Questões de Concurso Comentadas para câmara de porto ferreira - sp

Foram encontradas 73 questões

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Q864043 Comunicação Social
Na edição de vídeo (sons e imagens), podem-se considerar como as quatro funções básicas:
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Q864036 Atualidades

O Supremo Tribunal Federal (STF) negou, nesta quarta-feira (16 agosto), dois pedidos do governo de Mato Grosso para receber uma indenização da União pela desapropriação de terras do estado, para demarcação de terras indígenas que integram o Parque Nacional do Xingu e as reservas Nambikwára e Parecis.

Havia, entre indígenas e ONGs, a expectativa de que, no julgamento desta quarta-feira, os ministros também discutissem a adoção do critério conhecido como “marco temporal” para a demarcação de terras indígenas.

(G1 – goo.gl/XXGw5L. Acesso em 23.09.2017. Adaptado)


O marco temporal é

Alternativas
Q864035 Atualidades

Um decreto do presidente Michel Temer publicado nesta terça-feira (26/09), no Diário Oficial da União, revoga a extinção da Reserva Nacional do Cobre e Associados (Renca). A extinção da Renca foi alvo de críticas de ambientalistas, de artistas e também de outros setores da sociedade.

(G1 – goo.gl/Wr4zjV. Acesso em 18.10.2017)


A respeito da Renca, é correto afirmar que

Alternativas
Q864034 Atualidades

Leia a notícia de 16 de agosto de 2017.


Ciente de que a revisão da meta fiscal seria inevitável, o ministro Henrique Meirelles (Fazenda) entrou em contato, nesta semana, com representantes das três grandes agências internacionais de classificação de risco e pediu que esperassem um trimestre para tomarem qualquer decisão.

(F.S.P goo.gl/FyEFCB. Acesso em 23.09.2017. Adaptado)


A preocupação de Meirelles está relacionada

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Q864033 Atualidades

A França voltou às urnas em 07 de maio, para eleger o novo presidente da República. O segundo turno das eleições presidenciais francesas foi disputado por dois candidatos que representam duas visões de mundo antagônicas.

(El país – goo.gl/hgWHwc. Acesso em 22.09.2017. Adaptado)


De um lado, Emmanuel Macron, candidato eleito,

Alternativas
Q864032 Atualidades

O Ministério das Relações Exteriores da Rússia afirmou, nesta sexta-feira (27.07), que expulsará diplomatas dos Estados Unidos e fechará um retiro diplomático americano perto de Moscou, em retaliação, após uma nova rodada de sanções contra a Rússia ser aprovada no Congresso em Washington.

(Estadão – goo.gl/U2JrPi. Acesso em 23.09.2017. Adaptado)


Um dos motivos dessa nova onda de tensões entre Moscou e Washington é

Alternativas
Q864026 Português

                                     Ao mar


      Choveu dias e depois amanheceu. Joel chegou à janela e olhou o quintal: estava tudo inundado! Joel vestiu-se rapidamente, disse adeus à mãe, embarcou numa tábua e pôs-se a remar. Hasteou no mastro uma bandeira com a estrela de David...

      O barco navegava mansamente. As noites se sucediam, estreladas. No cesto de gávea* Joel vigiava e pensava em todos os esplêndidos aventureiros.

      – A la mar! A la mar! – gritava Joel entoando cânticos ancestrais. Despertando pela manhã, alimentava-se de peixes exóticos; escrevia no diário de bordo e ficava a contemplar as ilhas. Os nativos viam-no passar – um ser taciturno, distante, nas águas, distante do céu. Certa vez – uma tempestade! Durou sete horas. Mas não o venceu, não o venceu!

      E os monstros? Que dizer deles, se nunca ninguém os viu?

      Joel remava afanosamente; às vezes, parava só para comer e escrever no diário de bordo. Um dia, disse em voz alta: “Mar, animal rumorejante!” Achou bonita esta frase; até anotou no diário. Depois, nunca mais falou.

      À noite, Joel sonhava com barcos e mares, e ares e céus, e ventos e prantos, e rostos escuros, monstros soturnos. Que dizer destes monstros, se nunca ninguém os viu?

      – Joel, vem almoçar! – gritava a mãe.

      Joel viajava ao largo; perto da África.

                                             (Moacyr Scliar, Os melhores contos. Adaptado)

* lugar, no topo dos mastros de embarcações antigas, de onde um marinheiro perscrutava o horizonte, para avistar terra 

Assinale a alternativa correta quanto à regência, de acordo com a norma-padrão.
Alternativas
Q864024 Português

                                     Ao mar


      Choveu dias e depois amanheceu. Joel chegou à janela e olhou o quintal: estava tudo inundado! Joel vestiu-se rapidamente, disse adeus à mãe, embarcou numa tábua e pôs-se a remar. Hasteou no mastro uma bandeira com a estrela de David...

      O barco navegava mansamente. As noites se sucediam, estreladas. No cesto de gávea* Joel vigiava e pensava em todos os esplêndidos aventureiros.

      – A la mar! A la mar! – gritava Joel entoando cânticos ancestrais. Despertando pela manhã, alimentava-se de peixes exóticos; escrevia no diário de bordo e ficava a contemplar as ilhas. Os nativos viam-no passar – um ser taciturno, distante, nas águas, distante do céu. Certa vez – uma tempestade! Durou sete horas. Mas não o venceu, não o venceu!

      E os monstros? Que dizer deles, se nunca ninguém os viu?

      Joel remava afanosamente; às vezes, parava só para comer e escrever no diário de bordo. Um dia, disse em voz alta: “Mar, animal rumorejante!” Achou bonita esta frase; até anotou no diário. Depois, nunca mais falou.

      À noite, Joel sonhava com barcos e mares, e ares e céus, e ventos e prantos, e rostos escuros, monstros soturnos. Que dizer destes monstros, se nunca ninguém os viu?

      – Joel, vem almoçar! – gritava a mãe.

      Joel viajava ao largo; perto da África.

                                             (Moacyr Scliar, Os melhores contos. Adaptado)

* lugar, no topo dos mastros de embarcações antigas, de onde um marinheiro perscrutava o horizonte, para avistar terra 

Leia os períodos:


• ... embarcou numa tábua e pôs-se a remar. (1° parágrafo);

• Mas não o venceu, não o venceu! (3° parágrafo);

• Que dizer deles, se nunca ninguém os viu? (4° parágrafo).


As conjunções em destaque nos períodos estabelecem entre as orações, correta e respectivamente, relações de sentido de

Alternativas
Q864016 Português

      Em 1933, a pintora paulista Tarsila do Amaral, um dos expoentes do modernismo nacional, concluiu sua tela Operários, na qual retrata a enorme diversidade étnica dos brasileiros que chegavam aos magotes para trabalhar nas fábricas de São Paulo nos anos 30. Hoje, mais de oito décadas depois, a tela de Tarsila poderia trazer alguns brasileiros humildes usando um chapéu de formatura, para simbolizar que até filhos de operários, em certos casos, podem concluir um curso universitário.

      A mudança na paisagem é resultado da adoção da política de cotas raciais e sociais, que vem sendo implantada no país nos últimos quinze anos, com o objetivo de abrir as portas das universidades públicas a negros, pardos, índios e pobres – e acaba de ganhar a adesão da Universidade de São Paulo, a melhor do Brasil.

      Hoje, finalmente, é possível fazer um balanço dessa política, e a conclusão é inequívoca: do ponto de vista acadêmico, as cotas estão cumprindo seu papel. Além disso, todos aqueles mitos – segundo os quais as cotas derrubariam a qualidade do ensino universitário, estimulariam a evasão, acirrariam conflitos raciais – acabaram mostrando-se apenas isso: mitos. É um feito a comemorar num Brasil tão carente de notícias positivas.

      Dito isso, é preciso não perder de vista que a política das cotas não é uma boa solução. Na verdade, é lamentável que tenha de ser adotada. Afinal, sua implantação é a expressão cabal da profunda desigualdade étnica e social do Brasil. As cotas, raciais ou sociais, são portanto um atalho para compensar um descaminho. O desejável, mesmo, é que elas sejam temporárias e, em seu lugar, o país abra escolas de qualidade para todos, negros e brancos, pobres e ricos, de tal modo que as oportunidades sejam iguais para todos – e o mérito de cada um, apenas o mérito, torne-se a medida do triunfo individual.

                                                       (Carta ao Leitor. Veja, 16.08.2017. Adaptado)

Assinale a alternativa correta quanto à concordância verbal.
Alternativas
Q864013 Português

      Em 1933, a pintora paulista Tarsila do Amaral, um dos expoentes do modernismo nacional, concluiu sua tela Operários, na qual retrata a enorme diversidade étnica dos brasileiros que chegavam aos magotes para trabalhar nas fábricas de São Paulo nos anos 30. Hoje, mais de oito décadas depois, a tela de Tarsila poderia trazer alguns brasileiros humildes usando um chapéu de formatura, para simbolizar que até filhos de operários, em certos casos, podem concluir um curso universitário.

      A mudança na paisagem é resultado da adoção da política de cotas raciais e sociais, que vem sendo implantada no país nos últimos quinze anos, com o objetivo de abrir as portas das universidades públicas a negros, pardos, índios e pobres – e acaba de ganhar a adesão da Universidade de São Paulo, a melhor do Brasil.

      Hoje, finalmente, é possível fazer um balanço dessa política, e a conclusão é inequívoca: do ponto de vista acadêmico, as cotas estão cumprindo seu papel. Além disso, todos aqueles mitos – segundo os quais as cotas derrubariam a qualidade do ensino universitário, estimulariam a evasão, acirrariam conflitos raciais – acabaram mostrando-se apenas isso: mitos. É um feito a comemorar num Brasil tão carente de notícias positivas.

      Dito isso, é preciso não perder de vista que a política das cotas não é uma boa solução. Na verdade, é lamentável que tenha de ser adotada. Afinal, sua implantação é a expressão cabal da profunda desigualdade étnica e social do Brasil. As cotas, raciais ou sociais, são portanto um atalho para compensar um descaminho. O desejável, mesmo, é que elas sejam temporárias e, em seu lugar, o país abra escolas de qualidade para todos, negros e brancos, pobres e ricos, de tal modo que as oportunidades sejam iguais para todos – e o mérito de cada um, apenas o mérito, torne-se a medida do triunfo individual.

                                                       (Carta ao Leitor. Veja, 16.08.2017. Adaptado)

Observe as passagens:


• ... a pintora paulista Tarsila do Amaral, um dos expoentes do modernismo nacional, concluiu sua tela Operários... (1° parágrafo);

•  ... com o objetivo de abrir as portas das universidades públicas a negros, pardos, índios e pobres... (2° parágrafo);

•  As cotas, raciais ou sociais, são portanto um atalho... (4° parágrafo);

•  O desejável, mesmo, é que elas sejam temporárias... (4° parágrafo).


Nas passagens transcritas, emprega-se a vírgula, correta e respectivamente, para:

Alternativas
Q864007 Português

Leia a tira.


Imagem associada para resolução da questão


De acordo com a norma-padrão, a lacuna do segundo quadrinho deve ser preenchida com:

Alternativas
Q1177579 Direito Administrativo
Segundo o que dispõe a Lei do Pregão (Lei nº 10.520/02), é correto afirmar que
Alternativas
Q1177577 Direito Administrativo
A respeito dos contratos administrativos e de licitação, com base na jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, assinale alternativa correta.
Alternativas
Respostas
40: D
41: C
42: D
43: E
44: D
45: A
46: E
47: B
48: B
49: A
50: C
51: A
52: C