Questões de Concurso Comentadas para colégio pedro ii

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Q2031279 Libras
Para Souza (1998), o bilinguismo na educação de surdos praticado no Brasil é incipiente, resultando no monolinguismo, sendo que inúmeras variáveis, elencadas por Souza (2019), contribuem para essa situação.
SOUZA, R. G. Que palavra que te falta? Linguística e educação: considerações epistemológicas a partir da surdez. São Paulo: Martins Fontes, 1998. SOUZA, M. M. M. F. As políticas linguísticas públicas educativas no Brasil e o processo de desconcentração política pós 1988. In: SAVEDRA, M.; PEREIRA, T.; GAIO, L. (Org.) Repertórios plurilíngues em situação de contato. Rio de Janeiro: CRV, 2019. v. 1, p. 74-88.
As variáveis a seguir foram apresentadas como tendo sido citadas por Souza (2019):
I. fortes pressões exercidas sobre os surdos para o domínio do português;
II. falta de uma política linguística dentro da escola que atribua à Libras a qualidade de língua principal para o ensino – o que requereria professores surdos e ouvintes fluentes em Libras;
III. obrigatoriedade, por força da política nacional de inclusão, de que estudantes surdos concluam seus estudos em escolas monolíngues (nas quais todo o ensino é oferecido em língua portuguesa);
IV. contribuição de uma proposta curricular que contemple temas na área de Estudos Surdos para a constituição de identidades surdas mais sólidas.

Estão corretas
Alternativas
Q2031278 Libras

Existem diversas estratégias metodológicas indicadas para o trabalho com estudantes surdos.


Dentre elas, encontram-se:

Alternativas
Q2031277 Libras
Para a produção da fala, um complexo sistema de órgãos e funções entra em ação, basicamente lábios, língua, dentes, nariz (para articular as palavras), a laringe (para produzir a voz) e os pulmões, que produzem o ar que passa pela laringe e depois pela boca. Finalmente, as palavras se deslocam pelo ar para chegar aos nossos ouvidos, onde as escutamos e compreendemos. Além disso, os sons da fala (os fonemas) são produzidos um depois do outro.
As línguas de sinais, por sua vez, são produzidas por expressões faciais e por movimentos do corpo e das mãos em um espaço à frente do corpo, chamado de espaço de 
Alternativas
Q2031275 Libras
De acordo com Quadros e Karnopp (2004, apud GODOI, 2013), os sinais manuais são sempre acompanhados por expressões faciais que podem ser consideradas gramaticais e denominadas expressões não manuais. A sinalização também deve ser acompanhada pela posição da cabeça e do olhar dos sinalizadores.
GODOI, E. Sinais icônicos e arbitrários, produção de texto em língua de sinais e a escrita de sinais. 2013. Disponível em: https://idoc.pub_sinais-iconicos-da-libras.pdf. Acesso em: 5 nov. 2022.
Assinale V para verdadeiro e F para falso quanto aos elementos que devem estar presentes em um texto em Libras (discurso):
( ) marcação de concordância gramatical por meio da direção dos olhos ( ) marcação de associação como foco (observação atenta de cada fala) ( ) marcação de negativas, de tópico e de interrogativas ( ) estrutura da Libras linear e/ou estrutura tópico-comentário nas estruturas frasais

A sequência correta é:
Alternativas
Q2031274 Libras
Quadros (2006) apresenta uma síntese de alguns estudos considerados clássicos em relação às línguas de sinais. Dentre eles, o linguista Stokoe (1960) aponta para a primeira análise linguística da língua de sinais norte-americana com evidências de que um sinal é resultado de combinações de unidades menores.
QUADROS, R. M. Efeitos de modalidade de língua: as línguas de sinais. ETD – Educação Temática Digital, v. 7, n. 2, p. 168-178, 2006. Disponível em: https://nbn-resolving.org. Acesso em: 17 nov. 2022.
São exemplos de tais combinações a
Alternativas
Q2031273 Libras
Os sinais icônicos de Libras são 
Alternativas
Q2031272 Libras
Segundo Albres (2021, p. 100), “as mãos podem remeter aos referentes em diferente graduação de iconicidade, quando de um sinal motivado”. A autora aponta a possibilidade de expressar distintos significados ao mesmo tempo na efetivação de um determinado contexto, o que se entende por “alto grau de simultaneidade”.
ALBRES, N. A. Comunicação em Libras: para além dos sinais. In: LACERDA, C. B. F.; SANTOS, L. Tenho um aluno surdo, e agora? Introdução à Libras e educação de surdos. São Carlos: EdUFSCar, 2021.
O aspecto de simultaneidade das línguas de sinais se apresenta no nível 
Alternativas
Q2031271 Libras
O uso do espaço à frente do sinalizador enquanto “representação de entidades não presentes em relações” (ALBRES, 2021, p. 106) é denominado por alguns autores como sintaxe espacial. Albres (2021), ao citar Quadros e Karnopp (2006), descreve alguns mecanismos relacionados ao local no espaço da sinalização.
ALBRES, N. A. Comunicação em Libras: para além dos sinais. In: LACERDA, C. B. F.; SANTOS, L. Tenho um aluno surdo, e agora? Introdução à Libras e educação de surdos. São Carlos: EdUFSCar, 2021.
Assinale a alternativa que NÃO se enquadra nesses mecanismos relacionados à sintaxe espacial.
Alternativas
Q2031270 Libras

Atualmente, não há dúvidas em relação ao estatuto linguístico das línguas de sinais. Assim, principalmente a partir da década de 90, iniciaram-se investigações com o intuito de identificar não apenas o que era “igual”, mas também o que era “diferente” com o objetivo de enriquecer as teorias linguísticas atuais.


(QUADROS, 2006, p.169) QUADROS, R. M. Efeitos de modalidade de língua: as línguas de sinais. ETD – Educação Temática Digital, v. 7, n. 2, p. 168-178, 2006. Disponível em: https://nbn-resolving.org . Acesso em: 17 nov. 2022.


Os pontos identificados como “diferentes” entre a modalidade oral e a modalidade sinalizada são:

Alternativas
Q2031269 Libras
Semiótica imagética é a parte da semiótica geral responsável pelos signos e seus significados. Por meio dela, o falante da língua de sinais constrói e estrutura a língua no campo viso-espacial.
É possível explorar a visualidade por meio da semiótica imagética ao serem considerados e investigados aspectos como recursos visuais e 
Alternativas
Q2031268 Libras
No Brasil do século XIX, verifica-se a instauração da Língua Portuguesa como estratégia para desvincular o Brasil da “dependência” linguística de Portugal e França. Barbosa (2020, p. 185) destaca que “é a partir da necessidade de independência da formação linguística que vários fatos inauguram o cenário da educação e também da educação dos surdos brasileiros”.
BARBOSA, P. C. L. Análise de discurso sobre educação de surdos no século XIX: um gesto de leitura. Campinas: Pontes, 2020.
Nesse contexto, assinale a alternativa que NÃO se enquadrava no projeto de educação popular para os surdos.
Alternativas
Q2031267 Libras
O reconhecimento da Língua Brasileira de Sinais se deu com a Lei nº 10.436/2002, que a define como
Alternativas
Q2031266 Pedagogia
Em 3 de agosto de 2021 é sancionada a Lei nº 14.191, alterando a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional), que passa a vigorar acrescida do Capítulo V-A.
Esse capítulo trata da educação
Alternativas
Q2031265 Libras
O Decreto nº 5.626/05 dispõe sobre as atribuições das Instituições Federais de Ensino para atendimento educacional especializado à pessoa surda. Foram enumeradas as seguintes categorias profissionais de que as Ifes devem prover as escolas para garantir esse atendimento, de acordo com a legislação:
I. professor de Libras; professor para o ensino de Língua Portuguesa como segunda língua para pessoas surdas;
II. professor de Atendimento Educacional Especializado;
III. professor regente de classe com conhecimento acerca da singularidade linguística manifestada pelos alunos surdos;
IV. tradutor e intérprete de Libras/Língua Portuguesa.
Estão corretas 
Alternativas
Q2031264 Libras
De acordo com o Decreto nº 5.626/05, a formação docente de Libras dar-se-á por meio de curso de graduação de 
Alternativas
Q2030148 Administração Geral
O processo de departamentalização implica tanto a integração como a diferenciação, por agrupar atividades em unidades homogêneas, criando diferentes grupamentos especializados em distintas áreas dentro da organização. Conforme Cury (2007), além de ter como referência diferentes modelos e teorias, o processo de departamentalização deve levar em consideração aspectos formais e informais.
CURY, A. Organização e métodos: uma visão holística. São Paulo: Atlas, 2007.
Relacione as colunas a seguir, sendo que a primeira indica as diferentes áreas da organização, e a segunda se refere aos fatores que devem ser considerados nessas áreas durante o processo de departamentalização:

Imagem associada para resolução da questão

A sequência correta é:
Alternativas
Q2030147 Administração Geral
No estudo da gestão das estratégias, as estratégias podem ser classificadas de diferentes maneiras, dentre as quais as genéricas e as de adaptação (MAXIMIANO, 2000).

MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 2000.

São estratégias de adaptação:
Alternativas
Q2030146 Administração Geral
Diversos são os recursos que podem ser utilizados para que uma empresa tenha uma gestão estratégica equilibrada e com resultados satisfatórios.
Um estudante decidiu estudar algumas ferramentas e encontrou em alguns livros a matriz de produtos e mercados criada por Ansoff (in MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 2000).
Segundo a matriz de Ansoff, a combinação correta de mercado em relação aos produtos e a estratégia é: 
Alternativas
Q2030145 Administração Geral
De acordo com Martins e Laugeni (2005), “a previsão de demanda é importante para utilizar as máquinas de maneira adequada, para realizar a reposição dos materiais no momento e na quantidade certa, e para que todas as demais atividades necessárias ao processo industrial sejam adequadamente programadas”.
MARTINS, P. G.; LAUGENI, F. P. Administração da produção. São Paulo. Saraiva, 2005.

Os padrões de demandas mais comuns são
Alternativas
Q2030144 Administração Geral
De acordo com Slack e Johnston (2014), “a estratégia da produção diz respeito ao padrão de decisões e ações estratégicas que define o papel, os objetivos e as atividades da produção. Como em qualquer tipo de estratégia, podemos considerar seu conteúdo e seu processo separadamente”.
SLACK, N.; JOHNSTON, R. Administração da produção. São Paulo: Atlas, 2014.

As quatro perspectivas sobre estratégias de produção são:
Alternativas
Respostas
321: A
322: C
323: A
324: D
325: C
326: A
327: A
328: B
329: D
330: B
331: C
332: A
333: A
334: C
335: D
336: D
337: C
338: C
339: B
340: D