Questões de Concurso Comentadas para colégio pedro ii

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Q2028196 Pedagogia

Relacione a Coluna I, que elenca ferramentas digitais, com a Coluna II, que indica sua utilização: 


COLUNA I                                                                        COLUNA II

1. Pixabay                                                                      ( ) Banco de imagens

2. Josh Wordward                                                          ( ) Webconferência

3. Kdenlive                                                                     ( ) Produção de vídeo

4. RNP                                                                           ( ) Banco de música


A sequência correta é 

Alternativas
Q2028195 Pedagogia

Durante a pandemia do covid-19, estudantes, professores e comunidade escolar se viram, da noite para o dia, obrigados a se apropriarem de recursos e aparatos tecnológicos, boa parte desconhecidos ou pouco utilizados pela maioria. Além disso, foi preciso (re)pensar abordagens pedagógicas e conteúdos, como se comunicar de forma efetiva com os estudantes e suas famílias, mediar e avaliar no modo on-line. A experiência de passar por diversas fases, migrando do ensino totalmente remoto, passando pelo híbrido até chegar ao totalmente presencial deixou um legado.

Nesse sentido, Pimentel e Carvalho (2020) apresentaram reflexões tecidas com base nas experiências durante e após a pandemia, fruto de práticas e pesquisas na modalidade à distância em uma abordagem na educação on-line.


PIMENTEL, M.; CARVALHO, F. S. P. Princípios da educação online: para sua aula não ficar massiva nem

maçante! SBC Horizontes, Porto Alegre, 2020. Disponível em: http://horizontes.sbc.org.br.

Acesso em: 12 ago. 2022.


A seguir são apresentados, na Coluna I, os princípios elencados pelos autores citados, e na Coluna II, suas características.


COLUNA I                                           

1. Conhecimento como “obra                                                    

aberta”

2. Curadoria de conteúdos on-line

3. Ambiências computacionais

diversas

4. Aprendizagem colaborativa

5. Conversação, interatividade

6. Atividades autorais

7. Mediação docente ativa

8. Avaliação baseada em

competências formativas e

colaborativas


COLUNA II

( ) Em construção sem fim, que convida à

ressignificação, interferência, completação, autoria e

criação.

( ) Ambientes de aprendizagem, mídias sociais e redes

sociais, sistemas de conversação, de autoria

(colaborativa), aplicativos etc.

( ) Conteúdos on-line em múltiplos formatos e múltiplas

linguagens.

( ) Processos formativos baseados em interação social

(interatividade), socialização, participação,

compartilhamento, negociação, diferenças e

emoções.

( ) Projetos de aprendizagem, atividades em grupo,

práticas contextualizadas e multiletramentos.

( ) Além da fala do professor, realização de conversas

em grupos e em particular, síncronas e assíncronas,

formais e informais.

( ) Rastros de interação on-line possibilitando avaliar

conhecimentos, habilidades (projetos, tarefas e

trabalhos) e atitudes (presença, participação e

colaboração)

( ) Dinâmicas de grupo, mediação para colaboração,

mediação partilhada.


A sequência correta é 



 

Alternativas
Q2028194 Pedagogia
Mendes (2020 apud CORRÊA et al., 2021) apresenta premissas para o uso de tecnologias a favor da inclusão.
CORRÊA, L. A.; TANIGUTI G.; FERREIRA, K. Tecnologias digitais aplicadas à educação inclusiva: fortalecendo o desenho universal para a aprendizagem. São Paulo: Instituto Rodrigo Mendes, 2021. Disponível em: https://iparadigma.org.br. Acesso em: 15 ago. 2022.
A respeito de tais premissas, foram feitas as seguintes afirmativas:
I. Tecnologias devem ser concebidas e utilizadas segundo um princípio fundamental: todos têm potencial de aprender e alguns, de ensinar.
II. O processo de ensino-aprendizagem possui centralidade. III. Projetar tecnologias para a diversidade cria condições básicas para a construção de uma educação com equidade, atenta às transformações do mundo atual.
IV. A sala de aula deve espelhar a diversidade humana, estimulando, assim, habilidades para a convivência democrática.
V. A tarefa de superar barreiras educacionais é uma ação coletiva, e essa responsabilidade deve ser compartilhada horizontalmente entre atores governamentais e não governamentais.
Estão corretas 
Alternativas
Q2028193 Pedagogia

As interfaces Moodle e Classroom apresentam características próprias e características em comum. Acerca dessas características, reconheça aquelas que:


são próprias de Moodle (M); são próprias de Classroom (C); pertençam a ambas (A).


( ) É um ambiente virtual de aprendizagem.

( ) É possível disponibilizar, nessa interface, vídeos, textos, planilhas e questionários.

( ) É compatível com diferentes sistemas operacionais e de fonte aberta, isto é, pode ser usado, instalado e modificado livremente pelo usuário.

( ) É um recurso desenvolvido pela empresa Google.

A sequência correta é 

Alternativas
Q2022360 Sociologia
Marx não desenvolveu uma obra específica com sua análise sobre o Estado. Uma teoria marxista do Estado deve ser construída com base em sua crítica à filosofia de Hegel, sua teoria sobre a sociedade a partir do estudo da economia política e suas análises de conjunturas históricas específicas, como a Revolução de 1848, a ditadura de Luís Bonaparte e a Comuna de Paris de 1871.
Apesar das diferentes interpretações dos textos de Marx, o pensamento marxista sobre o Estado se baseia em alguns fundamentos analíticos comuns. Dentre eles se destacam as seguintes proposições: 
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Q2022359 Sociologia
Algoritmos não são neutros. A distribuição algorítmica do trabalho não é uma roleta aleatória que gira sem mãos. O gerenciamento algorítmico é a possibilidade de traduzir modos de vida, relações sociais, trajetórias e desigualdades em dados administráveis que produzirão e reproduzirão desigualdades e mecanismos de exploração do trabalho. É a possibilidade de designar corridas para a favela para o motorista negro e para o centro de São Paulo para o motorista branco. [...] Inserido em uma relação despótica, o trabalhador trabalha sem saber como, por que e quando receberá o trabalho; sem saber como é definido o valor de seu trabalho. (ABÍLIO, 2020)
Quanto mais aumentam a competitividade e a concorrência inter-capitais, mais nefastas são suas consequências, das quais duas são particularmente graves: a destruição e/ou precarização, sem paralelos em toda a era moderna, da força humana que trabalha e a degradação crescente do meio ambiente, na relação metabólica entre homem, tecnologia e natureza, conduzida pela lógica societal voltada prioritariamente para a produção de mercadorias e para o processo de valorização do capital. (ANTUNES, 2000, p. 34)
ABÍLIO, L. C. Breque no despotismo algorítmico: uberização, trabalho sob demanda e insubordinação, 2020. Disponível em: https://blogdaboitempo.com.br. Acesso em: 1 set. 2022.
ANTUNES, R. Os sentidos do trabalho. São Paulo: Boitempo, 2000.

As condições de trabalho que afetam as classes trabalhadoras fazem parte do processo de respostas às crises de acumulação capitalista que, desde o século XX, de um ponto de análise crítico, ficaram conhecidas como 
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Q2022358 Sociologia
As ideias e os conceitos do filósofo Gilles Deleuze são referência para aqueles que se propõem a analisar as configurações de poder nas sociedades capitalistas transformadas pela criação das novas tecnologias. De acordo com o autor, as mutações no capitalismo reduziram o foco na produção e aumentaram a atenção sobre o mercado financeiro e sobre as vendas. Deleuze propõe que as transformações no sistema capitalista exigiram transformações no controle social, originando novas estratégias de poder sobre os corpos e sobre as subjetividades.
DELEUZE, G. Conversações. São Paulo: Editora 34, 2013.
De acordo com Deleuze, a sociedade atual seria uma sociedade do controle, que apresenta as características de
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Q2022357 Sociologia
Eles dizem que é amor Nós dizemos que é trabalho não remunerado.
FEDERICI, S. O ponto zero da revolução: trabalho doméstico, reprodução e luta feminista. São Paulo: Elefante, 2019. p. 40.
Quando Silvia Federici encampa a luta por salários para o trabalho doméstico nos Estados Unidos, em 1975, junto ao Coletivo Feminista Internacional, ela desenvolve os princípios sociológicos para uma interpretação feminista do marxismo.
A base teórica que sustenta seu argumento pode ser sintetizada pela ideia de que 
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Q2022356 Pedagogia
Para Silva (2007), a inserção da Sociologia no currículo escolar é marcada pelo contexto históricopolítico-social e por disputas que se configuram em torno de concepções dominantes sobre a escola, a sociedade e a cidadania. SILVA, I. F. A Sociologia no Ensino Médio: os desafios institucionais e epistemológicos para a consolidação da disciplina. Cronos, Natal, v. 8, n. 2, p. 403-427, jul.-dez. 2007. Segundo a autora, o ensino de Sociologia encontra-se presente no currículo expressivo de uma escola que valoriza a 
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Q2022355 Pedagogia
Uma das formas mais cruéis de reiterar as normas regulatórias de gênero e incentivar as práticas de bullying na escola ocorre quando os “educadores adotam o silêncio diante da emergência de uma sexualidade [ou comportamento tido como] diferente e, assim, tornam-se cúmplices da ridicularização e do insulto público de alguns estudantes” (MISKOLCI, 2010, p. 18). De acordo com Polobio [em depoimento para pesquisa], o silêncio dos professores também foi uma postura adotada no decorrer das práticas de bullying sofridas pelo jovem: alguns professores simplesmente ignoravam a situação e seguiam as suas aulas. Ao adotar o silêncio em resposta a qualquer tipo de situação de preconceito e discriminação em sala de aula, o professor reforça a exclusão social de determinados grupos de estudantes e, ao mesmo tempo, desconsidera o fato de que uma das funções atribuídas à sua profissão é a de mediar as relações sociais no espaço escolar.
COUTO JR, D. R. C.; OSWALD, M. L. M. B.; POCAHY, F. A. Gênero, sexualidade e juventude(s): problematizações sobre heteronormatividade e cotidiano escolar. Civitas: Revista de Ciências Sociais, v. 18, n. 1, p. 124-137, 13 abr. 2018.
No campo de estudos de gênero, a compreensão das normas regulatórias de uma sociedade é fundamental para uma interpretação sociológica da prática de bullying e exclusão recorrente de estudantes que não se identificam com a heteronormatividade.
Segundo esse princípio teórico-metodológico, para além da constatação individual da violência de gênero, conclui-se que, para os autores,
Alternativas
Q2022354 Sociologia
A Constituição Federal de 1988, também reconhecida como como Constituição Cidadã, expressa em vários aspectos a mobilização dos movimentos sociais, dentre os quais se destacam os novos movimentos sociais urbanos e, em especial, o de moradia. Nesse sentido, o texto constitucional propiciou as condições para o desenvolvimento da agenda da Reforma Urbana.
O item presente na Constituição de 1988 e que está relacionado às possibilidades de uma cidade mais democrática é:
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Q2022353 Sociologia
As políticas de austeridade e o encurtamento das redes de proteção social mergulham o mundo no permanente pesadelo do desamparo e da desesperança. Resta ao Estado, como balizador das relações de conflito, adaptar-se a esta lógica em que a continuidade das formas essenciais da vida socioeconômica depende da morte e do encarceramento. Sob as condições objetivas e subjetivas projetadas no horizonte neoliberal, o estado de exceção torna-se a forma política vigente. (ALMEIDA, 2019, p. 99-100)
ALMEIDA, S. Racismo estrutural. São Paulo: Pólen, 2019. (Coleção Feminismos Plurais)
Para demonstrar a configuração de um Estado cujas ações políticas caracterizam um Estado racista, um estado de sítio e um estado de exceção, Silvio Almeida utiliza os seguintes conceitos:
  Necropolítica                  Racismo                                Biopoder      Soberania              Estado de exceção                       Necropoder
A seguir, encontram-se definições de alguns desses conceitos:
I. Torna-se o poder de suspensão da morte, de fazer viver e deixar morrer. A saúde pública, o saneamento básico, as redes de transporte e abastecimento, a segurança pública são exemplos do exercício do poder estatal sobre a manutenção da vida, sendo que sua ausência seria o deixar morrer.
II. Trata-se de uma tecnologia de poder.
III. Junto com a relação de inimizade, tornou-se a base normativa do direito de matar.
IV. Está presente no espaço que a norma jurídica não alcança, no qual o direito estatal é incapaz de domesticar o direito de matar, aquele que, sob o velho direito internacional, é chamado de direito de guerra.
As definições acima referem-se, respectivamente, aos conceitos de
Alternativas
Q2022352 Sociologia
A imagem de uma masculinidade branca, forte, viril, “vencedora”, utilizada por presidentes conservadores como Trump a partir da associação com atletas brancos, é o tema de um interessante artigo de Kyle W. Kusz. Os atletas “vencedores” seriam o equivalente ao presidente duro e autoritário que levaria a nação ao sucesso. A branquitude convicta e autoritária permite ao político ser grosseiro, violento, antidemocrático e abertamente racista, homofóbico e machista, uma atitude que provoca identificação de muitos apoiadores de lideranças públicas, mais do que suas políticas.
(BENTO, 2022, p. 36) BENTO, C. O pacto da branquitude. São Paulo: Companhia das Letras, 2022. E-book.
Ao identificar, no Brasil, o ethos que orienta os aspectos psicossociais do racismo destacado na citação acima, o argumento de Cida Bento se fundamenta na
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Q2022351 Sociologia
A interpretação original de Gilberto Freyre sobre a formação nacional brasileira reside de forma geral na força marcante de influências dos:
Antagonismos de economia e de cultura. A cultura europeia e a indígena. A europeia e a africana. A africana e a indígena. A economia agrária e a pastoril. A agrária e a mineira. O católico e o herege. O jesuíta e o fazendeiro. O bandeirante e o senhor de engenho. O paulista e o emboaba. O pernambucano e o mascate. O grande proprietário e o pária. O bacharel e o analfabeto. Mas predominando sobre todos os antagonismos, o mais geral e o mais profundo: o senhor e o escravo. (FREYRE, 1999, p. 53)
FREYRE, G. Casa-grande & senzala. Rio de Janeiro: Record, 1999.
Apesar da grande repercussão de sua interpretação, que eliminou o biologicismo do racismo científico em favor de uma leitura culturalista das relações raciais no Brasil, sua obra foi alvo de muitas críticas.
A tese central de sua interpretação sociológica da formação social brasileira e uma crítica fundamental ao seu pensamento podem ser resumidas, respectivamente, pelas ideias de
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Q2022350 Sociologia
O dramaturgo Ariano Suassuna deu início, na década de 1940, ao Movimento Armorial, o qual incluía expressões de dança, teatro, artes plásticas, literatura, arquitetura, cinema e música. Suassuna procurava “uma arte brasileira erudita fundamentada nas raízes populares da nossa cultura”. Segundo o artista, ele visava a combater um “gosto médio global”, que significava o apagamento das questões locais “como se fosse uma unificação do gosto”.
SUASSUNA, A. apud FAJER, R. F.; ARAÚJO, M. P. Memória e cultura em Ariano Suassuna. Caxias do Sul: Educs, 2021. p. 145.
Fajer e Araújo (2021) apresentam a opinião de Suassuna sobre a indústria cultural:
"Algumas pessoas acham que, para preservar uma impossível e indesejável ‘pureza’ da cultura brasileira, eu seria contrário a seu contato com outras culturas. De modo nenhum. Sou contrário somente ao mau gosto da cultura de massas, brasileira ou americana.” (p.146) “Se fortalecermos o tronco cultural de nossa cultura, o que vier de fora será uma incorporação enriquecedora, e não uma influência que nos descaracteriza.” (p.172) Suassuna tinha certa aversão à cultura de massa. [...] Ele queria fazer com que as pessoas entendessem a lógica da cultura de massa, como a estrutura “pré-pronta”, que a indústria que promove essa cultura impõe a seus autores e aos telespectadores. Uma estrutura considerada garantia de sucesso de público, o que significa sucesso de vendas, já que ela está atrelada a toda uma lógica de mercado. (p.172-173)
Nesse contexto, Ariano Suassuna, ao expor sua percepção acerca da cultura, refere-se à ideia de “indústria cultural”, desenvolvida por Theodor Adorno e Max Horkheimer (1985).
ADORNO, T.; HORKHEIMER, M. Dialética do esclarecimento: fragmentos filosóficos. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1985.
Relacionando as ideias de Suassuna com as dos pensadores citados, foram feitas as seguintes afirmativas:
I. Assim como Adorno e Horkheimer, Suassuna entende a indústria cultural enquanto um mercado disseminador de bens padronizados que tenderiam a aplainar as diferenças culturais.
II. Como Adorno e Horkheimer, Suassuna critica o empobrecimento dos materiais estéticos produzidos pela indústria cultural e veiculados pelos meios de comunicação de massa.
III. Suassuna, Adorno e Horkheimer criticam a passividade dos consumidores diante das produções da indústria cultural, afirmando que estes perderam a possibilidade de refletir, divagar e fantasiar sobre as obras de arte.
IV. Tanto Adorno e Horkheimer quanto Suassuna criticam a ideologia disseminada pelos bens culturais, os quais capturam o consumidor para uma lógica que justifica e legitima o processo de trabalho e o sistema capitalista.
V. Assim como Adorno e Horkheimer, Suassuna entende a cultura erudita enquanto uma cultura exclusivamente burguesa, estando as classes populares excluídas da produção das “artes sérias”.
As afirmativas que correspondem ao pensamento de Suassuna e às formulações de Adorno e Horkheimer são
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Q2022349 Sociologia
O antropólogo norte-americano Clifford Geertz é uma das principais referências da antropologia simbólica. Geertz, por sua vez, identifica Max Weber como uma de suas principais influências. Sobre esse antropólogo, Thomas Eriksen e Finn Nielsen (2010, p. 125) afirmam:
Geertz, em sua obra inicial, [distinguiu] cuidadosamente entre duas “lógicas de integração”: a sociedade, ou a estrutura social, era integrada “causal-funcionalmente”, enquanto a cultura, ou o reino simbólico, era integrada “lógico-significativamente”. Os dois subsistemas, dizia ele, fiel à “trégua” dos anos 1950, podiam em princípio ser estudados independentemente um do outro. [...] [Geertz passou] a promover uma ideia de cultura como um sistema independente, autossustentável, que podia perfeitamente bem ser estudado sem levar em consideração condições sociais.
ERIKSEN, T.; NIELSEN, F. História da antropologia. Petrópolis: Vozes, 2010.
De acordo com Eriksen e Nielsen, Geertz desenvolveu uma extensa obra explorando a ideia de que a tarefa do antropólogo é 
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Q2022348 Sociologia
De acordo com Acselrad, Mello e Bezerra (2009), a ideia de racismo ambiental relaciona-se com a constatação de que é sobre os mais pobres e os grupos étnicos não brancos que recai a maior parte dos riscos ambientais.
ACSERALD, H.; MELLO, C.; BEZERRA, G. O que é justiça ambiental. Rio de Janeiro: Garamond, 2009.

Essa ideia surgiu nos anos 1970/1980, 
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Q2022347 Sociologia
Com respeito ao seu significado descritivo e segundo a tradição dos clássicos, a democracia é uma das três possíveis formas de governo na tipologia em que as várias formas de governo são classificadas com base no diverso número dos governantes. Em particular, é a forma de governo na qual o poder é exercido por todo o povo, ou pelo maior número, ou por muitos, e enquanto tal se distingue da monarquia e da aristocracia, nas quais o poder é exercido, respectivamente, por um ou por poucos. (BOBBIO, 1987, p. 137)
BOBBIO, N. Estado, governo, sociedade: para uma teoria geral da política. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
Bobbio (1987) disserta especificamente sobre “democracia formal” e “democracia substancial”.

Em relação a essas noções, verifica-se que, para o autor,
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Q2022346 Sociologia
De acordo com Sacavino e Candau (2008), o filósofo Marcelo Andrade afirma ser a educação um direito humano.
SACAVINO, S.; CANDAU, V. M. (Org.). Educação em direitos humanos. Petrópolis: DP et Alli, 2008.
A justificativa que embasa essa afirmação, de acordo com o pensamento de Andrade, é de que a educação
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Q2022345 Sociologia
As sociedades primitivas são sociedades sem Estado: esse julgamento de fato, em si mesmo correto, na verdade dissimula uma opinião, um juízo de valor, que prejudica então a possibilidade de construir uma antropologia política como ciência rigorosa. O fato que se enuncia é que as sociedades primitivas estão privadas de alguma coisa – o Estado – que lhes é, tal como a qualquer outra sociedade – a nossa, por exemplo – necessária. Essas sociedades são, portanto, incompletas. Não são exatamente verdadeiras sociedades – não são policiadas –, e subsistem na experiência talvez dolorosa de uma falta – falta do Estado – que elas tentariam, sempre em vão, suprir. (CLASTRES, 1979, p. 133-134)
CLASTRES, P. A sociedade contra o Estado: investigações de antropologia política. Porto: Afrontamento, 1979.
Em relação à análise de sobre as “sociedades contra o Estado”, Clastres afirma que
Alternativas
Respostas
441: B
442: C
443: D
444: D
445: A
446: A
447: C
448: B
449: D
450: B
451: C
452: A
453: C
454: D
455: A
456: C
457: B
458: C
459: D
460: A