Questões de Concurso
Comentadas para crefito - 8ª região (pr)
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A conexão entre os computadores e os meios físicos de transmissão de dados realiza-se por intermédio da placa interface de rede, que é utilizada como interfaces entre o barramento dos computadores e o meio de comunicação. A placa de rede recebe um número único de 48 bits que a identifica unicamente em nível mundial. Este endereço é conhecido como
Ao utilizar o Pacote de Compatibilidade do Microsoft Office para abrir um documento salvo na nova versão do Microsoft Office Word 2007 na versão anterior Microsoft Office Word 2003, são itens a serem alterados devido à falta de recursos na versão anterior, EXCETO:
No Sistema Operacional Microsoft Windows XP (utilizando usuário Administrador), para instalar uma nova fonte, deve-se clicar em Iniciar / Executar e
O primeiro padrão para computadores de arquitetura aberta, que se tornou o computador mais vendido no mercado, sendo considerado a base para a fabricação de computadores pessoais, denomina-se
O gerenciador de arquivos é um programa utilizado para criar e gerenciar diretórios e arquivos nos Sistemas Operacionais. No Sistema Operacional Linux, o usuário tem as seguintes opções de gerenciadores, os quais podem ser instalados de acordo com a necessidade e afinidade do usuário, EXCETO:
Fernando trabalha em um laboratório de informática de certa instituição de ensino, cujos computadores estão configurados com Sistema Operacional Linux de distribuição Debian. Através do terminal, os comandos utilizados para listar os arquivos de um diretório, copiar arquivos, deletar arquivos, criar diretórios e exibir o conteúdo de um arquivo na tela são, respectivamente,
Para facilitar o processo de instalação de softwares nos sistemas operacionais de distribuição Linux foi criado o APT (Advanced Packaging Tool), que é uma ferramenta utilizada para instalar e atualizar pacotes de uma maneira mais rápida e prática. Os comandos utilizados para instalar e desinstalar o Mozilla Thunderbird são, respectivamente,
Acerca das impressoras, analise as definições a seguir.
“Utilizada em aplicações que necessitam de alta velocidade de impressão, mas com baixa qualidade, pois sua impressão é originada pela impressão de pontos dispostos em uma matriz.” “Caracteriza-se por não ter impacto, ser rápida, silenciosa e com excelente qualidade de impressão. Sua impressão se origina pelo contato do toner com o papel.”As afirmativas anteriores referem-se, respectivamente, às impressoras do tipo
No Sistema Operacional Linux considere as seguintes definições de permissão para os arquivos:
chmod g+rw dicionario.odt chmod u-w dicionario.odt chmod 640 dicionario.odtOs comandos anteriores aplicam-se, respectivamente, às permissões para o arquivo dicionário.odt da seguinte forma
Carlos Eduardo precisa instalar o Sistema Operacional Microsoft Windows 98 em um computador e, para realizar esta operação, deve utilizar um disco de inicialização (boot) a ser gravado em um disquete. Sabe-se que já existe uma máquina no mesmo local com o Windows 98 instalado, então, o procedimento para criar este disco de inicialização a partir deste computador é
“A Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), que criou o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), completou 70 anos em 1º de Maio deste ano.
Quando o presidente _________________ assinou a nova legislação, em 1943, talvez nem ele medisse a importância histórica da decisão. Mas seu ato, na Esplanada do Castelo, no Rio de Janeiro, organizou uma série de normas constitucionais que regem até hoje a relação entre trabalhadores e empregados no Brasil.”
Assinale a alternativa que completa corretamente a afirmativa anterior.
Acerca das disposições constantes na Resolução nº 08/78, do COFFITO, analise as afirmativas.
I. O exercício da fisioterapia e da terapia ocupacional é privativo, na área específica de cada uma, respectivamente, do fisioterapeuta e do terapeuta ocupacional.
II. Constituem atos privativos, comuns ao fisioterapeuta e ao terapeuta ocupacional, nas áreas de atuação, dentre outras, a avaliação, reavaliação e determinação das condições de alta do cliente submetido à fisioterapia e/ou terapia ocupacional.
III. A prática de ato privativo de fisioterapeuta por terapeuta ocupacional, e vice-versa, constitui exercício profissional ilegal.
Está(ão) correta(s) a(s) afirmativa(s)
Texto I
A farra dos sacos plásticos
O Brasil é definitivamente o paraíso dos sacos plásticos. Todos os supermercados, farmácias e boa parte do comércio varejista embalam em saquinhos tudo o que passa pela caixa registradora. Não importa o tamanho do produto que se tenha à mão, aguarde a sua vez porque ele será embalado num saquinho plástico. O pior é que isso já foi incorporado na nossa rotina como algo normal, como se o destino de cada produto comprado fosse mesmo um saco plástico. Nossa dependência é tamanha, que quando ele não está disponível, costumamos reagir com reclamações indignadas.
Quem recusa a embalagem de plástico é considerado, no mínimo, exótico. Outro dia fui comprar lâminas de barbear numa farmácia e me deparei com uma situação curiosa. A caixinha com as lâminas cabia perfeitamente na minha pochete. Meu plano era levar para casa assim mesmo. Mas num gesto automático, a funcionária registrou a compra e enfiou rapidamente a mísera caixinha num saco onde caberiam seguramente outras dez. Pelas razões que explicarei abaixo, recusei gentilmente a embalagem.
A plasticomania vem tomando conta do planeta desde que o inglês Alexander Parkes inventou o primeiro plástico em 1862. O novo material sintético reduziu os custos dos comerciantes e incrementou a sanha consumista da civilização moderna. Mas os estragos causados pelo derrame indiscriminado de plásticos na natureza tornou o consumidor um colaborador passivo de um desastre ambiental de grandes proporções. Feitos de resina sintética originadas do petróleo, esses sacos não são biodegradáveis e levam séculos para se decompor na natureza. Usando a linguagem dos cientistas, esses saquinhos são feitos de cadeias moleculares inquebráveis, e é impossível definir com precisão quanto tempo levam para desaparecer no meio natural.
No caso específico das sacolas de supermercado, por exemplo, a matéria-prima é o plástico filme, produzido a partir de uma resina chamada polietileno de baixa densidade (PEBD). No Brasil são produzidas 210 mil toneladas anuais de plástico filme, que já representa 9,7% de todo o lixo do país. Abandonados em vazadouros, esses sacos plásticos impedem a passagem da água – retardando a decomposição dos materiais biodegradáveis – e dificultam a compactação dos detritos.
(André Trigueiro. Meio ambiente no século XXI. Editora Sextante, 2003. Disponível em: www.mundosustentavel.com.br – Adaptado.)
Em “Quem recusa a embalagem de plástico é considerado, no mínimo, exótico.” (2º§), a palavra destacada apresenta como significado correto
Texto I
A farra dos sacos plásticos
O Brasil é definitivamente o paraíso dos sacos plásticos. Todos os supermercados, farmácias e boa parte do comércio varejista embalam em saquinhos tudo o que passa pela caixa registradora. Não importa o tamanho do produto que se tenha à mão, aguarde a sua vez porque ele será embalado num saquinho plástico. O pior é que isso já foi incorporado na nossa rotina como algo normal, como se o destino de cada produto comprado fosse mesmo um saco plástico. Nossa dependência é tamanha, que quando ele não está disponível, costumamos reagir com reclamações indignadas.
Quem recusa a embalagem de plástico é considerado, no mínimo, exótico. Outro dia fui comprar lâminas de barbear numa farmácia e me deparei com uma situação curiosa. A caixinha com as lâminas cabia perfeitamente na minha pochete. Meu plano era levar para casa assim mesmo. Mas num gesto automático, a funcionária registrou a compra e enfiou rapidamente a mísera caixinha num saco onde caberiam seguramente outras dez. Pelas razões que explicarei abaixo, recusei gentilmente a embalagem.
A plasticomania vem tomando conta do planeta desde que o inglês Alexander Parkes inventou o primeiro plástico em 1862. O novo material sintético reduziu os custos dos comerciantes e incrementou a sanha consumista da civilização moderna. Mas os estragos causados pelo derrame indiscriminado de plásticos na natureza tornou o consumidor um colaborador passivo de um desastre ambiental de grandes proporções. Feitos de resina sintética originadas do petróleo, esses sacos não são biodegradáveis e levam séculos para se decompor na natureza. Usando a linguagem dos cientistas, esses saquinhos são feitos de cadeias moleculares inquebráveis, e é impossível definir com precisão quanto tempo levam para desaparecer no meio natural.
No caso específico das sacolas de supermercado, por exemplo, a matéria-prima é o plástico filme, produzido a partir de uma resina chamada polietileno de baixa densidade (PEBD). No Brasil são produzidas 210 mil toneladas anuais de plástico filme, que já representa 9,7% de todo o lixo do país. Abandonados em vazadouros, esses sacos plásticos impedem a passagem da água – retardando a decomposição dos materiais biodegradáveis – e dificultam a compactação dos detritos.
(André Trigueiro. Meio ambiente no século XXI. Editora Sextante, 2003. Disponível em: www.mundosustentavel.com.br – Adaptado.)
Em “Nossa dependência é tamanha, que quando ele não está disponível, costumamos reagir com reclamações indignadas.” (1º§), a palavra destacada exprime circunstância de
Texto I
A farra dos sacos plásticos
O Brasil é definitivamente o paraíso dos sacos plásticos. Todos os supermercados, farmácias e boa parte do comércio varejista embalam em saquinhos tudo o que passa pela caixa registradora. Não importa o tamanho do produto que se tenha à mão, aguarde a sua vez porque ele será embalado num saquinho plástico. O pior é que isso já foi incorporado na nossa rotina como algo normal, como se o destino de cada produto comprado fosse mesmo um saco plástico. Nossa dependência é tamanha, que quando ele não está disponível, costumamos reagir com reclamações indignadas.
Quem recusa a embalagem de plástico é considerado, no mínimo, exótico. Outro dia fui comprar lâminas de barbear numa farmácia e me deparei com uma situação curiosa. A caixinha com as lâminas cabia perfeitamente na minha pochete. Meu plano era levar para casa assim mesmo. Mas num gesto automático, a funcionária registrou a compra e enfiou rapidamente a mísera caixinha num saco onde caberiam seguramente outras dez. Pelas razões que explicarei abaixo, recusei gentilmente a embalagem.
A plasticomania vem tomando conta do planeta desde que o inglês Alexander Parkes inventou o primeiro plástico em 1862. O novo material sintético reduziu os custos dos comerciantes e incrementou a sanha consumista da civilização moderna. Mas os estragos causados pelo derrame indiscriminado de plásticos na natureza tornou o consumidor um colaborador passivo de um desastre ambiental de grandes proporções. Feitos de resina sintética originadas do petróleo, esses sacos não são biodegradáveis e levam séculos para se decompor na natureza. Usando a linguagem dos cientistas, esses saquinhos são feitos de cadeias moleculares inquebráveis, e é impossível definir com precisão quanto tempo levam para desaparecer no meio natural.
No caso específico das sacolas de supermercado, por exemplo, a matéria-prima é o plástico filme, produzido a partir de uma resina chamada polietileno de baixa densidade (PEBD). No Brasil são produzidas 210 mil toneladas anuais de plástico filme, que já representa 9,7% de todo o lixo do país. Abandonados em vazadouros, esses sacos plásticos impedem a passagem da água – retardando a decomposição dos materiais biodegradáveis – e dificultam a compactação dos detritos.
(André Trigueiro. Meio ambiente no século XXI. Editora Sextante, 2003. Disponível em: www.mundosustentavel.com.br – Adaptado.)
Em “Abandonados em vazadouros, esses sacos plásticos impedem a passagem da água – retardando a decomposição dos materiais biodegradáveis – e dificultam a compactação dos detritos.” (4º§), o duplo travessão foi utilizado para
Texto I
A farra dos sacos plásticos
O Brasil é definitivamente o paraíso dos sacos plásticos. Todos os supermercados, farmácias e boa parte do comércio varejista embalam em saquinhos tudo o que passa pela caixa registradora. Não importa o tamanho do produto que se tenha à mão, aguarde a sua vez porque ele será embalado num saquinho plástico. O pior é que isso já foi incorporado na nossa rotina como algo normal, como se o destino de cada produto comprado fosse mesmo um saco plástico. Nossa dependência é tamanha, que quando ele não está disponível, costumamos reagir com reclamações indignadas.
Quem recusa a embalagem de plástico é considerado, no mínimo, exótico. Outro dia fui comprar lâminas de barbear numa farmácia e me deparei com uma situação curiosa. A caixinha com as lâminas cabia perfeitamente na minha pochete. Meu plano era levar para casa assim mesmo. Mas num gesto automático, a funcionária registrou a compra e enfiou rapidamente a mísera caixinha num saco onde caberiam seguramente outras dez. Pelas razões que explicarei abaixo, recusei gentilmente a embalagem.
A plasticomania vem tomando conta do planeta desde que o inglês Alexander Parkes inventou o primeiro plástico em 1862. O novo material sintético reduziu os custos dos comerciantes e incrementou a sanha consumista da civilização moderna. Mas os estragos causados pelo derrame indiscriminado de plásticos na natureza tornou o consumidor um colaborador passivo de um desastre ambiental de grandes proporções. Feitos de resina sintética originadas do petróleo, esses sacos não são biodegradáveis e levam séculos para se decompor na natureza. Usando a linguagem dos cientistas, esses saquinhos são feitos de cadeias moleculares inquebráveis, e é impossível definir com precisão quanto tempo levam para desaparecer no meio natural.
No caso específico das sacolas de supermercado, por exemplo, a matéria-prima é o plástico filme, produzido a partir de uma resina chamada polietileno de baixa densidade (PEBD). No Brasil são produzidas 210 mil toneladas anuais de plástico filme, que já representa 9,7% de todo o lixo do país. Abandonados em vazadouros, esses sacos plásticos impedem a passagem da água – retardando a decomposição dos materiais biodegradáveis – e dificultam a compactação dos detritos.
(André Trigueiro. Meio ambiente no século XXI. Editora Sextante, 2003. Disponível em: www.mundosustentavel.com.br – Adaptado.)
Assinale a alternativa que apresenta o sentido que a palavra “farra” assume no título do texto.
O mapa a seguir é uma representação integral de que área brasileira amplamente conhecida?
Ana Carolina trabalha em uma empresa de venda de produtos importados e é responsável por manter o cadastro de clientes, com seus respectivos telefones, sempre atualizado. Este cadastro se encontra em uma planilha produzida com a ferramenta Microsoft Office Excel 2003 (configuração padrão), conforme disposto abaixo.
Ana Carolina, observando o crescimento contínuo deste cadastro, verificou a necessidade de ordenar alfabeticamente por nome para facilitar a leitura e a localização dos dados. O menu que disponibiliza a opção para realizar este procedimento no aplicativo é
Acerca do papel da administração no desempenho empresarial, marque V para as afirmativas verdadeiras e F para as falsas.
( ) O foco atual do administrador é a inovação, considerando a mudança constante como a principal marca do mundo globalizado.
( ) É necessário desenvolver um senso de percepção e tentar conhecer e compreender os mecanismos de mudança para assumir uma atitude pró-ativa, ao invés de deixar os problemas organizacionais acontecerem para buscar a solução.
( ) A prática administrativa no mercado é de fundamental importância, visto que ele agrega conhecimentos que garantem a otimização e a sobrevivência das empresas com sucesso no mundo competitivo.
A sequência está correta em
Na figura a seguir ABCD é um quadrado, ABC e FGH são triângulos retângulos semelhantes, cujas hipotenusas medem, respectivamente, z e x.
O valor da hipotenusa x do menor triângulo é