Questões de Concurso
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( ) Artigo: é a unidade básica da lei. Toda lei tem, no mínimo, um artigo, que constitui a forma mais prática de se localizar alguma informação dentro da lei, por maior que ela seja.
( ) Parágrafo: é um desdobramento da norma de um determinado artigo, podendo complementá-la, indicar alguma exceção etc. É indicado pelo símbolo § e vem seguido de um número ordinal até o 9º; após, segue com números cardinais, da mesma forma que o artigo.
( ) Inciso: é um desdobramento do artigo ou do parágrafo, conforme o caso. É representado por algarismo arábico e é encerrado, geralmente, por ponto-e-vírgula, salvo se for o último inciso do artigo ou parágrafo ou se o inciso se desdobrar em alíneas.
( ) Alíneas: representam o desdobramento dos incisos ou dos parágrafos. São representadas por letras minúsculas, acompanhadas de parênteses. Um artigo também pode se desdobrar diretamente em incisos, sem a necessidade de alíneas ou parágrafos.
( ) Itens: são os desdobramentos da alínea. São representados por algarismos arábicos, seguidos de ponto-final.
A sequência está correta em
1. Aceitabilidade. 2. Intencionalidade. 3. Situacionalidade. 4. Informatividade. 5. Intertextualidade.
( ) Está direcionada ao protagonista do ato comunicativo. Trata-se da disposição e do empenho de se construir um discurso coerente, coeso e com grande capacidade de satisfazer determinada audiência. Diz respeito às informações e conhecimentos prévios que o autor tem para chegar a seu público.
( ) É voltada para o contexto no qual a situação comunicativa está inserida. Ela se relaciona à adequação ou não do contexto, pois ele pode influenciar no significado do texto que, inserido em contextos distintos, pode produzir significados completamente diversos.
( ) Consiste na influência e na relação que um texto exerce sobre outro. Esse processo ocorre durante a produção de um texto, no qual o autor coloca, na estrutura de sua produção, referências explícitas ou implícitas de outra obra.
( ) Nesse fator, consideram-se as informações prévias e as informações novas obtidas no texto. É preciso que hajaequilíbrio entre ambas, pois um texto que possui apenas informações prévias não traz novidade ao leitor. Já um texto somente com informações novas pode dificultar a compreensão da leitura.
( ) Esse fator está focando no leitor. O leitor precisa de algum conhecimento sobre o assunto para poder analisar o texto e decidir se concorda com a intenção do autor. É através de sua interpretação do texto que ele poderá reconhecer o que está implícito ou explícito no texto.
A sequência está correta em
Texto para responder à questão.
Os jovens que ainda usam máscara por vergonha de mostrar o rosto: “sou feio, mãe”
Laura tinha 10 anos quando começou a usar máscara pelos mesmos motivos que todos nós: se proteger da Covid-19 e impedir a disseminação do vírus. Agora, depois de quase 3 anos e do início de sua puberdade, a máscara ocupou um outro lugar na vida dela: o de um objeto que esconde seu rosto e a ajuda a lidar com inseguranças sociais. Sua irmã conta que, mesmo em um passeio à praia, Laura permaneceu de máscara ̶ inclusive para entrar no mar. Em ocasiões como essa, o sol marca o contorno da máscara no seu rosto, tornando ainda mais difícil que ela deixe de usar o acessório em público. A história da jovem ressoa nos relatos de centenas de jovens nas redes sociais, em especial adolescentes, que dizem ter dificuldade de ficar sem máscara fora de casa por vergonha de mostrar o próprio rosto. Em muitos casos, eles são alguns dos únicos alunos da classe que continuam a utilizar o acessório rigorosamente, e sofrem bullying de colegas que questionam o uso e até tentam retirá- -lo à força. Outros dizem que a máscara os ajuda a passar despercebidos e diminuir as interações sociais, inclusive chamando menos atenção dos professores.
A situação ganha complexidade num momento de reincidência dos casos de coronavírus, em que a máscara é recomendada para frear o contágio da doença. Em que momento, então, o uso rigoroso do acessório por adolescentes se torna preocupante? E como pais e professores podem lidar com essa situação?
O costume de usar acessórios que desviam o próprio corpo da atenção alheia não é algo novo entre os adolescentes. Moletons largos, bonés e cabelo longo sobre o rosto são alguns dos “mecanismos” aos quais os jovens recorrem para lidar com inseguranças relacionadas à autoimagem corporal, explica o psicólogo e doutor em educação Alessandro Marimpietri. A cantora Billie Eilish é um exemplo desse comportamento: quando tinha 17 anos, declarou que preferia vestir roupas largas para que os fãs e a imprensa não a sexualizassem por conta de seus seios grandes. Marimpietri explica que a pandemia e a reclusão forçada do contato social foram agravantes dessa questão.
“Um adolescente que entrou na pandemia com 13 anos e agora tem 15, por exemplo, se modificou do ponto de vista físico de maneira muito substancial. Muitos já estavam inseguros sobre como iriam se apresentar para o outro do ponto de vista imagético e comportamental ̶ e a máscara figura como um anteparo simbólico de proteção, como se a autoimagem estivesse resguardada por uma fronteira que me protege do olhar do outro.” Ele acrescenta que os problemas com a imagem corporal foram inflados na pandemia, quando nosso recurso de interação social era, muitas vezes, digital. “Se ver o tempo todo nas telas e nos ângulos das câmeras digitais modificou a autopercepção de todos os sujeitos: crianças, adultos, idosos. No caso dos adolescentes, isso ocorreu de maneira destacada, já que se somam outras questões próprias dessa fase”, diz.
Marimpietri explica que as expressões faciais são “pistas não-verbais importantes para o desenvolvimento da vida do sujeitodo ponto de vista psíquico, da interação social, e até da cognição”. Ao esconder parte do rosto com a máscara por tempo indefinido, os adolescentes escondem, também, essas pistas fundamentais para a convivência e interação socioafetiva. Esse prejuízo é percebido por Simone Machado, professora de Língua Portuguesa da rede pública de São Paulo.
“Os professores leem os alunos a todo momento, mesmo quando não dizem nada. São expressões de dúvida, por exemplo, que nos fazem repetir uma explicação. As máscaras atrapalham essa troca”, conta. A professora relata que seus alunos que seguiram usando máscara mesmo quando houve uma flexibilização da medida são estudantes que já tinham um comportamento introspectivo e dificuldades de socialização. Um deles, conta Machado, ficou ainda mais tímido depois da pandemia. “É como se a máscara fosse mais um muro na socialização dele com o mundo. Até seu olhar ficou menos expressivo e, quando lhe faço perguntas, ele responde apenas balançando a cabeça, nem consigo lembrar como é sua voz.”
Na escola, a professora de geografia Luciana Cardoso ressalta a importância das conversas entre os professores. “Foi no conselho de classe que descobri, por um outro professor, que uma aluna minha usa sempre a máscara por vergonha de um dente faltando.” Se um professor de Educação Física, por exemplo, fala que o aluno pratica esportes vestindo moletom e máscara, isso acende um alerta diferente para os professores que só os veem dentro de sala, reflete Cardoso. Para a professora Simone Machado, uma estratégia interessante é não falar diretamente sobre o uso insistente da máscara, mas tentar incentivar a socialização desses alunos por outras vias, passando trabalhos em grupo dentro e fora da sala de aula, por exemplo. A médica pediatra Evelyn Eisenstein lembra que, entre os jovens, é mais comum que haja um comportamento negligente quanto às medidas sanitárias de combate à Covid. “Estamos num momento de cautela, em que a máscara deve ser usada em aglomerações como transportes públicos, centros comerciais e também nas escolas”, alerta.
(ALVES, Ian. Os jovens que ainda usam máscara por vergonha de mostrar o
rosto: ‘sou feio, mãe’. BBC News Brasil, 2022. Disponível em: https://www.
uol.com.br/vivabem/noticias/bbc/2022/12/07/os-jovens-que-ainda-usammascara-por-vergonha-de-mostrar-o-rosto-sou-feio-mae.htm.
Acesso em: 06/01/2023. Adaptado.)
Texto para responder à questão.
Os jovens que ainda usam máscara por vergonha de mostrar o rosto: “sou feio, mãe”
Laura tinha 10 anos quando começou a usar máscara pelos mesmos motivos que todos nós: se proteger da Covid-19 e impedir a disseminação do vírus. Agora, depois de quase 3 anos e do início de sua puberdade, a máscara ocupou um outro lugar na vida dela: o de um objeto que esconde seu rosto e a ajuda a lidar com inseguranças sociais. Sua irmã conta que, mesmo em um passeio à praia, Laura permaneceu de máscara ̶ inclusive para entrar no mar. Em ocasiões como essa, o sol marca o contorno da máscara no seu rosto, tornando ainda mais difícil que ela deixe de usar o acessório em público. A história da jovem ressoa nos relatos de centenas de jovens nas redes sociais, em especial adolescentes, que dizem ter dificuldade de ficar sem máscara fora de casa por vergonha de mostrar o próprio rosto. Em muitos casos, eles são alguns dos únicos alunos da classe que continuam a utilizar o acessório rigorosamente, e sofrem bullying de colegas que questionam o uso e até tentam retirá- -lo à força. Outros dizem que a máscara os ajuda a passar despercebidos e diminuir as interações sociais, inclusive chamando menos atenção dos professores.
A situação ganha complexidade num momento de reincidência dos casos de coronavírus, em que a máscara é recomendada para frear o contágio da doença. Em que momento, então, o uso rigoroso do acessório por adolescentes se torna preocupante? E como pais e professores podem lidar com essa situação?
O costume de usar acessórios que desviam o próprio corpo da atenção alheia não é algo novo entre os adolescentes. Moletons largos, bonés e cabelo longo sobre o rosto são alguns dos “mecanismos” aos quais os jovens recorrem para lidar com inseguranças relacionadas à autoimagem corporal, explica o psicólogo e doutor em educação Alessandro Marimpietri. A cantora Billie Eilish é um exemplo desse comportamento: quando tinha 17 anos, declarou que preferia vestir roupas largas para que os fãs e a imprensa não a sexualizassem por conta de seus seios grandes. Marimpietri explica que a pandemia e a reclusão forçada do contato social foram agravantes dessa questão.
“Um adolescente que entrou na pandemia com 13 anos e agora tem 15, por exemplo, se modificou do ponto de vista físico de maneira muito substancial. Muitos já estavam inseguros sobre como iriam se apresentar para o outro do ponto de vista imagético e comportamental ̶ e a máscara figura como um anteparo simbólico de proteção, como se a autoimagem estivesse resguardada por uma fronteira que me protege do olhar do outro.” Ele acrescenta que os problemas com a imagem corporal foram inflados na pandemia, quando nosso recurso de interação social era, muitas vezes, digital. “Se ver o tempo todo nas telas e nos ângulos das câmeras digitais modificou a autopercepção de todos os sujeitos: crianças, adultos, idosos. No caso dos adolescentes, isso ocorreu de maneira destacada, já que se somam outras questões próprias dessa fase”, diz.
Marimpietri explica que as expressões faciais são “pistas não-verbais importantes para o desenvolvimento da vida do sujeitodo ponto de vista psíquico, da interação social, e até da cognição”. Ao esconder parte do rosto com a máscara por tempo indefinido, os adolescentes escondem, também, essas pistas fundamentais para a convivência e interação socioafetiva. Esse prejuízo é percebido por Simone Machado, professora de Língua Portuguesa da rede pública de São Paulo.
“Os professores leem os alunos a todo momento, mesmo quando não dizem nada. São expressões de dúvida, por exemplo, que nos fazem repetir uma explicação. As máscaras atrapalham essa troca”, conta. A professora relata que seus alunos que seguiram usando máscara mesmo quando houve uma flexibilização da medida são estudantes que já tinham um comportamento introspectivo e dificuldades de socialização. Um deles, conta Machado, ficou ainda mais tímido depois da pandemia. “É como se a máscara fosse mais um muro na socialização dele com o mundo. Até seu olhar ficou menos expressivo e, quando lhe faço perguntas, ele responde apenas balançando a cabeça, nem consigo lembrar como é sua voz.”
Na escola, a professora de geografia Luciana Cardoso ressalta a importância das conversas entre os professores. “Foi no conselho de classe que descobri, por um outro professor, que uma aluna minha usa sempre a máscara por vergonha de um dente faltando.” Se um professor de Educação Física, por exemplo, fala que o aluno pratica esportes vestindo moletom e máscara, isso acende um alerta diferente para os professores que só os veem dentro de sala, reflete Cardoso. Para a professora Simone Machado, uma estratégia interessante é não falar diretamente sobre o uso insistente da máscara, mas tentar incentivar a socialização desses alunos por outras vias, passando trabalhos em grupo dentro e fora da sala de aula, por exemplo. A médica pediatra Evelyn Eisenstein lembra que, entre os jovens, é mais comum que haja um comportamento negligente quanto às medidas sanitárias de combate à Covid. “Estamos num momento de cautela, em que a máscara deve ser usada em aglomerações como transportes públicos, centros comerciais e também nas escolas”, alerta.
(ALVES, Ian. Os jovens que ainda usam máscara por vergonha de mostrar o
rosto: ‘sou feio, mãe’. BBC News Brasil, 2022. Disponível em: https://www.
uol.com.br/vivabem/noticias/bbc/2022/12/07/os-jovens-que-ainda-usammascara-por-vergonha-de-mostrar-o-rosto-sou-feio-mae.htm.
Acesso em: 06/01/2023. Adaptado.)
I. Para atender à correção gramatical do período “Se ver o tempo todo nas telas [...]” (4º§), o pronome “se” deveria estar em posição enclítica.
II. No trecho “Outros dizem que a máscara os ajuda a passar despercebidos [...]” (1º§), a forma verbal “ajuda” deveria ter sido flexionada no plural para concordar adequadamente com o termo “outros”.
III. Na passagem “A história da jovem ressoa nos relatos de centenas de jovens (...) que dizem ter dificuldade de ficar sem máscara fora de casa por vergonha de mostrar o próprio rosto.” (1º§), a flexão do infinitivo “mostrar” é facultativa. Portanto, “mostrar” pode ser flexionado no plural ou no singular.
IV. Em “A professora relata que seus alunos que seguiram usando máscara mesmo quando houve uma flexibilização da medida [...]” (6º§), se fosse inserida uma vírgula após a palavra “alunos” e outra vírgula após a palavra “máscara”, a oração “que seguiram usando máscara” se transformaria em uma oração subordinada adjetiva explicativa e, com isso, o sentido seria alterado.
V. Em “Estamos num momento de cautela, em que a máscara deve ser usada [...]” (7º§), o termo “em que” pode ser substituído pelo pronome relativo “onde”, de acordo com a norma culta escrita.
Está correto o que se afirma apenas em
I. A pancreatite aguda é caracterizada por intensa reposta inflamatória sistêmica e hipermetabolismo, criando um estado de grande catabolismo. O aumento do catabolismo proteico se caracteriza por uma inabilidade da glicose exógena em inibir a gliconeogênese, aumento do gasto energético, aumento da resistência à insulina e aumento da dependência da oxidação dos ácidos graxos para provimento de substrato energético.
II. Na pancreatite aguda leve, o repouso do trato digestório, por 2 a 5 dias, habitualmente é o suficiente para que haja resolução da dor abdominal e diminuição das enzimas pancreáticas. A terapia nutricional deve ser iniciada se não há possibilidade do paciente receber alimentos por via oral após 5-7 dias.
III. Na pancreatite aguda grave, se recomenda o uso de nutrição enteral precoce. Sugere-se começar com uma fórmula monomérica ou oligomérica, a uma velocidade bem baixa, de 10 a 15 mL/h e progredir o volume e o tipo de fórmula, para uma fórmula polimérica, de acordo com a tolerância digestiva do paciente.
Está correto o que se afirma em
I. O diagnóstico de anemia baseado na concentração de hemoglobina apresenta algumas limitações: é viável apenas para identificar a anemia, que é o estágio mais avançado da deficiência; além disso, não identifica o tipo de anemia existente.
II. O ferro sérico reflete o equilíbrio entre a entrada e a saída do mineral na circulação. É um indicador bastante instável, podendo sua concentração ser alterada pela presença de processos infecciosos e até mesmo em função dos horários em que ocorre a coleta de sangue, em virtude do ritmo circadiano.
III. A ferritina sérica é um parâmetro que possui a vantagem de avaliar não só a deficiência de ferro, mas também o seu excesso no organismo. Entretanto, é um indicador que possui baixa especificidade, ou seja, um valor normal não exclui a deficiência em ferro.
Está correto o que se afirma em
I. Estado hormonal: mulheres após a menopausa, as quais apresentam redução na produção de estrógeno e deficiência na formação de vitamina D, apresentam maior predisposição a balanço negativo de cálcio e aceleração da perda óssea.
II. Componentes dietéticos: dieta com baixo teor de proteína eleva a perda de cálcio pela urina; ingestão elevada de alimentos ricos em fibras diminuem a absorção do cálcio, assim como alimentação deficiente em vitamina D.
III. Alteração fisiológica: a menor produção de ácido clorídrico no idoso reduz a absorção do cálcio.
Está correto o que se afirma em
( ) Um provedor de serviços cria serviços web e os oferece para um registro de serviços.
( ) Um provedor de serviços não é responsável pelos termos de uso do serviço.
( ) Um broker de serviços ou registro de serviços é responsável por oferecer informações solicitadas sobre o serviço; ele não pode ser público, apenas privado.
( ) Um solicitante de serviços encontra um serviço no registro de serviços. Então, conecta-se ao provedor de serviços para recebê-lo.
A sequência está correta em
( ) Nesse nível a organização deverá usar as medições de processo e produto para dirigir a melhoria de processos. Devem ser analisadas as tendências e os processos adaptados às mudanças de necessidades de negócios.
( ) Pelo menos uma das metas específicas associadas com a área de processo não está satisfeita. Não existem metas genéricas nesse nível, pois a institucionalização de um processo incompleto não faz sentido.
( ) As metas associadas com a área de processo são satisfeitas e, para todos os processos, o escopo de trabalho a ser realizado é explicitamente definido e comunicado para os membros da equipe.
( ) Esse nível concentra-se na padronização e implantação de processos organizacionais. Cada projeto tem um processo gerenciado que é adaptado aos requisitos de projeto de um conjunto definido de processos organizacionais. Ativos de processo e medições de processo devem ser coletados e usados para a melhoria de processos.
( ) Nesse nível, existe uma responsabilidade organizacional de usar métodos estatísticos e outros métodos quantitativos para controlar os subprocessos, ou seja, as medições de processo e produto coletados devem ser usadas no gerenciamento de processos.
( ) Nesse nível, as metas associadas com a área de processo são cumpridas e as políticas organizacionais definem quando cada processo deve ser usado. Deve haver planos de projeto documentados, que definam as metas de projeto. Os procedimentos de gerenciamento de recursos e de controle de processos devem estar em ordem em toda a instituição.
A sequência está correta em