Questões de Concurso
Comentadas para câmara de belo horizonte - mg
Foram encontradas 690 questões
Resolva questões gratuitamente!
Junte-se a mais de 4 milhões de concurseiros!
I. O conjunto de vários sintomas decorrentes de ideias delirantes, tais como humor depressivo, ansiedade grave e ideação suicida.
II. Ideias delirantes secundárias a outro processo psíquico, mas com menor convicção que as ideias delirantes secundárias propriamente ditas. III. O conjunto de ideias delirantes secundárias e das sobrevalorizadas são distintos do delírio primário por serem derivadas de outro fenômeno psíquico. IV. Ideias deliroides são o mesmo que ideias sobrevalorizadas, isto é, convicções acentuadas por um estado afetivo muito forte compreendido pela personalidade do doente.
Estão corretas apenas as afirmativas.
( ) Perda de produtividade, lucratividade e de saúde organizacional são consequências da rotatividade muito elevada.
( ) A rotatividade é fator que interfere na motivação das pessoas e no seu comprometimento com o trabalho, independente do absenteísmo e do rodízio de funcionários. ( ) A atenção dada ao empregado para aperfeiçoamento, treinamento, melhores condições de trabalho e o emprego de métodos de racionalização do esforço físico consistem em fatores inibidores do turnover. ( ) Dificuldades de formação de equipes, ocorrência de relações interpessoais fracas, baixa integração com a cultura da empresa e gastos com recrutamento de novos operários são os principais desencadeamentos da rotatividade.
A sequência está correta em
A Gestalt-terapia pode ser descrita como uma abordagem psicoterapêutica de base existencial-fenomenológica, cujo objetivo principal é ampliar o potencial da pessoa através da conscientização plena (awareness) de si mesma, do ambiente em que se encontra, da responsabilidade por suas escolhas existenciais e da habilidade para o contato com o meio.”
(Cardoso, 1999.)
Sobre a Gestalt-terapia, assinale a afirmativa correta.
O fragmento de texto contextualiza a questão. Leia-o atentamente.
“A entrevista psicológica é, de maneira simples, o corpo e a alma do processo psicoterapêutico. Corpo porque supõe uma estrutura funcional que seria definida por o que é uma entrevista, sendo a alma o como a entrevista se desenvolve no sentido do melhor resultado. Ela se constitui no instrumento chave do processo. Muito se tem escrito sobre sua natureza, seu desenvolvimento, suas técnicas e sua importância, sobretudo como instrumento que se coloca a partir do psicoterapeuta e do cliente. Entrevistar implica sempre certo nível de dificuldade, dado que a pessoa humana, na sua complexidade, é um ser surpresa, um ser interrogado e que interroga, incapaz de ser contido ou avaliado dentre um sistema predeterminado, por mais sofisticado que pareça. Sempre que duas pessoas interagem, em qualquer situação, surge uma série de fenômenos psicodinâmicos, fruto de percepções e fantasias que elas experienciam entre si e interferem na própria natureza e essência do que imaginamos ser uma entrevista.”
(Ponciano, 2013, p. 175.)
O fragmento de texto contextualiza a questão. Leia-o atentamente.
“A entrevista psicológica é, de maneira simples, o corpo e a alma do processo psicoterapêutico. Corpo porque supõe uma estrutura funcional que seria definida por o que é uma entrevista, sendo a alma o como a entrevista se desenvolve no sentido do melhor resultado. Ela se constitui no instrumento chave do processo. Muito se tem escrito sobre sua natureza, seu desenvolvimento, suas técnicas e sua importância, sobretudo como instrumento que se coloca a partir do psicoterapeuta e do cliente. Entrevistar implica sempre certo nível de dificuldade, dado que a pessoa humana, na sua complexidade, é um ser surpresa, um ser interrogado e que interroga, incapaz de ser contido ou avaliado dentre um sistema predeterminado, por mais sofisticado que pareça. Sempre que duas pessoas interagem, em qualquer situação, surge uma série de fenômenos psicodinâmicos, fruto de percepções e fantasias que elas experienciam entre si e interferem na própria natureza e essência do que imaginamos ser uma entrevista.”
(Ponciano, 2013, p. 175.)
O fragmento de texto contextualiza a questão. Leia-o atentamente.
“A entrevista psicológica é, de maneira simples, o corpo e a alma do processo psicoterapêutico. Corpo porque supõe uma estrutura funcional que seria definida por o que é uma entrevista, sendo a alma o como a entrevista se desenvolve no sentido do melhor resultado. Ela se constitui no instrumento chave do processo. Muito se tem escrito sobre sua natureza, seu desenvolvimento, suas técnicas e sua importância, sobretudo como instrumento que se coloca a partir do psicoterapeuta e do cliente. Entrevistar implica sempre certo nível de dificuldade, dado que a pessoa humana, na sua complexidade, é um ser surpresa, um ser interrogado e que interroga, incapaz de ser contido ou avaliado dentre um sistema predeterminado, por mais sofisticado que pareça. Sempre que duas pessoas interagem, em qualquer situação, surge uma série de fenômenos psicodinâmicos, fruto de percepções e fantasias que elas experienciam entre si e interferem na própria natureza e essência do que imaginamos ser uma entrevista.”
(Ponciano, 2013, p. 175.)
( ) No momento inicial de contato com um cliente e/ou paciente, os elementos-chave são aqueles pertinentes ao campo geobiológico no qual este sujeito está inserido. ( ) A ansiedade propiciada pelo silêncio possui melhor motivação em relação às perguntas cujo objetivo é a diminuição do mal-estar ocasionado pela ausência do deve ou precisa ser dito. ( ) No momento inicial a atenção do psicoterapeuta deve ser direcionada para problemas periféricos, posto que somente após algumas entrevistas será possível identificar o motivo real, os medos e as configurações neuróticas do sujeito. ( ) As sensações corpóreas, tais como taquicardia, sudorese, respiração alterada, pequeninos tremores, sensação de sufocamento em decorrência de não saber onde de fato se encontra, ajudam a revelar a vivência do cliente.
A sequência está correta em
“As intervenções cognitivo-comportamentais têm sido ferramentas importantes para diminuição dos sintomas depressivos, visto que são pautadas na premissa de que a modificação de crenças disfuncionais mediante reestruturação cognitiva pode funcionar como um importante fator para tal diminuição. Seja na modalidade individual ou em grupo, essa abordagem de psicoterapia deverá considerar a gravidade dos sintomas do humor do indivíduo.”
(Carneiro e David, 2017.)
Pautado nesse entendimento e sobre a terapia cognitivo-comportamental em grupo para a depressão, analise as
afirmativas a seguir.
I. É necessário verificar se o paciente conseguirá se beneficiar do compartilhamento de histórias para sua reflexão e aumento de estratégias de enfrentamento.
II. O primeiro grupo psicoeducacional no Brasil voltado para transtorno do humor data de 1997 e tinha como objetivo mostrar aos pacientes a importância do senso de pertencimento a um grupo de pessoas com os mesmos problemas do transtorno.
III. Assim como na modalidade individual, a abordagem em grupo da terapia cognitiva exige que o terapeuta mantenha uma postura ativa e colaborativa no tratamento, buscando auxiliar os pacientes a identificarem pensamentos prejudiciais e a responderem de modo funcional.
IV. O trabalho em grupo da terapia cognitivo-comportamental em grupo para a depressão deve ter pelo menos quatro componentes: psicoeducação, sessões expositivas, reestruturação cognitiva e tarefas de casa, bem como aquelas que facilitem a aquisição de novas cognições como o role playing.
Estão corretas as afirmativas