Questões de Concurso
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Sabendo que uma lista em Python tem complexidade O(n) para algumas operações, qual das seguintes operações consome menos tempo de processamento?
Assinale a alternativa correta para o serviço apresentado acima:
Uma das formas de mitigar, ou de eliminar essa interceptação de dados, é utilizar o protocolo de redes do modelo TCP/IP, chamado HTTPS (Hypertext Transfer Protocol Secure), que assegura que todo o tráfego de informações entre um cliente e um servidor sejam criptografado.
Sobre o protocolo HTTPS, assinale a alternativa correta sobre qual o número da porta padrão deste protocolo no modelo TCP/IP.
Sobre o modelo OSI, existe uma camada que tem por objetivo determinar a maneira como os pacotes são roteados da origem até o destino, podendo utilizar rotas estáticas ou dinâmicas para o devido encaminhamento destes pacotes.
Assinale a alternativa correta para o nome da camada que representa o objetivo apresentado acima
Sobre o padrão IEEE 802, assinale a alternativa correta para o nome do padrão destinado às redes locais LANs sem fio - WiFi
O currículo é a concretização, a viabilização das intenções e orientações expressas no projeto pedagógico. Há muitas definições de currículo: conjunto de disciplinas; resultados de aprendizagem pretendidos; experiências que devem ser proporcionadas aos estudantes; princípios orientadores da prática, seleção e organização da cultura. No geral, compreende-se o currículo como um modo de seleção da cultura produzida pela sociedade, para a formação dos alunos; é tudo o que se espera que seja aprendido e ensinado na escola. (Libâneo, Toschi, 2012, p. 489).
Há, pelo menos, três tipos de manifestações: currículo formal, currículo real e currículo oculto. A esse respeito, assinale a alternativa correta:
A obrigatoriedade do componente curricular de Arte na Educação Básica brasileira foi instituída, pela primeira vez, por meio da Lei 5.692/1971 (Lei de Diretrizes e Bases para o ensino de 1° e 2º graus); porém, os primeiros cursos superiores para licenciados em Arte (Educação Artística) surgiram apenas em 1973 (Barbosa, A imagem no ensino da arte, 2010, p. 10). Desse período, a professora e pesquisadora Ana Mae Barbosa destaca um movimento surgido na década de 1940 que influenciou a formação do professor de arte nas décadas seguintes, ainda que as escolas não atribuissem o grau superior necessário para a sua atuação como licenciado nas escolas formais.
O referido movimento era denominado:
Fonte: Disponível em: https://vigaengenharia.com/residencial. Acesso em: 15 ago. 24.
“De hoje em diante, que fique combinado que não haverá mais ‘índio’ no Brasil. Fica acertado que os chamaremos indígenas, que é a mesma coisa que nativo, original de um lugar. Certo? Bem, calma lá. Alguém me soprou uma questão: mais índio e indígena não é a mesma coisa? Pois é. Não, não é. Digam o que disserem, mas ser um indígena é pertencer a um povo específico, Munduruku, por exemplo. Ser ‘índio’ é pertencer a quê? É trazer consigo todos os adjetivos não apreciados em qualquer ser humano. Ela é uma palavra preconceituosa, racista, colonialista, etnocêntrica, eurocêntrica. Acho melhor não a usarmos mais, não é?”
Fonte: Secretaria Municipal de Educação. Coordenadoria Pedagógica Currículo da cidade: povos indígenas: orientações pedagógicas. – São Paulo: SME / COPED, 2019, p. 16.
“Ao mesmo tempo, a linguagem como produtora de conhecimento, ao não apresentar de maneira sistemática e elaborada elementos da história e da cultura africanas e afro-brasileiras, elimina não só a possibilidade de as crianças conhecerem tal história e cultura, como também leva à idéia de que não possuem importância, portanto sua ausência se torna normal, natural, a ponto de nem ser denunciada e desejada. Esse fato configura um círculo vicioso de silêncio e silenciamento, que dificulta a reflexão das crianças sobre as relações raciais no cotidiano escolar e, ao mesmo tempo, sobre o próprio pertencimento racial. Por extensão, que essas crianças reflitam e ajam sobre as discriminações experienciadas e percebidas no dia a dia.”
Fonte: Cavalleiro, E. Discriminação racial e pluralismo em escolas públicas da cidade de São Paulo. In: Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (SECAD). Educação anti-racista: caminhos abertos pela lei federal nº 10.639/03. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (MEC-SECAD), 2005. p. 99.
A partir dos excertos apresentados, um caminho eficaz que a escola deve assumir, considerando que o espaço escolar deve romper com práticas racistas e discriminatórias e promover uma educação que reconheça e promova a diversidade étnico-racial, é