Questões de Concurso Comentadas para if sul rio-grandense

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Q1641305 Direito Administrativo
Fernando, servidor do Instituto Federal Sul-rio-grandense, realizou viagem a serviço com afastamento de sua sede. Visando à indenização das parcelas de despesas extraordinárias com pousada, alimentação e locomoção urbana, Fernando deverá solicitar
Alternativas
Q1641304 Direito Administrativo
Conforme disposto na Lei 8.112/90 será concedido horário especial ao servidor
Alternativas
Q1641303 Direito Administrativo
Nos termos da Lei 8.112/90, é vedado ao servidor
Alternativas
Q1641302 Direito Administrativo
Sobre as licenças no serviço público federal, assinale (V), para as afirmativas verdadeiras, e (F), para as falsas.
( ) Ao servidor, poderá ser concedida licença por motivo de doença do cônjuge ou companheiro, dos pais, dos filhos, do padrasto ou madrasta e enteado, ou dependente que viva a suas expensas e conste do seu assentamento funcional, mediante comprovação por perícia médica oficial. ( ) Ao servidor, após cada quinquênio de efetivo exercício, no interesse da Administração, poderá ser concedido afastamento do exercício do cargo efetivo, com a respectiva remuneração, por até três meses, para participar de curso de capacitação profissional. ( ) Ao servidor, poderá ser concedida licença para o trato de assuntos particulares pelo prazo de até 4 anos consecutivos, sem remuneração. ( ) Ao servidor em estágio probatório, podem ser concedidas, dentre outras, a licença para o exercício de mandato eletivo e para o desempenho de mandato classista.
A ordem correta, de cima para baixo, é
Alternativas
Q1641301 Direito Administrativo
Analise as afirmativas a seguir, com base na Lei n° 8.112/90, que dispõe sobre o regime jurídico único dos servidores públicos civis da união, autarquias e fundações públicas federais:
I. O concurso público terá validade de até 4 (quatro) anos, podendo ser prorrogado uma única vez, por igual período. II. O prazo para o servidor empossado em cargo público entrar em exercício é de quinze dias, contados da data da posse. III. O serviço extraordinário será remunerado com acréscimo de 100% (cem por cento) em relação à hora normal de trabalho. IV. O serviço noturno é aquele prestado em horário compreendido entre 22 (vinte e duas) horas de um dia e 5 (cinco) horas do dia seguinte.
Estão corretas apenas as afirmativas
Alternativas
Q1641295 Português

Leia o texto a seguir, para responder às questão.


O direito à tristeza


Contardo Calligaris


    As crianças têm dois deveres. Um, salutar, é o dever de crescer e parar de ser crianças. O outro, mais complicado, é o de ser felizes, ou melhor, de encenar a felicidade para os adultos. Esses dois deveres são um pouco contraditórios, pois, crescendo e saindo da infância, a gente descobre, por exemplo, que os picolés não são de graça. Portanto, torna-se mais difícil saltitar sorrindo pelos parques à espera de que a máquina fotográfica do papai imortalize o momento. Em suma, se obedeço ao dever de crescer, desobedeço ao dever de ser feliz. A descoberta dessa contradição pode levar uma criança a desistir de crescer. E pode fazer a tristeza (às vezes o desespero) de outra criança, incomodada pela tarefa de ser, para a família inteira, a representante da felicidade que os adultos perderam (por serem adultos, porque a vida é dura, porque doem as costas, porque o casamento é tenso, porque não sabemos direito o que desejamos).

    A ideia da infância como um tempo específico, bem distinto da vida adulta, sem as atrapalhações dos desejos sexuais, sem os apertos da necessidade de ganhar a vida, é recente. Tem pouco mais de 200 anos. Idealizar a infância como tempo feliz é uma peça central do sentimento e da ideologia da modernidade. É crucial lembrar-se disso na hora em que somos convidados a espreitar índices e sinais de depressão nas nossas crianças.

    O convite é irresistível, pois a criança deprimida contraria nossa vontade de vê-la feliz. Um menino ou uma menina tristes nos privam de um espetáculo ao qual achamos que temos direito: o espetáculo da felicidade à qual aspiramos, da qual somos frustrados e que sobra para as crianças como uma tarefa. “Meu filho, minha filha, seja feliz por mim.” É só escutar os adultos falando de suas crianças tristes para constatar que a vida da criança é sistematicamente desconhecida por aqueles que parecem se preocupar com a felicidade do rebento. “Como pode, com tudo que fazemos e fizemos por ela?” ou “Como pode, ele que não tem preocupação nenhuma, ele que é criança?”. A criança triste é uma espécie de desertor: abandonou seu lugar na peça da vida dos adultos, tirou sua fantasia de palhaço.

    Conselho aos adultos (pais, terapeutas etc.): quando uma criança parece estar deprimida, o mais urgente não é reconhecer os “sinais” de uma doença e inventar jeitos de lhe devolver uma caricatura de sorriso. O mais urgente, para seu bem, é reconhecer que uma criança tem o DIREITO de estar triste, porque ela não é apenas um boneco cuja euforia deve nos consolar das perdas e danos de nossa existência; ela tem vida própria. 

    Mais uma observação para evitar a precipitação. Aparentemente, nas últimas décadas, a depressão se tornou uma doença muito comum. Será que somos mais tristes que nossos pais e antepassados próximos? Acredito que não. As más línguas dizem que a depressão foi promovida como doença pelas indústrias farmacêuticas, quando encontraram um remédio que podiam comercializar para “curá-la”. Mas isso seria o de menos. É mais importante notar que a depressão se tornou uma doença tão relevante (pelo número de doentes e pela gravidade do sofrimento), porque ela é um pecado contra o espírito do tempo. Quem se deprime não pega peixes e ainda menos sobe no bonde andando.

    Será que vamos conseguir transformar também a tristeza infantil num pecado? Claro que sim. Aliás, amanhã, quando seu filho voltar da escola, além de verificar se ele não está com frieiras, veja também se ele não pegou uma deprê. E, se for o caso, dê um castigo, pois, afinal, como é que ele ousa fazer cara feia quando acabamos de lhe comprar um gameboy? Ora! E, se o castigo não bastar, pílulas e terapia nele. Qualquer coisa para evitar de admitir que a infância não é nenhum paraíso.

Disponível em: <https://laboratoriodesensibilidades.wordpress.com/2012/08/08/o-direito-a-tristeza-contardo-calligari-2/> Acesso em: 20 nov. 2018.



Observe o fragmento abaixo:


Um menino ou uma menina tristes nos privam de um espetáculo ao qual achamos que temos direito... (3° parágrafo).


Nesse fragmento, o termo destacado resulta da combinação de pronome relativo com preposição, exigida pelo verbo presente na oração adjetiva.


A frase a seguir em que a lacuna deve ser preenchida com o mesmo recurso destacado no fragmento é:

Alternativas
Q1641293 Português

Leia o texto a seguir, para responder às questão.


O direito à tristeza


Contardo Calligaris


    As crianças têm dois deveres. Um, salutar, é o dever de crescer e parar de ser crianças. O outro, mais complicado, é o de ser felizes, ou melhor, de encenar a felicidade para os adultos. Esses dois deveres são um pouco contraditórios, pois, crescendo e saindo da infância, a gente descobre, por exemplo, que os picolés não são de graça. Portanto, torna-se mais difícil saltitar sorrindo pelos parques à espera de que a máquina fotográfica do papai imortalize o momento. Em suma, se obedeço ao dever de crescer, desobedeço ao dever de ser feliz. A descoberta dessa contradição pode levar uma criança a desistir de crescer. E pode fazer a tristeza (às vezes o desespero) de outra criança, incomodada pela tarefa de ser, para a família inteira, a representante da felicidade que os adultos perderam (por serem adultos, porque a vida é dura, porque doem as costas, porque o casamento é tenso, porque não sabemos direito o que desejamos).

    A ideia da infância como um tempo específico, bem distinto da vida adulta, sem as atrapalhações dos desejos sexuais, sem os apertos da necessidade de ganhar a vida, é recente. Tem pouco mais de 200 anos. Idealizar a infância como tempo feliz é uma peça central do sentimento e da ideologia da modernidade. É crucial lembrar-se disso na hora em que somos convidados a espreitar índices e sinais de depressão nas nossas crianças.

    O convite é irresistível, pois a criança deprimida contraria nossa vontade de vê-la feliz. Um menino ou uma menina tristes nos privam de um espetáculo ao qual achamos que temos direito: o espetáculo da felicidade à qual aspiramos, da qual somos frustrados e que sobra para as crianças como uma tarefa. “Meu filho, minha filha, seja feliz por mim.” É só escutar os adultos falando de suas crianças tristes para constatar que a vida da criança é sistematicamente desconhecida por aqueles que parecem se preocupar com a felicidade do rebento. “Como pode, com tudo que fazemos e fizemos por ela?” ou “Como pode, ele que não tem preocupação nenhuma, ele que é criança?”. A criança triste é uma espécie de desertor: abandonou seu lugar na peça da vida dos adultos, tirou sua fantasia de palhaço.

    Conselho aos adultos (pais, terapeutas etc.): quando uma criança parece estar deprimida, o mais urgente não é reconhecer os “sinais” de uma doença e inventar jeitos de lhe devolver uma caricatura de sorriso. O mais urgente, para seu bem, é reconhecer que uma criança tem o DIREITO de estar triste, porque ela não é apenas um boneco cuja euforia deve nos consolar das perdas e danos de nossa existência; ela tem vida própria. 

    Mais uma observação para evitar a precipitação. Aparentemente, nas últimas décadas, a depressão se tornou uma doença muito comum. Será que somos mais tristes que nossos pais e antepassados próximos? Acredito que não. As más línguas dizem que a depressão foi promovida como doença pelas indústrias farmacêuticas, quando encontraram um remédio que podiam comercializar para “curá-la”. Mas isso seria o de menos. É mais importante notar que a depressão se tornou uma doença tão relevante (pelo número de doentes e pela gravidade do sofrimento), porque ela é um pecado contra o espírito do tempo. Quem se deprime não pega peixes e ainda menos sobe no bonde andando.

    Será que vamos conseguir transformar também a tristeza infantil num pecado? Claro que sim. Aliás, amanhã, quando seu filho voltar da escola, além de verificar se ele não está com frieiras, veja também se ele não pegou uma deprê. E, se for o caso, dê um castigo, pois, afinal, como é que ele ousa fazer cara feia quando acabamos de lhe comprar um gameboy? Ora! E, se o castigo não bastar, pílulas e terapia nele. Qualquer coisa para evitar de admitir que a infância não é nenhum paraíso.

Disponível em: <https://laboratoriodesensibilidades.wordpress.com/2012/08/08/o-direito-a-tristeza-contardo-calligari-2/> Acesso em: 20 nov. 2018.



Em qual dos trechos abaixo a palavra “se” corresponde a uma conjunção condicional?
Alternativas
Q1641284 Pedagogia
Segundo Minicucci (2001), há resistência nos trabalhadores às mudanças de métodos de trabalho, novas técnicas, aparelhamento novo. Dessa forma, segundo o autor, uma das principais manifestações de resistência do trabalhador é
Alternativas
Q1641283 Pedagogia
Em relação à prevenção contra o uso de drogas, relacione a primeira coluna de acordo com a segunda.
A. Prevenção primária B. Prevenção secundária C. Prevenção terciária
( ) Ações que visam a interromper o uso de substâncias, nos casos em que a pessoa já as utiliza com alguma frequência e corre o risco de piorar o padrão de uso. ( ) Ações que visam a evitar a ocorrência do consumo de drogas antes de ele acontecer. ( ) Ações que incentivam a busca ao tratamento e à recuperação, após a instalação da dependência.
A ordem correta, de cima para baixo, é
Alternativas
Q1641282 Pedagogia

Leia as afirmativas a seguir, marcando (V), para as verdadeiras, e (F), para as falsas.


( ) Nas últimas décadas, o paradigma de saúde mental evoluiu, ampliando-se, extrapolando conceitos puramente biológicos, passando a considerar a saúde como o resultado da interação complexa entre fatores genéticos, biológicos, psicológicos, sociais e culturais.

( ) A nova concepção de saúde salienta a necessidade de uma mudança progressiva nos serviços, ou seja, de um modelo centrado na doença para um modelo de atenção integral à saúde.

( ) A informação não vem sendo considerada como fator importante para a tomada de decisões, pois não conduz à autonomia e ao empoderamento.


A sequencia correta, de cima para baixo, é

Alternativas
Q1641281 Pedagogia
Sobre feedback, é correto afirmar que
Alternativas
Q1641280 Pedagogia
A maneira como o indivíduo reage diante das situações que envolvem outras pessoas é denominado por Bock, (1999):
Alternativas
Q1641279 Pedagogia
De acordo com Bock (1999), sempre que ocorre uma tipificação de ações habituais (padronização) aceitas por determinado grupo, dizemos que há
Alternativas
Q1641278 Pedagogia
Na adolescência, o adolescente começa a desenvolver a capacidade de uma crítica argumentativa maior. Isso pode gerar críticas e conflitos.
Como podemos manejar esses impasses?
Alternativas
Q1641277 Pedagogia
Por que as escolas são ambientes ideais para programas de prevenção contra as drogas?
Alternativas
Q1641276 Pedagogia

A escola possui um importante papel na promoção de saúde.


São princípios das escolas promotoras de saúde:


I. Valorizar a promoção da saúde na escola, para todos.

II. Fundamentar-se em um modelo de saúde que inclua a interação dos aspectos físicos, psíquicos, socioculturais e ambientais.

III. Promover a participação ativa de alunos e alunas. IV. Favorecer a participação ativa dos educadores na elaboração do projeto pedagógico da educação para a saúde.


Estão corretos os princípios.

Alternativas
Q1641275 Pedagogia
Em relação a resolver problemas, ao ser identificado o surgimento de um, deve-se partir para a análise e o estudo, levando em consideração duas etapas essenciais:
Alternativas
Q1641274 Pedagogia
Para que ocorra a comunicação humana, é necessário que se estabeleça, entre duas ou mais pessoas, um
Alternativas
Q1641273 Pedagogia
Em relação ao Direito à Liberdade, ao Respeito e à Dignidade da criança e do adolescente está INCORRETO o direito de
Alternativas
Q1016514 Biologia

Os dictiossomos são grupos de sacos membranosos, achatados em forma de discos ou cisternas, constituídos de membrana lipoproteica.


Esse sistema está relacionado com a função de

Alternativas
Respostas
381: D
382: A
383: B
384: C
385: B
386: B
387: D
388: D
389: B
390: A
391: B
392: D
393: C
394: A
395: B
396: D
397: A
398: D
399: C
400: B