Partindo das análises propostas por Dantas e Pereira (2011), no estudo que busca refletir sobre a relação de custódia e o exercício profissional do assistente social, pode-se compreender que o aprisionamento atualmente cumpre a grande função política de:
Atualmente, na leitura predominante no Serviço Social, pode-se compreender que a “prática profissional” não deve ser considerada isoladamente, ou seja, apenas naquilo que “ o assistente social faz”, mas para além disso, seus condicionantes internos e externos. Partindo de Iamamoto (2006), pode-se considerar a prática profissional como:
Iamamoto (2009), ao analisar os espaços sócio-ocupacionais do assistente social, aborda a importância do estímulo a pesquisas e projetos que possibilitem o conhecimento do modo de vida e trabalho dos segmentos populacionais atendidos. Segundo a autora, o conhecimento criterioso dos processos sociais e sua vivência pelos indivíduos sociais pode possibilitar:
Analisando as transformações ocorridas em termos éticopolíticos no Serviço Social ao longo do desenvolvimento da profissão, verifica-se a partir da década de 1980, em especial no Código de Ética de 1986, a presença do que se entende por uma “nova ética”. De acordo com Barroco (2007), a nova ética presente no Serviço Social é resultado:
Em seu estudo sobre os fundamentos ontológicos da ética no Serviço Social, Barroco (2007) nos ensina que a dimensão ética que fundamentou a origem da profissão reproduz os princípios éticos presentes: