Questões de Concurso
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I. “A primeira impressão é a que fica”. Seja cordial e prestativo, saiba ouvir e falar na hora certa
PORQUE
II. o cliente observa a vestimenta, por isso é recomendável roupas discretas. Decotes e cores berrantes, dentre outros erros devem ser evitados, sob pena de perder a seriedade.
Neste caso,
Ferramentas de Medição Características
I. Sistemas de Reclamação e Sugestões (SAC).
II. Pesquisa de satisfação de clientes.
III. Compras simuladas.
IV. Análise de clientes perdidos.
Características
1 - Recuperar um cliente custa bem menos do que conquistar um novo. As empresas devem manter controles e ações constantes para identificar, contatar e buscar recuperar clientes.
2 - Sistema de administração de informações que continuamente capta a voz do cliente, através da avaliação da performance da empresa a partir do ponto de vista do cliente.
3 - Canal de comunicação entre a Empresa e seus clientes - finais, intermediários (Revendas, Pontos de vendas, Franqueados, Vendedores) e as áreas internas da Empresa.
4 - “cliente secreto”, solicitando a um profissional de marketing que simule um processo de compra.
Apresenta, corretamente, a relação entre as ferramentas de medição e as características:
I. permanecem fiéis por mais tempo e compram mais (novos produtos e atualizações), constituindo a base para a continuidade da empresa.
II. falam, favoravelmente, da empresa e de seus produtos. O “boca-a-boca” é uma das formas de comunicação mais eficazes, além de não exigir investimentos a não ser aqueles já destinados a promover a satisfação dos clientes.
III. são mais fiéis à marca e menos sensíveis ao preço, proporcionando melhores margens de lucro.
IV. reduzem os custos das transações, pois são, geralmente, menos exigentes quanto a crédito, garantias, entregas etc.
Está correto o que consta em
São princípios de um bom atendimento, conforme o referido autor:
I. aguardar algo acontecer, algo externo, que não depende exclusivamente de você, e sim de algo que o motive, o conquiste, o leve a realizar.
II. ter alguma coisa que o leve a realizar, chame sua atenção, desperte seu interesse criando a curiosidade de vir a participar ou colaborar com algo.
III. reconhecer seus erros, desenvolver novas estratégias, reorganizar seu plano de vida, dividir suas alegrias com as pessoas próximas, ter bem definido o que deseja conquistar em sua vida e o que é prioridade.
IV. lutar por tudo o que acredita, pelo desenvolvimento humano e pessoal, pelas realizações pessoais, pela conquista ética de seus objetivos.
Está correto o que consta em
- Necessidades Fisiológicas - vitais do indivíduo, algumas destas, em relação à alimentação e proteção contra perigos.
- Necessidades Psicológicas - exclusivas do ser huma- no, e raramente satisfeitas totalmente. - Necessidade de Auto-realização
- satisfações maiores, vindas de metas próprias alcançadas.
Essas necessidades estão relacionadas na Teoria
I. A boa imagem institucional é a forma pela qual empresas e instituições são percebidas: pela leitura pública de uma instituição, pela interpretação que a sociedade ou cada um de seus grupos tem ou constrói de modo intencional ou espontâneo
PORQUE
II. a globalização representa a forma como a organização expande suas operações, gerando crescimento dos negócios e aumento da complexidade na gestão de todos os assuntos.
Neste caso
(Disponível em: < http://www.estadao.com.br/noticias/na- cional,apos-pressao-popular-pec-37-e-derrubada-no-con- gresso,,0.htm.>)
A proposta de Emenda Constitucional - PEC 37 pretendia
Considere o depoimento abaixo:
“O que foi alcançado em Genebra na noite passada [23/11] não é um acordo histórico, é um erro histórico", disse o premiê israelense. "Hoje o mundo se tornou muito mais perigoso", declarou ele. Pela primeira vez, as principais potências do mundo concordaram com as ações do país, ignorando as decisões do Conselho de Segurança que eles mesmos lideraram.
(Disponível em: < http://www.estadao.com.br/noticias/internacional,premie-israelense-define-erro.1100122,0.htm>)
As duras críticas do primeiro-ministro de Israel devem-se
Segundo ela, as empresas privadas parceiras também serão beneficiadas, pois, ao produzir essa riqueza, vão obter lucros significativos, compatíveis com o risco assu- mido e com os investimentos que estarão realizando no país. Não podia ser diferente.
(Disponível em: < http://g1.globo.com/economia/noticia/2013/10/ e-bem-diferente-de-privatizacao-afirma-dilma.html>)
O leilão, destacado na notícia, tinha como foco
Artigo 13 - As tarifas serão determinadas com base nos custos de referência, de acordo com a seguinte composição: despesas de exploração; depreciação, provisão para devedores duvidosos e amortização de despesas; remuneração adequada do investimento reconhecido.
Em seguida, Ana selecionou as últimas linhas do trecho e utilizou uma ferramenta disponível no grupo Parágrafo da guia Página Inicial para deixá-lo da seguinte forma:
Artigo 13 - As tarifas serão determinadas com base nos custos de referência, de acordo com a seguinte composição:
I. despesas de exploração;
II. depreciação, provisão para devedores duvidosos e amortização de despesas;
III. remuneração adequada do investimento reconhecido.
A ferramenta utilizada por Ana foi:
A marca da solidão
Deitado de bruços, sobre as pedras quentes do chão de paralelepípedos, o menino espia. Tem os braços dobrados e a testa pousada sobre eles, seu rosto formando uma tenda de penumbra na tarde quente.
Observa as ranhuras entre uma pedra e outra. Há, dentro de cada uma delas, um diminuto caminho de terra, com pedrinhas e tufos minúsculos de musgos, formando pequenas plantas, ínfimos bonsais só visíveis aos olhos de quem é capaz de parar de viver para, apenas, ver.
Quando se tem a marca da solidão na alma, o mundo cabe numa fresta.
(SEIXAS, Heloísa. Contos mais que mínimos. Rio de Janeiro: Tinta negra bazar, 2010. p. 47)
No texto, o substantivo usado para ressaltar o universo reduzido no qual o menino detém sua atenção é
Gostaria de lhes falar não da leitura e dos riscos que ela comporta, mas de um risco ainda maior, ou seja, da dificuldade ou da impossibilidade de ler; gostaria de tentar lhes falar não da leitura, mas da ilegibilidade.
Cada um de vocês terá feito a experiência daqueles momentos nos quais gostaríamos de ler, mas não conseguimos, nos quais nos obstinamos a folhear as páginas de um livro, mas ele nos cai literalmente das mãos.
Gostaria de lhes sugerir que prestassem atenção aos seus momentos de não leitura, quando o livro do mundo cai das suas mãos, porque a impossibilidade de ler lhes diz respeito tanto quanto a leitura e é, talvez, tanto ou mais instrutiva do que esta.
Há também uma outra e mais radical impossibilidade de ler, que até poucos anos atrás era, antes de tudo, comum. Refiro-me aos analfabetos, que, há apenas um século, eram a maioria. Um grande poeta espanhol do século 20 dedicou um livro de poesia seu “ao analfabeto para/por quem eu escrevo”. É importante compreender o sentido desse “para/por”.
Gostaria que vocês refletissem sobre o estatuto especial desse livro que, na sua essência, é destinado aos olhos que não podem lê-lo e foi escrito com uma mão que, em um certo sentido, não sabe escrever. O poeta ou escritor que escreve pelo/para o analfabeto tenta escrever o que não pode ser lido, põe no papel o ilegível. Mas precisamente isso torna a sua escrita mais interessante do que a que foi escrita somente por/para quem sabe ler.
Há, finalmente, um outro caso de não leitura do qual gostaria de lhes falar. Refiro-me aos livros que foram escritos e publicados, mas estão - talvez para sempre - à espera de serem lidos. Eu conheço - e cada um de vocês, eu acredito, poderia citar - livros que mereciam ser lidos e não foram lidos, ou foram lidos por pouquíssimos leitores. Eu penso que, se esses livros eram verdadeiramente bons, não se deveria falar de uma espera, mas de uma exigência. Esses livros não esperam, mas exigem ser lidos, mesmo que não o tenham sido ou não o serão jamais.
Mas agora gostaria de dar um conselho aos editores e àqueles que se ocupam de livros: parem de olhar para as infames, sim, infames classificações de livros mais vendidos e - presume-se - mais lidos e tentem construir em vez disso na mente de vocês uma classificação dos livros que exigem ser lidos. Só uma editora fundada nessa classificação mental poderia fazer o livro sair da crise que - pelo que ouço ser dito e repetido - está atravessando.
(Adaptado de: AGAMBEN, Giorgio. Sobre a dificuldade de ler. Trad. de Cláudio Oliveira. Revista Cult, ano 16, n. 180. São Paulo: Bregantini, junho de 2013. p. 46 e 47)