Questões de Concurso
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O humanismo renascentista está profundamente ligado à promoção do homem, uma perspectiva que ficou conhecida como antropocentrismo.
Com relação ao antropocentrismo é correto afirmar que ele propiciou
No final da Idade Média, um traço separa radicalmente Gênova de Veneza. Se, por um lado, o comércio genovês repousava sobre as iniciativas privadas nas quais a comuna nada mais foi do que um organismo subalterno em relação ao poder econômico das grandes famílias mercantis, responsáveis pelas instalações de ultramar, por outro, Veneza se caracterizava por um dirigismo marítimo bastante impressionante, que dizia respeito tanto à construção dos navios quanto das frotas.
Patrick Gilli. Cidades e sociedades urbanas na Itália Medieval. Campinas/Belo Horizonte: UNICAMP/UFMG, p. 267-8.
Acerca dos aspectos abordados no texto, assinale a opção correta.
As cruzadas foram guerras santas dirigidas contra os inimigos internos ou externos da cristandade para a reconquista das terras cristãs, ou para a defesa da Igreja. Os inimigos eram os muçulmanos, os eslavos pagãos, os mongóis, os cristãos ortodoxos (gregos e russos), os hereges (cátaros, bogomilos e hussitas) e os oponentes políticos do papa. Levavam-se a cabo cruzadas no Oriente Médio, na Espanha, no norte da África, nas regiões bálticas do leste da Europa, e até mesmo no interior da Europa ocidental. Mas as cruzadas mais apreciadas foram as destinadas a liberar Jerusalém.
J. Riley-Smith . Atlas des croisades. Paris: Autrement, 1996, p. 23 (com adaptações).
O texto acima refere-se às diversas cruzadas empreendidas pelos cristãos. A esse respeito, as expedições contra
Durante a Idade Média (e em algumas regiões, até o século XVIII), o monacato converteu-se em um “estado” prestigioso, desempenhando muitas tarefas da vida pública e, em alguns casos, de forma monopolista.
G. Winkler. Monacato y ordenes religiosas. In: J. Lezenweger (Org.). Historia de 1a Iglesia Catolica. Barcelona: Editora Herder, 1998, cap. V.
Com relação às ideias do texto, assinale a opção correta.
Após o assassinato de Alexandre Severo, em 235 d.C., os soldados proclamaram cinquenta imperadores durante cerca de cinquenta anos, em várias partes do Império Romano. Alguns desses imperadores sobreviveram por poucos meses, assassinados por exércitos rivais ou até mesmo pelas tropas que os tinham acabado de entronizar. Ser declarado imperador era o apogeu da carreira de um homem. Entretanto, no século III, era uma sentença de morte.
Internet:<www.bbc.co.uk> (com adaptações).
O texto acima refere-se a um período da história de Roma conhecido como Crise do Século III, cujos efeitos, para além da política sucessória, abrangeram também
A imagem mostrada acima é uma recriação de estandartes romanos
usados pelas Legiões que, para além de vários símbolos, exibiam o
acrônimo SPQR (Senatus Populusque Romanus/Senado e o Povo
de Roma). Tal afirmação, levada ao campo de batalha, significava
que
Não se pode negar que o Estado “clássico” esteja em crise. Produto do século XIX, no qual Hegel identificou a realização da história, esse Estado, antes apresentado como a expressão da vontade geral, diminuiu, ficou modesto, face à economia. Diante disso, será que os historiadores não julgaram a história institucional anterior a esse período à luz desse “Estado Modelo”? Será que eles realmente compreenderam a complexidade da noção de Estado e das realidades estatais ao longo dos séculos? Talvez hoje, face à crise, lhes seja mais fácil enxergar o passado de forma a perceber a variedade das formas de organização política das sociedades humanas.
Karl-Ferdinand Werner. O historiador e a noção de Estado. In: Comptes-rendus des séances de l’Académie des Inscriptions et BellesLettres, 136e année, n.º 4, 1992, p. 709 (com adaptações).
Não se pode negar que o Estado “clássico” esteja em crise. Produto do século XIX, no qual Hegel identificou a realização da história, esse Estado, antes apresentado como a expressão da vontade geral, diminuiu, ficou modesto, face à economia. Diante disso, será que os historiadores não julgaram a história institucional anterior a esse período à luz desse “Estado Modelo”? Será que eles realmente compreenderam a complexidade da noção de Estado e das realidades estatais ao longo dos séculos? Talvez hoje, face à crise, lhes seja mais fácil enxergar o passado de forma a perceber a variedade das formas de organização política das sociedades humanas.
Karl-Ferdinand Werner. O historiador e a noção de Estado. In: Comptes-rendus des séances de l’Académie des Inscriptions et BellesLettres, 136e année, n.º 4, 1992, p. 709 (com adaptações).
Não se pode negar que o Estado “clássico” esteja em crise. Produto do século XIX, no qual Hegel identificou a realização da história, esse Estado, antes apresentado como a expressão da vontade geral, diminuiu, ficou modesto, face à economia. Diante disso, será que os historiadores não julgaram a história institucional anterior a esse período à luz desse “Estado Modelo”? Será que eles realmente compreenderam a complexidade da noção de Estado e das realidades estatais ao longo dos séculos? Talvez hoje, face à crise, lhes seja mais fácil enxergar o passado de forma a perceber a variedade das formas de organização política das sociedades humanas.
Karl-Ferdinand Werner. O historiador e a noção de Estado. In: Comptes-rendus des séances de l’Académie des Inscriptions et BellesLettres, 136e année, n.º 4, 1992, p. 709 (com adaptações).
Cada vez mais os professores de história entendem a necessidade de integrar o patrimônio histórico a suas aulas. Atualmente, já não é preciso que a escola se situe em uma região com monumentos e museus, pois as mídias e a Internet possibilitam o planejamento de aulas com imagens e documentários que são verdadeiros passeios ao passado.
Com base no texto acima, assinale a opção correta a respeito do
ensino de história.
A avaliação é um juízo de qualidade sobre dados relevantes, com vistas a uma tomada de decisão.
Cipriano Luckesi. Avaliação da aprendizagem escolar. São Paulo: Cortez Ed., 1995 (com adaptações).
No intuito de atingir o objetivo explicitado acima por Luckesi, na avaliação da aprendizagem em história, devem-se utilizar meios que permitam
As músicas não se constituem em um discurso neutro, mas identificam o modo como, em diferentes lugares e em diferentes tempos, determinada realidade social é pensada e construída.
K. M. Abud. Registro e representação do cotidiano: a música popular na aula de história. Cad. Cedes. Campinas, v. 25, n.º 67, p. 309-17, set/dez. 2005 (com adaptações)
Com referência ao texto acima, é correto afirmar que a utilização da
música em sala de aula, como forma de compreensão do passado,
é um método que
A História dá forma à identidade ao criar as chamadas narrativas-mestras ou discursos-mestres. Essas narrativas expressam experiências, esperanças e ameaças da unidade e da diferença. Elas funcionam como um meio de orientação cultural na mudança temporal dos fazeres humanos.
Jörn Rüsen. Cultura: universalismo, relativismo ou o que mais? In: História & Ensino. Londrina, v. 18, n.º 2, p. 281-91, jul./dez. 2011, p. 283 (com adaptações).
A História dá forma à identidade ao criar as chamadas narrativas-mestras ou discursos-mestres. Essas narrativas expressam experiências, esperanças e ameaças da unidade e da diferença. Elas funcionam como um meio de orientação cultural na mudança temporal dos fazeres humanos.
Jörn Rüsen. Cultura: universalismo, relativismo ou o que mais? In: História & Ensino. Londrina, v. 18, n.º 2, p. 281-91, jul./dez. 2011, p. 283 (com adaptações).
O território brasileiro, devido a sua magnitude espacial, comporta um mostruário bastante complexo das principais paisagens e ecologias do Mundo Tropical.
Aziz Ab'Saber - Os Domínios de Natureza no Brasil, 2003.
Com base na afirmação acima, é correto afirmar que