Questões de Concurso
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Um usuário precisa selecionar os arquivos F2.txt e F5.txt,
conforme apresentado na figura acima. Para isso, ele clica
em F2.txt com o botão esquerdo do mouse e, mantendo
uma tecla pressionada, clica em F5.txt. Que tecla é essa?
Analise a charge.
Nessa charge o cartunista Evandro Alves
Em uma incursão pela região goiana, por volta de 1820, o médico naturalista austríaco Johaan Emmanuel Pohl relata:
“O mais remoto povoado nesta capitania, para o lado sudeste, é o de Caldas Novas, que se limita já com grande floresta onde vivem os Caiapós. Contudo, próximo daqui, acha-se um refúgio de negros escravos fugidos de São Paulo, os quais erigiram um verdadeiro arraial, fortificado com pontes e fossos. O número deles é tão considerável que se evita agredi-los. Os arredores desse arraial chamado Quilombo, devem ser auríferos e os negros fazem comércio em Cuiabá”.
POHL apud MACHADO, Maria Conceição Sarmento Padial. Capital e trabalho no processo de urbanização. Fragmentos de Cultura, Goiânia, v. 16, n. 11/12, nov./dez. 2006, p. 922.
Em seu relato, do início do século XIX, o médico austríaco
observa em Caldas Novas
Texto 3
O acidente em rio Doce, Mariana-MG
Tudo é superlativo na tragédia provocada pelo rompimento da barragem de Fundão, em Mariana, na região Central de Minas. Os títulos, porém, não são motivos de orgulho. O desastre ambiental é o pior da história do Brasil, superando com folga casos como o césio -137, em 1987, em Goiânia, e o vazamento de rejeitos químicos da Indústria Cataguases de Papel e Celulose Ltda, em 2003, na região da Zona da Mata mineira. Ele também é o maior do mundo em volume envolvendo outras barragens de mineração. [...] “É um desastre impressionante em todos os aspectos (o de Mariana). Com certeza está entre as dez piores tragédias ambientais da história”, diz o coordenador do projeto Manuelzão, Marcus Vinícius Polignano. Para ele, o cenário que foi visto após a passagem da onda de lama e rejeitos é comparável ao de grandes conflitos. “É como se fosse a devastação de uma guerra. O dano é extenso e deverá ficar como uma cicatriz marrom, que marcará Minas Gerais para sempre a partir de agora”.
Mesmo maltratado já há muito tempo, o rio Doce era considerado de alta resiliência, mas, dessa vez, a sua resistência não foi suficiente para salvá-lo. “Em alguns pontos, ele sempre foi turvo, já apresentava odores, características de contaminação, mas conseguia se manter. Só que ele não tem condições de lidar com um volume desses”, avalia o professor Ricardo Mota Coelho, coordenador do Laboratório de Gestão Ambiental de Reservatórios da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). “A quantidade de rejeitos equivale a nove lagoas da Pampulha”, compara.
Para a coordenadora da Fundação SOS Mata Atlântica, Malu Ribeiro, o rompimento decretou a falência do rio, que já vinha agonizando em toda sua extensão. “O desmatamento e a poluição já estavam cobrando seu preço para o meio ambiente do rio Doce. Mas, agora, com essa tragédia, ele morreu de vez”, afirma.
Disponível em:<http://www.otempo. com.br/polopoly_fs/1.1180473. 1449081357!/desastres.htm>
Leia o Texto 2 para responder à questão.
No anúncio acima, “todo mundo” e “o mundo todo” designam,
respectivamente: