Questões de Concurso
Comentadas para prefeitura de presidente tancredo neves - ba
Foram encontradas 380 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
I. O transporte de produtos perigosos deve ser realizado em veículos automotores ou elétricos classificados como "de carga" ou "misto", conforme definições e prescrições específicas estabelecidas pelo Código de Trânsito Brasileiro – CTB. II. Está proibido o transporte de qualquer quantidade de substâncias das Classes 1 e 7 em veículos ou trens de transporte de passageiros e veículos rodoviários, de passageiros especificamente, micro-ônibus, ônibus e bonde, bagagens acompanhadas só poderão conter produtos perigosos de uso pessoal (medicinal, de higiene, cosméticos), em quantidade nunca superior a um quilograma ou um litro por passageiro. III. Está proibido o transporte de qualquer quantidade de substâncias das Classes 1 e 7 em veículos ou trens de transporte de passageiros e veículos rodoviários, de passageiros especificamente, micro-ônibus, ônibus e bonde, bagagens acompanhadas só poderão conter produtos perigosos de uso pessoal (medicinal, de higiene, cosméticos), em quantidade sempre superior a um quilograma ou um litro por passageiro. IV. O transporte rodoviário, por via pública, de produtos que sejam perigosos é submetido às regras e por representarem riscos exclusivamente ao meio ambiente.
( ) A manutenção preventiva do veículo não é considerada um investimento na segurança, apenas uma forma de estar adequado às normas. ( ) Verificar o estado dos pneus é uma parte essencial da manutenção do veículo para prevenir acidentes. ( ) A manutenção preventiva do veículo deve ser ignorada em favor de inspeções diárias dos itens obrigatórios. ( ) Os limpadores de para-brisa defeituosos são um defeito comum que pode contribuir para acidentes. ( ) É um equívoco acreditar que os cintos de segurança não precisam de revisão periódica só porque raramente apresentam problemas.
TEXTO 3
Se você é um amante de dinossauros, assim como os repórteres desta revista eletrônica, já deve ter ouvido falar que a extinção inesperada dessas criaturas maravilhosas foi causada pela queda de um gigantesco meteoro e pela mudança no clima do planeta. Isso aconteceu há cerca de 66 milhões de anos e foi o último evento de extinção em massa da Terra que tivemos registro.
(SUPERINTERESSANTE. São Paulo: Editora Abril, 2007-2008. VERSIGNASSI, A.; REZENDE, R. Evolução. In: Superinteressante. São
Paulo: 2022, edição 240, junho. Acesso em 22/04/2024)
TEXTO 3
Se você é um amante de dinossauros, assim como os repórteres desta revista eletrônica, já deve ter ouvido falar que a extinção inesperada dessas criaturas maravilhosas foi causada pela queda de um gigantesco meteoro e pela mudança no clima do planeta. Isso aconteceu há cerca de 66 milhões de anos e foi o último evento de extinção em massa da Terra que tivemos registro.
(SUPERINTERESSANTE. São Paulo: Editora Abril, 2007-2008. VERSIGNASSI, A.; REZENDE, R. Evolução. In: Superinteressante. São
Paulo: 2022, edição 240, junho. Acesso em 22/04/2024)
TEXTO 3
Se você é um amante de dinossauros, assim como os repórteres desta revista eletrônica, já deve ter ouvido falar que a extinção inesperada dessas criaturas maravilhosas foi causada pela queda de um gigantesco meteoro e pela mudança no clima do planeta. Isso aconteceu há cerca de 66 milhões de anos e foi o último evento de extinção em massa da Terra que tivemos registro.
(SUPERINTERESSANTE. São Paulo: Editora Abril, 2007-2008. VERSIGNASSI, A.; REZENDE, R. Evolução. In: Superinteressante. São
Paulo: 2022, edição 240, junho. Acesso em 22/04/2024)
TEXTO 2
Continho
Era uma vez um menino triste, magro e barrigudinho, do sertão de Pernambuco. Na soalheira danada de meio-dia, ele estava sentado na poeira do caminho imaginando bobagem, quando passou um gordo vigário a cavalo:
— Você aí, menino, para onde vai essa estrada?
— Ela não vai não: nós é que vamos nela.
— Engraçadinho duma figa! Como você se chama?
— Eu não me chamo não: os outros é que me chamam de Zé.
Paulo Mendes Campos. Continho. Em: Carlos Drummond de Andrade e
outros. Crônicas. São Paulo: Ática, 1984. p. 76 (Coleção Para Gostar de
Ler).
TEXTO 2
Continho
Era uma vez um menino triste, magro e barrigudinho, do sertão de Pernambuco. Na soalheira danada de meio-dia, ele estava sentado na poeira do caminho imaginando bobagem, quando passou um gordo vigário a cavalo:
— Você aí, menino, para onde vai essa estrada?
— Ela não vai não: nós é que vamos nela.
— Engraçadinho duma figa! Como você se chama?
— Eu não me chamo não: os outros é que me chamam de Zé.
Paulo Mendes Campos. Continho. Em: Carlos Drummond de Andrade e
outros. Crônicas. São Paulo: Ática, 1984. p. 76 (Coleção Para Gostar de
Ler).
TEXTO 2
Continho
Era uma vez um menino triste, magro e barrigudinho, do sertão de Pernambuco. Na soalheira danada de meio-dia, ele estava sentado na poeira do caminho imaginando bobagem, quando passou um gordo vigário a cavalo:
— Você aí, menino, para onde vai essa estrada?
— Ela não vai não: nós é que vamos nela.
— Engraçadinho duma figa! Como você se chama?
— Eu não me chamo não: os outros é que me chamam de Zé.
Paulo Mendes Campos. Continho. Em: Carlos Drummond de Andrade e
outros. Crônicas. São Paulo: Ática, 1984. p. 76 (Coleção Para Gostar de
Ler).
TEXTO 2
Continho
Era uma vez um menino triste, magro e barrigudinho, do sertão de Pernambuco. Na soalheira danada de meio-dia, ele estava sentado na poeira do caminho imaginando bobagem, quando passou um gordo vigário a cavalo:
— Você aí, menino, para onde vai essa estrada?
— Ela não vai não: nós é que vamos nela.
— Engraçadinho duma figa! Como você se chama?
— Eu não me chamo não: os outros é que me chamam de Zé.
Paulo Mendes Campos. Continho. Em: Carlos Drummond de Andrade e
outros. Crônicas. São Paulo: Ática, 1984. p. 76 (Coleção Para Gostar de
Ler).
TEXTO 1
Historicamente o primeiro grande poeta do Brasil, do período Barroco, Gregório de Matos Guerra nasceu em 1633, na cidade de Salvador, na Bahia, e sua obra, principalmente a satírica, faz alusão a duas de suas maiores referências: Brasil e Portugal.
Filho de um fidalgo português que se tornou senhor de engenho no Recôncavo Baiano com uma brasileira, Gregório de Matos não publicou nada em vida, de forma impressa. No século 17, a leitura era proibida – muitos eram os iletrados – e o livro circulava como um objeto raríssimo e caro, com folhas feitas de trapo (pano). “Era comum o poema ser composto nessa folha, e na sátira, por exemplo, era extremamente rotineiro alguém escrever à noite e, de madrugada, aquela folha ser pregada com cola de farinha de mandioca na porta da igreja. Alguém que sabia ler declamava em voz alta e, como eram facilmente memorizáveis, os versos eram utilizados para a produção de novos poemas”
Em 1682, passou a escrever cada vez mais poesias satíricas e
eróticas, onde expõe sem nenhum pudor a sociedade da época, o
que lhe rendeu o apelido “Boca do Inferno”.