Questões de Concurso
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Considere as seguintes assertivas sobre NAT - Network Address Translation:
I – Quebra o modelo fim-a-fim da internet.
II – Facilita a numeração interna das redes.
III – Aumenta o processamento no dispositivo tradutor.
IV – Possibilita rastrear o caminho do pacote.
V – Reduz a necessidade de endereços públicos.
As assertivas corretas são:
Considere as seguintes assertivas sobre o protocolo DHCP - Dynamic Host Configuration Protocol:
I – Quando uma estação necessita solicitar um endereço IP, ela envia uma requisição DHCP chamada de DHCP DISCOVER.
II – Um SERVIDOR DHCP que receba essa mensagem pode respondê-la com um DHCP OFFER, em que está contido o endereço IP a ser utilizado pela estação.
III – Ao receber a resposta do SERVIDOR, a estação solicitante precisa confirmar que aceitou a oferta, utilizando para tal uma mensagem DHCP ACCEPT.
IV – A transação é finalizada com a resposta do tipo DHCP ACK emitida pelo SERVIDOR, confirmando a designação do endereço.
As assertivas corretas são:
Comparando-se as arquiteturas TCP/IP e OSI, Marque V para verdadeiro e F para falso, logo após escolha a opção que contém a sequência correta.
I – ( ) As camadas de sessão, apresentação e aplicação do modelo OSI correspondem à camada de aplicação na arquitetura TCP/IP.
II – ( ) O modelo TCP/IP é conceitual, enquanto o modelo OSI é real e utilizado na prática.
III – ( ) A camada de rede do modelo OSI é chamada de camada Host/rede, no modelo TCP/IP.
IV – ( ) As duas camadas inferiores do modelo OSI são chamadas de camadas de interface de redes no TCP/IP.
V – ( ) A camada de transporte é funcionalmente similar nos dois modelos.
Considerando a instalação do Windows 10 Pro e do Linux Ubuntu 18.04 num computador básico, relacione a primeira coluna com a segunda, de acordo com os comandos equivalentes dos sistemas operacionais e, em seguida, escolha a opção que contém a sequência correta.
Indique a opção que relaciona a primeira coluna com a segunda, e escolha a opção correta.
1- eSATA (external SATA)
2- IDE/ATA
3- ISA
4- AGP
A– Interface Paralela de comunicação de dados .
B– Barramento de dados de 8 ou 16 bits.
C– Barramento Acelerador Gráfico
D– Tecnologia de
transferência de dados
serial
Em seu relatório com os dez maiores desafios de saúde para 2019, a Organização Mundial da Saúde (OMS) incluiu o movimento antivacina. O problema, que vem crescendo nos últimos anos, envolve a mobilização de pessoas e pais que afirmam que as vacinas não são seguras nem eficazes. Essas pessoas não se vacinam e nem imunizam seus filhos, o que causa um grande problema de saúde pública e pode colocar em risco a vida de outras pessoas.
Segundo a OMS, o boicote à vacina tem várias causas, que variam de indivíduo para indivíduo. Para algumas pessoas, o problema reside na segurança das vacinas, principalmente em decorrência de casos isolados em que um cientista mal intencionado divulgou informações falsas para autopromoção. Outras acreditam que o período entre uma vacina e outra – especialmente no caso das crianças – é muito pequeno e deveria ser mais espaçado. Existem ainda as “teorias da conspiração” que consideram as vacinas como um método de controle populacional utilizado pelos governos.
Qualquer que seja o motivo, as consequências já estão sendo sentidas em todo o mundo, ameaçando reverter décadas de progresso na erradicação de doenças evitáveis e trazendo riscos de vida. Em 17 anos, a vacina contra o sarampo, por exemplo, foi capaz de salvar a vida de 21 milhões de pessoas, diminuindo o número de mortos em 80%.
No entanto, a doença retornou em países que estavam próximos de erradicar a doença. O número de casos globais cresceu em 30% nos últimos anos – e um dos motivos é a hesitação vacinal. Especialistas acreditam que a inclusão do movimento antivacina na lista da OMS evidencia os perigos que ele pode representar à saúde global.
(Marcelo Camargo/Agência Brasil)
Em seu relatório com os dez maiores desafios de saúde para 2019, a Organização Mundial da Saúde (OMS) incluiu o movimento antivacina. O problema, que vem crescendo nos últimos anos, envolve a mobilização de pessoas e pais que afirmam que as vacinas não são seguras nem eficazes. Essas pessoas não se vacinam e nem imunizam seus filhos, o que causa um grande problema de saúde pública e pode colocar em risco a vida de outras pessoas.
Segundo a OMS, o boicote à vacina tem várias causas, que variam de indivíduo para indivíduo. Para algumas pessoas, o problema reside na segurança das vacinas, principalmente em decorrência de casos isolados em que um cientista mal intencionado divulgou informações falsas para autopromoção. Outras acreditam que o período entre uma vacina e outra – especialmente no caso das crianças – é muito pequeno e deveria ser mais espaçado. Existem ainda as “teorias da conspiração” que consideram as vacinas como um método de controle populacional utilizado pelos governos.
Qualquer que seja o motivo, as consequências já estão sendo sentidas em todo o mundo, ameaçando reverter décadas de progresso na erradicação de doenças evitáveis e trazendo riscos de vida. Em 17 anos, a vacina contra o sarampo, por exemplo, foi capaz de salvar a vida de 21 milhões de pessoas, diminuindo o número de mortos em 80%.
No entanto, a doença retornou em países que estavam próximos de erradicar a doença. O número de casos globais cresceu em 30% nos últimos anos – e um dos motivos é a hesitação vacinal. Especialistas acreditam que a inclusão do movimento antivacina na lista da OMS evidencia os perigos que ele pode representar à saúde global.
(Marcelo Camargo/Agência Brasil)
Em seu relatório com os dez maiores desafios de saúde para 2019, a Organização Mundial da Saúde (OMS) incluiu o movimento antivacina. O problema, que vem crescendo nos últimos anos, envolve a mobilização de pessoas e pais que afirmam que as vacinas não são seguras nem eficazes. Essas pessoas não se vacinam e nem imunizam seus filhos, o que causa um grande problema de saúde pública e pode colocar em risco a vida de outras pessoas.
Segundo a OMS, o boicote à vacina tem várias causas, que variam de indivíduo para indivíduo. Para algumas pessoas, o problema reside na segurança das vacinas, principalmente em decorrência de casos isolados em que um cientista mal intencionado divulgou informações falsas para autopromoção. Outras acreditam que o período entre uma vacina e outra – especialmente no caso das crianças – é muito pequeno e deveria ser mais espaçado. Existem ainda as “teorias da conspiração” que consideram as vacinas como um método de controle populacional utilizado pelos governos.
Qualquer que seja o motivo, as consequências já estão sendo sentidas em todo o mundo, ameaçando reverter décadas de progresso na erradicação de doenças evitáveis e trazendo riscos de vida. Em 17 anos, a vacina contra o sarampo, por exemplo, foi capaz de salvar a vida de 21 milhões de pessoas, diminuindo o número de mortos em 80%.
No entanto, a doença retornou em países que estavam próximos de erradicar a doença. O número de casos globais cresceu em 30% nos últimos anos – e um dos motivos é a hesitação vacinal. Especialistas acreditam que a inclusão do movimento antivacina na lista da OMS evidencia os perigos que ele pode representar à saúde global.
(Marcelo Camargo/Agência Brasil)