular o
desenvolvimento social dos estudantes.
O jogo satisfaz necessidades das crianças, especialmente de “ação”. Para entender o avanço da criança em seu desenvolvimento, o professor deve conhecer as motivações, as tendências e os incentivos que a colocam em ação. Não sendo o jogo aspecto dominante da consciência, ele deve ser entendido como “fator de desenvolvimento” por estimular a criança no exercício do pensamento, que pode desvincular‐se das situações reais e levá‐la a agir independentemente do que ela vê.
Soares et al. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cortez, 1992 (com adaptações).
Assistir, praticar, jogar videogame, falar sobre os jogos, as aventuras e as lutas dos personagens de desenhos, filmes e jogos eletrônicos, brincar e fantasiar com eles e sobre eles, todas essas experiências são constituintes e constituidoras da cultura lúdica infantil e devem ser apropriadas, de modo crítico, pela educação física na escola se essa disciplina, por sua vez, quiser atualizar a sua prática pedagógica e não ficar alheia ao seu tempo.
A. Q. Costa e M. Betti. Mídia e Jogo: do virtual para uma experiência
corporal educativa. In: Revista Brasileira de Ciências do Esporte,
Campinas, v. 26, n.º 2, jan./2006, p. 165‐178 (com adaptações).
Tendo os textos apresentados como referência inicial, julgue o item.
Devido à universalização de regras, o jogo permite que o
professor controle os conflitos entre os alunos, aspecto
importante no desenvolvimento de uma cultura da paz.
O jogo satisfaz necessidades das crianças, especialmente de “ação”. Para entender o avanço da criança em seu desenvolvimento, o professor deve conhecer as motivações, as tendências e os incentivos que a colocam em ação. Não sendo o jogo aspecto dominante da consciência, ele deve ser entendido como “fator de desenvolvimento” por estimular a criança no exercício do pensamento, que pode desvincular‐se das situações reais e levá‐la a agir independentemente do que ela vê.
Soares et al. Metodologia do ensino de educação física. São Paulo: Cortez, 1992 (com adaptações).
Assistir, praticar, jogar videogame, falar sobre os jogos, as aventuras e as lutas dos personagens de desenhos, filmes e jogos eletrônicos, brincar e fantasiar com eles e sobre eles, todas essas experiências são constituintes e constituidoras da cultura lúdica infantil e devem ser apropriadas, de modo crítico, pela educação física na escola se essa disciplina, por sua vez, quiser atualizar a sua prática pedagógica e não ficar alheia ao seu tempo.
A. Q. Costa e M. Betti. Mídia e Jogo: do virtual para uma experiência
corporal educativa. In: Revista Brasileira de Ciências do Esporte,
Campinas, v. 26, n.º 2, jan./2006, p. 165‐178 (com adaptações).
Tendo os textos apresentados como referência inicial, julgue o item.
A construção coletiva de regras oportuniza uma
participação efetiva e protagonista dos estudantes
quando se tematiza o jogo nas aulas de educação física.
Se formos entender que, na aula de educação física, alguém vai aprender movimento, eu diria que vamos cair naquela crítica de que aprender movimento relaciona‐se também com adestramento de pessoas. Da mesma forma que o ser humano aprende movimento, o urso aprende, o elefante aprende, a foca aprende.
J. G. Mariz de Oliveira. Educação física escolar: construindo
castelos de areia. In: Revista Paulista de Educação Física,
São Paulo, v. 5, n.º 1/2, 1991, p. 5‐11
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue o item a seguir quanto à educação física de concepção crítica.
Segundo uma concepção crítica de educação física, é
necessária uma prática pedagógica que não reduza as
aulas em mera aprendizagem de movimentos.
Se formos entender que, na aula de educação física, alguém vai aprender movimento, eu diria que vamos cair naquela crítica de que aprender movimento relaciona‐se também com adestramento de pessoas. Da mesma forma que o ser humano aprende movimento, o urso aprende, o elefante aprende, a foca aprende.
J. G. Mariz de Oliveira. Educação física escolar: construindo
castelos de areia. In: Revista Paulista de Educação Física,
São Paulo, v. 5, n.º 1/2, 1991, p. 5‐11
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue o item a seguir quanto à educação física de concepção crítica.
Está no horizonte do professor de educação física a
mobilização de conceitos que reforcem no estudante
uma compreensão dos aspectos em torno das práticas
corporais que se articulam à promoção da saúde.
Se formos entender que, na aula de educação física, alguém vai aprender movimento, eu diria que vamos cair naquela crítica de que aprender movimento relaciona‐se também com adestramento de pessoas. Da mesma forma que o ser humano aprende movimento, o urso aprende, o elefante aprende, a foca aprende.
J. G. Mariz de Oliveira. Educação física escolar: construindo
castelos de areia. In: Revista Paulista de Educação Física,
São Paulo, v. 5, n.º 1/2, 1991, p. 5‐11
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue o item a seguir quanto à educação física de concepção crítica.
Os PCN’s da educação física defendem como necessárias
as aulas que enalteçam a reflexão, em detrimento do
movimento, como forma de combater o adestramento
físico dos estudantes.
Se formos entender que, na aula de educação física, alguém vai aprender movimento, eu diria que vamos cair naquela crítica de que aprender movimento relaciona‐se também com adestramento de pessoas. Da mesma forma que o ser humano aprende movimento, o urso aprende, o elefante aprende, a foca aprende.
J. G. Mariz de Oliveira. Educação física escolar: construindo
castelos de areia. In: Revista Paulista de Educação Física,
São Paulo, v. 5, n.º 1/2, 1991, p. 5‐11
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue o item a
seguir quanto à educação física de concepção crítica.
A ênfase dos objetivos pedagógicos em torno dos
movimentos técnicos justifica‐se diante da função social
da educação física escolar no desenvolvimento do
talento esportivo e na obtenção e manutenção da saúde.
Se formos entender que, na aula de educação física, alguém vai aprender movimento, eu diria que vamos cair naquela crítica de que aprender movimento relaciona‐se também com adestramento de pessoas. Da mesma forma que o ser humano aprende movimento, o urso aprende, o elefante aprende, a foca aprende.
J. G. Mariz de Oliveira. Educação física escolar: construindo
castelos de areia. In: Revista Paulista de Educação Física,
São Paulo, v. 5, n.º 1/2, 1991, p. 5‐11
Tendo o texto acima como referência inicial, julgue o item a
seguir quanto à educação física de concepção crítica.
A educação física, enquanto linguagem, pressupõe aulas
em que a cultura corporal é desenvolvida em meio a
interações sociais entre os estudantes.