Questões de Concurso Comentadas para al-rn

Foram encontradas 297 questões

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Q1643920 Jornalismo
Os jornalistas, segundo o seu Código de Ética, NÃO podem
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Q1643919 Jornalismo
No telejornalismo há um tipo de entrevista conhecido como “povo-fala”, cujo objetivo é retratar a opinião de várias camadas da população. Essa entrevista também é conhecida por
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Q1643918 Jornalismo

Sua função primordial é possibilitar uma melhor descrição de um ambiente ou de um personagem, a fim de permitir ao leitor situar diferentes elementos que interferem na informação principal da notícia.

(Lustosa, Elcias. O texto da notícia. Brasília: Ed. UnB.)


Esta definição é de

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Q1643917 Jornalismo

Jorge de Sá, no livro Crônica (São Paulo: Ática), nos afirma que esse gênero jornalístico “surge primeiro no jornal, herdando a sua precariedade, esse seu lado efêmero de quem nasce no começo de uma leitura e morre antes que se acabe o dia, no instante em que o leitor transforma as páginas em papel de embrulho, ou guarda os recortes que mais lhe interessam num arquivo pessoal”. Sobre a crônica podemos acrescentar que


I. também assume essa transitoriedade, dirigindo-se inicialmente a leitores apressados, que leem nos pequenos intervalos da luta diária.

II. os acontecimentos são extremamente rápidos, e o cronista precisa de um ritmo ágil para poder acompanhá-los.

III. sua estrutura literária é idêntica a do conto, tanto na parte psicológica como na parte narrativa.

IV. sua sintaxe lembra alguma coisa desestruturada, solta, mais próxima da conversa entre dois amigos do que propriamente do texto escrito.


Está correto o que se afirma APENAS em

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Q1643916 Jornalismo
Dentro da política de comunicação implementada pelo Ministério das Comunicações, as rádios comunitárias têm como um dos seus objetivos
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Ano: 2013 Banca: FCC Órgão: AL-RN
Q1210675 Português
São abundantes na natureza os exemplos de comportamento altruísta. As células se coordenam para manter sua divisão sob controle, formigas operárias de muitas espécies sacrificam sua fecundidade para servir à rainha e à colônia, leoas de um grupo amamentam os filhotes umas das outras. E os humanos ajudam outros humanos a fazer tudo, desde obter alimentos até encontrar pares e defender território. Mesmo que os auxiliadores não coloquem sua vida em risco, eles podem estar reduzindo seu sucesso reprodutivo em favor de outro indiví- duo. Ao longo de décadas biólogos discutiram a cooperação, esforçando-se para compreendê-la à luz da visão dominante da evolução. Charles Darwin, ao expor sua teoria sobre a evolução pela seleção natural – segundo a qual indivíduos com caracteres desejáveis se reproduzem com mais frequência do que seus pares e assim contribuem mais para a próxima geração – chamou essa competição de “a mais severa luta pela vida”. Alçado a sua lógica extrema, o argumento rapidamente leva à conclusão de que não se deve nunca ajudar a um rival e que um indivíduo pode, de fato, fazer bem ao mentir e enganar para vencer uma disputa. Vencer o jogo da vida – por bem ou por mal – é tudo o que importa. Por que, então, o comportamento altruísta é um fenômeno tão persistente? Nas duas últimas décadas venho usando as ferramentas da teoria dos jogos para estudar esse aparente paradoxo. Meu trabalho indica que, em vez de se opor à competição, a cooperação operou juntamente com ela desde o início para dar forma à evolução da vida na Terra, desde as primeiras células até o homo sapiens. A vida é, portanto, não apenas uma luta pela sobrevivência - é também, pode-se dizer, uma união pela sobrevivência. Em nenhum outro caso a influência evolutiva do altruísmo foi mais sentida do que entre os humanos. Minhas descobertas sugerem por que isso acontece e salientam que, assim como ajudar o outro foi fundamental para nosso sucesso no passado, deverá ser vital também para nosso futuro. Simulações evolucionistas indicam que a cooperação é intrinsecamente instável; períodos de prosperidade cooperativa inevitavelmente dão lugar à deserção destrutiva. Mesmo assim o espírito altruísta parece sempre se reconstituir; nossa bússola moral de alguma forma se reorienta.
(Adaptado de: Martin A. Nowak. Scientific American Brasil. Antropologia 2, junho/julho de 2013. p. 30-33)
– segundo a qual indivíduos com caracteres desejáveis se reproduzem com mais frequência do que seus pares e assim contribuem mais para a próxima geração – O longo segmento contido entre os travessões no 2° parágrafo deve ser entendido como 
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Ano: 2013 Banca: FCC Órgão: AL-RN
Q1207264 Biologia
São abundantes na natureza os exemplos de comportamento altruísta. As células se coordenam para manter sua divisão sob controle, formigas operárias de muitas espécies sacrificam sua fecundidade para servir à rainha e à colônia, leoas de um grupo amamentam os filhotes umas das outras. E os humanos ajudam outros humanos a fazer tudo, desde obter alimentos até encontrar pares e defender território. Mesmo que os auxiliadores não coloquem sua vida em risco, eles podem estar reduzindo seu sucesso reprodutivo em favor de outro indiví- duo. Ao longo de décadas biólogos discutiram a cooperação, esforçando-se para compreendê-la à luz da visão dominante da evolução. Charles Darwin, ao expor sua teoria sobre a evolução pela seleção natural – segundo a qual indivíduos com caracteres desejáveis se reproduzem com mais frequência do que seus pares e assim contribuem mais para a próxima geração – chamou essa competição de “a mais severa luta pela vida”. Alçado a sua lógica extrema, o argumento rapidamente leva à conclusão de que não se deve nunca ajudar a um rival e que um indivíduo pode, de fato, fazer bem ao mentir e enganar para vencer uma disputa. Vencer o jogo da vida – por bem ou por mal – é tudo o que importa. Por que, então, o comportamento altruísta é um fenômeno tão persistente? Nas duas últimas décadas venho usando as ferramentas da teoria dos jogos para estudar esse aparente paradoxo. Meu trabalho indica que, em vez de se opor à competição, a cooperação operou juntamente com ela desde o início para dar forma à evolução da vida na Terra, desde as primeiras células até o homo sapiens. A vida é, portanto, não apenas uma luta pela sobrevivência - é também, pode-se dizer, uma união pela sobrevivência. Em nenhum outro caso a influência evolutiva do altruísmo foi mais sentida do que entre os humanos. Minhas descobertas sugerem por que isso acontece e salientam que, assim como ajudar o outro foi fundamental para nosso sucesso no passado, deverá ser vital também para nosso futuro. Simulações evolucionistas indicam que a cooperação é intrinsecamente instável; períodos de prosperidade cooperativa inevitavelmente dão lugar à deserção destrutiva. Mesmo assim o espírito altruísta parece sempre se reconstituir; nossa bússola moral de alguma forma se reorienta.
(Adaptado de: Martin A. Nowak. Scientific American Brasil. Antropologia 2, junho/julho de 2013. p. 30-33)
Com base na argumentação a respeito da afirmativa de Charles Darwin como “a mais severa luta pela vida” (2º parágrafo), é correto afirmar que o autor do texto
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Ano: 2013 Banca: FCC Órgão: AL-RN
Q1205638 Enfermagem
De acordo com as recomendações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária − ANVISA, uma das medidas de precaução padrão inclui
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Ano: 2013 Banca: FCC Órgão: AL-RN
Q1205622 Enfermagem
Um paciente descalço encontra-se de pé, com o peso distribuído igualmente nos membros inferiores e com os pés ligeiramente afastados sobre o chão forrado. Essa posição ereta é também denominada posição
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Ano: 2013 Banca: FCC Órgão: AL-RN
Q1205583 Enfermagem
É prescrita a administração de 20 mL de um medicamento XX a 50%. Ao administrar o medicamento prescrito, o paciente estará recebendo, deste medicamento, em gramas:
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Ano: 2013 Banca: FCC Órgão: AL-RN
Q1205520 Engenharia de Software
O relatório técnico é um documento que descreve formalmente o progresso ou resultado de pesquisa científica e/ou técnica. A sua redação deve ser formada por pré-texto, texto e pós-texto. Entre os elementos que compõem um relatório são exemplos de um elemento obrigatório e um opcional, respectivamente,
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Ano: 2013 Banca: FCC Órgão: AL-RN
Q1199982 Arquitetura
Em instalações prediais de esgotos sanitários, tubulação que recebe efluentes de um ou mais tubos de queda ou ramais de esgoto; tubulação à qual têm acesso gases provenientes do coletor público ou dos dispositivos de tratamento; e tubulação que recebe esgoto diretamente de dispositivos de elevação mecânica correspondem, respectivamente, a
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Ano: 2013 Banca: FCC Órgão: AL-RN
Q1199972 Arquitetura
São grandezas fotométricas relativas à Iluminação natural:
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Q854214 Português

Atenção: A questão refere-se ao texto abaixo, atribuído a um dos heterônimos de Fernando Pessoa, Álvaro de Campos. 


 DATILOGRAFIA


Traço, sozinho, no meu cubículo de engenheiro, o plano,

Firmo o projeto, aqui isolado,

Remoto até de quem eu sou.


Ao lado, acompanhamento banalmente sinistro,

O tique-taque estalado das máquinas de escrever.

Que náusea da vida!

Que abjeção esta regularidade!

Que sono este ser assim!


Outrora, quando fui outro, eram castelos e cavaleiros

(Ilustrações, talvez, de qualquer livro de infância),

Outrora, quando fui verdadeiro ao meu sonho,

Eram grandes paisagens do Norte, explícitas de neve,

Eram grandes palmares do Sul, opulentos de verdes.


Outrora.

Ao lado, acompanhamento banalmente sinistro,

O tique-taque estalado das máquinas de escrever.


Temos todos duas vidas:

A verdadeira, que é a que sonhamos na infância,

E que continuamos sonhando, adultos, num substrato

                                                                          [de névoa;

A falsa, que é a que vivemos em convivência com outros,

Que é a prática, a útil,

Aquela em que acabam por nos meter num caixão.


Na outra não há caixões, nem mortes,

Há só ilustrações de infância:

Grandes livros coloridos, para ver mas não ler;

Grandes páginas de cores para recordar mais tarde.

Na outra somos nós,

Na outra vivemos;

Nesta morremos, que é o que viver quer dizer;

Neste momento, pela náusea, vivo na outra...


Mas ao lado, acompanhamento banalmente sinistro,

Ergue a voz o tique-taque estalado das máquinas de

                                                                        [escrever. 

Acerca da pontuação do poema, encontra respaldo no texto o seguinte comentário:
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Q841673 Banco de Dados
A restrição DEFAULT em SQL é utilizada para
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Q841672 Banco de Dados
Em conjunto com a cláusula LIKE de SQL, podem ser utilizados caracteres coringa (wildcards). O caractere coringa % (sinal de porcentagem) utilizado neste comando fará a substituição por
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Q841671 Banco de Dados

Analise os seguintes comandos SQL:


CREATE TABLE Aluno (ID INTEGER PRIMARY KEY, NOME VARCHAR(20));

INSERT INTO Aluno (ID,NOME) VALUES(1,José);

INSERT INTO Aluno (ID,NOME) VALUES(“1”,“João”);

INSERT INTO Aluno (ID,NOME) VALUES (2,“Alfredo”);


Após a execução destes comandos,

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Q841670 Banco de Dados

A ..I.. estabelece que nenhum valor de chave primária pode ser null. Isso porque o valor da chave primária é usado para identificar as tuplas individuais em uma relação. Ter valores null para a chave primária implica não podermos identificar alguma tupla. Por exemplo, se duas ou mais tuplas tiverem null em suas chaves primárias, poderemos não ser capazes de distingui-las, se tentarmos fazer referência a elas por intermédio de outras relações.


A lacuna da frase acima é preenchida corretamente com

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Q841669 Programação
Com a utilização do Eclipse IDE, é possível efetuar a mudança de encoding de um determinado arquivo, alterando-o, por exemplo, para UTF-8. Esse processo pode ser feito pela opção “Set Encoding...” presente no menu
Alternativas
Q841668 Programação
O Eclipse IDE permite que sejam configurados atalhos de teclado para seus comandos. A opção de configuração de teclas se encontra na tela de preferências, seguindo as opções de menu
Alternativas
Respostas
101: B
102: D
103: B
104: E
105: E
106: A
107: B
108: D
109: D
110: A
111: D
112: B
113: E
114: B
115: A
116: C
117: D
118: C
119: E
120: E